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Uma Paixão Platônica do passado. Capítulo 02

  • Conto erótico de hetero (+18)

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  • Publicado em: 04/03/24
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  • Autoria: Sr_souza
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CAPÍTULO 02 – VINHO E MASSAGEM




Passamos praticamente o dia todo conversando, lembrando de história daquele tempo, dos amigos e alguns acontecimentos, foram bastantes risadas e aos poucos eu iria me soltando.


- Você larga que horas do trabalho? Perguntei


- Estou largando às 17h hoje. Por quê? Ela pergunta.


- Eu estava pensando se poderíamos sair pra gente se ver hoje de novo, comemorarmos esse reencontro de anos e conversarmos pessoalmente, sei lá, um barzinho, tomar alguma coisa, ouvir uma boa música, o que você acha? Soltei essa assim, do nada, eu estava decidido que não iria mais deixar a timidez me retrair, se eu tivesse vontade de falar iria sair sem filtro, passei a ter medo desse “novo eu”, sempre fui muito calculista, não realizava uma ação sem antes ter raciocinado bastante primeiro, muitas vezes isso dava certo, na verdade acho que em 90% das situações, mas eu acho que esses 10% é o que me privava de ter fortes emoções.


- Rapaz, bem que eu estou precisando mesmo, sair um pouco para espairecer, ando muito estressada aqui no trabalho, e um drinque cairia muito bem, aceito sim. Essa foi a resposta dela.


- Ótimo, então nos encontramos daqui a pouco.


- Está certo então, vamos nos falando.


A partir desde momento meus minutos e segundos estavam sendo contados e minha ansiedade foi a mil, já comecei a ficar nervoso e apreensivo, como que em apenas umas horas eu consegui realizar uma ação que antigamente não fiz em um ano, só a sensação de fazer o convite e ela aceitar eu já ganhei o dia, mesmo que as intenções dela não sejam nem um pouco parecida com as minhas estará tudo bem, mas confesso que a princípio minha vontade mesmo era de apenas sentar em uma mesa em um lugar agradável e ter sua companhia, para mim já era o suficiente, mas com certeza eu não iria sair daquela mesa e nem passar mais uma noite sem declarar tudo que eu sentia antes, mas será que eu não estou me empolgando demais? O que iria adiantar falar para ela de uma paixão antiga que eu senti quando nos conhecemos há praticamente 17 anos atrás, em que isso iria mudar, acredito que em praticamente nada, é poderia ser até pior, se ela vir me dizer que também gostava de mim, mas como eu não tomei nenhuma atitude ela não teve coragem de falar nada, ahhh não, isso seria péssimo ou não, se eu for olhar pra esse lado, ela também teve um sentimento que não foi vivido, mas sei lá, ela era tão espontânea, acredito que ela teria dito algo. Isso foi o suficiente para me deixar mais ansioso, mas me deixar pensativo e brincar aqui e confundir mais minha cabeça me distraiu e fez as horas passarem mais rápido.


Bem, finalmente chega as 17h, finalizo minhas atividades e mandou uma mensagem para ela.


- Oi, e aí, não desistiu não, né?


- Oi, não, claro que não, já finalizei todos os processos aqui e já estou saindo.


- Ótimo então, vou chamar um Uber e passo aí pra te pegar.


- Está bem então, te aguardo.


Consigo chamar um Uber, estávamos apenas 15 minutos de distância, enquanto estou a caminho já vou planejando qual seria nosso destino, então lembro de um lugar que tinha visto no Instagram e estava com vontade de visitar, mas não tinha com quem é finalmente chegou este dia, parecia um lugar bem aconchegante e agradável, com bastante verde e uma varanda bem ventilada e tocava sempre um pagodinho romântico, eu adoro pagodes românticos, acho que iria combinar bem com a ocasião.


