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Não é um dia como outro qualquer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Traição, corno, coroas, sexo anal, sexo oral, dedadas
  • Publicado em: 22/02/24
  • Leituras: 1754
  • Autoria: Prometeu
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Eu sempre tive uma queda por gordinhas peitudas, de bunda grande e um jeitinho sapeca; sob esse aspecto na idade em que me encontro nenhuma oportunidade pode ser perdida e desse modo sempre que algo surge eu trato de agarrar e aproveitar. Recentemente, tive que resolver algumas coisas no centro da cidade e optei por usar meu cartão do idoso para ir de Metrô; por conta disso, logo pela manhã, deixei o carro em um estacionamento e embarquei em uma composição rumo ao meu destino. Durante o trajeto algo me chamou a atenção; era uma gordinha de peitos avantajados estufados dentro de uma camiseta regata, sentada em banco lateral entretida com seu celular; vestia uma bermuda justa que destacava suas pernas grossas ensejando algo ainda mais interessante.

Como eu não conseguia tirar os olhos dela não demorou para que ela percebesse meu assédio visual; de início ela me encarou com certa seriedade estampada no rosto, que logo foi se suavizando até se tornar um pouco alegre; imaginei que ela se sentira visualmente elogiada e, com certeza, era digna de minha atenção; ficamos nesse joguinho de troca de olhares e quando eu, finalmente, senti encorajamento suficiente para me aproximar e abordá-la eis que foi anunciado a próxima estação com ela se levantando e caminhando em direção à porta de saída.

Assim que as portas se abriram ela seguiu o fluxo de pessoas caminhando em direção às escadas rolantes; fiquei onde estava olhando ela se afastar e detestando minha falta de iniciativa e a perda da oportunidade; subitamente, ela voltou seu olhar na direção do trem olhando para mim e fazendo acenos com a mão; retribuí o gesto e ela tornou a acenar só que desta vez me convidando a descer do trem para que pudéssemos conversar. E mais uma vez quis o destino me deixar na saudade com as portas do trem se fechando soando o apito sonoro de retomada da viagem. Ela exibiu uma expressão de lamentação enquanto erguia os braços para o alto em sinal de pena pela perda de oportunidade.

Remoendo as imagens em minha mente desci do Metrô e fui no encalço de resolver meus afazeres e buscar as soluções pretendidas e por mais que eu me esforçasse não conseguia esquecer daquela gordinha e da chance que eu perdera em não ir ao seu encontro. Me demorei mais que e esperado e quando tomei o trem de volta fiquei na expectativa de reencontrar a tal gordinha, porém isso não aconteceu! Já em casa fiquei remoendo a perda daquela chance tão especial de flertar com a passageira do Metrô sendo obrigado a me conformar com meu infortúnio. E os dias foram passando e meu tesão crescendo de maneira descomunal exigindo que eu buscasse algum alívio.

Nessas idas e vindas encontrei uma jovem negra que vivia pelo bairro pedindo doações para ela e suas irmãs; era uma negra gordinha de cabelos curtos, expressão safada usando sempre uma blusa larga de malha desgastada, uma bermuda jeans bastante puída e um par de chinelos Havaianas beirando o esgotamento; quando passou perto de mim ela fez a pergunta habitual querendo saber se eu tinha algo para doar. “Depende! O que eu ganho em troca?”, perguntei não acreditando em minha ousadia. Ela me fitou com uma expressão curiosa pensando no que responderia.

-Depende do que o senhor tem pra doar! - respondeu ela com tom enfático e uma expressão marota.

Indiquei a ela onde morava e pedi que passasse por lá mais tarde e dei as costas seguindo meu caminho e tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. Fiquei ainda mais ansioso quando horas depois a campainha soou; olhei pela janela e constatei que era a tal gordinha; acionei o dispositivo elétrico abrindo o portão enquanto sinalizava para que ela entrasse; já na sala conversamos um pouco e ela me pediu um copo com água; fomos para a cozinha e enquanto ela tomava água separei alguns pacotes de biscoitos e doces. "Tenho algumas roupas usadas lá embaixo na garagem ..., você quer vê-las?", perguntei logo após entregar as guloseimas. Ela disse se chamar Elza quando perguntei pelo seu nome enquanto descíamos as escadas em direção à garagem. Abri a porta do quartinho lateral e apontei para as sacolas com as roupas para doação; Elza cuidou de esvaziar as sacolas separando aquilo que lhe interessava e lhe forneci uma outra para guardar as que reservara.

