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Eu, minha esposa e um casal de amigos. Nossa primeira troca de casal.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: casal, sexo, anal, oral, corno, casada, puta, safada, menage
  • Publicado em: 29/02/24
  • Leituras: 3591
  • Autoria: Comedordekzada
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Depois da minha farra com o casal Suellen e Roberto, eu comecei a maquinar uma forma de apresentar a minha esposa a eles e quem sabe a gente conseguir algo mais além de uma noite agradável regada a base de vinhos e queijos. O desejo era grande, mas as ideias eram poucas. Eu, conhecendo bem a minha esposa, sabia que a possibilidade dela me ver comendo uma outra mulher mesmo que ela estivesse dando para outro seria algo quase que impossível.


Somos um casal fogoso, cheio de fantasias, já relatei algumas coisas aqui da época em que éramos separados, mas não perdíamos uma oportunidade de trepar mesmo ela chegando em casa de manhã exausta de tanto dar para outro. Se você ainda não leu, leia!


Suellen e Roberto são meus amigos da oficina, ele é quem cuida do nosso carro e certa noite nós três fomos parar na cobertura deles e acabamos transando. Eles sim, são liberais, mas preferem festas privês fora do Espírito Santo, aqui quando rola alguma coisa é com alguém bem próximo e que eles tenham total confiança.


Minha esposa é uma delícia e quando bebe então fica mais soltinha, faz carinha de putinha e se orgulha em contar suas trepadas na hora que a gente transa. Sempre gozamos muito, mas nunca cogitamos em sair por ai nos relacionando com outros casais, muito menos só com um homem ou outra mulher. A gente gosta mesmo é dessa sensação boa do imaginário.


As coisas começaram a conspirar a favor de uma possível troca de casal quando fomos buscar o carro na oficina, eles tinham trocado o óleo e feito uma revisão preventiva. Foi a primeira vez que eu levei a minha esposa comigo, ela adorou a Suellen, achou muito simpática e bonita. Antes que perguntem, a minha esposa não curte sexo cm mulheres. Ok?


Enquanto eu e Roberto falávamos sobre o carro, as duas conversavam sobre outras coisas. Realmente dava para perceber que elas tinham e dado bem e Roberto achado ela bem bonita. Também pudera, minha esposa é branca, cabelos avermelhados, olhos azuis, boca carnuda, baixinha, seios fartos e naturais, pernas grossas, bundinha linda e uma bucetinha carnuda que eu carinhosamente chamo de capô de fusca.


Saímos da oficina e fomos ao shopping e advinham quem a gente encontrou por lá? Exatamente! Suellen e Roberto que gentilmente nos convidaram para acompanha-los ao Coco Bambu para jantar. Aceitamos e foi ali que as coisas começaram a tomar um rumo que nos levou para uma noite regada a sexo, muito sexo.


Jantamos bebemos duas garrafas de vinho e minha esposa já estava mais soltinha que nem arroz. Roberto percebendo isso, lhe encheu de elogios, pincipalmente em relação aos olhos e a boca. Ela ria, estava gostando d receber elogios de outro homem. Suellen também elogiava, dizia que a cor do cabelo dela era lindo e isso foi deixando-a cada vez mais leve e solta.


Saímos do shopping já era tarde, entramos no carro e misteriosamente a minha esposa me deu um beijo muito molhado e sensual, pegou na minha rola e deixou que eu a tocasse na buceta que estava ensopada. Perguntei se ela queria ir pro motel antes de irmos para casa e ela topou.


Trepamos muito, aproveitei que ela estava um pouco chapadinha e disse que o Roberto tinha ficado fascinado por ela.


- Ele não parava de te elogiar.

- Eu vi.

- Gostou né safada?

- Que mulher não gosta de ser elogiada?

- E você o que achou dele?

- Cara de safado bom de cama.

- Sua bucetinha tá meladinha assim de tesão?

- Anham.

- Quer dar para ele?

- Se eu fosse solteira tinha dado hoje mesmo.


Falando assim gozamos juntos como dois animais selvagens, ficamos mais um bom tempo no motel e depois fomos para casa e não tocamos mais no assunto. Era sempre assim, a gente colocava alguém no meio de nossas transas, gozávamos e não falávamos a respeito até a próxima trepada.