Finalmente chego em seu trabalho, ela já estava do lado de fora esperando, nossa... Não fazia nem 7h que tínhamos nos vistos, que eu estava na presença daquele sorriso e ao vê-lo de novo parecia que passaram séculos, que era a primeira vez que o encontrava, ela estava linda, vestida apenas com aquele sorriso, para mim não bastava mais nada, daí então depois reparei como estava vestida, estava com uma calça jeans, e um blazer preto com uma blusa branca de alcinha por baixo, e essa blusa tinha um decote maravilhoso que desenhava bem seus seios, e no momento só me vinha na memória flash de antes quando ela chegava para trabalhar e eu ficava admirando, mas antes ela usava farda, era uma blusa Polo vermelha, que apenas só dava para imaginar o volume de seus seios, não dava para realmente vê-los mais a fundo, e hoje dava para apreciar mais um pouco, mas não consegui me recordar pela manhã se ela já estava vestida com essa roupa, a emoção foi tanta que não pude reparar, será que ela já andava com roupa preparada para uma eventualidade? Bem, eu não iria perguntar isso, eu só queria aproveitar o momento.


- Oi, consegui chegar. Eu disse.


- Que bom, foi super-rápido. Tudo bem com você? Ela me pergunta.


- Tudo sim, e você, como está?


- Estou bem, confesso que um pouco nervosa. Ela me disse


- Mas nervosa, por quê? Juro que fiquei surpreso com essa resposta dela.


- Sei lá, passamos tanto tempo sem se ver, de repente a gente se encontra e mais de repente ainda estamos indo para um barzinho, tudo tão rápido hoje, muitas emoções.


- Verdade, nem me fale de emoções hoje. Já comecei a soltar a língua na primeira oportunidade.


- E foi? Me fale um pouco dessas emoções. Ela me disse isso assim, na lata, está sendo mais rápida que eu, pelo menos está deixando o terreno bem à vontade.


- Foi muito um mix de sentimentos e sensações, lembrando de tudo que tivemos antes.


- Verdade, foi muito surpreso te encontrar hoje depois de tanto tempo, mas assim, não tivemos muitos momentos juntos assim que eu diga eu e você, você e eu, apenas nos dois, só aquelas situações que comentei com você que eu me lembro muito bem, das suas cantadas que me faziam rir, pelo que me recordo essas foram as únicas.


- Sim, realmente para você esses foram os únicos momentos, mas para mim todos os dias eu tinha você comigo. Eu disse.


- Como assim, me explica melhor isso, fiquei curiosa.


Então chegamos nos bares, entramos e eu pedi ao garçom justamente aquele lugar onde vi a foto do Instagram, eu já estava imaginando nos dois naquela mesa e curtindo o momento. O garçom nos deixa no local que pedi, sentamos e ela ficou deslumbrada com o local, realmente era muito lindo, a varanda dava de frente a beira mar, a brisa nos prestigiava, a lua estava linda, bem cheia, um palco maravilhoso para esta noite. Sentamos e ela escolhia atentamente o que iria beber.


- Então, você tem alguma preferência? Ela pergunta.


- Fique à vontade, pode escolher, bebo qualquer coisa para te acompanhar.


- Então tá bom, acho que vou pedir uma caipirinha, você me acompanha?


- Boa escolha, claro que sim.


- Do jeito que eu estou tensa aqui o que eu queria na verdade era um bom vinho, um banho quente e uma massagem. Ela diz.


- Bem, aqui neste lugar acho que você só pode conseguir o vinho, mas se quiser um banho quente e uma massagem, eu posso te atender. Naquele momento até eu fiquei impressionado com o que eu acabarei de dizer.


- Hum, então você sabe fazer massagem? Bom saber disso. Ela olha para mim com um olhar sarcástico.


- Sim, fiz um curso de massagem tântrica, se você quiser, terei o maior prazer em fazem em você.


- Ah, sério? Que legal, bem... Quem sabe um dia agendo uma hora com você. Me respondeu com um lindo sorrisinho no cantinho da boca.


- Ótimo, pode deixar.


E nisso a banda de pagode começou a tocar, para começar eles começaram a cantar uma música de Chrigor – “Nada que você venha falar, vai curar o mal que me causou, nada que você possa fazer, vai aliviar a minha dor... “


- Eita que top, adoro essa música.


- Também gosto muito dela, aliás, adoro pagode, esse foi um dos motivos para vir para cá, ter escolhido esse lugar, há faz um tempo que venho paquerando-o, mas não tive a oportunidade de vir, daí de repente deu vontade de te convidar.


- Ah é? Que legal, gostei. Mas bem, vamos voltar a nossa conversa, onde estávamos mesmo? Ela pergunta.


- Na massagem!?!?!


- Kkkkk, não seu espartilho, foi antes dela. Então ela riu.


