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Peitos São Ótimos Travesseiros

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: peitos, morena, sexo oral, lésbicas, gozada, tesão, academia, fetiche, desejo
  • Publicado em: 24/01/24
  • Leituras: 5507
  • Autoria: dream_girl
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Após meu expediente, vou trocar minha roupa. Trabalho em um restaurante aqui da cidade, como garçonete. Saio às 13 da tarde e entro às 5 da manhã. Coloco o uniforme do restaurante na bolsa e já coloco minha roupa de academia. Sempre que saio daqui, vou direto para a academia.


Saio, me despedindo dos meus colegas de trabalho. Como a academia não é longe, vou a pé.




Cumprimento a recepcionista e os professores da academia. Logo começo a fazer meus exercícios para costas. Como sou muito amiga de um professor daqui, convenci ele a trocar de playlist das músicas que estavam tocando, para colocar algo muito mais aceitável e agradável de se ouvir. Ele escolheu uma playlist de músicas do Linkin Park.


No descanso do exercício, vejo uma morena clara linda e corpuda, ocupar o aparelho ao lado do meu. Os cabelos pretos e lisos estão amarrados em um rabo de cavalo alto. Usa um top bem apertado de alças finas que parece que a qualquer momento vão arrebentar, que estão deixando os peitões dela espremidos um contra o outro, quase saindo para fora do top branco. Usa um shortinho preto, mostrando para todos que tem uma coxa bem grossa. Também tem uma bunda bem generosa. Ela começa a cantar perfeitamente “Numb”, de Linkin Park, que está tocando no momento e começa a fazer o exercício dela. Resolvo puxar assunto com ela, após ela terminar.


— Olha, vejo que alguém aqui tem bom gosto! — digo.


— Também gosta de Linkin Park? — ela pergunta.


— Adoro!


— Como se chama?


— Sophia, e você?


— Annabella!


— Annabella? Parece nome de princesa! — digo, vendo ela abrir um belo sorriso para mim. — Princesa Annabella!


Vejo ela enfiar dois dedos no meio dos peitos e retira de lá um papel, que deve ser a ficha de treino dela. Fico boquiaberta.


— Ah, são bons para guardar coisas! — ela sorri, ao perceber como fiquei. — Cartões de crédito, celulares… para me assaltarem na rua, teriam que enfiar a mão nos meus peitos!


É nítido que a fartura dos peitos dela é natural. Como uma mulher lésbica que ama peitos, sei muito bem diferenciar os naturais. Os peitos são nada mais nada menos que um tecido adiposo (gordura), umas mulheres têm mais e outras têm menos gordura nessa região. Quando não há muita gordura e há próteses de silicone, pelo baixo percentual de gordura, é possível ver o formato redondo perfeito da prótese (a de formato redondo é a mais utilizada), se não é embaixo do músculo do peitoral. Os naturais, não possuem essa forma redonda nítida, ele saltam mais livremente e são mais macios ao toque.


— São naturais? — pergunto apenas por perguntar, mesmo já sabendo que são.


— São sim, olha! — ela pega minhas mãos e coloca em seus peitos.


Eu deixo minha mão lá e não faço nada, sem graça e sem saber o que fazer. Os mamilos dela, estão endurecidos no fino tecido do top, encostando na palma das minhas mãos.


— Pode apertar! — diz ela, notando minha falta de graça, sorrindo e se divertindo com a situação.


Eu os aperto. Macios, bem macios e firmes. Não cabe nem um terço deles na minha mão. Como uma mulher pode achar normal outra apalpar seus peitos? Só se não for bi e nem lésbica! Juro que se eu não estivesse em uma academia, enfiaria minha cara nos peitos dela agora e os faria de travesseiro.


— São mesmo! — digo, ainda sem graça. — Há quanto tempo faz academia? — pergunto, analisando de cima a baixo todo o corpo gostoso dela, demorando meus olhos nos peitos dela.


— Tem um ano já!


— Nossa, e já tem um corpão desses?


— Gentileza sua! Treinei por três anos consecutivos e só voltei agora. Seu corpo também é bonito! — ela olha a hora em seu smartwatch. — Nossa! Não vai dar tempo de terminar meu treino! Tenho que resolver umas coisas!


