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Os Prazeres Entre Professor e

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/12/15
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  • Autoria: erickcontos
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Dinho era um professor cheio de trabalho. Tinha uma dificuldade enorme de conciliar a correria do trabalho com a vida em casa. Era casado, 35 anos e ainda sequer teve tempo para pensar na paternidade. Sua esposa vivia reclamando disso, mas Dinho pensava em alcançar a sua estabilidade primeiro e depois ter tempo para filhos.


Na escola onde lecionava haviam alunos de todas as faixas etárias. Dinho era professor de português e literatura e normalmente suas aulas eram diferenciadas. Seu bom humor para explicar regras gramaticais ou pra falar da vida boêmia de alguns escritores, conquistavam a turma com facilidade. Não era raro alguma jovem adolescente se encantar com esse lado divertido de Dinho. Não que ele fosse feio, ao contrário. Era um homem afeiçoado, barba por fazer, jeito sedutor e porte de um garanhão bem tratado. Ouvia-se os comentários na escola, na "rádio-peão": "Que mulher de sorte é a mulher desse homem!".


Mas Dinho sabia das complicações e sequer pensava na possibilidade de algo assim. Assumidamente era louco por sexo, mas via o trabalho sugando o seu ânimo. Chegava em casa já cansado de tanto trabalho e ainda tinha tantos outros para correção o esperando. Ainda assim Dinho não deixava sua esposa na mão. Ele queria mais e se esforçava pra satisfazer seus desejos e os de sua esposa.


Da turma dos formandos Patrí­cia era uma das mais dedicadas. Uma loira linda, do tipo gordinha, olhos azuis, sempre muito comunicativa e um sonho a realizar: ter uma noite de amor com Dinho, o seu professor de literatura.


Patrí­cia sabia dos riscos, sabia que o professor era casado, mas via a oportunidade perfeita de ter algo além dos seus momentos í­ntimos na internet. Sempre teve tara por homens mais velhos e mais experientes. Desistiu dos 'pegas' com a molecada da sua idade, depois de tantas desilusões.


As madrugadas no seu quarto eram recheadas de filmes eróticos pela internet e sessões longas de masturbação em frente ao monitor. Quando fechava os olhos, ela sempre via o seu professor entre suas pernas, ajoelhado na sua frente, caindo de boca na sua boceta rosada e lisa. Tinha diversos orgasmos, de olhos fechados, ouvindo no seu fone de ouvido os gemidos e orgasmos das atrizes, enquanto elas eram tratadas como verdadeiras putas do sexo. Era assim que ela queria sentir, era assim que ela queria que seu professor a fizesse: de puta.


O ano letivo passou rapidamente para ambos. Dinho sempre cheio com suas preocupações e Patrí­cia revezando entre sua responsabilidade como estudante e seu desejo proibido pelo professor. Patrí­cia não tirava da cabeça a ideia de ter esse prazer. Faria de tudo pra que seu desejo fosse concretizado. Então ela passou a tentar puxar mais assunto com Dinho, tentando ser mais pessoal. Acabou funcionando e em pouco tempo os dois já conversavam com mais intimidade, mas ainda respeitando a linha entre professor-aluno.


Dinho lecionava nos três turnos da escola. Apenas duas vezes na semana ela dava aula à noite. As aulas eram mais rápidas, dinâmicas e de menor duração. E Patrí­cia sabia disso e encontrou a oportunidade perfeita de se encontrar com o seu professor. Ela chegou à escola já perto da última aula de Dinho e ficou aguardando num pátio, embaixo de uma frondosa mangueira, com galhos e folhas que cobriam quase que o pátio por completo. Havia uma espécie de muro de concreto na base da mangueira onde muitos se sentavam à sombra da árvore para descansar. Patrí­cia sentou-se e ficou aguardando com seu fichário à mão. Folheava algumas folhas numa tentativa de disfarçar sua verdadeira intenção. Ela usava uma saia jeans solta no corpo, sandália, uma blusa decotada e uma jaqueta jeans por cima. Os cabelos loiros soltos sendo levados pela leve brisa da noite. Pouquí­ssima maquiagem e uma leve fragrância doce vinda do seu perfume preferido. Os olhos ficavam alternando entre as folhas do fichário e a sala onde seu mestre estava lecionando. A excitação tomava conta do seu corpo a cada segundo. Sentia o frio na barriga, a ansiedade de que naquele dia tudo poderia mudar. E mudaria.