-Prontinho! Agora me diz o que o senhor quer em troca? - perguntou ela considerando cumprida a minha parte.

-Pode começar ficando pelada e me mostrando esses seus peitões - respondi apontando para um banquinho ao seu lado - pode se sentar aqui depois.

Com gestos displicentes Elza tirou a blusa revelando os enormes melões um pouco caídos coroados por mamilos achatados que ficaram arrepiados ao serem expostos; do mesmo modo tirou a bermuda e a calcinha que parecia ser um número maior e um pouco desengonçada exibindo uma bucetinha coberta por pelos encaracolados. "Agora você podia chupar meu pau!", pedi já me aproximando dela com a calça arriada expondo minha piroca enrijecida; percebi seu olhar guloso quando estendeu a mão cingindo a pistola e dando início a uma masturbação cadenciada. Demonstrando uma certa experiência, Elza abocanhou o bruto me premiando com uma mamada voraz despejando muita saliva sobre ele.

Para minha surpresa ela mamou por um bom tempo e logo depois o ensanduichou entre seus peitos simulando uma espanhola que também parecia executar cm exímia habilidade; vez por outra ela interrompia os movimentos curvando a cabeça até sua língua alcançar a glande que ela lambia avidamente; por um bom tempo ela alternou esses gestos. "O senhor quer me fuder também?" perguntou ela com a voz embargada sem perder o ritmo da manobra e das lambidas. Pela primeira vez fui arrebatado por um moralismo tardio e respondi que não preferindo que terminássemos apenas na espanhola ou na mamada. Elza intensificou os movimentos e mal tive tempo de alertá-la do gozo que sobreveio quente, farto e espesso lambuzando o colo e o rosto dela.

Indiquei o banheiro para que ela pudesse se lavar e se vestir; quando voltamos para a sala ela trazia na mão a sacola de roupas e tratou de pegar o resto; ela agradeceu afirmando que caso eu tivesse mais coisas para doação ela passaria uma vez por semana. Depois que ela se foi, desabei no sofá extremamente preocupado com o que acabara de fazer: trouxera uma desconhecida para dentro de casa em uma rua repleta de câmeras de segurança e vizinhos alcoviteiros com o péssimo hábito de cuidar da vida dos outros; tudo por conta de uma gordinha que possivelmente eu jamais tornaria e ver! Em todo caso, apertei a tecla do "FODA-SE" e segui em frente.

Mas como já dizia Forrest Gump "A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar...", algumas semanas depois quando eu voltava do trabalho presencial ao olhar para o coletivo que estava na pista exclusiva ao meu lado notei uma passageira conhecida; de imediato vi que se tratava da tal gordinha que encontrara no Metrô há tempos atrás; fui tomado por um açodamento sem saber muito bem o que fazer tendo como primeira vontade bloquear o ônibus e gritar por ela; é claro que não teria coragem para fazer isso e fiquei torcendo para que ela ouvisse as buzinadas insistentes que passei a dar.

Embora entretida com seu celular ela foi cutucada pela mulher ao seu lado apontando para fora do coletivo em minha direção; ao me ver ela abriu um largo sorriso acenando para mim; fiz sinais para que ela saltasse no próximo ponto e ao compreender minha intenção ela acenou já se levantando do banco e se dirigindo para a porta de saída do ônibus; pouco mais adiante eu dobrei um rua logo depois do ponto de descida e fui ao seu encontro. Nos cumprimentamos com formalidade sem que ela parasse de sorrir para mim e eu a convidei para uma carona.

Já dentro do carro tratamos de nos apresentar com troca de nomes; ela disse se chamar Karina, mas desconfiei que fosse falso; durante o trajeto e sem que eu perguntasse por um destino fomos nos conhecendo melhor e rindo daquele primeiro encontro fortuito depois de nosso desencontro no Metrô; a certa altura de nosso papo ela foi um pouco mais objetiva chegando a me surpreender.