Ela sai do aparelho, pega sua garrafa de água e celular. Antes de ir ao armário pegar suas coisas, ela se despede de mim:


— A gente se vê, lindinha! — pisca um olho.




Domingo. Dia movimentado no restaurante, eu para lá e para cá, atendendo as mesas. Esperando mais um cliente entrar, estou no puro tédio. Vejo Annabella passar pela porta e se sentar à uma mesa. Rapidamente vou até ela.


— Oi! — sorrio.


— Ah, oi! — ela sorri, me olhando de cima a baixo. — Olha, trabalha aqui!


— Como posso te servir? — digo, olhando para o decote do vestido dela, exibindo a generosidade da fartura de seus peitos. — Digo, o que você gostaria? — me corrijo pegando a comanda e caneta, quando vejo que ela percebeu onde meus olhos estavam e riu, se divertindo.


— A garçonete está inclusa no cardápio? — ela diz, mordendo seu lábio inferior. — Brincadeira! Uma água gelada, por favor!


— Tá certo! — anoto na comanda.


— A que horas você sai daqui?


— Daqui alguns minutos… — olho em meu smartwatch.


— Quer sair comigo? Espero você sair!


— Tá bom! — sorrio.


Pego a água e levo para ela. Os últimos minutos se arrastaram, pois eu estava ansiosa para sair com Annabella.


Ela está me esperando do lado de fora do restaurante, em seu carro no estacionamento. Havia me dito que o carro era um Corsa Hatch vermelho vinho. Entro no carro. Meus olhos pousam no decote dela outra vez. Ela não precisa de um airbag, pois já tem dois nela. Ainda bem que eu sou passageira e não a motorista, pois eu ia acabar batendo o carro, por olhar os peitos dela pulando em cada lombada ou buraco que passasse.


— Para onde vamos? — pergunto.


— Minha casa!


Permaneci ansiosa por todo o caminho. Mal deu tempo de entrar em sua casa, ela já me puxou, colou meu corpo no dela e começou a devorar minha boca. Retribuo o beijo, ainda sem saber o que estava acontecendo, já molhada pelo beijo de uma morena fogosa, cheia de tesão.


— Olha… eu sou hétero, ou pelo menos era! — diz ela. — Mas ver você babando nos meus peitos, ver uma mulher babando pelos meus peitos, me deu um tesão fora do normal! Não deixo qualquer pessoa pegar nos meus peitos, mas vi que você estava doida para pegar!


— O que dizer… eu amo peitos!


— Quantos anos tem?


— Vinte e um, e você?


— Trinta e cinco. Nossa, você é novinha! Tem cara de ter menos, sabia? É uma novinha bem safadinha! — morde seu lábio inferior. — Quer fazer as honras de descer as alças do meu vestido? — diz, aproximando a boca da minha orelha. — Estou sem sutiã! — sussurra, lambendo o lóbulo da minha orelha.


Mordendo meu lábio inferior, desço cada alça, deixando meus dedos roçarem em sua pele. Puxo o vestido para baixo, expondo seus peitos. Grandes e lindos. Mamilos pequenos e aréola pequena e marrom entre o claro e escuro, em volta dos mamilos. É possível ver o azul de algumas veias nos dois peitos.


— São todos seus! — ela diz. — Não tem aquela frase, “minha casa é sua casa ”? Aqui é, meus peitos são seus peitos!


Enfio minha cara no meio deles e começo a esfregar neles. Sinto a maciez contra meu rosto, o cheiro de mulher em sua pele. Ela não está usando nenhum perfume ou hidratante cheiroso, é o cheiro natural dela. Dou uma lambida no meio deles, sentindo o sabor de sua pele. Junto os dois, como se fosse fazer uma espanhola. Solto. Balanço os dois. Faço eles pularem. Cubro eles com minhas mãos e aperto. Ao invés de dizer que é muita areia para o caminhãozinho, é muito peito para a minha mãozinha! Os mamilos durinhos, se pressionam na palma das minhas mãos, agora sem o tecido de um top. A mão dela vai até meus cabelos, se enfia entre eles e vai aproximando mais minha cabeça de seus peitos. Entendendo o recado, sugo um mamilo enquanto aperto levemente o outro. Minha buceta pulsa ao sentir o mamilo em minha língua, durinho. Faço o mesmo com o outro mamilo.


