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Keyla - Minha Amiga Lésbica

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Aventura; Lésbica; Grupal;
  • Publicado em: 25/01/24
  • Leituras: 3745
  • Autoria: Natanstarlight
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Tarde quente, naquele domingo de verão. Apesar do calor escaldante, o clima parecia agradável no nosso barzinho preferido já que, além da cerveja, ela me fazia companhia. Keyla sabia esbanjar toda sua beleza de fêmea exótica. De longe, a melhor amizade que já desfrutei na vida foi com aquela lésbica tatuada e totalmente desprendida, que conheci em um ménage insosso com minha esposa. Nossa amizade nunca teve reservas. Inúmeras foram as vezes que aquela deusa de sangue sáfico me permitiu adentrar ao seu mais secreto mundo mágico. A atmosfera na companhia de Keyla sempre gerava uma certa expectativa, me aquecendo o coração em uma intensidade única.— E neste dia não foi diferente.— Entre o enorme intervalo de dois goles, ouço daqueles lábios finos e reluzentes:


— Você topa fazer uma loucura?


Se Keyla usou o verbete “loucura”, certeza que seria na sua expressão máxima.


— O que você está pretendendo desta vez, maluquinha?


— Topa procurarmos por uma mulher aleatória, na rua?


— Como assim?


— A gente escolhe uma qualquer. A única regra é não sermos presos. — Ela disse sorrindo mas isso, lá no fundo, me preocupou.


— Será que alguma vai topar? — Perguntei incrédulo.


— Ah! Você não conhece, mesmo, as mulheres. — Disse numa confiança absurda.


Eu sempre fui mais reservado e sem experiência, nessas aventuras da vida, e então decidi me entregar àquela loucura inédita. Encerramos a conta e saímos ansiosos em direção à minha Hilux prata. Keyla sabia colocar ainda mais cor em minha vida e eu confiava em cada manobra daquela aventureira. E partimos à caçada, naquela tarde colorida. Assim que entramos no carro, ela comentou:


— Tá vendo aquela gostosa de vestidinho branco, na mesa ao lado da nossa? Ela é ex de uma antiga amiga. Aquela raba sempre me deixou louca e agora acabou de me despertar o apetite. Hmmm.. Preciso gozar hoje, senão eu vou ficar estressada.


Falou no momento em que arreganhava as pernas, mostrando aquela bucetinha suculenta que tanto saboreei. Arregaçou o vestidinho jeans até em cima e puxou a calcinha de rendinha preta, de ladinho, expondo seu tesouro rosado que sempre se derrete na boca da gente. Tentei me conter, mas o impulso foi maior: acabei estendendo minha mão direita até seu ventre, que parecia imensa em comparação àquelas partes íntimas daquela baixinha. Mas antes de aninhar meus dedos em seu sexo, alcancei sua coxa esquerda grossa e malhada. Apreciei, mais uma vez, a sua tatuagem extravagante e apalpei seus músculos firmes e rígidos. De relance, a fitei lambendo os lábios enquanto encarava selvagem aquela moça linda e vulgar, que bebia despretensiosamente do outro lado da rua. Como sempre, logo achei seu pontinho protuberante e atrevido:


— Ai!!


E ela gemeu.


Atolei meus dedos dentro daquele paraíso quente e melado e precisei atender meu ímpeto urgente de saborear mais uma vez do seu mel. Foi no momento que levava meus dedos untados à boca que vi seus seios desnudos e entendi que aquela mulher ardia em desejo. E pior: era um desejo recolhido, guardado por anos.


— Aquela desgraçada ainda vai ser minha! —Como se recobrasse a consciência, Keyla voltou a si, ajeitou o vestidinho teimoso, arrumou os cabelos negros e ordenou:


— Vamos rodar por ai! Esquece ela!! — Falava como se fosse pra si própria.


Aquele bar era um lugar muito bem frequentado. Próximo do meu local de trabalho, sempre que eu fazia um Happy Hour ia pra lá, durante a semana, a fim de curtir gente bonita. (Mas não me lembro de ter visto aquela beldade, por ali. De fato, aquela mulher era marcante!).