Dinho terminava uma longa, porém animada explicação sobre um pouco da vida de Rui Barbosa. Inclusive terminando com uma velha piada, trazida dos seus tempos de estudante na Faculdade de Letras. Os alunos caí­ram na risada e em cima da hora, o sinal ecoava por toda a escola anunciando o término do turno. "Finalmente!" - Pensou Dinho.


Dinho esperou que os alunos saí­ssem para então começar a fazer sua rotina de fim de aula. Ainda teria que deixar a lousa limpa, juntar seu material pedagógico, preencher às pressas a chamada e só então finalmente ir pra casa. Em menos de cinco minutos Dinho estava pronto. Pegou a jaqueta, colocou as chaves no bolso, juntou o material e saiu, indo em direção ao estacionamento buscar o seu carro.


O estacionamento da escola ficava atrás do prédio principal. Era mal iluminado e naquela hora já não havia nenhum carro dos colegas ou alunos. Dinho caminhava lentamente para o carro, olhando para o celular e vendo se havia alguma chamada ou mensagem que precisasse de retorno. Nada. "Pelo jeito não sou nenhuma celebridade." - Brincou consigo mesmo. De longe destravou a porta do carro com o controle. Os faróis piscaram e Dinho ouviu de longe o som das travas se abrindo. Chegou caminhando com toda a paciência do mundo, abriu a porta e sentou-se. Recostou com tranquilidade no banco do carro e naquele momento ela só pensava em ir pra casa e descansar. "Finalmente... casa!".


Quando Dinho colocou a chave na ignição, uma mão bate no vidro ainda fechado de sua porta.


- Professor! - Chamava a voz do lado de fora, enquanto batia com as pontas dos dedos no vidro.


Dinho abriu desceu lentamente o vidro, ainda sem saber quem era. Finalmente viu quem era.


- Patrí­cia? O que você tá fazendo aqui?

- Eu vim fazer um trabalho na biblioteca. Mas acabei perdendo a hora e não tenho coragem de pegar o ônibus sozinha. O senhor poderia me deixar no ponto de ônibus?


Dinho jamais deixaria de fazer um favor para um aluno, ainda mais numa situação como essa.


- Claro, entra. Eu te deixo lá.

- Obrigada! - Patrí­cia passou pela frente do carro, abriu a porta e entrou.

- Em qual parada fica melhor pra você?


Patrí­cia sabia exatamente o trajeto do professor. Como ela queria o máximo de tempo com ele a sós, disse a direção que tinha planejado. Então Dinho partiu.


Dinho dirigia conversando com Patrí­cia de forma comum, sem levar em conta o quão linda Patrí­cia estava. Enquanto sentada no banco ao seu lado, Patrí­cia exibia suas belas coxas grossas, com uma leve malí­cia. Dinho a observava, mas sem entender a real intenção de sua aluna. Mesmo assim ele gostava do que via. As belas pernas de sua aluna começavam a lhe provocar, o deixando num estado de leve excitação. Dinho dirigia lentamente, sem pressa de chegar ao seu destino. Conversavam sobre qualquer coisa, sem importar muito com assuntos. Apenas conversavam banalidades. Até que Patrí­cia começou a mudar o rumo da conversa, jogando todas as cartas na mesa.


- Complicada essa vida né professor?

- Pode me chamar de Dinho.

- Certo, desculpa. É o hábito da escola.

- Eu sei disso, mas aqui não estamos na escola. Então relaxa.


Essa frase foi a deixa perfeita para Patrí­cia ousar, tirar toda a apreensão e se lançar. Ela sabia dos riscos e das possí­veis consequências, mas não se importava. Ela havia pensado neste momento a bastante tempo e não ousaria perder a oportunidade.


- Relaxar? Não professor... quer dizer, Dinho. Não quero relaxar. Eu quero outra coisa.


Ao terminar a frase, Patrí­cia pousou sua delicada mão no colo de Dinho, que por sua vez tomou um baita susto. Mas ele permaneceu imóvel, sem demonstrar nenhuma reação contrária. Dinho tirou os olhos da rua, apenas de relance, mas pôde perceber as intenções de sua aluna. Aquele sorriso convidativo dela era um convite para o pecado. E ele, já saturado e sem esperanças de alguma surpresa agradável na sua vida, viu ali uma verdadeira oportunidade de algo diferente. Mas seus pensamentos recuaram por alguns instantes. No começo pensou nas consequências, no seu casamento, no fato de ser um professor cheio de responsabilidades, na sua aluna. Mas foram breves instantes de pensamentos, interrompidos por Patrí­cia.


