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Encontrando Um Sobrinho Novo No Meio Da Putaria

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Conto do Tito, fetiche, tio com sobrinho, sexo forte, novinho puto, intenso, banheirão, caçada
  • Publicado em: 24/01/24
  • Leituras: 1985
  • Autoria: TCavalcanti
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Um Conto do Tito


Estava comendo um lanche no Sesc, aqui perto de casa, e pude ver, entre os muitos frequentadores, uma turma de rapazes com roupas esportivas tipo shorts, moletons e camisetas surradas.

Eram todos jovens e alegres, como a maioria dos frequentadores deste local. Geralmente são atores, músicos, bailarinos. Gente interessante, ligadas a arte, que fazem cursos ou simplesmente frequentam o lugar.

Era um grupo de mais ou menos 6 rapazes na faixa dos 20 e poucos anos. Um em especial me chamou a atenção. Moreno, cabelos crespos amarrados em um rabo de cavalo rebelde, magro, mas com um corpo muito bonitinho, 19 anos, conforme fiquei sabendo depois.

Fiquei os observando, enquanto tomava um sorvete de frutas vermelhas, o meu favorito. O carinha saiu da turma e foi em direção ao banheiro e eu, rapidamente, fui atrás. Ao entrar no banheiro percebi que tinha dois carinhas em atitude suspeita, perto do espelho grande que fica acima das pias, e o carinha estava em pé, diante do mictório. Entrei num dos boxes e fiz de conta que estava mijando, de costas para eles e com a porta da cabine encostada.

Percebi um certo movimento e olhei disfarçadamente pra trás, vi que os dois carinhas estavam se pegando, um segurando o pau do outro, enquanto o moleque olhava para os dois batendo uma punheta. Como eu já estava com o pau meia bomba, virei-me pra eles e fiquei mexendo no meu pau, olhando o movimento dos três.

Vendo que eu também estava afim de putaria, eles ficaram mais à vontade e começaram a se beijar e roçar o pau, um no outro. O Lucas, era esse o nome do carinha que eu havia seguido, se aproximou dos dois e entrou na brincadeira. Um dos carinhas enfiou a mão dentro do moletom do Lucas e começou a mexer na bundinha dele. Meu pau estava duraço, enquanto eu via aquela putaria entre os moleques. Fiquei de olho na porta pra não sermos surpreendidos.

O carinha que estava com a mão na bunda do Lucas abaixou um pouco o moletom dele, deixando sua bundinha gostosa à mostra, fiquei babando com aquele rabinho pequeno, mas bem apetitoso e empinadinho. O moleque estava explorando o cuzinho do Lucas com os dedos, enquanto ele batia uma punheta para o outro. Ouvimos um barulho vindo das escadas em direção ao banheiro, rapidamente todo mundo se recompôs e ficamos fingindo lavar as mãos. O rapaz da limpeza entrou e fomos saindo do banheiro. O casal de moleques foi embora junto e o Lucas me olhou sorrindo, enquanto saíamos.

- Delícia de sacanagem né? – Falei pra ele.

- Gostoso né? Adoro essas putarias! Pena que o local não é muito tranquilo, mas dá um tesão imenso. – Falou o safadinho.

- Adorei a sua bunda cara! Se quiser podemos ir lá em casa brincar um pouquinho, moro aqui perto. – O moleque me olhou meio surpreso, mas pude ver um certo desejo no olhar dele.

- Estou suado. Estava na oficina de teatro. - Me respondeu ele.

- Lá em casa tem água. Você pode tomar um banho se quiser e assim a gente fica mais à vontade pra brincar, sem pressa nem medo. – Estava muito afim de convencer aquele moleque a ir comigo.

- Vou me despedir dos amigos e a gente pode ir, me espera lá na porta. – Fiquei esperando o moleque na porta, com o pau em sentido alerta, completamente animado com o fato de poder foder aquela bundinha gostosa. Ele veio todo sorridente, me disse que ia comigo, mas não podia demorar muito, pois tinha marcado de ir na casa de um amigo.

Chegando no apartamento ele pediu para usar o banheiro, eu dei uma toalha e indiquei o local, mostrando pra ele, inclusive, a duchinha que mandei instalar no meu banheiro, caso ele quisesse usar. Tirei a roupa e fiquei só de cueca esperando o moleque se aprontar para o abate. Ele saiu peladinho do banheiro e já veio pra cima de mim, que estava de pau duro, sentado no sofá. Se ajoelhou e, puxando minha cueca, começou a chupar meu pau. Lambeu bem a cabeça e começou a engolir meu cacete. Eu fiquei olhando admirado, como aquele moleque pequeno e magrinho conseguia engolir meu pau inteiro com tanta facilidade. Estava uma delícia aquela chupada! O meu pau ficava todo babado com a mamada do moleque.

- Engole meu pau, putinho! Chupa bem gostoso e deixa ele bem molhado pra entrar nesse teu rabinho gostoso. – Ele obedecia com carinha de puto e engolia tudo. Enfiava e tirava meu pau da garganta. Levantei ele e dei um beijo naquela boquinha jovem e macia.