Apesar do bar ser uma boa opção de "caça", optamos por mergulhar de vez naquela loucura inédita sugerida por minha comparsa, percorrendo as ruas arborizadas e movimentadas de bairros próximos, naquele domingo quente de verão. Mas foi somente depois de quase dez minutos de busca que avistamos uma guria caprichosamente escupida. Seus cabelos dourados e a pele bem branquinha eram muito chamativos. Usava roupas coloridas de academia e carregava uma garrafinha prateada na mão direita. Acho que as cores fortes de seu traje haviam nos fisgado. Claro que não! O que saltava aos olhos era, de fato, aquele belo par de pernas que ornava perfeitamente sua dona jovem, com a bela companhia de um traseiro caprichosamente arredondado.


— E aí? O que acha desta? — Perguntei pra Keyla.


— Essa é gostosa, viu!


Minha “parceira de crime” foi sucinta e direta. Aproveitei a rua deserta, dei a volta no quarteirão e acelerei com cautela para não perder nossa "vítima" de vista, que já havia cruzado até a outra rua. Aproximei lentamente, seguindo em paralelo àquela beldade cor de sorvete que desfilava na calçada, exibindo seu lindo bumbum como quem ostentava um troféu de ouro. Assustada, a loira se virou enquanto Keyla se dispôs a perguntar por um endereço aleatório:


— Com licença. Você pode me informar onde fica a rua Santa Mercedes?


A guria virou assustada e incrédula, tentando processar a informação:


— O- Olha, moça, eu não conheço esta rua por aqui não...


Um silêncio constrangedor pairou no ar, quando apenas se ouvia o som do motor a diesel da caminhonete. Daí tomei a frente e falei:


— Moça, sem enrolação... essa é minha esposa e... na verdade... ela é louca para conhecer uma mulher... e a gente tava passando e te viu.. e por você ser tão bela, ela se interessou bastante... e gostaríamos de saber se você não se interessa em ajudá-la nesta descoberta. — Mandei tudo de uma só vez. A menina se ruborizou completamente e não conseguia pronunciar uma palavra, sequer. Nada! Só ria em silêncio, enquanto balançava negativamente o dedo indicador. E no impulso, insisti:


— Moça, pra ser sincero, a gente até tentou uma garota de programa mas ela não quis sua primeira vez com uma profissional. Ajuda a gente nessa?


Ela, titubeante, olhou de um canto ao outro da rua. Parecia ter feito menção de concordar momentaneamente com essa ideia incabível, mas, se isso aconteceu, ela desistiu de vez:


— Não, pessoal. Não vai rolar....


E saiu rindo em silêncio, completamente ruborizada e incrédula, com a mão na boca. Em algum momento, pareceu concordar e mostrou estar a fim, mas certeza que se assustou com a minha abordagem. Vi que sua negativa foi puramente por insegurança. Sem querer parecer mal educado eu agradeci, pedi desculpas e seguimos por aquela longa rua.


— Ela tava muito a fim. — Confirmou Keyla. — Mas você foi muito afobado!


— Verdade, vamos procurar por outra. — Falei com a sensação de já conhecer aquela guria de algum lugar. E saímos empolgados, por aquela alameda a dentro. Depois de uns cinco minutos, encontramos uma mulher bem chamativa, que tinha uma aparência de estar na idade da loba, sentada na porta de uma residência, atrás de um arbusto que ornava seu portão. Aparentemente, estava sozinha. Aproximamos e Keyla pediu pra mim: "desta vez deixa comigo". (Eu esperava por mais um revés. Claro que aquilo não iria dar certo). Ao aproximarmos, percebi uns olhos verdes profundos e melancólicos de uma balzaquiana extremamente delicada. Não vi possibilidade alguma, mas keyla insistiu: "Ela é da turma. Certeza!". E com a mesma desculpa do endereço, foi direto a ela:


— Moça, poderia nos informa onde fica a rua Santa Mercedes?


Neste mesmo instante surgia no portão aberto uma outra mulher, talvez dez anos mais velha, visivelmente irritada:


— Não existe esta rua aqui neste bairro!


A mais nova se fechou em silêncio enquanto a megera se aproximava dela, resmungando pra gente:


— Vocês deveriam ter vergonha e parar de assediar a mulher dos outros!!


Falou abraçando a loira pela cintura, como se fosse ter seu tesouro roubado. Pedimos desculpas e acelerei. Eu chegava à conclusão que aquela ideia estava sendo uma furada.


