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Uma Paixão Platônica do Passado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Paixão, reencontro, passado, amor, sexo, prazer,
  • Publicado em: 27/02/24
  • Leituras: 928
  • Autoria: Sr_souza
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Uma Paixão Platônica do passado

CAPÍTULO 01 – O Reencontro

Acabaram minhas férias mais um início de semana, e me deparo de volta com minha rotina, aos meus hábitos diários, mas hoje acredito que eu perdi o time de me arrumar, acabo me atrapalhando um pouco e perco alguns minutos a mais. Me dirijo para a parada de ônibus, como também voltaram as aulas o trânsito está uma loucura, então prefiro ir de metrô do que ir de carro, me estresse menos no caminho. Como não tenho costume de ir esse horário acabo que ficando sem saber a hora que passa o próximo, o clima já estava quente, o sol já dava o seu ar da graça, eu já estava começando a ficar suado. Olho em direção à rua na esperança de já vir o ônibus, então minha vista e talvez até o calor do sol faz minha visão criar imagens.

Ela atravessa a rua, aquele rosto muito familiar, eu fico bobo tentando acreditar, ou até mesmo saber se seria realidade ou miragem, mas sim, é ela, nunca confundiria aquele rostinho, esse sorriso que já me arrancou suspiros muitas vezes no passado, ela segue atravessando a rua e é como se tudo passasse em câmera lenta, o foco cresce em sua direção. – Mas será mesmo ela, como pode? Ela não mora aqui próximo, não lembro o local exato, mas sei que não é perto. Percebo que ela também me olha, chega até esboçar uma reação em me cumprimentar, mas logo tira o olhar. Eu fico bobo tentando acreditar na possibilidade. Será mesmo ela? Nathália, está moça que já trabalhou comigo, foi jovem aprendiz, que por sinal uma belíssima jovem aprendiz. Mas isso faz muito tempo eu tinha uns 25 anos, e ela acredito que na faixa dos 16 anos, isso já faz quase 17 anos, mas mesmo nesse tempo e ela sendo muito nova já me arrancava suspiros, mas eu era muito tímido, nunca tive coragem o suficiente para me declarar, mas sempre dava alguns sinais e até criava umas cantadas bobas no intuito de arrancar aquele belo sorriso.

Então chega o ônibus, subimos nele e seguimos destino, eu tentava disfarça em não ficar olhando insistentemente para ela, procurando acreditar que seria realmente ela, até o momento que ficamos lado a lado, eu não poderia perder aquela oportunidade, já não basta no passado nunca ter conseguido falar para ela o que realmente eu sentia, talvez naquele tempo eu também tivesse medo ou até mesmo receios, por ela ser menor de idade e também por ser em nosso ambiente de trabalho ou algo do tipo, mas hoje eu não poderia deixar a timidez fazer de frente, então resolvi falar.

- Nathália, desculpa, seu nome é Nathália? Consegui falar essa frase acho que muito vermelho de vergonha, mas não tive medo algum, senti que tinha que ser naquele momento.

- Sim, sou eu. Ela reponde.

- Meu Deus, não acredito. Lembra de mim? Sandro do Bompreco que...

- Era da padaria. Ela completa, sinal que lembrou de mim.

- Nossa... Não acredito, quanto tempo. Como você está? Está morando onde? Eu fiquei nervoso, tantas perguntas que não sabia como é nem a qual momento parar. Eu tinha uma paixão muito forte retraída por ela e ali, aquele momento era como se eu pudesse extravasar um pouco.

- Verdade, faz muito tempo, uns 17 anos já. Eu estou bem, estou morando ali perto onde pegamos o ônibus. Ela disse.

- Sério? Eu me mudei para lá faz menos de 02 anos. Eu não acreditava como estávamos tão próximos e eu nunca tinha visto-a.

- Sim, já moro aqui há um bom tempo. Já fui casada por mais de 10 anos, tenho um filho e hoje sou divorciada.

Nossa... Realmente faz muito tempo, vivemos toda uma vida, muitas coisas aconteceram, mas o que eu não conseguia entender era como ela ainda mexia comigo, me deixava nervoso daquele jeito, será que era pelo motivo de ser apaixonado por ela antes e não ter conseguido me declarar, realmente não sabia explicar, mas era algo muito forte.

Seguimos a viagem falando das lembranças daquele tempo, rindo um bocado, mas eu ainda estava meio que em choque, muito feliz e bem surpreso. Chegamos na estação, eu pensei que ela iria seguir o mesmo caminho, quando percebi ela se despediu e foi para outro lado, nem tive a oportunidade de dar um abraço, de poder senti-la em meus braços.

- Eu vou por aqui, tchau. E ela saiu. Notei que ela ainda olhou para mim, mas foi muito rápido, o fluxo de pessoas estava muito grande.