-O senhor é casado, não é? - perguntou ela apontando para meu dedo anelar da mão esquerda - sem crise porque eu também sou casada!

-E onde está o marido que deixa uma mulher assim tão gostosa andando sozinha por aí? - inquiri com tom maroto fitando seu rostinho de safada.

-Ele viajou a trabalho ..., é mestre de obras - ela respondeu com uma expressão enfadonha - me deixou aqui, sozinha e com tesão! ..., desconfio que o safado tem outra mais novinha e por isso me largou na secura! ..., e não é a primeira vez que ele faz isso!

Não escondi minha estupefação com sua objetividade pra lá se assertiva, mas não perdi o timing e logo imaginei que ela guardasse alguma intenção já naquele primeiro encontro. "Então somos dois na secura braba!" comentei com uma ponta de insinuação libidinosa.

-É mesmo! Isso é muito bom! - respondeu ela com efusividade incontida - Se você estiver com tempo agora, podemos ir pra minha casa ..., o que acha?

-Seria muito bom, mas ainda tenho um compromisso de trabalho - respondi observando a expressão decepcionada surgindo no rosto de Karina - Mas, se puder ser amanhã ..., pela manhã ...

-Que horas seria isso? - interrompeu ela com um tom mais impaciente.

-Você que me diz o melhor horário para isso - respondi sem hesitar.

Karina mostrou-se pensativa como vasculhando sua mente em busca de uma solução para aquilo que parecia ser um impasse. "É o seguinte, vou te mostrar onde você pode me deixar hoje e aproveitamos para trocar números de celular ..., topa?", sugeriu ela após um intervalo; acenei a cabeça em plena concordância com a sugestão; paramos no entorno de uma praça e fizemos a troca de números.

-Amanhã eu te ligo lá pelas nove da manhã e você me encontra aqui! - disse ela com firmeza - eu não moro muito longe ..., combinado?

Mais uma vez fiquei surpreso quando ela deu a entender que iríamos para a sua casa dar uma trepada, mas me mantive alheio a esse detalhe e fechei com ela aquela combinação. “Beleza! Mas …, me diz uma coisa …, faz tempo que você tá na secura?”, perguntou ela com um tom maroto já pousando sua mão sobre a minha virilha cuja protuberância já respondia a sua pergunta. Karina olhou para os lados enquanto cuidava de abrir minha calça puxando o pinguelo para fora aplicando nele uma punheta ainda espiando a situação ao nosso redor. Sem qualquer aviso ela se inclinou até que minha pistola estivesse ao alcance de sua boca permitindo que ela desse algumas lambidas demoradas deixando-me alucinado e arrepiado.

Quando dei por mim a safadinha já havia abocanhado a ferramenta aplicando uma mamada típica de quem não saboreava uma benga rija há muito tempo; a mamada ainda vinha acompanhada de massagem nas bolas, lambidas na chapeleta e uma punhetinha básica; não demorou para ela ficar surpresa com a minha resistência para gozar e depois de ver que toda a sua dedicação não seriam suficientes decidiu me finalizar apenas na punheta; gozei gostoso com todo meu corpo vibrando enquanto os jatos de esperma projetavam-se no ar despencando sobre meu baixo ventre lambuzando também a mão dela. Para encerrar ela levou a mão até sua boca lambendo o sêmen me fitando com uma expressão muito descarada.

-Tchau! Espera minha mensagem amanhã, tá? – alertou ela ao abrir a porta do carro – e vê se não me sacaneia, viu? Tô te esperando!

Esperei até que ela se afastasse e dei partida no carro seguindo para casa; à noite mandei um whatsapp para meu chefe avisando que trabalharia em homeoffice na parte da tarde do dia seguinte e ele concordou; tomei uma ducha para me refrescar e limpar os vestígios deixados por Karina; comi algumas frutas e fiquei navegando pela internet até sentir o sono chegar. Na cama eu ficava imaginando aquela safada peladona pronta para uma boa foda e com isso ganhei uma ereção que me obrigou a uma masturbação tardia ao cabo da qual adormeci.