Ahhh esse sorriso, como é bom poder arrancá-lo, amo esse sorriso dela, realmente ele tem vida própria, ele tem o poder de transformar muita coisa, até acredito que ele tenha sido o culpado por eu me apaixonar assim.


- Lembrei, você estava falando dos sentimentos que você tinha antigamente. Ela disse.


- Ahh, sim. Lembrei, pois é, apesar dos poucos contatos que tínhamos diariamente você estava comigo todos os dias, o dia todo em pensamentos, e até visitas noturnas em meus sonhos, que cá entre nós eram maravilhosos. Acredito que com o impulso da caipirinha tudo estava fluindo muito bem, minha língua estava lisa, a palavras saiam tranquilamente, e o mais incrível é que eu não estava nervoso e nem tímido.


- Surpresa, muito surpresa, não nego que sentia sim e até notava olhares e reações suas comigo, mas também notava o quanto era tímido em algumas situações, então deixei acontecer, queria ver qual era a sua reação, não bloqueei e nem alimentei, apenas te tratava normalmente.


- Sim, agradeço muito seu tratamento comigo, sempre muito simpática, seu sorriso alimentava meu ego, acredito que isso era um combustível maravilhoso para toda minha paixão, sim, eu era muito tímido, fui aprendendo com o tempo, acredito até que o fato de ter deixado a timidez me controlar naquele tempo foi o estopim para eu tomar um posicionamento, meio até que tarde, porque eu não poderia deixar essa timidez direcionar minha vontades, controlar meus desejos, e com isso fui acordando, tomando rédeas as situações, acho que o fato de apenas não ter falado pra você dos meus sentimentos anteriores, mesmo que você não correspondesse, jamais poderia cobrar reciprocidade, era um sentimento meu, diria até ilusões que crie, pude até ter criado ou confundido pela forma simpática que me tratava, até porque você era assim, simpática com todos, não era só especificamente comigo, sempre assim maravilhosamente você.


- Realmente estou surpresa, confesso que não saberia minha reação se soubesse disso naquele tempo, posso te dizer uma coisa? Ela indaga


- Sim, claro, sinta-se à vontade pra falar tudo.


- Eu observava você sim, com um olhar diferente, mas ficava na retaguarda aguardando ação sua, por esse seu jeito de conquistador, eu não saberia se teria uma certa, diríamos que “fidelidade” sua comigo. Entendeu como estou falando?


- Uau, sim, entendi. Mas posso te dizer que, aquele meu jeito de conquistador, as cantadas até meio que bobas que fazia pra você eram no intuito de te arrancar mesmo um sorriso, porque com minha timidez eu não saberia como chegar pra conversar com você de outra forma, eu não tinha controle sobre minhas reações, eu travava, não conseguia falar direito, então, só você me deixava daquele jeito, eu não era “conquistador” com outras pessoas. Entendeu?


- Hum, entendi sim. É, pois é, quanto tempo, né? Uma falta de comunicação ou ação poderia ter acontecido sabe-se lá o que. Ela conclui.


- Pois é, isso que me martelou muito hoje o dia todo, essa sensação de não ter agido antes, faz até parecer que eu quero tentar recuperar o tempo perdido de antes, mas não é isso, tá. Conclui


- Ah não, então o que seria? Nathalia pergunta com uma expressão dúbia, até franzindo a testa e diminuindo seus olhos, levantou um tom de voz meio que árduo, dando a entender, qual seria a razão dele então, ficou mesmo incrédula.


- Não, muitos anos se passaram, muitas coisas aconteceram, você até já se casou, tem filhos, teve toda uma vida, tivermos toda uma vida, o que passou ficou pra trás, eu tive minha chance ou não. O que eu queria mesmo era apenas poder te dizer o que eu não consegui antes. Mas pior que te confesso que ao te ver hoje fiquei meio que balançado, porque despertou todo o sentimento de antes, não sei como explicar, mas foi muito forte, as reações, as sensações, foi, está realmente incrível mesmo.


- Sim, foi legal te ver hoje, relembrar de tudo que aconteceu é gostoso, mas entendo você, tudo bem, entendo e respeito suas emoções e sentimentos, mas é estranho, sabe? Depois de tanto tempo você ainda sentir isso, será que é porque você não conseguiu se expressar antes?