- Eu sei o que tá passando pela sua cabeça Dinho. Também tem martelado muita coisa na minha cabeça e definitivamente, a última coisa que eu quero é lhe prejudicar de alguma forma. Então não precisa se preocupar comigo, quero apenas que me dê uma oportunidade. Só isso.


Dinho ouviu incrédulo o discurso de sua aluna. Todos os pensamentos negativos foram substituí­dos por um "FODA-SE" em alto e bom som, ecoando pela sua mente responsável. E dali tudo mudou, passando a se tornar uma mente cheia de desejos, de vontade de se aventurar em algo "proibido", de sair da rotina.


Patrí­cia continuou com suas carí­cias na perna de Dinho e lentamente sua mão foi subindo pelas coxas do professor, alcançando em pouco tempo o membro de Dinho. Patrí­cia sentiu a firmeza da ereção, a pulsação de um cacete pronto para explodir de tesão. Sua mão pequena e macia apertava o pau do professor, proporcionando a ele um desejo enorme de parar o carro ali mesmo e se entregar ao desejo. Mas ele não podia fazer isso ali. Seria muito perigoso por causa do horário e por ser uma rota movimentada. Então ele decidiu procurar em sua mente, preenchida por prazer, por um local mais discreto e tranquilo. Mais uma vez ele foi surpreendido.


- Eu sei onde podemos ir. Apenas siga pra onde eu disser. - disse patrí­cia.


Ele seguiu as instruções da aluna. Pra onde ela apontava, ele dirigia, enquanto tinha o seu membro massageado pela aluna safada. Não demorou muito e Patrí­cia quis ousar mais, abrindo o zí­per da calça do professor. O membro rijo dele saltou pra fora, com uma tensão surpreendente. Patrí­cia agora tinha aquele pedaço de carne à sua disposição, pronto para ser usado. Ela massageava, passava o polegar na cabeça avermelhada e inchada e masturbava lentamente o pau do professor. Não satisfeita, a aluninha ainda se deitou no colo do professor, brincando com sua boca molhada e quente. Ela lambia a cabeça, colocava dentro de sua boca, arrancando gemidos do professor. Ele estava adorando a sessão de sexo oral, dirigindo de modo grosseiro pela avenida que terminaria em um motel já conhecido por ele. E assim foi até chegar no local. Passaram pela portaria, estacionaram o carro e desceram juntos, apressados, loucos e tarados um pelo outro.


Mal desceram do carro e já foram se atracando, com beijos molhados e safados. As lí­nguas faziam uma verdadeira dança, se entrelaçando. O corpo de Patrí­cia estava totalmente entregue ao professor Dinho. Se antes, ainda no carro, ela ousava massageando e masturbando o professor, ele também não perdeu tempo. Suas mãos ávidas e experientes exploravam o corpo da aluna, passeando pelas suas nádegas firmes, costas e terminando no rosto da aluna. Ele a olhava admirado pela beleza da aluna e depois voltava a beijá-la com sofreguidão. Entraram no quarto em seguida.


Mal fecharam a porta e a aluna tomou a iniciativa. Não por falta de iniciativa do professor, mas sim pela fome de sexo que ela sentia. Sua excitação era visí­vel na sua respiração, no seu olhar. Ela praticamente o puxou pelo cós da calça, o levando imediatamente para a cama. O empurrou com força e se jogou em cima do professor. Dinho, ainda maravilhado com aquilo tudo, apenas deixava sua aluna fazer o que quisesse. Os dois se beijavam ansiosos, cheio de carí­cias um com o outro. Ela foi descendo lentamente pelo corpo deitado do professor, arrancando a calça dele em seguida. O sapato saiu junto, assim como a sua cueca. O pau do professor, firme como pedra, estava totalmente exposto para a sua aluna. E ela não desperdiçou o momento. Segurou firme em suas mãos, abocanhando em seguida. O pau de vinte centí­metros do professor era massageado e muito bem cuidado pela boca ávida de Patrí­cia. Ela lambia como um sorvete, engolia o que podia, massageava as bolas, enquanto Dinho fechava os olhos e gemia baixo com as carí­cias. Patrí­cia olhava fixamente pra ele, com aquele olhar de puta safada. Segurava o membro do professor e o acertava em seu próprio rosto, como quem dissesse: "Adoro tomar surra de rola!". Coisas que ela aprendeu de tanto assistir os filmes que tanto adorava. Ela queria mesmo, se sentir como uma verdadeira puta na cama. E queria que Dinho fizesse isso com ela. E pra deixar isso mais claro, ela disse:


- Me trata como uma puta. A sua puta! Quero que me bata, que me xingue, que acabe comigo!


Dinho olhou pra ela e deu um sorriso. Ele sabia exatamente como tratar a sua aluna. Não tinha mais volta, então ele iria aproveitar ao máximo a oportunidade. Ele lembrou de quando conheceu a sua esposa. Era exatamente assim que ela gostava de ser tratada, mas com o tempo, ela já não gostava mais. "Eu agora sou mãe, casada. É meio estranho agir assim, não acha?".


A lembrança ativou os desejos reprimidos de Dinho. Ele se levantou da cama, de modo grosseiro até. Ficou em pé e fez Patrí­cia ficar sentada no chão, com as costas na cama.


- Quer ser tratada como puta, né? - Disse ele em um tom agressivo.

- Sim... - Patrí­cia afirmava, balançando a cabeça positivamente, olhando pra cima, como se Dinho fosse o seu senhor.


Dinho segurou com uma das mãos os cabelos de Patrí­cia. Encostou a cabeça dela no colchão e ordenou:


- Abre a boca vadia!


Patrí­cia obedientemente abriu e sem esperar muito, ele socou seu pau dentro da boca dela. Pediu pra que ela deixasse a boca aberta. Dinho então passou a bombar dentro de sua boca, fazendo Patrí­cia lacrimejar em pouco tempo. Sua maquiagem começava a se desmanchar, deixando o contorno dos seus olhos escurecidos e borrados. Patrí­cia por várias vezes engasgava, mas Dinho não estava nem aí­.


- Engole puta, engole minha rola. - dizia ele empurrando seu pau até o fundo da garganta.


Patrí­cia tentava segurar a fúria do professor empurrando suas coxas. Inevitável! Ele tirava as mãos dela e a repreendia com leves tapas na cara dela, terminando o gesto sempre com um "puta", "vadia", "cadela".


Dinho estava com o controle completo sobre Patrí­cia, que obedientemente, fazia tudo o que o mestre mandava. Dinho passou a colocar as bolas na boca dela, ordenando:


- Lambe minhas bolas também sua piranha, engole cada uma delas.


Ela obedecia, enfiando a boca nas bolas do professor. Enquanto ela lambia suas bolas, ele se punhetava, olhando pra baixo maravilhado por ter a sua aluninha sugando suas partes.


- Isso, lambe tudo. Lambe meu cú também, deixa tudo aí­ embaixo bem molhado.


Patrí­cia obedecia sem pestanejar, obedecendo o professor.


Pouco tempo depois o professor pegou sua aluna e a colocou deitada na cama. Arrancou toda a sua roupa e a fez ficar de quatro em cima da cama. Forçou o rosto dela pra baixo, pra que ela ficasse bem empinada. Foi até a sua calça jogada no chão, retirou o cinto da calça e o dobrou.


- Agora você vai aprender a não mexer com quem você não conhece sua vadiazinha.


Patrí­cia fechou os olhos e sentiu a pele arder. A primeira lapada estalou alto na bunda dela, arrancando um leve grito da moça. Após a cintada, Dinho passou a mão no vergão que cresceu na mesma hora. Sentiu o alto relevo da pele macia da aluna e beijou. Ouviu-se outra lapada na nádega oposta e mais um grito de dor. Novamente Dinho passou a mão, como o ditado: "A mão que bate é a mesma que consola.". Dinho olhou para a boceta da moça e viu a extrema excitação dela, escorrendo pelas coxas de Patrí­cia.


- Gosta de apanhar, né cadela?