Mal amanhecera e eu já estava acordado e também excitado! Tomei café e depois de alguns perrengues eu fiquei de prontidão aguardando a ligação de Karina; confesso que cheguei a duvidar que ela realmente ligaria; e ela não ligou, mas enviou uma mensagem. “Oi! Estou indo para aquela praça e te espero lá. Não demore!”, escreveu ela me fazendo pular do sofá e correr para o carro; assim que contornei a praça pude vê-la a minha espera usando uma camiseta regata e bermuda colante; ao entrar no carro pude perceber que os seios estavam livres, leves e soltos dentro da camiseta que provocou um estímulo renovado em mim. Com um jeito apressado ela beijou meu rosto já indicando o caminho que deveríamos seguir.

Karina morava em uma rua situada em um bairro próximo e logo que dobrei a esquina ela pediu que eu estacionasse apontando para o outro lado da rua onde se via um pequeno conjunto de casas térreas enfileiradas uma atrás da outra, ladeadas à esquerda por um muro alto, sendo que ela ocupava o último imóvel que fechava o fundo da propriedade. “Não se preocupe, a essa hora todo mundo já saiu pra trabalhar, menos a velha futriqueira que mora na casa de frente pra rua …, mas ela deve estar dormindo ainda! Vamos, vem comigo!”, alertou ela já descendo do carro; com passos curtos e apressados Karina abriu o portão de ferro avançando pelo corredor até a porta de sua casa que estava trancada com ferrolho e cadeado.

Era uma moradia humilde de apenas três cômodos, mas bem cuidada com piso de cimento queimado encerado e paredes caiadas de branco; assim que entramos na cozinha Karina já foi se despindo se pondo nua e vindo em minha direção para ajudar que eu fizesse o mesmo; ajoelhada diante de mim ela abocanhou a piroca fazendo-a desaparecer e me premiando com uma mamada voraz. Karina estava mesmo afoita e sedenta de pica mamando e engolindo até seus lábios roçarem minhas bolas causando tal excitação que eu gemia sem parar; após um bom tempo ela se levantou e me conduziu pela mão para o quarto e antes de se deitar olhou para mim com uma expressão marota.

-Sabe o que eu queria – perguntou ela com tom dengoso – queria que você me chupasse …, meu marido não gosta! Diz que é nojento!

-Então ele não sabe o que é bom! – respondi com uma expressão safado no rosto – deita na cama que vou te dar o banho de língua que você merece!

Imediatamente, Karina se atirou sobre a cama abrindo as pernas e fazendo carinhos em sua xaninha lisinha e rechonchuda; eu me coloquei entre as suas coxas mergulhando meu rosto até que minha boca alcançar a xoxota que passei a linguar com enorme eloquência; não precisei de muito esforço para logo ouvi-la gemendo e gritando a cada novo orgasmo que eclodia vertendo copiosamente em minha boca como um delicioso estímulo para continuar saboreando a xereca da gordinha safada. Deixei aquela buceta ardendo em chamas e tão úmida que mais parecia um riacho fazendo Karina beirar a loucura de tanto tesão me empurrando para longe enquanto fitava meu rosto com uma expressão de desvario.

-Vem me fuder, porra! Mete essa pirocona aqui! – gritava ela ensandecida apontando o indicador para sua gruta.

Subi sobre ela e tal era a sua lubrificação que a penetração deu-se de uma só vez com um golpe rápido e profundo fazendo o corpo dela estremecer e sua voz tornar-se esganiçada com os gritinhos se sucedendo sem parar; movimentei minha pélvis e cintura de forma tão veemente que cada golpe redundava em uma gozada chacoalhando o corpo de Karina que já não tinha mais controle sobre suas reações; nesse clima aproveitei para lamber, chupar e até mordiscar os peitões com especial atenção aos mamilos intumescidos ampliando os limites do prazer que eu seria capaz de proporcionar para aquela safadinha carente de piroca. Ambos suávamos em bicas, com as respirações ofegantes e comigo sofrendo os efeitos do esforço físico acima do limite indicando que meu orgasmo estava bem próximo.

-Goza aqui mesmo! Enche minha buceta de porra – ela respondeu com tom açodado quando lhe perguntei onde desejava que eu culminasse a foda.