— Eu te disse que ela era do time...


— É... Só não disse que a mulher dela era psicopata, né?


Rimos muito e continuamos na nossa empreitada fadada ao fracasso.


De repente, tive uma ligeira ideia: procurar por possibilidades nas proximidades da cidade, nos distritos menores. E num rompante resolvemos pegar estrada, em direção a uma cidadezinha que ficava a uns vinte minutos da nossa. Assim que saímos da cidade, testemunhei Keyla se entregar ao seu desejo reprimido, já se arreganhando de tanto tesão.


— Eu sou muito sexual! — Ela repetia.


Logo ali, no banco do passageiro, aquele mulherão estava em brasas. Sem pestanejar, corri com minhas mãos firmes, por entre aquele par de coxas grossas e encontrei sua calcinha extremamente melada. Ao sentir seu mel vazando pela rendinha, puxei o elástico de ladinho e atolei meus dedos, encontrando facilmente seu pontinho saliente e lascivo:


— Ai!!


Keyla olhava firmemente pra frente, enquanto abria sutilmente sua boca, com os lábios molhados e incandescentes. Arfava quase que inaudível enquanto rebolava nos meus dedos.


— Ai!!


Um som breve, mas profundo.


Tirei meus dedos de dentro dela. E enquanto eu apreciava seu sabor, minha lésbica linda não resistiu e se entregou a uma siririca frenética. Se esparramou pelo banco do carro e apoiou o pé direito no painel duro. — Que coisa mais linda de se ver! — Sem querer atrapalhar aquele auto prazer, anunciei:


— Olha aquelas duas...


Na chegada do distrito vizinho, no canto da rodovia, duas jovens solitárias e bem vestidas, com mochilas pretas aos pés.


Mais uma vez aquela dama sáfica se ajeitou no banco, juntou as madeixas negras e as torceu caprichosamente em um breve rabo de cavalo (que se desfez imediatamente ao soltá-los, do tanto que aqueles cabelos eram lisos).


— Cabelo bom é outros quinhentos, hein! — Falei admirado. Ela sorriu brevemente, olhando pra mim. Apoiou com as mãos pequenas, naquele mesmo painel de plástico, e tratou de abaixar o vidro enquanto nos aproximávamos.


Sutis tons de camponesas caracterizavam aquelas duas caroneiras. Nada muito além de vinte anos, para cada uma. Carregavam uma beleza rara de menina. Minha lesbiquinha enxugou o canto dos lábios, como uma presa que prepara o bote, enquanto eu encostava com o carro, lentamente. Foi só de pertinho que percebi uma beleza muito diferente do que qualquer suburbana média, da minha cidade, pode refletir. Vestiam jeans claros, camisetas básicas e tênis extremamente brancos. As duas encostaram na janela, do lado de Keyla, e logo senti um perfume leve e agradável, que lembrava aquela colônia importada.


— Oi, meninas. Vocês querem carona?


Sorridentes e uníssonas, responderam:


— Sim! Rsrs.


— Estão indo pra onde?


— Pra vaquejada, e vocês? (um evento que acontecia anualmente aqui na região).


— Estamos voltando pra cidade. Mas, se valer a pena, a gente vai pra vaquejada também. Vocês têm cara que aprontam, hein! Topam qualquer parada?


— A gente gosta muuuuuito de diversão... Rsrsrs....


— Gostam muito mesmo?


— Siimmm!!


— E... meninas... só mais uma pergunta: ahm... vocês curtem garotas? — Keyla mandou na lata, porém sabia lidar com isso muitíssimo bem.


— Leva a gente para a vaquejada que de lá a gente fica à inteira disposição de vocês.... Rsrs. — A morena disse sorrindo. Neste exato momento, meu pau pulsou dentro da cueca. Fiquei extremamente empolgado, mas deixei minha lesbiquinha linda regir toda aquela orquestra. Elas entraram e colocaram as mochilas aos pés, sempre sorridentes. E quando se aconchegaram no banco de trás, Keyla olhou pra mim com um sorriso de diabinha. Arranquei com o carro e dirigi por alguns quilômetros enquanto nos apresentávamos. — Bruna e Ágata.— Bruna era uma loirinha magrinha, com algumas poucas sardas, e de cabelos dourados que iam até abaixo dos ombros. Enquanto a Ágata, uma linda morena de cintura fininha e uma bunda avantajada, (mas seu charme mesmo eram os cabelos encaracolados que se exibiam com atrevimento, descendo até a cintura).