Umas duas semanas depois, minha esposa me disse que Suellen havia convidado a gente para uma noite de vinhos e queijos. Seríamos só nos quatro na cobertura deles, onde no segundo andar tem uma piscina, hidro e sauna, além de algumas espreguiçadeiras bem confortáveis. Seria num sábado e a previsão era de muito calor, tanto é que Suellen sugeriu que levássemos roupas de banho, caso animássemos a cair na piscina. A minha esposa combinou tudo com ela e na sexta feira foi se preparar cuidando das unhas e dos cabelos.


No sábado, nos preparamos para o encontro com os nossos amigos, demos uma boa descansada na parte da tarde para dar aquela recarregada nas energias. Quando minha esposa saiu do quarto, eu nem acreditei no que estava vendo. Ela usava um vestido preto, desses que parecem um trapézio, preso em cima, soltinho embaixo, tecido fininho, mostrando metade das suas coxas, brincos, pulseira, boca brilhando de Gloss, cheirosa e salto alto, estava incrível.


Chegamos na cobertura e fomos recebidos pelo casal. Suellen também estava linda dentro de um vestido azul claro, curto, mas sem ser vulgar. Roberto estava com uma bermuda branca, camisa azul clara e tênis. Enquanto Suellen me deu dois beijos no rosto, Roberto fez questão de beijar, abraçar e elogiar a minha esposa que educadamente agradeceu. Fomos direto ao segundo andar onde tinha uma bela mesa posta para nos receber com queijos, pães, patês, vinhos e agua mineral com gás. Uma música agradável tocava baixinho para não atrapalhar a nossa conversa que ia ficando cada vez melhor e mais picante a cada taça de vinho servida.


Roberto não parava de olhar para a minha esposa, parecia um coiote espreitando a sua presa, Suellen ria, entrava na brincadeira, mas sabia bem o que eles queriam naquela noite. foi dela a ideia em chamar o marido para dançar forro e sugerir que eu e minha esposa dançássemos também. Nós quatro ali dançando e Roberto deu a sua primeira cartada sugerindo que eu dançasse com a esposa dele e ele com a minha. As meninas toparam prontamente e eu vi quando ele juntou a minha esposa para junto deu seu corpo fazendo com que seu vestido subisse levemente. Nessa troca, dançamos uma, duas, três músicas. O clima já estava pra lá de quanto quando voltamos a mesa e desta vez Suellen sentou-se ao meu lado e minha esposa ao lado do Roberto que entre um comentário e outro pousava a sua mão em cima da perna dela, que não reagia.


Com a noite cada vez mais quente, resolvemos ir pata piscina, as meninas de biquíni e nós de sunga, nos esforçando para não demonstrar nossas ereções. Quando Roberto pediu a sua esposa ara buscar mais bebida e queijo, ela pediu a minha ajuda. Essa seria a segunda cartada do casal, Roberto iria ficar sozinho com ela na piscina e iria com toda certeza partir para cima. Não deu outra, eu e Suellen esperamos um pouco e subimos as escadas sem fazer barulho. De onde eu estava vi Roberto e minha esposa se beijando dentro da piscina.


Dava para ver que as pernas dela estavam entrelaçadas em torno da sua cintura, ela estava literalmente trepada no corpo dele que alisava descaradamente a sua bunda. Eu e Suellen aproveitamos para nos beijar e depois fizemos um barulho para que eles se soltassem antes que retornássemos.


Quando entrei na agua minha esposa estava tensa, parecia nervosa, excitada, eufórica. Me aproximei dela, beijei a sua boca. Roberto e Suellen também se beijaram bem ali do nosso lado.


Foi nesse momento que veio a terceira cartada deles Suellen pediu ao marido para ajudá-la a preparar a sauna, eu e minha esposa ficaríamos sonhos na piscina. Ela me olhava com uma carinha de pidona e eu joguei a real.


- Calma! Não precisa ficar nervosa.

- Do que você está falando?

- Do beijo que vocês deram aqui na piscina.

- Você viu?

- Eu e Suellen.

- Meu Deus. Ela deve estar me odiando.

- Pelo contrário. Acho que eles querem mais que nos beijar.