- Acredito que sim, meio que fiquei com isso entalado na garganta, esse embargo me acompanhou esse tempo todo. Mas, e se não nos víssemos hoje, acho que ainda iria continuar com ele, né? São coisas que só o destino sabe explicar.


- Pois é, eu acredito muito nessas coisas de destino, acho que nada acontece atoa, já estava escrito. Só a gente que tem que entender quando a peças se encaixa.


- Realmente, essa é a parte mais difícil, a gente saber que aquela situação é única, que não vai mais acontecer ou é apenas o começo. Eu disse olhando bem no fundo dos seus olhos, no exato momento que ela dava uma chapada bem forte no canudinho esvaziando o copo de caipirinha.


- Estava com sede, hein moça? Eu pergunto rindo.


- Sim, está muito gostosa, daí juntou com a sede e a ocasião e todo estresse que estava no trabalho, então caiu como uma luva. E riu.


- Ah ta, vamos pedir a terceira então. Eu ofereci na intenção de mostrar que não queria terminar aquela noite nem tão cedo.


- Pensando bem, não sei se quero. Ela responde


- Poxa, já quer ir embora, a conversa e a noite não está tão boa. Eu respondi com uma voz muito triste. Só me veio na cabeça que não estava sendo bom para ela, que não estava gostando da minha companhia ou pior, não estava gostando de ouvir tudo aquilo que eu estava dizendo, que reacendeu a chama de 17 anos atrás. Mas tentei explicar que estava apenas desabafando, não queria deixá-la constrangida e nem muito menos desconfortável.


- Não, não é isso, é que não sei mais se quero outra caipirinha ou se aceito o vinho, a massagem e o banho quente. Ela falou isso olhando profundamente em meus olhos, com um olhar fixo, dava pra sentir audácia em suas palavras, sua voz entrou suave em meus ouvidos, mas ao entrar em contato com meu interior fez uma explosão nuclear em todos meus sentidos, meus olhos esbugalharam de surpresa, ainda bem que o copo estava na mesa, porque se não, estivesse em minhas mãos ele teria caído no chão, ela me pegou muito de surpresa, contrariando toda minha teoria, mostrando que quem estava com o controle da situação não era eu. Só consegui pensar em uma coisa. – Xeque-mate.


- Hummm, sério que está disposta a ser minha cobaia? Perguntei com um tom de gozação, só pra roubar um sorriso.


- Sim, qualquer coisa eu denuncio você ao conselho de Fisioterapia. Falou e logo em seguida esboçou aquele lindo sorriso que me desmonta todo.


- Está bem, então. Pode ter certeza de que irei dar o meu melhor e não se preocupe, será tudo muito profissional.


- Espero! Ela disse.


Então pedia a conta do bar e ao mesmo tempo solicitei um carro.


- O Uber está a um minuto daqui, vamos descendo?


Então levantei e concedi minha mão para levantar-se da cadeira.


- Senhorita Nathalia! E estendi minha mão, com um sorriso no rosto e com todos os sentidos eufóricos por dentro, estava quase uma avenida Boa Viagem na beira-mar em pleno Réveillon na queima de fogos.


- Ohh, você é muito cavalheiro, obrigado.


Então nos conduzimos em direção ao carro que nos aguardava, abri a porta para ela entrar, com toda as ações de um Lorde, nada que ela não merecesse, se preciso eu até deixa ao chão para ela pisar em mim, só pra ter a sensação de olhar ela de baixo pra cima.


Chegamos ao Motel, solicitei uma suíte com Hidro, e ao entrar no quarto já pedi uma garrafa de vinho e duas taças.


- Enquanto chega o vinho, eu vou tomar um banho. Ela fala já em direção ao banheiro, pegando uma toalha que estava na cama enfeitada com formato de Cisne, que juntavam os dois e formava um coração com os dois pescoços.


- Ahhh, que peninha, estão tão bonitinhos que não dá vontade de desmontar. Conclui a frase agarrando o Cisne pelo pescoço, mas com todo carinho.


- Tudo bem, pode ficar bem à vontade e aproveite seu banho.