Com movimentos mais veementes conduzi a trepada ao seu ápice sentindo arrepios percorrerem meu corpo e espasmos fazendo meus músculos retesarem, até que o gozo sobreveio em jatos abundantes encharcando a xereca de Karina que ainda experimentou uma última gozada que a fez revirar os olhinhos gemendo sem parar. Estávamos tão exaustos que até nosso desengate tornou-se um esforço prolongado que ao concretizar-se permitiu a visão do esperma escorrendo para fora da gruta descendo em vários filetes. Karina mostrou-se mais enlouquecida, metendo os dedos dentro da buceta para depois levá-los à sua boca lambendo e chupando como se saboreasse uma iguaria divinal.

Um pouco mais tarde ela deitou-se de bruços exibindo sua bunda carnuda e suculenta gingando o corpo em um ato de provocação que me excitou embora eu tivesse convicção de que não haveria sequer chance de uma tentativa frutífera de explorar suas possibilidades considerando meu pleno esgotamento físico. É claro que a putinha não se deu por vencida perguntando se eu tinha pressa para ir embora ou se poderíamos ficar juntos por mais algum tempo; acabei concordando impondo a condição de um descanso merecido e necessário. Tomamos água e Karina cuidou de preparar um café para reascender os ânimos; saboreando a bebida quente e forte ela desabafou comigo sobre seu trabalho como encarregada de limpeza aturando gente metida a besta e suportando os abusos do seu supervisor que não perdia a oportunidade de assediá-la.

-Você acredita que uma vez, o calhorda entrou no vestiário quando eu estava só de calcinha! – comentou ela com tom revoltado – e foi logo pondo a piroca pra fora exigindo que eu desse uma mamada pra garantir o emprego!

-Sério? E o que você fez? – perguntei entre o curioso e o já excitado.

-Não tinha escolha, né? – respondeu ela com tom desanimado – dei uma mamada no cacete dele que nem estava tão duro! …, e pra piorar ele ainda esguichou em meu rosto …, Argh! Que nojo!

Estimulei Karina a contar mais sobre o seu supervisor sentindo que uma ereção se aproximava pouco a pouco e creio que ela percebeu isso chegando mesmo a fantasiar sobre o assunto. “Depois? Depois ele não perdeu a chance de me catar quando eu verificava a limpeza em um andar do prédio que trabalhava abrindo a parte de cima do uniforme e tomando meus peitos nas mãos lambendo e chupando como um cachorrão safado! Ahnnn! Até que foi bom, mas eu só deixei porque dependo do emprego!”, prosseguiu ela ao meu pedido.

-Olha o que você fez? – comentei ficando de pé e exibindo minha ereção renovada – Agora não tem jeito! Vou ter que fuder esse seu rabão!

-Demorou! – respondeu ela já se pondo de joelhos e tomando a pistola na boca para uma mamada preparatória.

Voltamos para o quarto e ela lançou mão de uma bisnaga de gel lubrificante para besuntar minha ferramenta; em seguida ela ficou de quatro sobre a cama separando as nádegas com as próprias mãos deixando o rego à mostra. “Lambuza aqui com o gel antes de tudo, viu?”, exigiu ela balançando o enorme traseiro. Esfreguei uma boa quantidade no rego e ainda aproveitei para dedar o buraquinho ouvindo Karina grunhir baixinho. Tomei posição e após duas cutucadas vigorosas acabei rompendo a resistência invadindo o selinho com a chapeleta fazendo a gordinha gemer e gingar, mas sem recuar; prossegui arremetendo o bruto com socadas contundentes e somente interrompi o avanço ao perceber que a pistola estava enfiada bem fundo no cuzinho de Karina.

No momento em que dei início a uma sequência de socadas rápidas e profundas descobri que aquele buraquinho não era muito apertado permitindo uma penetração bem gostosa; a medida em que a foda anal ganhava ritmo minhas estocadas chegavam a chacoalhar o corpo da gordinha fazendo suas carnes um pouco flácidas vibrarem em sincronia com o ataque que recebia; apertei as nádegas com as mãos de tal modo que cheguei a espremê-la entre os dedos.