- Sério? Tem certeza?

- Sim, eles parecem ter tudo meticulosamente calculado.

- Verdade!

- Gostou de beija-lo?

- Gostei! Não fica bravo. Foi bom.

- O que mais ele fez?

- Ai amor....

- Pode falar?

- Ele me puxou, eu enrosquei as pernas nele e senti seu pau duro na porta da minha buceta.

- Foi bom?

- Muito!

- Quer continuar lá na sala?

- Tem certeza que quer me ver dando para outro?

- Tenho! Mas a esposa dele não vai ficar para trás.

- Ai meu Deus....

- E ai?

- Na hora H vou ter que me controlar. Seja lá o que Deus quiser.


Voltamos a nos beijar de forma mais intensa e apaixonada. Fomos interrompidos pelo casal que nos chamava para irmos para a sauna que podia ser acessada pela porta ou passando por baixo de um vidro, pois a piscina acabava exatamente lá dentro.


Assim que entramos, o clima estava tenso, existia uma tensão sexual no ar. Minha esposa sentou-se do meu lado, Suellen ao lado do marido. Os dois começaram a se beijar, ele, descaradamente começou a sugar os seios da esposa, foi despindo a sua mulher lentamente. Minha esposa assistia a tudo de boca aberta, sua buceta estava pingando de tesão. Sentei ela no meu colo e fiquei beijando as suas costas, soltei os lacinhos da parte de cima do biquíni, acariciei seus seios com uma mão e a outra dedilhava sua buceta melada. Roberto encarava ela como se quisesse avisar que ela seria a próxima.


Quando Suellen sacou a pica do marido para fora e começou a chupar, minha esposa gozou nos meus dedos. O pau dele não era grade, mas era muito grosso. Cabeçorra avermelhada e cheio de veias. Minha mulher parecia hipnotizada com aquela cena. Quando Suellen parou de mamar o marido, chamou a minha esposa para sentir o gosto da rola do marido dela. Eu apenas a empurrei, de leve e ela foi se ajoelhando entre as suas pernas e caindo de boca naquela rola grossa.


Ela começou a mamar com sofreguidão, parecia uma bezerrinha atrás de leite. Suellen se aproximou de mim e fez a mesma coisa, começou a chupar meu pau deliciosamente.


Roberto acariciava os cabelos da minha esposa, ela já estava pronta para ser possuída pelo nosso amigo da rola grossa. Ele ainda teve tempo de colocá-la em cima do banco, abrir as suas pernas, retirar a calcinha do biquíni e chupa-la ate fazê-la gozar na sua boca.


Enquanto isso eu já tinha colocado Suellen de quatro e já estava socando a sua buceta. Ela gemia, pedia, pedia para eu não parar que ela estava quase gozando. Do outro lado da sauna Roberto arrebentava a buceta da minha esposa que nem conseguia falar, ela só gemia e tremia na rola dele toda vez que ela gozava. Nesse ritmo frenético eu gozei, Suellen gozou e Roberto inundou a buceta da minha esposa com uma quantidade de porra tão grande que simplesmente não parava de escorrer de dentro dela.


Saímos da sauna e voltamos para a piscina. Lá eu voltei a chupar a buceta de Suellen enquanto Roberto comia a minha esposa de quatro em cima da espreguiçadeira. Ela gemia, gozava, tremia, pedia mais, pedia mais forte e mais rápido.


Ele deu uma verdadeira surra de pica na minha esposa enquanto eu surrava a dele.


Passamos boa patê da noite trepando até que nos despedimos do casal pouco antes do nascer do sol. Chegamos em casa eu e minha esposa ainda tomamos um banho, ela me mostrou a sua buceta que estava toda assada, esfolada.


Deitamos, dormimos e quando acordamos estávamos sozinhos em casa. De ladinho, cm muito carinho ela deixou eu comer a sua buceta que ainda estava larga e meladinha. Gozamos e fomos tomar café.


Como das outras vezes, não tocamos no assunto. Não falamos mais sobre isso e nunca mais repetimos a dose, apesar de sermos amigos de Roberta e Suellen, não cogitamo pelo menos por enquanto em repetir a dose.


Fim.


*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/24.


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