Enquanto ela estava no banho eu preparava a cama, tirava o outro Cisne que restava, desmanchava o desenho também com cuidado e estendia a toalha em um gancho que ficava próximo à hidromassagem, ligava a água da banheira com uma temperatura bem amena, bem morna, despejava uns saches de sabonete líquido e sais minerais que estavam expostos próximos, dei uma conferida na temperatura da água se estava agradável, mesmo sabendo que não iria direto do banho para a hidro, mas eu já queria deixar preparado. Eu estava bem apreensivo, aquela situação superou todas as minhas expectativas para aquela noite, nem em meus sonhos eu imaginaria que iria tomar aquele rumo, acredito que foi porque ela que pediu, será que ela estava pensando que eu não iria tomar novamente uma iniciativa e fazer o convite, deixar passar novamente o momento? Poxa, mas eu estava pensando que estava indo tão bem, estava conseguindo me expressar, estava conversando bem. Mas recordando, foi eu sim que fiz o convite, só não imaginaria que seria naquela noite mesmo. Olho para cima do frigobar e próximo a ele tinha algumas coisas para comprar caso precisasse, então fui dar uma olhadinha. Bastante acessórios, algemas, anéis penianos, próteses e vibradores de diversos tamanhos e cores, eu gostava de usar acessórios, nuca tive preconceitos com, acho que em uma intimidade sempre é valido algo que apimente a relação, já fiz uso de vários acessórios, posso dizer que nesses 42 anos tenho uma vasta experiencia sexual, e sei exatamente como satisfazer, por diversos jeitos e maneiras. E sim, encontrei o que eu estava procurando, óleo de massagem, eu não vim preparado e nem deu para parar em nenhum lugar antes, acreditei e estava torcendo que aqui poderia ter, e tive sorte, não seria legal fazer massagem sem óleo, poderia até arriscar se ela tivesse hidratante na bolsa, que também seria muito útil e bom, mas com o óleo é bem melhor.


Escuto a água do chuveiro cessando, ela já deve ter terminado o banho, acredito que irá passar ainda alguns minutos para poder vir, então preciso finalizar os preparativos, borrifei um pouco do meu perfume pelo quarto, apenas bem pouco com cuidado pra não ficar forte e depois ela sentir o cheiro vindo de mim, e não ficar um tanto que artificial, deixei acesa apenas uma luz que vinha da cabeceira da cama, um pequeno spot, com uma luz amarela, bem baixa, perfeita, poderia ser que ela estivesse ainda um pouco tímida, iria ajudar em caso de ainda inibida. O vinho chegou, gostei bastante da uva, era um Malbec, tinto suave, bem gostoso, já provei dele em outra oportunidade, eu não sou nenhum Sommelier em vinhos, mas esse eu gostei muito deixei dentro do balde com as taças em cima da mesa. Deixei a cama bem forrada, arrumei os travesseiros e fiquei sentado na beira da cama aguardando-a.


Ela sai do banho, uma nuvem de vapor faz toda sua entrada, parecia até um show pirotécnico com gelo seco, primeiro a nuvem de vapor e logo depois ela sai, deslumbrante, maravilhosamente linda, enrolada em uma toalha branca, que pelo tamanho daquela mulher a toalha parecia pequena, quase uma toalha de rosto, ela segurava a tolha que enrolava seus lindos seios volumosos, e a parte de baixo enrolava nem a metade de sua coxa, por ter uma bundinha avantajada, o pano da toalha encolhia, cobrindo quase nada, deixando um decote em V em sua coxa, e que lindas coxas, ela aparecia meio que com um sorriso amarelo, toda desconfiada, seu perfume tomava conta do quarto, até sobre pondo o meu que se rendeu ao primeiro instante, eu não pude deixar de reparar em seus seios, ela cobria um pouco com o braço, mas boa parte dele está exposto, o pequeno espaço entre os dois estava muito atrativo, parecia que me chamavam, eu não via a hora de poder acaricia-los. Seu rostinho lindo, e seu sorriso era capaz de me prender toda a atenção, juro que se ela dissesse “Você apenas vai poder me olhar” eu estaria satisfeito igual.


- Ufaa, a água estava uma delícia, foi difícil de sair de baixo daquele chuveiro. Mas, pois, bem, estou aqui, o que eu faço agora, Srº Massagista? Ela completa com bastantes sargastidade, com um sorrisinho de canto de boca.


- Bem, agora eu vou tomar o meu banho, enquanto isso pode ir deitando-se e ficar como você quiser, serei breve.


Com isso, peguei minha necessaire dentro da mochila e a toalha que estava ao gacho na entrada do banheiro e entrei no banheiro.