- Tchau, a gente vai se falando. Com o olhar triste e sem acreditar em me despedir, por sorte eu ainda consegui pegar seu contato.

Deixei passar um pouco o tempo, e até eu me recuperar da emoção, olhei suas fotos e incrível como ela ainda permanecia linda, parecia que o tempo não havia passado para ela, aquele sorriso, me lembro bem, como ele me arrancava suspiros no trabalho, daí resolvi mandar uma mensagem.

- Ainda estou bobo como nos reencontramos, estou surpreso e sem acreditar.

- Verdade, faz muito tempo. E assim seguimos o caminho até chegar ao trabalho conversando.

Continuamos lembrar de alguns momentos e dos nossos colegas de trabalho, falamos de alguns que ainda tínhamos contato e como eles estavam, e aos poucos eu fui soltando um pouco de como eu gostava dela.

- Eu sempre fui muito tímido, nunca que eu consegui te falar o quanto te admirava e como você mexia comigo. Falei,

- Mas eu percebia um pouco, você sempre foi um conquistador, romântico, ainda me lembro como se fosse hoje uma frase que você me disse que eu ri demais.

- Eu te disse? Você ainda se lembra? Bem, isso é um bom sinal, espero.

- Você perguntou se meu pai era pirata, eu fiquei toda por fora, voando. Daí você: - É porque você é um tesouro e ele te manteve escondida todo esse tempo. Nossa, quando você falou isso eu ri demais, e sempre que lembrava voltava a rir de novo.

- Nossa, você lembra disso? Que vergonha, que cantada de pedreiro, kkkkk. Mas acho que falei mais na intenção de te arrancar sorriso, sempre achei seu sorriso muito lindo, ele sempre me arrancou suspiros.

- Pois deu muito certo, sempre que me lembro fico rindo sozinha. Ela me disse.

- Que bom então que funcionou, porque quando eu chegava perto de você eu não conseguia controlar minhas emoções, era uma mistura com muitos sentidos, suor frio, minha respiração acelerava, eu chegava até a gaguejar, realmente não conseguia reagir.

- Sério isso mesmo?

- Sim, mas eu não conseguia te falar, sei lá, a timidez sempre era maior, e você era de menor, eu tinha receios. Mas você sempre foi assim, seu corpão não demonstrava a idade que tinha, sempre uma mulher excepcional.

- Que isso, exagero seu.

- Não, você que é modesta.

- Mas agradeço.

Nathália e eu tínhamos pouco contato antigamente, ela era jovem aprendiz, trabalhava apenas 04h por dia, mas mesmo sendo apenas 04h foi o suficiente para eu me apaixonar por ela, era muito encantadora, simpática, se dava bem com todo mundo, onde chegava transbordava alegria, aquele sorriso era capaz de envolver demais, além de muito linda e claro, também muito gostosa, ela tinha uns 16 anos, mas tinha um corpão maravilhoso, ela é alta, e com isso toda a sua escultura era bem dividida, lindas pernas e coxas, tinha uma bundinha que parecia ser esculpida a mão, e o que eu mais achava lindo era seus seios, robustos, bem firmes, claro, ela era uma bebezinha, só em olhar para ela eu me excitava, a reação era meio que instantânea, difícil controlar, eu tentava disfarçar o máximo as olhadas que direcionava a ela quase a todo tempo. Sempre que chegava falava com todos, sua simpatia e sorriso eram maravilhosos, eu tentava o máximo me aproximar, mas minha timidez e receios prevalência, apenas cumprimentava e trocava poucas palavras, e as oportunidades que eu tinha e conseguia sair palavras eu atacava com cantadas baratas para arrancar sorriso dela, nada que desse a entender que eu tinha atrações por ela, pelo menos assim eu pensava. Eu ficava supre triste quando chegava ao fim de semana e não a via, contava as horas para a semana iniciar e ela ir trabalhar, quando eu a via eram sempre as mesmas reações, ficava nervoso, coração acelerava, mas mais uma vez eu não conseguia fazer nada, incrível que eu passava o dia todo pensando nela e até chegava a sonhar. Em meus sonhos eu tinhas todas as forças e ações que eu sempre queria, tinha vezes que os sonhos eram tão gostosos que eu ainda acordava excitado e corria para o banheiro para concluir de onde parava, era muito gostoso. Em meus sonhos ela sempre vinha em minha direção já ciente de toda a paixão e desejo que eu sentia por ela, então aproveitávamos os momentos ao máximo, o sexo era tão gostoso, tão real, eu chegava a sentir sua pele, seu perfume, sua boca, seu corpo, os toques e sensações, não tinha como não me excitar, tinham momentos que eu acordava que nem dava tempo de correr para o banheiro, eu gozava na cama mesmo, era muito forte.

