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Eu e Marcela. Do Onlynfans para a vida real

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, sexo, anal, oral, puta, safada
  • Publicado em: 28/02/24
  • Leituras: 1192
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá pessoal, voltei!


Gostaria de agradecer pelas mensagens que venho recebendo e pedir desculpas pelo tamanho desse texto que acabou ficando maior que o habitual. Espero que gostem e gozem.


A minha relação com a Marcela começou em 2013, eu tinha 42 anos e ela 23, era linda, loira, cabelos lisos e longos, olhos verdes, uma boca bonita, seios turbinados e um corpo sem exageros. Eu estava precisando contratar uma assistente administrativa e a menina que eu havia contratado, me ligou um dia antes de começar dizendo que não poderia assumir o cargo pois seu marido tinha sido transferido para trabalhar em outro estado. Isso era um problema para mim, eu precisava de uma pessoa para cuidar disso, pois eu realmente não tinha tempo em meio ao desespero e chateação pela má noticia, perguntei a ela se não tinha nenhuma indicação. Foi nesse momento que Marcela entrou na minha vida.


Marcamos uma entrevista para o dia seguinte logo cedo, pois se tudo desse certo ela poderia começar no dia seguinte. A pressa em contratar uma pessoa era grande. Na manhã seguinte eu cheguei na empresa as 8 da manhã, eu estava usando um terno cinza bem claro, uma camisa branca e uma gravata azul claro também. Sempre com meu perfume preferido para o trabalho, Armani Code, sentei e minutos depois a recepcionista anunciou a chegada de Marcela.


Quando a secretária abriu a porá e Marcela entrou eu mal consegui disfarçar o meu espanto em relação a sua beleza. Ela era realmente muito bonita, mas sem exageros cinematográficos, apenas uma jovem com descendência alemã que adorava se cuidar. Outra qualidade de Marcela que ela era formada em Administração de empresas e Economia e era exatamente isso que eu precisava. Após uma hora de conversa, batemos o martelo e ela começaria no dia seguinte.


Nossa relação era estritamente profissional no começo, falávamos apenas de trabalho e nada mais. Eu sempre saia da empresa mais tarde e aos poucos Marcela também começou a esticar no horário e entre um café e outro ela começou a me contar a história da sua vida como por exemplo, um relacionamento sério com um italiano que veio para o Brasil a trabalho e nunca mais voltou. Certo dia ela chegou toda triste dizendo que ele havia se separado dela após arrumar um emprego que o pagaria um salário bem alto e com isso, ela teria que arcar com as despesas da casa sozinha, como a empresa estava indo bem resolvi dar um aumento para ajudar, na verdade, essa era a única forma que eu poderia ajudar. Marcela ficou muito feliz, mas infelizmente um ano depois ela pediu conta, havia recebido uma proposta melhor e tinha aceitado.


Na festa de final de ano, em 2014, Marcela se despediu de nossa equipe e quando todos tinham ido embora ela veio me agradecer por tudo, olhos lacrimejando, voz embargada, me abraçou de forma tão intensa que eu pude sentir cada curva do seu corpo, seu cheiro e seu corpo quente. Ficamos assim por alguns minutos, por mim teria sido pela eternidade, pois a sensação era incrível. Quando nos soltamos ela me deu um beijo no rosto e foi embora.


Durante três anos eu acompanhei o dia a dia dela através das redes sociais, vi seus relacionamentos começando, terminando, seu corpo evoluindo rapidamente graças a muita musculação, entrando e saindo de empregos até que um dia eu precisei contratar novamente uma pessoa para o administrativo e ela me ligou perguntando se poderia se candidatar. É claro que poderia e foi assim que nossas vidas se cruzaram pela segunda vez.


Marcamos uma conversa apenas para definirmos detalhes, pois eu já a conhecia e ela já sabia tudo sobre a minha empresa, porém, nessa nova fase Marcela teria que viajar comigo em alguns momentos, pois tínhamos negócios na Bahia e em Minas Gerais. Ela concordou e nossa parecia retomou no mesmo dia.


Com quase 30 anos, Marcela estava diferente, estava mais madura, não caia na conversa de qualquer moleque mais. Seu corpo estava mais forte, ela estava mais cavalona e os cabelos loiros agora estavam na cor natural, castanhos claros e bem mais longos. Outra novidade era que Marcela tinha um canal no Onlynfans, onde postava fotos sensuais, sem nudes, mas com lingeries cada vez menores e mais ousadas. Um dia, conversávamos sobre isso e ela perguntou se eu assinaria seu canal, eu disse que sim, mas tinha uma condição que era ela me mostrar ao vivo o que estava registrado em fotos e vídeos e para a minha surpresa ela topou.


