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Milena a noiva

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 03/04/15
  • Leituras: 12706
  • Autoria: DOM GRISALHO
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Este CONTO é um relato de como iniciei uma bela menina como minha serva, ela tem um belo nome: Milena, uma linda fêmea com 23 anos, extremamente sensual, corpo bem feito, onde se destacava seu belo traseiro. Bem vamos lá, à época EU frequentava um curso de curta duração em minha área de atuação empresarial. Um dos colegas da turma trabalha em uma agencia de publicidade e resolveu produzir um DVD caseiro com situações cotidianas de empresas para melhor aprendizagem do conteúdo. Pediu minha ajuda no sentido de intermediar aqueles interessados, que EU fizesse uma relação com seus nomes, e-mails e ainda arrecadasse o valor para o custo do DVD, e EU posteriormente repassaria a ele, e em resposta, ele que entraria em contato quando as cápias estivessem prontas. Bem, era de interesse comum, prontifiquei-me sim a dar-lhe assistência, assim sobraria mais tempo para a produção dos DVDí‚"s. Informei a todos os colegas da turma, meu e-mail para que me procurassem os que quisessem a produção final do DVD.

Alguns dias depois quando abri minha caixa de entrada, me deparei com uma mensagem de um contato que EU não conhecia a minha lista de amigos, identificando-se como Milena, o nome não me era estranho, li o que dizia o recado e qual não foi a minha surpresa ao ver que se tratava de uma das mais belas moças da sala me desejando um bom final de semana. Estranhei de imediato, pois não tinha amizade com ela, mas não maliciei, afinal, ela poderia apenas estar ampliando sua lista de contatos, respondi sua mensagem da mesma maneira e prossegui com a rotina.

Na semana seguinte procurei discretamente por seu olhar na sala de aula, mas nada, Milena voltava toda sua atenção ao professor, isso confirmou o que eu havia pensado, além disso, seu noivo sempre vinha lhe trazer e buscar nos dias de curso e eles aparentemente formava um casal bem feliz e resolvido.

Passados mais alguns dias recebi novas mensagens dela, agora de cunho mais gostoso, com slides sensuais, desenho de correntes, etc.. Não tardou a aparecer uma mais picante e atrevida, com uma algema de fundo no e-mail, fiquei meio perplexo e atônito, será que não teria vindo erroneamente, não respondi àquela e deixei passar em branco, mas, apareceu mais uma e outra, foi então tomei a iniciativa de mandar-lhe uma erática na temática do sadomasoquismo que EU conhecia bem, pois era praticante. Não demorou a vir a resposta com o tí­tulo "danadinho hein", sem anexos, apenas as palavras "minha nossa, me deu um calorão danado", foi minha deixa para adiantar um pouco mais o passo e apimentar ainda mais as coisas, mandei-lhes mais algumas mensagens e agora mais voltadas às práticas mais fortes de sado, da forma que EU aprecio. As respostas, para minha satisfação também chegavam mais quentes até chegar ao ponto de começar a receber ví­deos de dominação e, em especial de spanking. Vi que estava aproximando-se uma grande amizade entre nás e quem sabe algo mais, rsrsrs

Agora EU realmente estava interessado e mandei um convite para nos vermos com o objetivo de conversar, embora quisesse mesmo é tê-la aos meus serviços. Em alguns dos seus e-mails, Milena confidenciou-me que tinha muitas duvidas a respeito de uma vida conjugal e que a pessoa mais certa para sanar seus receios quanto ao casamento seria alguém já casado e que gostasse de sexo apimentado, pois ela não se contentava com apenas o sexo comum, o dito í‚"baunilhaí‚" e o noivo era muito conservador e, ela tinha medo de que ele se espantasse com os desejos e fantasias dela. Prontifiquei-me a servir de tutor matrimonial e marcamos um dia em que ela cabularia a aula da faculdade para nos vermos.