Lembro-me que uma vez eu estava sonhando com ela e me acordei quando estávamos chegando na melhor parte, então fui para o banheiro e de baixo do chuveiro fiquei tentando finalizar o sonho, tinham ido em uma confraternização da empresa, era um Club de piscina, e então estávamos todos conversando e rindo bastante dentro d’água, foi quando sugeriram uma brincadeira que popularmente chamamos de “briga de galo” nessa brincadeira sobe uma pessoa em cima do ombro de outra e tenta derrubar as outras duplas, e nisso ela tinha me escolhido, e iria subir em meu ombro, e claro que aceitei, só a sensação de ter ela em cima de mim, sentir aquela bucetinha roçando na minha cabeça era maravilhoso, e óbvio que me excitei na hora, o problema seria pra sair de dentro d’água depois, então ela subiu em meus ombros, segurava-a por suas coxas e íamos pra cima das outras pessoas para derruba-las, estava muito divertido, conseguimos derrubar todas as outras duplas, então quando terminou eu me abaixei para ela descer dos meus ombros por de baixo d’água eu me virei e vi aquele pacotão bem na minha frente.

- Nossa, era muito grande, ela estava vestindo um biquini de lacinho vermelho, o que demarcava muito ele, acredito que passei mais de 10 segundos para submergir, só admirando aquela delícia.

- Eita, pensei que você estivesse se afogado. Dizia ela

- Não, não, só mergulhei um pouco. Eu dizia todo sem graça.

- Que legal, nós ganhamos, derrubamos todos. Ela estava eufórica de felicidade, seu sorriso estava deslumbrante.

- Que pena que acabou, por mim passava o dia todo com você em cima de mim. Ops... Sem perceber eu pensei alto demais.

- Estava muito gostoso mesmo. Ela me dizia. Eu ficava bem surpreso com sua reação, mas me deixava em dúvidas se ela se referia a brincadeira ou a posição que estávamos.

- Você fala da brincadeira? Eu fui ousado e perguntei.

- Não, me refiro do jeito que estávamos, estava gostoso sentir você. Isso ativou automaticamente minha excitação.

- Pois é, foi muito bom sentir você daquele jeito. Ao terminar a frase já fui me aproximando mais dela e colocando-a contra a borda da piscina.

Quando olhávamos ao redor não havia mais ninguém, só estávamos nos dois dentro d’água.

- Ué, para onde foi todo mundo? Ela pergunta.

- Não faço a mínima ideia. Respondi me aproximando cada vez mais, até que chegamos à borda, pude sentir seu corpo pressionado, acredito que nesse instante ela também sentiu a excitação do meu pau.

- Hummm, melhor assim, então. Ela diz.

Ao terminar de falar eu a abraçava bem forte, uma mão subia para sua cabeça e a outra descia para sua bunda. Eu a agarrava forte pela cintura e a pressionava contra a borda roçando meu pau naquela buceta gostosa, em contrapartida eu a sentia rebolando bem devagar e bem gostoso. Nosso beijo era muito forte e intenso, quanto mais eu puxava seus cabelos com minha mão em sua nunca e meus dedos lacados nos seus fios um tanto que firmes e apertava sua bundinha nosso beijo ficava mais forte e ela roçava no meu pau. Em um momento minha excitação estava tão forte que meu pau pulou para fora da sunga, não conseguiu conter a pressão. Então ela pegou firme nele e começava a punhetar bem gostoso, lento e firme.

- Hummm, como ele é grande e duro. Ela disse.

- Que bom que gostou. Eu respondia já direcionando minha mão para sua bucetinha, pelas laterais eu começava entrar por debaixo do biquini, sentia sua buceta bem lisinha e já estava toda balada, mesmo debaixo d’água dava para identificar, então eu soltava apenas um laço da parte de baixo, e começa a tocá-la apenas com os dedos, aquele movimento apenas externamente era muito gostoso, sentindo seu clitóris nos meus dedos, brincando com ele com movimentos para cima e para baixo era muito excitante, fazia cada vez mais meu pau pulsar, ela sentia e apertava ele cada vez mais forte.

- Que delícia, isso está muito gostoso. Ela murmura.

Com isso eu começava a beijar seu pescoço, descia por seus ombros e começava a puxar a alça do biquini, descendo-o por seus ombros e deixando expostos seus lindos seios. Nossa como são lindos, bem fartos e firmes, a auréola era em um marrom bem clarinho, eu ficava bestificado com tamanha beleza e sexualidade. Então começava a beijar bem de leve, passando a língua por ele todo, e chupando e mordiscando o biquinho. Ouvia ela dando leves gemidos, uma mão apertava firme seus seios e a outra começava a penetraram sua bucetinha, era uma delícia como era fechadinha, meus dedos vão de encontro ao seu ponto G, ao chegar nele faço toques bem leves e firmes ao mesmo tempo.