A empolgação daquelas meninas jovens me envolvia de um jeito diferente. Pelo retrovisor eu ficava imaginando a boca daquela loirinha chupando uma buceta. E enquanto eu imaginava a bucetinha de Keyla, naqueles lábio rosas, ouço minha amiga dizer:


— Cadê as botas, o cinto de fivela e o chapéu?


— Ué, não gosto de ir assim pra vaquejada, à caráter...


— É sério? Achei que iriam cavalgar uma vaqueira hoje. — A louca já foi mandando essa. Elas riram de forma muito sacana e então a loira perguntou:


— Vocês são namorados?


— Somos casados. — Keyla mentiu. Não sei se era necessário mas, de alguma forma, isso alimentava o ego dela. Sempre percebi que Kéu adorava quando eu brincava dizendo que poderíamos nos casar, algum dia.


A loira, agora sentada ligeiramente atrás de mim, era bem branquinha e de cabelos naturalmente dourados. Enquanto sua amiga, um belo exemplar de morena com cabelos encaracolados, se acomodava mais ao meio do banco de trás.


— Vocês saem com mais pessoas?


— Só com mulheres. — Apressei na resposta.


A loirinha tinha me chamado mais a atenção, com aquele jeitinho de moleca, porém a morena era extremamente linda. E pelo retrovisor, eu buscava sempre reparar naquela boquinha rósea, de sorrisso leve e cativante.


— Beija ela. — De súbito, Keyla, ajoelhada na poltrona da frente, ordenou a moreninha. — Deixa eu ver se vocês beijam bem.


E pelo retrovisor vi as duas se acabando em um beijo rápido e ardente. Meu pau subiu na hora! E na tentativa de deixá-lo livre, desci o zíper enquanto ouvi Kéu ordenar:


— Vem cá, morena. Me Beija aqui também . — E enquanto Keyla, inclinada pra trás, chupava a boca da moreninha, pelo retrovisor eu via a Bruninha ajeitando os cabelos, lubrificando os lábios com a própria lingua, esperando por sua vez de ter outro genuíno beijo lésbico. Enquanto isso meu pau em riste insistia por atenção. E antes das duas terminarem aquela pegação, a loirinha puxou a cabeça da amiga, dizendo:


— Deixa um pouco pra mim! Rsrs.


Keyla, maldosamente, piscou pra mim. E quando a empolgação daquela lésbica se tornou evidente, fui impelido a permitir que a vontade do meu pênis fosse atendida. Bastou apenas descer minha cueca e ele, impetuoso, saltou pra fora. — Rígido e pulsante.— Quando exposto, já foi sendo recebido por aquela mãozinha lésbica tão conhecida. De tão duro e inchado, aqueles dedos mal conseguiam envolvê-lo. Uma babinha transparente já escorria, melando a pele bem tratada daquela mãozinha desajeitada e descompassada. E enquanto que com a mão direita me arrancava prazeres, com a esquerda Keyla puxou a loirinha pelo queixinho, lhe envolvendo em um melado e barulhento beijo lésbico. WOW! Um puta beijo sáfico de cinema! — Aquela lésbica, há dias, guardava aquela vontade escandalosa. — Se a cena de um autêntico beijo lésbico sempre mexeu comigo (de um jeito até hoje indecifrável), agora, ali do meu lado, e com uma mãozinha gostosa e desajeitada me apertando... quase me fez gozar!!! Por pouco eu não saí da estrada. Ufa! Eu precisava me concentrar. Tirei a mão da Keyla do meu membro e direcionei toda atenção à direção. E enquanto eu observava a estrada, percebi um beijo triplo, bem ali do meu lado! Olhei as três se acabando naquela loucura e desejei muito estar bem no meio. Comecei a procurar por uma estrada vicinal. — E nada! — A mão de Keyla voltou para o meu cacete, mas depois de alguns quilômetros achei um acostamento com entrada para uma estrada de terra. Percorri alguns metros por aquele caminho bucólico e parei o carro de forma que pudesse avistar quem vinha de longe. E antes de desligar o motor, Keyla já abria a porta do seu lado, chamando a morena para entre suas pernas. Mal a Ágata desceu, ela já havia subido seu vestidinho até a cintura, colocando a calcinha de ladinho. Ao chegar no banco da frente, a mulata já foi sendo puxada:


— Vem cá, morena... Há dias que tô precisando disso.