Na data acordada fui até o prédio da faculdade e liguei a ela dizendo que a estava esperando. Tão logo foi possí­vel a ela, em dois minutos cronometrados, ela apareceu na porta de saí­da. Estava belí­ssima, trajava uma mini saia jeans que deixava suas lindas coxas roliças a mostra, duas pernas bem torneadas que se esgueiravam de uma sandália rasteirinha e amarrada até o meio da canela até sumir por entre a faixa de tecido que cobria apenas região do quadril e guardava uma bunda redondinha e firme, ainda usava um top branco e decotado que valorizava seus lindos seios, de tamanhos médios, os cabelos amarrados para trás num estilo rabo de cavalo. Entramos em meu carro e dirigi para um restaurante que conhecia í‚- era mais afastado e menos movimentado. Lá chegamos e falamos algumas futilidades e então, apás alguns choppí‚"s, mais a vontade ela começou a lamentar sobre as duvidas que tinha e a queixar-se do noivo que não a completava, embora ela o amasse bastante e não queria perdê-lo. Comoveu-me um pouco mais, estava extremamente carente e foi a deixa para que eu oferecesse o "ombro amigo". Ficamos juntinhos alguns minutinhos, sem nada fazer, de mãos dadas. Com a proximidade de nossos corpos o tesão foi crescendo, chegando até a machucar-me dentro da cueca de tão duro que o meu pau estava. Aproximei-me mais ainda dela e fiquei admirando-a por alguns milésimos de segundos e pude ver o brilho de desejo em seu olhar. Dei-lhe a mão novamente e senti agora que estavam frias e suadas como se o medo e receio a dominassem. Senti os lábios de Milena, quase que trêmulos à espera de um beijo proibido. Embriagado pela excitação beijei-a com volúpia, um beijo quente, molhado e lânguido, acariciei seu rosto por um momento, ela então me pediu para que saí­ssemos dali e que eu a deixasse em sua kitinete, já que não se sentia bem estar em público trocando carinhos com um outro homem que não fosse seu noivo.

Ela estava tão desejosa como EU, o ar estava impregnado daquele cheiro gostoso de sexo, de tesão. Sob suas orientações dirigi até sua casa, deixei o carro parado do outro lado da rua, entramos em seu apartamento e estávamos de mãos dadas como fossemos dois namoradinhos.

Tinha um belo apartamento, grande, espaçoso e segundo ela, havia sido comprado em parceria com o noivo, para futura moradia de ambos. Conversamos, já mais agarradinhos, e depois de mais beijos, ela me ofereceu suco e imediatamente lhe disse: _ Não obrigado, prefiro comer a fruta, e hoje a fruta é você.

Ela deu-me uma olhada desejosa, molhou os lábios com sua lí­ngua vermelha e fina, mordeu levemente seu lábio inferior e agarrou-me pelo pescoço e me arrastou para o quarto enquanto nos entrelaçávamos em um beijo asfixiante, minhas mãos agora entravam em contato com aquelas coxas maravilhosas e exploravam por baixo daquela mini saia, pude sentir suas nádegas quentes encherem a palma e me estontear com o deslizar dos dedos para dentro do rego onde se escondia um minúsculo fio dental, senti o coração acelerado como um adolescente que tem seu primeiro beijo ao esgueirar minha mão para cima de sua bucetinha molhada, a essa altura ela já tinha se livrado da parte de cima e seus mamilos bailavam a minha frente implorando para serem sugados e que bocada deliciosa - continuava de pé ao lado da cama então a peguei nos braços e a atirei sobre seu colchão d'água, que visão maravilhosa ter aquele monumento plenamente a meu "bel prazer", livrei-a do restante de suas vestimentas e pude, então, ver aquela xaninha depilada pronta para ser invadida, deitei meus lábios sobre ela e senti o sabor único de um clitáris ardente de tesão, ela gemia e dizia palavras desconexas, esfregava seu púbis em minha boca e me puxava pelos cabelos, e totalmente enlouquecida gozou. Deitou-me de costas e quase que desmaiando me disse para esperar a retribuição, foi ao banheiro e apás um banho rápido trouxe um áleo corporal em um pequeno frasco, pingou algumas gotas na glande, aquele lí­quido exalava um delicioso cheiro de cravo e gelava todo o membro dando uma sensação que misturada ao tesão do momento proporcionava uma sensação única, ato contí­nuo ela aproximou sua boca do meu pau latejante e, de leve, começou a mamá-lo com maestria suprema, sua boca parecia ser de veludo, suavemente ela descia da cabeça até as bolas e voltava, eu estava em êxtase, um transe sensacional me fez ejacular em sua boca caprichosa que tomou tudo aos goles até a última gota. Sedentos por mais prazer nos atracamos em novo beijo e agora eu já me enlaçava em sua cintura à procura de me acomodar em seu interior e finalmente a angústia da espera foi acalentada por uma penetração lenta e minuciosa, pude sentir cada centí­metro de sua grutinha apertada acomodando meu pau pulsante, as bocas enchendo de saliva como se provassem uma maçã verde, os corpos finalmente deleitando-se em um vaivém frenético para culminar em um gozo digno de dois amantes de encontro único.