- Nossa, o que é isso? Ela em um gemido sussurra.

- Tá gostoso? Eu pergunto

- Muitooo, não para. Ela mais uma vez geme delirantemente.

Com isso vou aos poucos acelerando o movimento e fazendo ela gemer mais forte. Eu seguia chupando seus seios e fodendo sua bucentinha com meus dedos.

- Aí que delícia. Ela geme bem alto.

Cada vez mais ela apertava meu pau bem firme, empunhetando cada forte. Então em um sussurro ela olha em meus olhos com uma carinha de dengo e fala.

- Eu vou gozar, está muito gostoso.

- Goza, vai, goza gostoso pra mim.

Em um gemido bem gostoso ela goza em meus dedos, que sensação gostosa, sentir aquela bucetinha latejando na minha mão.

Então, com ela ainda se contorcendo eu vou penetrando meu pau bem devagar.

- Nossa, que delícia, ele é muito gostoso. Ela diz ainda sussurrando

Vou sentindo meu pau entrar bem devagar naquela bucetinha fechadinha. Eu aperto bem firme sua cintura e vou socando cada vez mais.

- Isso, vai, soca vai. Começo com estocadas firmes e lentamente, sentindo cada penetrava, aproveitando cada fodida. Ela olha fixamente em meus olhos, começa a morder os lábios e faz uma cara de safada, aquilo era muito gostoso, eu não imaginaria que iria gostar de outra expressão naquele lindo rostinho além do seu sorriso. Mas aquela cara de safada foi muito forte, fez meu pau lateja cada vez mais.

- Como é gostoso sentir esse cacete latejar dentro da minha buceta. Ela fala.

Eu continuava a olhar aquela carinha de safada, de menina trelosa, isso vez meu tesão aumentar e começar a estocar cada vez mais rápido.

- Isso, fode vai. Vou gozar de novo.

Ouvir aquilo foi incontrolável, eu comecei a meter mais forte e mais rápido e não conseguia segurar mais.

- Vem, goza vem, goza comigo. Eu disse.

Ao terminar de falar ela começa a gemer bem forte e alto e com isso arrasta também minha ejaculação e nós dois gozamos juntos.

Ainda sem acreditar eu olhava para ela que estava exausta e continuava com aquela cara de safada.

- Que foi isso? Você é muito gostosa. Falei para ela.

- Eu? Você acabou comigo, no bom sentido, claro. Vamos agora procurar o pessoal, se não irão em bora e vão deixar a gente aqui. E nisso saímos da piscina e eu consegui concluir o sonho de baixo do meu chuveiro. Que pena que isso foi apenas um sonho. E assim eu me preparava para o trabalho e me encontrar com ela.

- Oi Nathália, bom dia, tudo bem? Que bom ver você. Pronto era apenas isso que eu conseguia falar, mas meus pensamentos já estavam a mil, tentando me declarar, falar para ela que tive um sonho maravilhoso com nós dois, que ainda sentia o gostinho dos seus seios em minha boca, que meu pau ainda estava muito molhado como a bucetinha dela tinha deixado, nossa, ainda tinha fios de cabelos em minhas mãos, adorava seus fios dourados, sentir seu cheiro, o toque naqueles cabelos sedosos, minha boca passeava nos pelinhos de sua barriguinha e se deliciava na sua bucetinha, minha língua chupando-a, sugando bem gostosinho e depois meu pau rasgando ela toda, porque em uma bucetinha fechada o meu menininho de 19cm e com essa cabecinha diríamos que avantajada iria maltratar bem ela, eu teria que fazer com bastante carinho, mas eu não iria conseguir tratar ela como se não fosse com muito carinho, o meu maior desejo era fazê-la gozar de início apenas com minha chapada, ela sentindo minha linguinha tratar com bastante carinho essa bucetinha, que de bucetinha não tinha nada, eu reparava bem seu pacote as vezes que eu disfarçava, que só de lembrar meu pau lateja. Pois é, esse era o pensamento que eu tinha apenas ao momento que eu abraçava desejando bom dia em meus pensamentos, pessoalmente eu não conseguia falar muita coisa, mas eles já estavam bem acelerados em questão de segundos.

O ano acaba o contrato dela termina e nunca mais a vi, não consegui me declarar, e nem pelo menos falar: - Olha, sei que podemos não nos ver mais, mas pelo menos gostaria que você soubesse o quanto sou apaixonado por você e o quanto te desejo, só pra saber que eu existi. Pois é, não consegui falar, graças a minha timidez, e de repente ela me aparece assim, como um passe de mágica após quase 16 anos, claro que eu teria um mix de sentimentos e sensações, realmente uma loucura, tivemos toda uma vida, um passado e reencontrá-la assim é realmente mágico.

Continua...

*Publicado por Sr_souza no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/24.


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