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Uau! Meu Primo me Comeu Descabaçada e Pelada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amor e Paixão extremos no ponto G, despudor, incesto com o Primo, novinhos
  • Publicado em: 28/01/24
  • Leituras: 1829
  • Autoria: Mellina
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Novinha e sem cabaço, eu tinha o cuzinho feliz de tomar pau do meu Primo e queria mais. Minha pepeca parecia sarada do cabaço e era só desejos do caralho! Quando vi o priminho, perguntei-lhe com meu sorriso contente e o cuzinho piscante, tarada por rola: queres brincar de macho e fêmea? De me pegar para foder? Vamos para o meu quarto. Em vez de fazer jogos de computador, vamos fazer os jogos do prazer nos meus buraquinhos dos prazeres indecentes. Vem me pegar de jeito para me tirares a calcinha bulindo no meu rego e me foder gostoso.


Ele me deu um tapa na bunda e me seguiu para o meu quarto.


Já cheguei de botões abertos, assanhada por pau, levantando a saia e rebolando a bundinha para ele brincar tirando-me a calcinha, encoxar, dar uns tapas e meter o pau lá dentro. Ele tirou-me a calcinha botando as mãos na minha bunda, os dedos no meu reguinho e o tesão no meu cuzinho e eu fiquei toda assanhada no jeitinho de meter como uma cachorra no cio. Abri as pernas para o caralho.


– Porra, Primo, macho é muito gostoso. Vais me dar mais prazeres? Dá-me aquele beijo grego safado que me põe a bunda em polvorosa, louca por pau. Brinca bastante de comer meu cuzinho com grandes enterradas e vem para a pepeca.


– Fêmea também é só prazeres! E tu és a fêmea mais deliciosa que eu já comi. Tu és fartura de prazeres! Enterrar por essa bunda adentro é uma loucura. O teu cuzinho já está bem largo e lubrificado, completamente adaptado ao pinto. Toma uma puta enterrada! Depois vamos para a pepeca.


– Aaaaaiiiii, primo, que puta frisson. Estou toda arrepiada. Meu cuzinho amanteigado já está largão. Dá com força!


Aaaaaiiii, não para de enterrar. Faz o pau ficar muito bruto. Essa pica grossa e bruta é fascinante! O teu pai está certo. Pau bruto é delícia. Estou amando! Surra meu cu com esse pau maluco! Enteeeeeeeerrrrraaaa... Aaaaaaaiiiiiiii... Mais... Não para! Mete com força sem dó do cuzinho. Soca bruto para satisfazer a fêmea! Aaaaaiiiiiiiii, caralho! Que gostoso!


Quando eu estava metendo, ficava putinha e perdia a vergonha e, às vezes, soltava palavrões.


O pau ficou maluco em estocadas sensacionais. Ele tirava e tornava a meter bruto, arrepiando tudo. O pai dele era um bom mestre. Eu vibrei com mais um despejo de porra jorrando no meu cuzinho. Porra! Eu queria que durasse mais! Aquele caralho me comendo era um mundo de delícias e eu não queria parar, mas recebi a porra leitosa no cuzinho. O Priminho era bom de rola e tarado pelos meus buracos do prazer indecente. Viria me comer sempre, mas era tão bom que não me bastava. Ninfeta Insaciável, eu queria mais comedores. Na fêmea, os orgasmos se repetem e ela suporta dar para uma fila de machos, mas o macho, ao ejacular, precisa de um tempo para recuperar o tesão.


Ele aprendeu a comer a bocetinha como um dos machos mais prazerosos, e sempre a comia com o cuzinho, mas dava muito mais prazer no cuzinho do que na bocetinha, o que me intrigava profundamente: a boceta é o verdadeiro órgão de foder, logo tem de dar mais prazer do que o cuzinho que é apenas o órgão da higiene corporal! Por que não dá? Eu pedia toda a força. Ele me socava com força bruta na pepeca, mas não tinha graça! Cada socada era só o deslizar da cabeça do pau na parede da vagina. O pau trabalhava no vazio. Minha bocetinha era louca por pau, mas eu preferia dar o cuzinho. Era todo apertado e tinha vibração no socar do caralho!