Naquela época eu praticava esportes de longa duração como corrida e ciclismo de estrada, tinha um acompanhamento sério de treinadores e nutricionistas o que me rendia uma excelente condição física. Já Marcela, continuava na musculação e tinha um caso com um fisiculturista. O cara parecia uma jamanta de tão grande e forte.


Nossa primeira viagem foi para Porto Seguro e foi lá que tudo começou. Chegamos no hotel no final do dia, fazia um calor insuportável e resolvemos ir ara piscina, depois de passar o dia inteiro dentro do carro. Eu desci primeiro e depois ela chegou, eu já estava na agua quando Marcela soltou a saída de praia e se mostrou para mim.


Aquele corpo beirava a perfeição, pernas grossas, bunda perfeita, barriga sequinha, seios turbinados. Seu cabelo longo indo até a metade da bunda era outro espetáculo à parte. Eu estava sentado numa parte da piscina que parecia uma hidromassagem, tinha uns degraus que funcionavam como uma cadeira, ao meu lado, um balde com gelo e um vinho branco bem gelado e duas taças. Servi uma para ela e ficamos conversando sobre a viagem enquanto ela escolhia algo para gente comer. Em determinado momento ela me disse que estava sentindo dores no pescoço devido ao longo trajeto, me ofereci para fazer ima massagem e imediatamente ela se posicionou na minha frente. Aquela bunda maravilhosa estava tão perto do meu cacete que na medida que ele ia endurecendo ficava mais perto dela. Eu ali fazendo a massagem, o pau crescendo e Marcela elogiando os movimentos das minhas mãos em seus ombros e no pescoço. Se ela desse um passo para trás, meu pau ia entrar certinho no vão da sua bunda.


Ficamos na piscina relaxando por quase uma hora e meia, comemos uma salada, terminamos o vinho e seguimos para os nossos quartos. Ela ainda reclamava de dores nas costas e ao nos despedirmos na porta do quarto, eu disse a ela que se precisasse eu poderia fazer outra massagem ou lhe dar um Dorflex. Ela sorriu, agradeceu e entrou em seu quarto.


Enquanto eu tomava banho, meu pau não cedia, estava duro, latejando e eu estava me tocando e pensando naquele corpo maravilhoso. Meus pensamentos maliciosos foram interrompidos pelo telefone tocando, era Marcela:


- Alô!

- Ei, sou eu.

- Diga!

- Vou aceitar aquela massagem, pode ser?

- Claro. Estou terminando de tomar banho.

- Ok! Em quinze minutos eu vou.


Pronto! Eu estava em eufórico com a possibilidade daquela mulher se deitar na minha cama, meu pau pulsava, babava de tesão antes mesmo de tudo começar. Terminei meu banho, coloquei um short mais fino, uma camisa branca e um perfume de leve. Marcela bateu na porta e eu abri, ela estava de roupão e com os cabelos ainda molhados. Perguntei se ela queria mais uma taça de vinho e prontamente ela aceitou.


Pedi que ela sentasse na cadeira, mas que antes tirasse o roupão. Para a minha surpresa ela estava usando uma camisola de seda azul com detalhes brancos, alcinhas fininhas, curtinha, decotes nas costas. Era a visão da perfeição. Comecei massageando alguns pontos em seu pescoço enquanto jogávamos conversa fora, ela mexia de um lado e de outro na cadeira. Depois comecei a massagear os ombros, ela estava tensa, não sei se era da viagem ou de nervosismo por conta da situação. De onde eu estava a visão era perfeita, suas pernas desnudas e seus seios fartos completavam aquela loucura toda.


Passamos a falar do canal dela no Onlynfans e ela disse que não tinha fotos novas e foi nesse momento que eu lembrei do nosso acordo de ver o conteúdo, porem ao vivo. Marcela se levantou, soltou as alcinhas da camisola, ficou de costas pra mim e deixou a camisola deslizar pelo seu corpo até o chão. Deitou-se na minha cama e pediu uma massagem nas costas que acabou sendo em todo seu corpo. Massageei suas costas, desci pelas pernas que aos poucos foram ficando levemente abertas. Depois num ato de ousadia, beijei-lhe as costas, ela suspirou sentindo o calor do meu hálito em seu pescoço. A essa altura meu pau estava restes a explodir dentro do calção.