— Agora, eu quero ver você…


Lentamente, ela desce as alças da minha camiseta regata. Vê um top preto que estou usando. Não costumo usar sutiã, pois tenho peitos pequenos. Me sinto um pouco envergonhada pelo tamanho, perto dela. Ela o tira, exibindo meus peitinhos branquinhos, com mamilos pequenos e rosados.


— Antes que diga algo, não fale do tamanho deles! — diz ela. — Como são deliciosos! Vou te dizer uma coisa… toda peituda já quis ou quer ter peitos pequenos, eu já quis. E quando se é uma peituda que gosta de mulheres, a tendência é que gostemos dos pequenos, que cabem direitinho em nossas mãos e em nossas bocas, bem assim…


Ela envolve meus peitos com suas mãos. Cabem perfeitamente nelas. Meus mamilos endurecidos, tocam a palma quente de sua mão macia. Então, começa a chupar meu peito. Encaixa perfeitamente na boca dela, parecendo até que foi feito para ela, como uma chave para uma fechadura. Ela lambe, suga meus mamilos.


Imediatamente tiramos o resto da roupa, ficando nuas. Meu corpo é meio slim, devidamente definido com um pouco de volume, pele branquinha. Ela é cavalona. Possui braços levemente fortes, um abdômen levemente definido, mas com uma pochetinha sexy no abdômen inferior, que deve formar dobrinhas extremamente sexys quando ela senta. As coxas grossas, o vasto lateral e medial do quadríceps de ambas as pernas, bem aparentes e panturrilhas bem desenhadas, um posterior de coxas que casa perfeitamente com a enorme bunda de tanajura dela. Ela logo passa um dedo na minha buceta molhada, no meio dos lábios. Depois vê como o dedo dela está molhado. Leva até sua boca e chupa.


— É a primeira vez que provo o mel de uma mulher. — diz. — É uma delícia! Não tem segredo ao transar com uma mulher… todas nascemos com o dom de dar prazer umas às outras, mas algumas nunca irão utilizá-lo.


Ela pega minha mão e me leva até seu quarto, enquanto presto atenção na bundona dela. Uma morena muito corpuda, rabuda, capaz de enlouquecer qualquer um. Me deita na cama, enquanto eu só a observo. De joelhos, se aproxima de mim. Ergue uma das minhas pernas e leva meu pé até seu nariz. O cheira. Faz massagem e o beija. Beija minha panturrilha. Ergue a outra perna e dá a mesma atenção para o outro pé e panturrilha. Vai se abaixando e descendo os beijos pela parte interna da minha coxa. Afasta minhas pernas, me deixando mais aberta para ela. Sinto sua respiração quente na minha buceta. Ela está olhando no fundo dos meus olhos. Essa mulher era mesmo hétero? Sabe muito bem como enlouquecer uma mulher. Ela dá a primeira lambida, enfiando bem a língua no meio dos lábios da minha buceta, tomando todo o meu mel para ela.


— Ai meu Deus! — ofego. — Que delícia!


Ela beija toda a minha buceta e seu nariz encosta na testa da mesma. Lambe todos os cantos, chupa com vontade. Sua língua molhada e quente, sabe cada canto que tem que lamber, me fazendo duvidar mais uma vez da heterossexualidade dela. Ela suga meu grelinho, lambe. A sensação de uma língua quente e molhada, lambendo todinha a buceta, é uma das mais deliciosas que existe. Na verdade, não tem como escolher a melhor sensação no sexo com uma mulher, pois todas são deliciosas.


Acabo gozando de forma avassaladora na boca dela. Ela olha nos meus olhos, lambe cada centímetro dos lábios molhados dela, e engole. Finaliza, dando um beijinho na minha buceta. Sobe os beijos pela minha barriga, beija cada um dos meus peitinhos, parando com sua boca perto da minha, enquanto sinto os dedos dela se encaixarem na entrada da minha buceta.