- Vamos pro quarto, quero te foder gostoso. – Eu disse, abraçando-o e beijando seu pescoço.

- Cara acho que não consigo aguentar esse teu pauzão, mas podemos tentar. – Me respondeu quase gemendo, eu sabia que ele faria o possível para aguentar a foda. Ninguém chega tão perto do desejo, para desistir assim, tão facilmente.

- Fica tranquilo, não vou te machucar. É só confiar e relaxar, se doer é só pedir que eu paro. - Coloquei ele de quatro na cama e meti a língua no rabinho dele, fazendo movimento circulares bem no buraquinho. Ele gemia gostoso, me pedindo pra continuar.

- Posso te pedir uma coisa? – Falou ele em meio aos gemidos. Fiquei intrigado, imaginando o que aquele moleque ia me pedir.

- Claro que pode neném. Não garanto atender seu pedido, mas pode pedir. – Falei sorrindo.

- Posso te chamar de tiozão? Tenho o maior tesão em pensar que estou sendo fodido por meu tio cara. – O velho fetiche de sobrinhos pelos tios, se manifestando.

- Pode me chamar do que quiser neném. É só abrir esse rabinho para mim e se entregar por completo. – Continuei a lamber aquele cuzinho gostoso e apertadinho. Fiquei imaginando se meu pau entraria naquele orifício tão pequenino, embora soubesse que o tesão faz milagres.

- Chupa meu cu, tio! Deixa o rabo do seu sobrinho bem molhadinho. – Ele pedia gemendo. Lambi e babei bastante naquele rabinho e comecei a pincelar meu pau na portinha do rabo dele, forçando um pouco a entrada.

- Acho que assim não consigo tio. Põe camisinha e deita aqui, que eu vou tentar sentar.

Botei a camisinha no pau e dei gel pra ele, que lambuzou o rabo e passou bastante no meu pau. Ele subiu na cama e, direcionando o caralho bem no seu buraquinho, foi sentando devagar. Senti a cabeça do meu pau romper aquelas preguinhas resistentes, entrando no cuzinho dele, que soltou um gritinho e sentou de vez, enterrando meu pau até o talo, ficando bem quietinho pra se acostumar com o volume invasor.

- Calma tio, deixa eu me acostumar com teu pau dentro do me cu. Fica quietinho. – Eu obedeci, sentindo o calor daquele cuzinho juvenil, envolvendo meu caralho.

- Pode ficar à vontade meu sobrinho safadinho, você vai comandar a foda. Pode abusar bastante do caralho do seu tiozão.

Aos poucos o moleque foi se movimentando, subia devagar até meu pau sair quase todo do seu cu e em seguida descia, atolando meu cacete dentro dele. Começou a rebolar em cima da rola, se esfregando e gemendo alto, enquanto cavalgava feito uma potranca no cio.

- Ai meu cu, tio!!! Tá ardendo! Arromba seu sobrinho, tiozão! Me fode gostoso! – Pedia entre gemidos, já totalmente entregue à foda intensa.

- Isso neném! Fode o caralho do seu tiozão, hoje seu macho está aqui pra te dar prazer, pode usar e abusar desse pauzão. Fode gostoso o caralho do seu macho. Hoje eu sou seu brinquedo, pode sentar gostoso no meu pau. – Eu embarquei na fantasia do moleque. Estava adorando aquele sobrinho novo que acabara de ganhar. O moleque ficou louco, começou a cavalgar e se esfregar no meu pau com toda força, subindo e descendo, como se quisesse rasgar o rabo no meu caralho.

- Acho que vou gozar, tio! Não estou conseguindo segurar, estou quase gozando.

- Goza Luquinha, goza no pau do seu tio. – Essa palavra parece ter acendido um botão.

Ao ouvir isso o moleque começou a gemer alto, contraindo o cu no meu cacete. Sentia aquele cuzinho mordendo meu pau com muito vigor e ele se arrepiando todo.

Sentindo que ele ia gozar, segurei na cintura dele e estoquei de baixo pra cima, bem fundo no rabinho dele. Dei três fincadas violentas naquele buraquinho e o moleque esguichou leite farto, molhando toda a minha barriga e peito, parecia um chuveirinho de leite sentado no meu pau.

- Ah!!! Tô gozando, tio! Que rola gostosa que você tem! Ninguém nunca me fodeu assim.

- Goza putinho! Goza com o pau de seu tiozão no cu. Agora sente o pau do seu macho enchendo teu rabo.

Com uma última estocada, eu gozei no rabo daquele safadinho, deixando a camisinha completamente lotada. Fiquei atracado naquele corpinho, sentindo meu pau pulsar lá no fundo. O coração do moleque estava agitado, batendo forte.


O moleque foi embora e eu, no chuveiro, fiquei imaginando o porquê daquele moleque ter essa tara em me chamar de tio durante a foda. O fato é que gostei muito do novo sobrinho. Adorei!!!



MAIS UMA AVENTURA PRA VOCÊS. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO.

COMENTEM E VOTEM! ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA OS AUTORES.

ABRAÇOS A TODOS!!!!!!



Conto Inscrito no escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.




*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/24.


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