Ela foi em direção a garrafa de vinho, deu para ouvir baixinho o gargalo da garrafa tocar a taça, liga a tv e se deita na cama, tentei tirar atenção do que acontecia ao quarto, tiro logo minha roupa e vou pra de baixo do chuveiro, ao banho ainda fico sem acreditar neste momento.


- Cara, já percebeu que está passando por um momento que você sempre sonhou, sempre desejou, e está muito melhor que todas suas expectativas (Eu, cá, com meu subconsciente) A mulher que você sempre desejou, quis ela em seus braços, está agora com você, do outro lado da parede, enrolada em uma toalha, deitada na cama, já caiu tua ficha? Realmente, minha ficha ainda não tinha caído. Parei no tempo e fiquei molhando minha cabeça no chuveiro, apenas deixando a água cair pra ver se eu acordo.


Término o banho, me enrolo na toalha e saio, a visão que tenho é ela sentada na cama, encostada na cabeceira, com as duas taças de vinho na mão, o balde com gelo estava na cama, com a garrafa dentro, o saca rolha estava em cima no frigobar com a rola ainda dentro dele e reparei uma pequena mancha de vinho no lençol branco da cama e ela com a cara mais cínica do mundo.


- Tive um pequeno acidente para abrir o vinho. Ela já me fala isso rindo, automaticamente eu já desabei, não teria reações alguma, a não ser perguntar se ela estava bem.


- Você está bem? Perguntei.


- Sim, estou, só derramei um pouco de vinho na hora de abrir a garrafa.


- Kkkkk, sem problemas, tudo bem, acontece. Ainda bem que não estamos em casa, seria difícil tirar a mancha desse lençol.


- Isso é verdade. Mas vem aqui, vamos fazer um brinde. Ela disse.


- Ótimo.


Então me aproximei, ela estava sentada na cama, com uma almofada em seu colo, a toalha cobria apenas seus seios e abdômen, sua cintura para baixo estava completamente nua, cobertos apenas pela almofada.


- Então, qual será o motivo do brinde?


- Ao nosso encontro, depois de 17 anos. Ela indaga.


- Um brinde ao nosso reencontro!


Ela então virou toda a taça de vinho, eu apenas dei um gole discreto.


- Eu precisava disso. Ela disse.


Ao ver ela tomar toda a taça de vinho e ouvir aquelas palavras, quem sou eu para não fazer o mesmo? O vinho é um ótimo afrodisíaco, se realmente é ou não, só sei que ao virar aquela taça, minhas orelhas começaram a pegar fogo e sentir algo mais condizente reagindo. Mas ao ver aquela cena, ela sentada na cama, seminua eu tinha certeza de que não iria precisar de algo para aumentar meu fogo, porque eu já estava fervendo. Instantaneamente minha excitação fez volume na toalha que eu estava vestido.


- Cof Cof, nossa... Me engasguei.


- Você quer água? Acho que tomou o vinho muito rápido. Faço uma pergunta ingênua dando a perceber que não sei qual foi o motivo dela ter engasgado.


- É, realmente, acho que foi por causa dessa uva, muito grande. Sente-se aqui comigo, vamos tomar mais uma taça de vinho daí logo em seguida você começa com a sua massagem. Pode ser? Ela fala em seguida.


- Sim, claro, a suas ordens, afinal, você é que cliente e o cliente tem sempre razão.


Então sentei ao seu lado na cama, olhei fixamente para seus seios, eu nunca tinha visto eles tão de perto e muito menos desse jeito, quase despidos, me aproximei mais um pouco, coloquei minha taça de vinho no criado mudo ao lado e suavemente comecei acariciar seu rosto com as costas de apenas dois dedos da minha mão direita, ela fecha os olhos e apenas sente meus dedos em seu rosto, dá mais um gole em sua taça de vinho que termina com ela toda, em com isso comecei acariciar seu rosto com a minha mão completa, meus dedos já tocavam sua nuca, e com o polegar acariciava a maçã de seu rosto.


- Que pele macia e suave. Eu disse.


- Hummm. Apenas isso ela murmurou.