— Vai gozar gostoso para mim de novo? — sussurra, olhando fixamente nos meus olhos. — Se eu fizer assim com você? — ela enfia seus dedos lentamente dentro de mim, me abro bem molhada para recebê-los, tira até a ponta dos dedos, deixando apenas a ponta encaixada. — Vai gozar para mim?


— Hmm, vou! — mordo meu lábio inferior.


Ela volta a tirar e colocar os dedos. Rapidinho e devagar. Puxo a cabeça dela, colando seus lábios no meu. Seus dedos entram e saem na minha buceta toda cheia de mel, babada. Sua língua quente na minha boca, ainda com um leve gosto de mim e a sensação dos dedos dela me preenchendo com gosto, com tesão, me fazem gozar, gemendo na boca dela. Leva seus dedos até minha boca e eu chupo, sentindo meu gosto delicioso. Com ela de quatro em cima de mim, encontro a entrada de sua buceta e enfio meus dedos dentro dela, na umidade quente e apertadinha. Essa mulher está pingando. Annabella é uma delícia.


— É uma honra tirar sua virgindade de mulheres! — digo, enfiando meu dedo mais fundo.


Entro e saio com os dedos, de sua buceta melada, escutando o som molhado pela quantidade abundante de mel escorrendo sem parar. Os peitos dela balançam perto da minha cara. Quando sinto a buceta dela ter espasmos em volta do meu dedo, paro.


— Vira sua bunda para a minha cara. — digo.


Assim faz, fazendo um meia nove. Fico admirando a vista da bundona dela. Aperto sua carne firme. Separo suas nádegas, vendo seu cuzinho, tão escondido no meio dos dois montes de sua bunda grande, uma bunda que até mesmo mulheres héteros amariam apertar. Separo os lábios da buceta dela. Seu mel abundante, faz com que sua buceta brilhe à luz. Ela tem uma buceta carnudinha na medida, nem muita carne e nem pouca carne, com pêlos bem baixos e levemente rosadinha por dentro. Escorre sem parar. Sua buceta está “salivando”, esperando para engolir meus dedos. Dou um tapa em uma nádega, vendo a carne balançar sob o impacto da minha mão, fazendo o mesmo na outra. Ela olha para mim, por cima de seu ombro.


— Está gostando da vista aí atrás? — diz.


— Então, assim que é o céu? O paraíso?


Passo meu dedo na entrada dela, recolhendo mel e o levo até seu grelinho. Massageio ele em círculos e meu dedo molhado desliza sobre ele com facilidade, suavemente, está durinho e inchado ao meu toque. Sinto o dedo dela massagear meu grelinho em círculos, assim como o dela. Enfio minha cara no meio das nádegas dela, enfio minha língua no meio dos lábios da buceta e vou subindo até o cuzinho. Enfio minha língua nele. Segurando sua bunda, tiro e coloco minha língua, enquanto sinto os dedos dela escorregarem dentro de mim. Retiro a língua e coloco meus dedos dentro da buceta dela. Eles são engolidos de forma faminta. Tiro e coloco bem devagarinho, mas ela começa a quicar nos meus dedos. Sobe e desce com a buceta neles, enquanto me preenche com seus dedos. Sinto ela fazer o aperta e solta nos meus dedos (famoso pompoarismo), os apertando com uma força bem gostosa. Ao mesmo tempo que ela, começo a gozar. Ela continua quicando nos meus dedos devagarinho, enquanto sua buceta dá os espasmos em meus dedos, os apertando e soltando uma vez atrás da outra e não para até os espasmos diminuírem, enquanto ela sente seus dedos serem apertados por mim.


Após ficarmos um tempo nos recuperando, ela se senta um pouco na cama, enquanto admiro as três dobrinhas da barriga dela. Sexy como eu imaginei. Ela se deita e me chama para deitar em seu peito.


Repouso minha cabeça em cima dos peitões dela. Uma maciez deliciosa, um vale quentinho, que me faz relaxar. O cheiro de mulher que acabou de transar vem forte até meu nariz. Aconchego ainda mais minha cabeça neles, a movendo de um lado para o outro. Os melhores travesseiros que já vi! Nem o travesseiro mais caro do mundo, irá se comparar a um par de peitos grandes e macios. Peitos são ótimos travesseiros!

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/24.


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