Pegava-me e me levava aos prazeres e às vezes me dava um orgasmo na bocetinha. Era prazeroso ter o pinto coçando a bocetinha, mas empolgava mesmo, fazendo-me gemer no cuzinho, em que eu sentia a fricção em todo o túnel dos prazeres indecentes, fazendo-me arrepiar. Eta cu para dar prazeres para ambos os trepadores!


- Aaaiii, Primo! Mete! Mete forte e rijo para o meu cu atingir os prazeres extremos. Enterra forte. Enterra fundo! Enterra firme, e que se foda o meu cu!


Quando enjoamos dos brinquedinhos idiotas das meninas, temos de brincar com os meninos, mas não será jogando futebol! Tomar a vara do priminho no rabo foi um brinquedinho muito prazeroso e eu me fascinei pela rola... Aí eu me divertia dando também para os amiguinhos pausudos. Ninfeta, como eu me descobri, eu viciara em rola e o Primo, mesmo piçudo, não me bastava. Minha alegria era estar enterrada num cacete até as bolas. Ele me ensinara como dar cu e boceta com prazeres e, despudorada, eu enchia um potinho de manteiga na geladeira e quando o jeitão do menino me agradava eu perguntava:


O teu pinto fica duro? Quer mamar nos meus peitinhos? Levanta minha saia e dá uma tapona na minha bundinha! Aperta minhas coxas e minha bocetinha. Me encoxa com força! Tira minha calcinha, metendo os dedos no meu reguinho, e me dá uma encoxada bruta! Batia punheta, chupava e, quando a vara ficava bem dura, eu amanteigava tudo e pedia:


- Mete fundo no meu cuzinho! Soca fundo! As enterradas arrepiavam e as rolas tornaram-se o meu brinquedinho adorado. Aquelas enterradas apertadas no cuzinho me deixavam fascinada por pau e, arrombadinha em grandes estocadas, nunca mais deixei de dar. Eu caía de quatro como uma cachorrinha e gritava:


- Mete, puto! Mete com força! Aaaaaaiiiiii, mete tudo e bomba com força!


Eu evitava dar para os colegas do colégio para evitar difamação com meninos frustrados: um macho que come todas é machão, gostosão, mas a fêmea que chupa uma pica, ou dá para um macho, é puta, piranha, galinha, cadela, vadia, um horror! Então eu só abria as pernas para um menino depois de conhê-lo bem e ter certeza da sua dinidade.


Uma colega do colégio indicou-me sites pornográficos na Internet e eu me instruía em livros e nas putarias dos sites, me viciando naqueles filmes, não pela arte que não havia, mas pela putaria, pelo jeito de foder. Fascinava-me com os pintos duros penetrando as meninas na bocetinha e no cuzinho e até com os dedos, e eu metia os dedos, fascinada pelos filmes. E ficava doidinha para abrir a bocetinha para os pausudos de pica selvagem.


Avancei nos machos, em dedos, mãos, pintos e bocas. Eram agradáveis suas carnes quentes me encoxando, apertando, me chupando e me comendo naquele fuck-fuck de delícias. Eu me sentia mulher e boazuda com os meninos loucos para me foder e ficava contente de poder escolher. Se eu simpatizava com o macho, perguntava-lhe:


- Tu tens pinto taludo e socas com força?


Eu pegava no pinto, batia uma punheta. Se ele ficava duro e era robusto, eu levantava a minissaia e esfregava o cu no pau:


- Tá legal! Enterra aqui!


E arreganhava o cu para o macho.


Gostosa e louca para tomar rola, eu era a diversão dos meninos bons de rola e vivia me divertindo dando a raba e depois de descabaçada, dava também a bocetinha, como uma cadelinha. Mamãe não me restringia. Ela teve uma adolescência cheia de machos, até encontrar papai, o homem de sua vida. Sabia bem que as meninas não resistem a uma rola. Vacinou-me contra doenças perigosas e me comprou camisinhas e a minha bocetinha ficou livre para tomar pau. Sorte do Primo e dos amiguinhos pausudos, comedores do meu ponto G e, ninfeta fascinada por prazeres, eu fiquei maluca por caralhos.


Conto baseado nos textos do meu Diário, aficionada aos machos.


*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/24.


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