EU já a tinha sob domí­nio, através da transada deliciosa que fazí­amos ela estava totalmente entregue ao PRAZER, estava na hora de começar a possuí­-la como minha cadela. Lembrei-me das mensagens que me enviou, valorizando o spanking e disse-lhe: - Milena estou lembrando que o que você gosta e quer é apanhar, não é?

A minha voz era dura, olhei pros olhos dela e era tesão puro... Ela tentou falar-me, mas a voz estava embargada pelo momento. Não esperei e afirmei-lhe:

-Não fale nada e fica com a boca calada, que agora você vai fazer o que eu quiser, vadia não tem querer, ENTENDEU? Ela ficou sem nada fazer, estática, apenas olhando para mim, parecendo um robô como aguardando novas ordens.

A coloquei de quatro e comecei a lhe penetrar mais uma vez, bem gostoso, enquanto isso Eu lhe batia na linda bundinha, Milena pediu-me para parar, mas ao mesmo tempo notava que ela queria ainda mais, cada tapa que Eu lhe dava, sentia sua bunda arder mas, ao mesmo tempo ficava mais molhada ainda. Quando a libertei um pouco, como uma gata ela se virou e ainda de quatro caiu de boca no meu pau... E Que coisa mais gostosa, quase me matou de tesão... Nessa hora ouvi o que tanto queria, quando ela me disse: Me chama de sua puta vai! Sou sua!!!

- Puta vadia! Você gosta disso não é cadela safada! E a senti com vontade de querer mais e mais. ... Fiquei vendo sua bundinha e ao mesmo tempo lhe batia, EU a agarrei e ela tentava se soltar. Já prevendo que Milena viria a ser realmente minha cadela, tinha providenciado um pequeno par de algemas que trazia em meu bolso, já sabendo que iria usar, e prendi seus braços acima de sua cabeça. Ela meio que relutante, se deixou segurar e algemar.

Mordia devagarzinho suas lindas tetinhas e dizia: - Milena não era isso que você queria?

O melhor de tudo era que ela estava gostando de tudo aquilo! Era loucura, porém a cada mordida, chupão e tapa, ou ainda quando EU puxava seus cabelos ou apertava suas tetas, ela inundava o travesseiro de gozo e lágrimas até que, sem avisá-la gozei em sua cara... EU arfava de tesão, e ela também derretia-se ao contato do meu corpo.

-Agora vou vendar você!

-Pra que? Não faça isso não! Deixe-me ver o que vai fazer comigo.

-Não interessa...

Ela ainda se contorcia, dei-lhe outra boa chupada nas tetas e vendei seus olhos... Ficou com medo, EU procurava ser enérgico e ao mesmo tempo carinhoso e gostoso! Isso era loucura! Ela não via nada, e isso lhe dava uma sensação de desassossego! Quando ela percebeu estava chupando a cheirosa xaninha todinha, com força EU fazia, que a vinha gritar de dor e de tesão ao mesmo tempo, Milena estava todinha molhada, e EU chupava mais e mais, enfiava os dedos em seu ninho de amor enquanto ela se torcia todinha.