Perguntei se ela queria deitar de frente e sem dizer nada ela apenas virou-se. Os bicos dos seus seios estavam apontando para o alto, rijos, grandes e rosados. Voltei a massagear seus ombros, desci pelo pescoço e em seguida toquei seus mamilos pela primeira vez e não parei mais de acaricia-los. Desci pela barriga, passei bem perto da sua virilha, as coxas, desci pelas pernas até alcançar seus pés. Cuidei de cada um deles e em seguida coloquei seus dedos em minha boca, ela gemeu mais alto e abriu as pernas. Fui beijando sua canela, coxas e ao me aproximar da sua buceta ainda protegida por uma calcinha branca, respirei fundo para sentir o cheiro do seu sexo. Beijei sua buceta por cima da calcinha e depois a coloquei de lado para cair boca.


Marcela trepidou na cama, se abriu e implorou para ser chupada. Sua buceta tinha um gosto intenso, mas delicioso, escorria em abundância e eu bebi cada gota do seu gozo, lhe fazendo gozar seguidas vezes na minha boca. Seu grelo sensível, sempre que tocado ou sugado, lhe levava ao delírio e novos orgasmos explodiam na minha boca.


Quando voltou a si, Marcela se levantou nervosa, disse que não poderíamos ter deixado aquilo acontecer, pediu desculpas e foi para o seu quarto. Assim que ela saiu, cai na minha cama e me masturbei até gozar como um cavalo. Ao lado da minha cama, estava a sua calcinha, melada e perfumada.


Na manhã seguinte nos encontramos no café da manhã, nos dois estávamos vestidos para reuniões com os nossos clientes. Marcela estava perfeita, toa de preto, meia calça escura, salto alto e óculos de grau. Não teve um homem sequer que não virou o pescoço quando ela passou pelo restaurante até chegar em nossa mesa.


Com o passar do dia, Marcela voltou a se soltar e na hora do almoço eu disse que tinha que lhe entregar uma coisa que era dela e quando ela perguntou o que era, eu coloquei a sua calcinha em cima da mesa. Seu rosto ficou ruborizado, ela tratou de esconder o pedaço de pano rapidamente.


- Ela dormiu comigo, já que você saiu correndo no meio da noite.

- Me desculpa, fiquei assustada.

- Achei que não tinha gostado.

- Como não? Perdi a conta de quantas vezes eu gozei na sua boca. Cheguei no quarto tremendo.

- Pelo menos uma notícia boa.


Disto isso, sugeri que a noite poderíamos tomar um vinho na piscina novamente, mas Marcela disse que preferia tomar o vinho, mas desde que fosse no quarto dela. Não estava a fim de ir para piscina, até porque o tempo estava ficando bem fechando anunciando uma forte chuva no fim do dia.


A noite me preparei para ir ao quarto dela, pedi à recepção do hotel que levasse duas garrafas de vinho, duas taças e algo para comermos. O que eu não imaginava é que eu estava prestes a viver uma das melhores noites da minha vida.


Marcela abriu a porta enrolada num roupão preto de seda, cabelos estavam soltos, secos e ela estava perfumada, um cheiro bom de perfume e hidrantes que ao se misturarem lhe conferiam um cheiro único. Pediu que eu sentasse na única poltrona que havia em seu quarto, diminuiu um pouco a luz e colocou uma música bem sensual no celular, depois acendeu algumas velas e passou a dançar lentamente pelo quarto de forma bem sensual. Nem preciso falar que eu já estava muito excitado com aquilo tudo, meu pau latejava, eu sentia um nó no estomago, a boca estava seca.


Marcela soltou a fita que prendia o roupão e eu pude ver o que esperava por mim. Uma mulher linda, de pele muito branca e malhada usando meia calça três quartos, salto alto, uma calcinha minúscula preta, um corpete grudado no corpo da mesma cor da calcinha, uma boca carnuda com um batom vermelho. Marcela flutuava diante de mim, bailava com toda a sensualidade que uma mulher pode ter na vida. Se aproximava, se afastava, seu corpo se mexia como de uma serpente.


- Não era isso que você queria ver no meu Onlynfans?


Apenas concordei com a cabeça. Ela se livrou do roupão e continuou dançando diante dos meus olhos. Eu estava fascinado com aquele show particular, a vontade era de pular em cima dela e beijar aquele corpo todo. Quando a música acabou, eu ainda estava sentado e é claro que dava para perceber a minha ereção. Marcela então se aproximou e lentamente sentou no meu colo trazendo a sua boca de encontro com a minha. A partir desse momento foi só loucura.