Neste momento olhei no retrovisor e vi a loirinha assistindo tudo compenetrada, aguardando com ansiedade por sua vez. Desci do carro apreensivo e observando pra ver se estávamos a sós naquele local ermo. Só se ouvia o barulho na rodovia. A tarde estava no finalzinho, mas ainda estava claro. Abri a porta da loirinha e ela desceu de um jeito muito tímido e gostoso. A puxei para um beijo enquanto ouvia Keyla gemendo e falando:


— hmmm, caralho... que boca gostosa!!


Fui para o outro lado do carro, onde elas estavam, e falei com a loirinha:


— Chupa a buceta dela. Quero ver seus lábios melados de buceta.


Nesta hora Keyla juntou os lindos cabelos volumosos e encaracolados da morena, expondo seu rosto babado e ardente, e falou:


— Deixa sua amiga chupar também.


Nesta hora, puxei a morena do meio das pernas de Kéu e lhe dei um beijo gostoso, experimentando, de tabela, daquela buceta lésbica que já me deliciei tantas vezes, desfrutando de todo seu aroma único. Nisso, a mulata me empurrou e já veio se abaixando, desabotoando meu shorts, soltando meu membro de dentro da cueca. Nem precisou de muita cerimônia e ele já foi preenchendo toda aquela mãozinha morena. Ágata olhou para aquela cabeça vermelha e brilhante e deu três punhetadas rápidas. Parou encarando firme, ajeitou os cabelos, arreganhou o seu bocão enorme e "glup!". Engoliu com vontade, me arrancando um arrepio gostoso. Chupou tão forte e profundo que quase engasgou, envermelhando seu rostinho de menina sapeca. Tirou ele da boca e deu uma cuspida na cabeça inchada, me punhetando acelerado. Parou de novo, segurou firme, e caiu de boca novamente, me mamando com um certo desespero. E enquanto meu cacete pulsava incontrolável, dentro daquela boca quentinha e macia, olhei para o lado e enfim contemplei os lábios rosados e macios, da loirinha sardenta, lambuzados de buceta. Voltei meu olhar para a Ágata e segurei aquele cabelo lindo e encaracolado em minhas mãos. Olhei de lado, de novo, e vi Kéu se enclinando para trás, trombando pra cima da alavanca de marchas, enquando rebolava ensandecida na boca molhada e voraz de sua nova amiga.


— Ai, loira da boca gostosa... Vou gozar nesta sua língua macia.— Falava com os dentes cerrados, rebolando forte, naquele rostinho angelical e avermelhado. — Aí, loira da chupada gostosa! Caralho, vou gozar...


Vendo sua reação de prazer, uns espasmos começaram a me percorrer o corpo. Precisava tirar meu pau da boca da outra rapidamente, senão eu iria acabar gozando e encerrando rapidamente com a brincadeira. Puxei a Ágata pelos cabelos e ela chupava com tanta vontade que meu pau fez barulho quando saltou dos seus lábios grossos. Abri a porta de trás, do carro, e a joguei no banco, deitando aquela beldade cor de chocolate de costas pra mim. Comecei a apreciar sua linda bunda e abaixei seu jeans claro, revelando uma calcinha de malha bem branquinha. Era impresionante como aquela pele cor de jambo saltava aos olhos com uma peça íntima alvinha. Coloquei sua calcinha de ladinho e passei a cabeça do meu cacete, primeiro no seu bumbum redondo. Esfreguei o corpo do meu pau naquele traseiro gostoso, mas alguma coisa atraía minha atenção para a sua buceta encantada. Toquei naquele bucetão lindo e negro, passando com meu polegar nos lábios encharcados. Tirei o dedo e tentei chupá-lo, pra provar um pouco daquele mel, mas seu sexo chamava por meu membro. Com carinho, coloquei a cabeça inchada e entumecida na sua buceta e percebi que ele ia sendo sugado, deslizando gostoso. Meti fundo e a Ágata agarrou firme ao banco do carro.