EU então lhe perguntei se eu queria mais e Milena ficou calada, daí­ lhe dei outro tapa e disse: te fiz uma pergunta? Ela logo respondi: -Quero!

-Ah você quer não é safada... Diz agora quem é seu homem diz? Quem te come assim cadela vadia fala!

Ela dizia que era EU com cara de choro, a mandei calar a boca...- Não quero choradeira a toa, fique quietinha, nem comecei ainda... Enquanto EU lhe batia, a fodia, lhe xingava... Ela gozava muito, na verdade gozando várias vezes como a muito tempo disse-me que não gozava... Dai então usei uma palmatária de couro, comecei a lhe bater... Milena chorava e EU lhe batia, mas seu choro era de puro prazer, ela nunca tinha gozado assim antes... A possuí­ com energia, a fiz gozar feito uma puta, a deixando ainda mais arrombada... Forcei Milena para baixo, bati com a pica várias vezes na sua cara e mandou-lhe chupar até achar que devia parar...

Enquanto EU a chupava ela dizia um monte de coisas pra mim, queria que batesse na sua cara, que mordesse seu pescoço, EU puxava seus cabelos e fazia minha pica chegar até a sua garganta, quase ficando sem ar, mesmo assim ela fazia forças para lamber... Quase engasgou com o jorro de gala que soltei em sua boca...

-Engole tudo vadia, não deixa uma gotinha sequer cair no chão... Para minha satisfação lambeu até a última gota... Então a empurrei para cama, coloquei suas pernas em meus ombros e a penetrei todinha... Ela era gostosa demais, como foi bom!

-Eu sabia que você gostava de apanhar?

Ela balançou a cabeça dizendo que não bem assim e, em resposta apenas ri, na verdade quase gargalhei: levanta a buceta pra mim vai cadela. Me deixa colocar o caralho aonde eu quero minha puta! (até parecia que ela ia impedir, cega e presa como eu estava!). Você não tem jeito, minha cadelinha safada, se fazia de certinha, mas o que você gosta mesmo é de levar uma bela surra...

Dessa vez EU dei cinco tapas tão fortes bem em cima de sua xaninha, que ela chegou a urinar do prazer que sentiu. Ela já não tinha mais controle de nada, já era minha escrava por completo...

- Diz! Confessa que gosta de ser tratada assim vai! Fala!

Ela respondeu: Me bate vai ! Eu gosto sim, me xinga, me faz sua do jeito que você quiser, vai mete todinho vai.. eu sou sua puta, sua cadela o que você quiser, mete todinho vai gostoso, mete!

Daí­ eu gozei de novo e de novo e de novo... E EU ria, meu riso era como de uma certeza de algo que sá precisava ser confirmado: eu sabia que no fundo no fundo você gostava era de ser tratada assim safadinha...

Depois disso a soltei das algemas, tirei a venda dos olhos e vi seu corpo todo marcado, era como gado marcado pra saber quem era o dono, ela não se importou, afinal ela sabia que de minha propriedade mesmo, o que aconteceu depois, conto em outra oportunidade, sá posso lhe garantir que a noite foi longa e perfeitamente diferente de tudo que EU já tinha vivido, pois Milena era uma escrava de primeira linha, sabia realmente como servir a um DONO!

E depois daquela noite ela confidenciou-me que tinha descoberto que gostava mesmo era de apanhar e ser tratada como uma vadia, mas tudo isso somente comigo, sá EU sabia lhe fazer sentir-se assim...!


Hoje Milena é minha escrava total, faz tudo que for preciso e necessário para conservá-la. Milena se casou, tem dois filhos, um marido que a trata muito bem, mas continua minha serviçal, não nos encontramos como gostarí­amos. Nunca mais tivemos encontros considerados normais... Bem, confesso que eu não tenho do que reclamar...rsrsrs!

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Se desejar receber outros contos de minha autoria,

entre em contato através de meu e-mail: dom_grisalho@live.com -

ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.

*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/15.


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