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Yury

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Temas: Arrombando, pau grande, humilhação
  • Publicado em: 07/01/24
  • Leituras: 1574
  • Autoria: Kaory
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Eu estava com raiva da situação! O Nei comendo meu cu no frango assado no colchão velho me olhando com cara de tarado e meu cu ardendo de tanta pica que estava levando.


O Nei estava metendo como se fosse uma máquina hidráulica num ritmo acelerado e fundo. O som da rola esfregando no meu cu o som da pele batendo na minha.


- Para - gemi - para com isso, não goza em mim - implorei!


Pensei na situação que eu estava, ofegante, com raiva, dor na bunda e me sentindo enganado!


Caralho, pensei, o negão estava me arrombando há uma hora sem parar! Achei que ele tinha rasgado meu cu no começo, mas ele passou tanta saliva que fez o pau entrar lubrificado no meu cu! E não era qualquer pau, era uma benga muito grossa e longa e entrava e saia freneticamente do meu rabo sem chance nenhuma de conter a volúpia do Nei, achei que meu cu não tinha como ser violado, mas já estava mais que arrombado.


- Nossa que cu suculento - gemeu Nei - delicioso rabo apertado e como é quente!


- Para moço - gemi, mas minha suplica só fez ele meter mais violentamente - aaaaaiiii! - gemi sem saber o que estava sentindo, se dor, prazer, nojo - ai tá me machucando!


- Pode gemer putinho, tô atolando teu cu faz tempo!


Ele me olhava metendo e rindo de prazer, desgraçado, senti que não tinha mais pregas! O negro pauzudo acabou com minhas pregas! Ele não parava de meter e o barulho de nossas carnes batendo era frenético e intenso.


Eu ofegava sem parar, a dor era menor que quando ele me pegou no começo, mas ele metia tão forte que me deixava sem fôlego! Caralho, quando ele ia parar? Não queria que ele gozasse dentro, achei que enquanto não gozasse dentro de mim estaria tudo poderia ser resolvido, mas eu não tinha força para empurra-lo.

Da mesma forma que não tive reação nenhuma quando ele tirou a piroca do calção do nada enquanto estávamos assistindo a um programa de pesca na tv quando chegamos na quitinete dele.


Foi um choque ver uma pica ao vivo balançando na minha cara! Preta, veias saltadas, grossa e longa mesmo ainda estando mole, nossa, como era grande e grotesca!


Ouvi o barulho dos vizinhos, tive receio que a Deb aparecesse e visse o Nei balançando a benga na minha cara.


- Nossa, Nei, o que é isso! - indaguei olhando pra pica.


- Rola pra você, quer conhecer ele melhor? Prazer, Neizinho - disse batendo a pica na minha cara.


Senti a coisa pesada batendo na minha boca, bochecha, testa e fiquei me segurando na poltrona.


- Acha que a Deb vai aparecer? Esquece, ela te deixou - disse esfregando o cacete na minha cara e forçando minha boca.


Senti uma coisa estranha, por que não afastava o pau? Por que estava deixando ele esfregar o cacete na minha cara enquanto dizia que em nenhum momento a Deb ia chegar pra se reconciliar comigo. Descobri que estava numa armadilha sacana. Senti raiva dele, mas muito mais da Deb.


Era para ser só o local de encontro para irmos a uma festa, eu estava de toalha ainda e nem tinha me secado direito e do nada o Nei estava esfregando o pau na minha cara?

Eu estava deixando o sacana judiar a minha cara como se quisesse me vingar da Deb.

- É muito grande - sussurrei.

- E vai entrar no seu cu - falou Nei botando o pau na minha mão.


Eu não acreditei que aquilo entraria no meu rabo, mas uma hora depois estava sendo enrabado sem dó pelo Nei, que eu mal conhecia, mas que por algum motivo que não lembro mais, fui pra quitinete dele tomando um banho.


Fiquei me perguntando depois no metrô por que chupei o pau dele? Fiquei com nojo, mas peguei o pau que não fechava na minha mão e engoli a cabeça do pau, mais clara que resto do pau muito preto e grosso, fiquei chupando a cabeça do pau dele como as atrizes de filme pornô que sorvem gulosamente as pirocas dos atores.

Era a sensação da minha boca com a pele da cabeça do pau que achei gostoso. Vi que sabia lamber bem pelas laterais e sugava molhando a glande dele em chupadas curtas. Nei delirava com isso.


- Como você chupa gostoso - gemeu o Nei virando os olhos - me perguntei por que um negro másculo estava delirando com o início de uma boquete de um rapaz oriental, recatado.


Não senti prazer nenhum, só pensei na Deb, no que as pessoas iam pensar de mim e na pica preta na minha boca.


Nei tentou meter na minha boca, mas o pau era muito grande e entalou só até a metade. Pensei que ia deslocar meu maxilar e engasguei um pouco.


- Que delícia de boca sedosa - disse Nei gemendo alto.

Tirei o pau da boca e lambi ele do saco até a ponta.

Foi aí que ele ficou louco de tesão, me levantou e me encoxou esfregando o cacete no meu rabo, gemi sem querer e continuei gemendo tentando me conter, mas o pau no meu rabo me deixou com muito prazer e me entreguei.


Nei cuspiu na mão e lambuzou meu cu com os dedos e foi esfregando o cacete e fou aí que acendeu a putinha mim.


- Ai, Nei, ai, ai - e gemia loucamente - o que é isso?