— Aiiiih!!


Neste mesmo momento Keyla deu um gemido alto. Olhei para o lado e a vi prendendo a Bruna no meio de suas coxas malhadas e tatuadas, fazendo a branquinha ficar com o rosto bem vermelhinho. E aquela loirinha sugava cada centímetro da buceta de keyla com tanta devoção que eu não sei como ela ainda se segurava. Kéu colocava aqueles cabelos dourados de ladinho, tocava no seu queixinho afilado, apreciava aquele primoroso rosto, e falava:


— Ai, loirinha... Aí, loirinha... Eu vou gozar, loirinha...


E quando eu me perdia naquelas duas, senti a Ágata rebolando, pedindo meu pau agindo dentro dela. Agarrei aquele quadril enorme, ajeitei sua calcinha de ladinho de novo e comecei a meter bem acelerado. "Tap, tap, tap... Olhei para os dois lados e a estrada continuava deserta. E quando olhei para aquela buceta engolindo meu pau, escutei:


— Ai, Loirinha... Aí, Loirinha.. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiii

Aaaiiii... Aaaaiii... Aaaaaiiiiii


Quando olhei para Keyla, ela estava tendo espasmos incontroláveis, enquanto arrancava os cabelos dourados da loira cor de chiclete (coitada). Toda descabelada e com o rosto avermelhado, ainda tentava continuar chupando aquela buceta lésbica insaciável, arrancando os últimos espasmos de prazer da minha amiga sáfica. — Uma cena tão sagrada que parei tudo só pra apreciar cada segundo daquele deleite. — A loirinha se levantou dos meios das pernas de Keyla totalmente desnorteada. Com a boca lambuzada, tentava limpar, sempre sorridente. (E toda despenteada... Kkk)


— Puta que pariu! Há tempos que eu tava precisando de uma gozada dessa!


Minha lesbiquinha suspirava enquanto ajeitava os cabelos suados. Olhou para o lado e, me vendo entrando e saindo daquela buceta negra, berrou:


— Aí... também quero chupar essa bucetona gostosa, viu!


Enquanto ela se recuperava, e eu ainda dentro daquela moreninha, chamei a Bruna. Ajeitei suas madeixas e lhe dei um beijo gostoso, saboreando do melzinho de Kéu. Do seu queixinho, ainda escorria o doce néctar da minha fêmea sáfica. (E aproveitei tudinho).


Começava a escurecer e não parecia ser muito seguro continuar ali. Tirei o pau pingando, daquela buceta negra, e falei com Kéu: vai no banco de trás, com a Ágata, que eu quero gozar na boca dessa loirinha, enquanto dirijo. E assim entramos no carro. E antes de entrar na estrada de asfalto, senti a boquinha quente e macia, da Bruninha. No banco de trás, Keyla se acabava na buceta da moreninha linda. E depois de alguns poucos quilômetros, um gemido gostoso antecipava mais um orgasmo, dentro daquela caminhonete. Não deu cinco minutos de uma boa chupada lésbica e ouvi o doce gemido daquela linda morena:


— Aaaaiii, meu deus! Aaaaaai, meu deus!! Aaaiiiiiiaaaaaaaaaaaiiiaaaaaaaaiiii!!


Eu não aguentava mais. Olhei para a loirinha e falei baixinho:


— Loirinha, acho vou encher sua garganta de... Aaaaaaiii! Acho que.. Aaaaiiiiii!! Aaaaaaaaaaaiiiiihhh!! Uuuuuhhhhh!! Hmmmmmm!! Hmmmmmmm!!!


Enquanto gozava naquela boquinha macia e molhadinha, eu firmava o volante pra não sair da estrada. — Aquela não era a primeira vez e não seria a última, gozando nestas circunstâncias.— Como prometido, enchi aquela boquinha de porra e suspirei fundo. Como homem, achei que a aventura acabava ali mas, antes de me recuperar e recobrar meus sentidos totais, a loirinha pulou para o banco de trás, anunciando:


— Agora é a minha vez!


E até chegar à vaquejada, aquele interior ecoou vários outros orgasmos. E por um instante, refletindo sozinho ao volante, cheguei à conclusão:


É... Mulher sabe aproveitar a vida...

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/24.


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