Ficamos ali por minutos incontáveis nos beijando enquanto eu deslizava as minhas mão por todo seu corpo.


- Tem certeza que quer continuar com isso?


Ela me perguntou e eu disse que queria ir até o fim. Voltamos a nos beijar, abaixei um pouco o corpete para que seus seios siliconados ficassem livres, mamei os dois, mordisquei seus bicos que eram grandes e rijos, meus dedos passeavam pela lateral da sua calcinha, e Marcela rebolava de forma lenta e sensual na minha rola.


Saímos do sofá e fomos para a cama, continuamos a nos beijar e ela me ajudou a me livrar de quase toda a minha roupa. Voltei a beijar sua boca, seu pescoço, seus seios e fui descendo pela barriga. Coloquei a calcinha de lado e mergulhei no seu sexo. Sua calcinha já estava ensopada. Marcela tinha uma vantagem que é o sonho de consumo de muitas mulheres, ela gozava rápido demais se fosse estimulada no lugar e na forma correta. As reações do seu corpo eram intensas e depois do primeiro orgasmo os outros se sucediam quase que instantaneamente.


Eu sei que naquele momento se juntava a fome com a vontade de comer. Marcela sempre falava na empresa que seus namorados não gostavam de preliminares demoradas e eu, sou viciado em chupar uma buceta, ainda mais como a dela, que escorria uma quantidade absurda de mel.


Marcela gozava, gozava e goza. Chupei ela de quatro alternando entre a buceta e o cuzinho, depois ela deitou-se e abriu as pernas até o máximo para que eu literalmente esfregasse a minha cara em seu sexo, em seguida, pedi que ela sentasse na minha cara e esfregasse a buceta na minha e nessa posição ela atingiu seu orgasmos mais intenso que quase me afoga durante seu gozo.


Depois foi a vez dela retribuir. Colocou meu pau para fora e me olhando com cara de vagabunda faminta meteu a rola inteira na boca. A menina chupou, mordeu, lambeu meu pau, meu saco, minhas coxas, beijou meus pés, lambeu meu rabo, mas não me deixava gozar em sua boca. Sempre que ela pressentia a aproximação do meu gozo, parava e depois retomava.


Com a minha pica pulsando e apontando para o teto, ela sentou em cima e meu pau deslizou para dentro dela. Três quicadas e ela já estava tremando de novo, era outro orgasmo explodindo e seu corpo reagindo de forma intensa.


Meu dedo, massageava seu cuzinho, nossas bocas grudas, corpos suados, cheiro de sexo no quarto e o couro comendo solto e desembolado. Mudamos de posição, Marcela ficou de quatro e eu voltei a macetar sua xana, seus cabelos longos viraram rédeas na minha mão e a outra batia na sua bunda deixando meus dedos marcando aquele território que por alguns anos seria só meu.


Depois de foder muito naquela posição, mudamos de novo e ela colocou seus pés em meus ombros, abriu as pernas e eu voltei a surrar a sua buceta. Essa posição, frango assado, é a melhor que tem para você socar fundo o som dos corpos se chocando funciona como um estimulante e automaticamente o sexo fica mais violento, no bom sentido e é assim que eu gosto de gozar dentro. Acelerei as estocadas, senti minhas pernas bambearem, um calor tomou conta de mi, a boca secou e eu socando, dando uns tapas na cara dela até que meu pau explodiu em forma de porra dentro da sua buceta quente que recebeu todo meu gozo.


Estávamos exaustos, deitados lado a lado, um fazendo carinho no outro, degustando um delicioso vinho.


- Nossa, tô morta!

- Eu também.

- Sabe qual a diferença entre dar para um cara que corre e pedala para quem só puxa ferro?

- Não, conta!

- O cárdio de vocês é muito melhor. Minha buceta tá inchada, nunca dei durante tanto tempo assim e olha que meus namorados era fortes e bem dotados, mas cansam rápido.

- Vai querer mais?

- Posso querer dar para você todos os dias?

- Pode!

- Então quero.


Passamos uma semana na Bahia fazendo mil loucuras sexuais, durante três anos fomos amantes, mesmo ela tendo um relacionamento sério e eu casado. Em 2020 ela se mudou para São Paulo e conheceu outra pessoa, casou e nunca mais nos falamos.


Fim.


*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/24.


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