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Quando a sua prima casada é safada.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, anal, oral, incesto, corno, casada, puta, safada
  • Publicado em: 19/02/24
  • Leituras: 2791
  • Autoria: Comedordekzada
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Alguém aqui já pegou a (o) prima (o)? Pois é, eu tenho uma prima que desde a adolescência era uma delícia de menina e melhor de tudo, muito safada, só que naquela época a gente nunca passou dos beijos por mais intensos que foram. Me mudei para o Espírito Santo e nosso contato que era quase que diário foi ficando cada vez mais raro, basicamente através de redes sociais.



Fernanda se casou antes de mim, namorava um filhinho de papai há dois anos e devido a pressão das famílias eles se casaram. Eu me lembro que eu e minha família fomos no casamento e lá pude perceber que o noivo era um sério candidato a corno. O tempo me provou que eu estava certo.



A minha prima sempre traiu o seu marido desde a época do namoro, eu mesmo cansei de arrastá-la para o terraço da casa dos pais dela depois que o corno ia embora. Eu também sabia que ela dava umas escapulidas com outros caras da sua escola. Resumindo, a Fernanda não perdia a viagem.



Com o passar dos anos, depois de casada e dois filhos, Fernanda me confessou que tinha um amigo do trabalho que tinha sido transferido para o Espírito Santo e que eles tinham tido um caso por anos, ela ainda brincou dizendo que iria vir me visitar só para poder reencontra-lo.



E foi exatamente isso que ela fez, arrumou uma desculpa pro marido dizendo que precisa vir à Vitória para uma reunião de trabalho e disse que ficaria na minha casa pois além de mais confortável que um hotel ainda reencontraria a família. É claro que o corno acreditou.



No dia combinado eu fui buscá-la no aeroporto, o voo atrasou alguns minutos, mas valeu a pena a espera. Fernanda havia se transformado numa bela mulher, estava bem mais bonita que na adolescência. Não era alta, pelo contrário, era uma baixinha linda daquelas que você olha e sente vontade de pegar no colo e comer em pé. Pele clara, cabelos castanhos com umas mexas, pernas grossas, bunda empinada, seios turbinados, tudo isso espalhado cuidadosamente em 1, 60 de altura.



Fernanda estava linda, chamava atenção no saguão do aeroporto. Usava um vestido longo, tecido leve, mas que deixava claro que debaixo daquele pano havia um belo corpo, sempre cheirosa e bem arrumada, era difícil não olhar para ela que sempre foi muito vaidosa, mas com o passar dos anos ficou muito mais bonita.



Já dentro do carro a gente conversava sobre a família, filhos trabalho e entre um assunto e outro ela não parava de digitar mensagens em seu celular, provavelmente estava marcando um encontro com o seu amante, afinal de contas esse era o motivo da sua viagem ao Espírito Santo. Ao chegarmos na minha casa mostrei o quarto pra Fernanda que depois de desfazer as malas foi tomar um banho. Enquanto isso, eu disse a ela que iria pedir comida para almoçarmos. Quando ela saiu do banho, eu estava deitado no sofá vendo jornal. Ela usava um short amarelo e uma blusa branca sem sutiã por baixo. Estava deliciosamente linda, cheirosa e com cabelos molhados. Ela deitou-se ao meu lado e ficamos ali jogando conversa fora até que rolou o primeiro beijo, cheio de provocações. E como ela é baixinha, levinha, foi fácil colocá-la por cima de mim. Dava para sentir o calor emanando do meio das suas pernas, seu beijo doce e molhado me envolvia num jogo perigoso de muita sedução. Quando eu achava que iriamos partir para a cama, o interfone tocou, era a nossa comida que havia acabado de chegar.



Almoçamos e depois Fernanda disse que precisa dormir um pouco, pois a tarde ela iria sair, provavelmente com seu amante e desta forma cada um seguiu para o seu quarto. É claro que eu não consegui dormir, meu pau latejava de tesão, pesei em me masturbar, mas resolvi apostar numa possível transa e encher aquela buceta de porra. Ledo engano, assim que acordou, Fernanda se arrumou e saiu toda arrumada, vestida para matar dentro de um vestido preto, colado em seu corpo, curto e de salto alto, estava cheirosa, maquiada e com algumas joias. Estava irresistível. Antes de sair, ainda me provocou me beijando novamente e fazendo com que meu pau estufasse a bermuda.



Quando ela voltou já passava das dez da noite, eu estava na sala assistindo um filme e tomando um vinho quando a porta abriu. Fernanda estava cheirando a sexo e bebida. Não estava bêbada, mas havia bebido alguma coisa, deitou-se ao meu lado e começou a me beijar, na sua boca uma mistura de sabores e cheiros. Ficamos nos beijando e mais uma vez ela subiu em mim como se fosse cavalgar, tirou a minha camisa e passou a beijar meu peito, foi descendo até abrir o zíper da minha bermuda. Chupou meu pau com tanta vontade que ela me fazia sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Engoliu meu pau inteiro, deixou ele todo babado pronto para sentar em cima dele. Enquanto Fernanda me chupava eu massageava a sua buceta por cima da calcinha que estava melada e aquilo não era apenas seu mel, a safada voltou para a casa com a calcinha melada de porra do seu macho que acabara de foder aquela xana com força. Coloquei a calcinha de lado e confirmei, era muita porra, sua buceta estava avermelhada, o cuzinho dilacerado. Eu não quis nem saber, comecei a foder a sua boceta e a porra do amante começou a escorrer entre meus dedos.



Depois de muito boquete, Fernanda veio em direção a minha oca, nos beijamos, eu coloquei meus dedos melado em sua boca e ela os chupou como se fosse doce, voltamos a nos beijar e já quase sem calcinha ela sentou na minha rola que deslizou com extrema facilidade para dentro da sua buceta. Estava larga, melada de porra e meu cacete deslizava num delicioso vai e vem.



Mudamos de posição, coloquei Fernanda de quatro na beira do sofá e ela se abriu inteira. Seu cuzinho estava detonado, certamente seu amante a currou a tarde toda. Comecei a foder sua buceta que parecia estar derretendo de tão melada, dava-lhe uns tapas na bunda deixando a sua pele ainda mais vermelha, segui fodendo aquela buceta até que ela gozou no meu pau, gemeu baixinho, carinha de choro, espasmos tomando conta do seu corpo. Pedi o cuzinho e ela disse que era para eu ir devagar pois ele estava ardendo de tanta pica que havia levado. Dei uma deliciosa lambida, deixei ele melado de saliva e fui entrando com uma certa facilidade. Perguntei para ela se o macho era dotado e ela apenas confirmou balançando a cabeça enquanto a rola entrava. Ficamos num ritmo delicioso até que eu não aguentei mais e gozei lhe enchendo o rabo de porra.



Passamos a noite juntos, trepamos no sofá e depois na minha cama. Durante os três dias que Fernanda ficou aqui o ritual era o mesmo. Ela se arrumava, ia para casa do amante, voltava cheirando a sexo e com a buceta cheia de porra para trepar comigo a noite.


Fim.





*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/24.


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