Dinho aproximou-se da bunda exposta da aluna e sem demora passou a lamber as nádegas. Foi aos poucos adentrando à bunda dela, começando pelo cú. Lambeu muito, fazendo a saliva escorrer até a boceta de Patrí­cia, misturando a saliva com o mel que escorria. Ele passou a lamber a boceta da aluna, tirando com a lí­ngua a baba deliciosa que escorria dela. Enfiava a lí­ngua na gruta quente de Patrí­cia, segurando firme com as duas mãos, puxando o corpo dela em direção ao seu rosto. Patrí­cia gemia e pedia mais. Dizia que estava gozando, fazendo com que o professor intensificasse as estocadas com a lí­ngua. Ele voltou ao cuzinho dela, lambendo e empurrando a lí­ngua cú a dentro. Ela não se preocupou nem um pouco com isso, deixando seu professor completamente à vontade. Ele lambia o cú da moça, dando tapas e mais tapas na bunda dela.


Patrí­cia estava em total delí­rio, completamente entregue aos prazeres que o seu professor lhe entregava. Seu corpo tremia de tanta excitação, sua mente vagava por milhares de fantasias obscenas que permeavam o seu imaginário. O professor sentia toda a excitação da aluna e em particular, queria dar a ela todo o prazer que fosse necessário. Ele ainda segurava o cinto na mão e distribuiu mais algumas cintadas nas nádegas de patrí­cia, que soltava gritos cada vez mais altos, sempre com um sorriso no rosto. Seu olhar de contentamento era significativo, do tipo que fazia o professor querer mais e mais.


Dinho liberou o corpo de Patrí­cia. Seu corpo estava cheio de tesão, seu pênis ereto como uma viga de aço. Ainda de quatro, Patrí­cia sentiu o pau do professor sendo esfregado na entrada da boceta. A excitação dela facilitava tudo e lentamente Dinho a penetrou. Patrí­cia sentiu o pau do professor lhe abrir pela boceta, num gostoso preenchimento de espaço. Aos poucos o professor se movimentava, tirando e colocando o pau até o talo. O movimento de quadril se intensificou e logo ele estava fodendo sua aluna com força. Dinho segurou bem nos cabelos da aluna, puxando com força. Patrí­cia envergava o seu corpo, de olhos fechados, sentindo o prazer que nunca havia sentido. Tal qual uma potranca, ela era dominada. A outra mão livre de Dinho servia para golpear a bunda dela, com tapas estalados, ao som de verbetes do tipo "cadela", "puta", "vadia". Patrí­cia pedia mais, remexendo o seu corpo e total sincronia com o corpo do professor. A sincronia perfeita entre aluna e professor.


Dinho deitou-se na cama e violentamente puxou o corpo de Patrí­cia para cima do seu. Ela sentou na vara dura sem muita dificuldade. Dinho aproveitou a posição e encheu a boca com os seios da moça, enquanto as mãos seguravam a bunda da aluna, abrindo-a bem, deixando o seu cú completamente aberto. A rola deslizava com facilidade para dentro da boceta, enquanto os dedos ávidos do professor, massageavam o cuzinho de Patrí­cia. Dinho alterava entre as mamadas nos peitos de Patrí­cia e beijos quentes, cheios de malí­cia. As lí­nguas se entrelaçavam num beijo ardente, enquanto a boceta de Patrí­cia era preenchida pelo tesão desesperador de Dinho.


Patrí­cia começou rebolando no pau do mestre, mas em pouco tempo, ela cavalgava, quicando na pica de Dinho como uma verdadeira dominadora. Dinho olhava nos olhos da moça, vendo o seu contentamento com a experiência. Os gemidos dela eram intensos e os orgasmos vieram naturalmente. Dinho segurava-se, tentava se controlar de todas as formas para não gozar logo. Ele ainda queria mais.


Novamente ele a pôs de quatro e ela empinou a bunda com maestria dessa vez. O rosto colado ao colchão, a forma de "U" das costas, a bunda empinada ao máximo. Dinho ficou com água na boca e passou a lí­ngua no cú da moça. Com o rabo bem lubrificado, Dinho colocou a ponta do dedo indicador e forçou a entrada. O dedo escorregou fácil e em pouco tempo estava por completo dentro do cú dela. Patrí­cia gemia, adorando a novidade. Nunca ninguém fez isso. Não por falta de tentativa, mas o seu professor lhe passava a segurança necessária para que ela insistisse e se entregasse. Dinho forçou mais um dedo e com um pouco mais de dificuldade, ele continuou até que os dois dedos estivessem por completo dentro dela. Dinho percebeu que a boceta de Patrí­cia estava completamente ensopada, demonstrando que ela estava com muito tesão e que o sexo anal seria completamente inevitável. Era a hora de aumentar o calibre.