- Isso é pica! Você gosta de rola viado!


Não estava acreditando no que estava acontecendo, uma piroca descomunal estava forçando as minhas pregas!


- Ai, para Nei, para, tá doendo!


Nei não me atendeu me segurou forte e foi entrando a força no meu cu. Apoiei- me na parede e deixei ele esfregar o pau no meu rego até que senti minhas pregas cederem, num momento de relaxamento. Senti uma dor alucinante.

- Não, ai, ai, tira...

Foi com atiçar um animal no cio, Nei forçou mais a entrada, doeu do cérebro aos pés. Achei que ia cair de dor, não gritei, abri a boca pra respirar, porque faltou ar de tanta dor. A posição não ajudava e entrou só o cabeção do pau, mas era como se tivesse um trem dentro de mim.

- Só entrou a cabecinha - disse metendo curto e lento enquanto me levava pro colchão velho e quando deitou sobre mim senti o peso dele e a pica entrar fundo por trás.


Perdi o ar, meu corpo todo sentiu dor, achei que ele tinha me rasgado, senti ele invadindo minhas entranhas e uma dor alucinante, aguda! Achei que ia desmaiar de dor e ele começou a meter devagar invadindo meu cu todo!


- Aaaah, Nei, Nei para - gemi de dor, mas ele não parou, continuou metendo por muito tempo até me virar de frango assado. Tentei me afastar dele, mas como se fosse um míssil teleguiado, ele me alcançou e entrou fundo no meu cu.


E, assim, lá estava eu ofegando de raiva, tinha acabado de perder minha namorada, ela não viria se reconciliar e não estava indo pra festa pra encontrar a Carol, uma beldade que tinha nos convidado, que eu sonhava em foder mesmo namorando a Deb, mas ao contrário, quem estava realizando um sonho era o Nei, que armou direitinho e eu é que estava sendo fodido! E muito fodido! Nei queria muito meu cu delicioso, muito quente e apertado, meu cu suculento estava levando o primeiro pau, descomunal, será sorte ou azar? Não soube responder no caminho de casa, sentindo o ar que entrava pelo meu cu muito arrombado. Achei que nunca ia fechar de tão aberto que fiquei, parecia que passaria até o trem na minha bunda de tão arrombado.


Senti a porra escorrer do meu cu, se não fosse a camiseta comprida daria pra ver a mancha na minha bermuda.


Lembrei do sentimento enquanto o Nei estava sobre mim, pesado, entre as minhas pernas abertas sentindo as estocadas do pau de jumento no meu cu, a expressão de prazer dele metendo, molhado de suor, gemendo e ne xingando de putinha, vaca, viado, piranha e tudo o que podia e de repente meter muito fundo e vibrando o pau no meu cu! Gozando dentro de minhas estranhas. Senti algo invadindo dentro, a porra jateando, senti porque prestei muita atenção nas sensações dentro de mim. O Nei gemendo alto enquanto gozava, urrando! Me deu um tapa e eu gemi ofegante, um pouco bravo por ele ter gozado dentro de mim. Não acreditei, o negão roludo gozou dentro de mim! Já era, me conformei, já era.


Achei que ele tinha terminado, mas ao invés disso montou na minha cara e me fez bater punheta pra ele.


- Bate gostoso, vou gozar na sua cara - disse.


O pau molhado do gozo no meu cu, o saco no meu peito, o pau ainda grosso na minha mão punhetando ele como se eu fosse uma piranha pervertida, uma puta sendo paga pra satisfazer o cliente, mas não ia ser pago com dinheiro, meu pagamento estava esperando explodir em porra na minha cara!


Por que eu tinha que ser putona? Eu não queria, que raiva, mas estava deliciosamente masturbando o pau com cheiro de porra na minha cara, movimento molhado, barulho molhado, abri a boca esperando ele me lambuzar meu rosto com o leitinho daquele mastro negro. Já era, meu cu estava cheio de porra, o desgraçado gozou dentro!


- Quer leitinho putinha? - gemeu Nei esfregando o pau na minha boca.


- Ai Nei, quero - gemi - quero leitinho - involuntariamente respondi, sentindo meu cu dilacerado de pica e lambuzada de porra.


- Sabia que gostava de uma piroca!


- Que?


No que indaguei fui atingido na boca, na cara, na testa por uma quantidade de porra tão grande quanto o que estava dentro do meu cu. Fiz cara de paisagem, com raiva, prazer e estranhamento.


Senti aquele cheiro peculiar e o esperma escorrendo do meu rosto e pescoço.


O safado do Nei não deixou me limpar, tive que me vestir rapidinho e sair. Limpei o melado do rosto com minha roupa e fui pegar o metrô. Mesmo na estação, meu cu aberto piscava e sentia o vazio deixado pela rola grossa do Nei. Parecia que ele tinha deixado um espaço que sempre tinha que ser preenchido. Ainda sentia as lembranças do movimento do pau dentro de mim, o barulho da pele, meu rabo atolado de porra. E a última coisa que Nei disse antes de fechar a porta na minha cara cheio de porra:


- Se não gostou não precisa voltar é só fingir que não aconteceu nada e tentar voltar com a Deb, mas volta amanhã se quiser mais.


Fui embora sem saber o que pensar, me sentindo uma puta com pinto. Não sabia se tinha gostado, mas eu queria mais!

*Publicado por Kaory no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/24.


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