Continuei socando e estapeando as nádegas, esperando que minha parceira desfrutasse do prazer que tanto ansiava e merecia; em dado momento ela soltou um grito histérico anunciando que obtivera um gozo anal cuja intensidade a fez estremecer com o traseiro ainda sendo vigorosamente sacudido pelos meus movimentos. Aquele anúncio causou um surpreendente impacto em mim fazendo com que eu acelerasse minhas estocadas que logo culminou em um novo orgasmo não tão caudaloso como o anterior, mas com a mesma volúpia de antes; permanecemos na posição cachorrinho incapazes sequer de esboçar uma segregação física com gotas de suor prorrompendo por todos os nossos poros e uma ofegação fora de domínio assolando nosso pulmões.

Quando conseguimos nos desvencilhar Karina desabou sobre a cama e em poucos minutos dormitava a sono solto; não querendo acordá-la me vesti e enviei um whatsapp de despedida agradecendo pela manhã maravilhosa e me dispondo a uma sessão “vale a pena ver de novo”; enquanto percorria o corredor, ao chegar próximo do portão notei uma mulher de certa idade dependurada na janela parecendo esperar pela minha saída; nossos olhares se entrecruzaram e trocamos sorrisos discretos. Como um cão velho fui para casa lamber as feridas do esforço desmedido a que submeti meu corpo e no final da tarde peguei o carro e desci até o mercadinho perto de casa para comprar algo para comer. Na final do caixa notei aquela mesma velha da casa onde Karina morava exibindo um sorrisinho sapeca. Como ela não tirava os olhos gulosos de mim esperei para ver o que resultaria daquele encontro que eu tinha certeza que não era acidental.

“Bem que o senhor podia fazer uma caridade e me levar até em casa …, olha quantas sacolas! Assim não dou conta!”, disse ela assim que saímos do mercado; em alguns minutos eu retornava no mesmo endereço da manhã com a velha pedindo ainda que eu levasse suas compras para dentro de sua casa; ela me ofereceu um café de garrafa térmica que eu declinei; e foi aí que ela me cercou de vez.

-Não quer café? Mas será que essa piroca dá conta do cu de uma velha tarada? – perguntou ela com um tom muito maledicente – deu conta da piranhuda da Karina …, então eu sou fichinha!

Antes que eu respondesse a velha arrancou o vestido de malha desgastada mostrando-se nua diante de mim; examinei o corpo e também a situação e ao ver seu traseiro roliço experimentei uma ereção fortuita abalando minha perspicácia. “Vamos pra cama, velha safada! Vou arrombar esse cu como merece!”, respondi dando sonoros tapas nas nádegas redondas e ainda com alguma firmeza ouvindo os risinhos descarados da velha que eu sequer sabia o nome; no interior do quarto ela se pôs de quatro sobre a cama enquanto eu me despia partindo para o ataque.

Separei as nádegas salivando sobre o rego e fazendo o mesmo no meu pinguelo; dei algumas pinceladas e sem aviso forcei uma cutucada voraz que sacudiu o corpo da velha; e já na segunda tentativa consegui lacear o orifício metendo a chapeleta em seu interior e seguindo em frente enfiando o resto da vara com socadas contundentes ouvindo a safada rosnar abafado e gingando o traseiro. Minhas estocadas tornaram-se ainda mais intensas e profundas chegando a castigar aquele traseiro e fazendo o corpo dela estremecer a cada novo golpe.

-Argh! Afff! Ahnnn! Não tem coisa melhor que dar o cu! Ahhh! – balbuciava ela com a voz entrecortada e a respiração arfante – Não para! Ahhh! Assim que é bom! Ahhh! Vai! Vai! Tô quase gozando!

Estimulado pelas palavras da velha safada intensifiquei meus movimentos, porém logo senti a cobrança fisiológica submetendo meu corpo a um quase sofrimento com dolorosos espasmos musculares involuntários acompanhados por compressão óssea minando meu desempenho e exigindo que eu desse o máximo para conseguir chegar ao fim daquela foda anal. Foi surpreendente que o gozo mútuo culminou ao mesmo tempo enchendo o quarto de gritos e gemidos. A velha desabou sobre a cama suada e ofegante e eu me separei dela buscando o alívio físico. Como ela acabou adormecendo me vesti e fui embora. No caminho me pus a pensar que jamais correria o risco de levar meu corpo ao limite, mas ainda assim cheguei a conclusão que aquele não fora, realmente, um dia qualquer!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/24.


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