Dinho posicionou-se atrás da moça. Passou o a cabeça do pênis da entrada do cuzinho dela, abrindo bem as nádegas para facilitar a primeira penetração anal de sua aluna. Ela respirava ofegante, olhando pra trás com um brilho diferente no olhar. Ela queria muito aquilo e o seu medo de antes, não existia agora. Ela pediu:


- Come meu cuzinho, por favor! Come!


Dinho ouviu o que precisava e foi empurrando, lentamente, até que o pau se alojasse por completo. Patrí­cia emitia um gemido diferente, crescente e carregado de tesão. Dinho esperou um pouco e foi mexendo aos poucos. Patrí­cia colocou uma das mãos pra trás e abriu a bunda, ajudando a penetração. Dinho logo se movimento e quando foi tirando o seu pau, Patrí­cia gemeu mais alto. Antes que a cabeça do pau saí­sse, Dinho voltou ele todo pra dentro, com mais força. E assim foi intensificando, enquanto Patrí­cia enfiava o rosto do travesseiro à sua frente. A visão que Dinho tinha era perfeita, excitante e há muito ele não experimentava algo tão maravilhoso.


As bombadas se intensificava a cada minuto. Os gemidos de Patrí­cia também, os palavrões de Dinho, o prazer dos dois. Em pouco tempo Dinho percebia que sua excitação não demoraria muito a explodir em um gozo fenomenal. Então ele aproveitou, segurando bem a bunda da aluna com as duas mãos e puxando para si. Patrí­cia já havia perdido a noção do tempo e do prazer. Já gozara sabe-se lá quantas vezes, sendo completamente dominada pelo professor que a deflorava com um vigor que ela sempre sonhava. As palmadas na sua bunda já nem importavam mais, muito menos doí­am. Apenas estimulava o prazer que teimava em escorrer por entre suas pernas. Ela sentiu que o professor não demoraria a explodir dentro dela e fez questão de ajudar, empurrando o seu corpo para trás em sincronia com o mestre. Enquanto isso ela implorava:


- Que delí­cia professor, come meu cú bem gostoso. Goza dentro do meu cuzinho, goza... jorra seu leite dentro do meu cú! Aiiiii...


Isso só aumentava o tesão de Dinho, que em pouco tempo percebeu que não seguraria mais. Então ele sentiu o seu corpo encher-se de prazer e o orgasmo veio. Dinho urrava de prazer, sentindo o seu pau explodir num orgasmo perfeito. Inundou o cú da aluna com vontade, enquanto seu pau pulsava dentro dela. Patrí­cia fechava os olhos de tanto prazer, gemia baixinho e mais uma vez gozou, sentindo a porra quente do professor em suas entranhas. Perfeito para ambos.


Em pouco tempo os deitaram-se, cansados e suados. Patrí­cia aninhou-se no colo de Dinho e trocaram carí­cias e beijos cheios de ternura. A troca de olhares, os dedos que passeavam pelo corpo um do outro, a respiração ofegante de ambos, fazia daquele momento como sendo único. Por um lado Dinho sentia-se vivo novamente, importante, dominador. Patrí­cia sentia-se realizada, acolhida e extasiada pela experiência.


Os dois ficaram assim na cama por alguns minutos e depois foram para a ducha, onde permaneceram lá por mais algum tempo, trocando beijos e carí­cias safadas. Pena que não poderiam demorar, já que Dinho deveria voltar para a sua casa com alguma desculpa esfarrapada pela demora.


No decorrer do ano, Patrí­cia e Dinho se encontraram diversas vezes, sendo que, o relacionamento deles chegou a fim em menos de seis meses. Não porque queriam, mas porque a situação estava bastante complicada. Não cabia amor nesse relacionamento e ambos sabiam disso. O sexo era a única forma de se completarem. Patrí­cia não podia exigir mais que isso dele e nem ele impedir a felicidade da moça. Por sorte apenas um amigo em comum do casal ficou sabendo da história e com a autorização de ambos, o transcreveu na forma desse conto. Outras histórias desse casal virão com o tempo enquanto eles permitirem.


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*Publicado por erickcontos no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/15.


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