Daí continuo acariciando seu rostinho, minhas mãos vão descendo por seu pescoço, meus dedos entrelaçam por seus lindos cabelos loiros, seguro firme e aproximo meu rosto ao seu, encosto nariz pontinha com pontinha, respiro fundo ao notar o quão próximo estou da sua boca, o quanto sonhei e desejei esse momento. Vou passando suavemente a ponta da minha língua por seus lábios, dou um suspiro bem profundo e paro no tempo, incrédulo daquele momento.


- Bem, chegou a hora da massagem, você poderia deitar virada para baixo, por favor.


- Sim, claro, senhor massagista.


Então ela fica de costas pra mim e bem devagar ela tira a toalha, me entrega e se deita na cama. Eu mordo meus lábios admirando aquela cena. Então eu dobro a toalha na lateral e posiciono por cima de sua bundinha, ajeito seu cabelo, coloco ele de lado com todo cuidado, ela posiciona os braços na lateral de seu corpo. Então começo derramado um pouco de óleo por suas costas, pingo algumas gotas e começo espalhar aos poucos, despejo mais umas gotas em seus ombros, começo a espalhar, subindo para o pescoço e depois descendo com as duas mãos por seus ombros, massageando com um toque não tão muito forte que possa forçar muito e um não muito fraco, que seja apenas carícias. Minhas mãos descendo por seus ombros, cobrindo as costas, apertando firme e massageando casa vez mais gostoso, então começo a descer, espalhando mais óleo por suas costas e cintura, minhas mãos vão descendo e empurrando a toalha dobrada para baixo que estava cobrindo apenas cobrindo sua bundinha, então ela tira a toalha e joga na cama, desta forma me dando total área para poder explorar, pingo mais algumas gotas do óleo e vou espalhando apertando firme sua bundinha gostosa, minha excitação está muito forte, cada vez que toco e aperto aquela bundinha meu pau lateja bem gostoso, eu já não consigo conter ele seguro na toalha, e com a pressão a toalha que estava enrolada em minha cintura se solta e cai, eu olha para ela, mais ela estava com o rosto virado para o lado oposto e com os olhos fechados curtindo bem a massagem, então eu decido não parar a massagem e deixo a toalha caída no chão, e só espero a reação dela quando ver esta cena. Minhas mãos descendo por seus ombros, cobrindo as costas, apertando firme e massageando casa vez mais gostoso, então começo a descer, espalhando mais óleo por suas costas e cintura, minhas mãos vão descendo e empurrando a toalha dobrada para baixo que estava cobrindo apenas cobrindo sua bundinha, então ela tira a toalha e joga ao seu lado na cama, desta forma me dando total área para poder explorar, pingo mais algumas gotas do óleo e vou espalhando apertando firme sua bundinha gostosa, minha excitação está muito forte, cada vez que toco e aperto aquela bundinha meu pau lateja bem gostoso, eu já não consigo conter ele seguro na toalha, e com a pressão a toalha que estava enrolada em minha cintura se solta e cai, eu olha para ela, mais ela estava com o rosto virado para o lado oposto e com os olhos fechados curtindo bem a massagem, então eu decido não parar a massagem e deixo a toalha caída no chão, e só espero a reação dela quando ver esta cena. Ela tem uma bundinha muito gostosa, muito gostosa mesmo, firme, volumosa e bem gostosa de apertar, a vontade era não sair daquela região, mas preciso prosseguir com a massagem, depois eu volto para cá de novo. Sigo descendo por suas coxas, suas lindas coxas, despejo mais óleo por ela e começo a espalhar apertando firme, vou descendo pela panturrilha, e volto a subir pela coxa, então com as duas mãos em apenas uma perna, começo a espalhar o óleo, uma mão pelo lado externo da coxa e a outra pelo lado interno. A mão que está por dentro começa a subir e explorar a virilha, com um toque eu afasto mais um pouco suas duas pernas para poder explorar mais aquela área, nisso minhas mãos da parte interna sobem bem debagar massageando e acariciando sua virilha, meu pau já está muito duro e pulsando a cada toque, eu olho para ele e o cabeção parece que vai explodir. Aos pequenos toques maliciosos. Vou sentindo aquela bucetinha quente e macia em meus dedos. Olho para seu rostinho para tentar capturar sua reação facial, ela estava lambendo e mordiscando os lábios bem devagar, era muito excitante vê-la passar a língua bem devagar por seus lábios daquele jeito. Então com as duas mãos começam a acariciar e massagear sua bucetinha bem gostoso, juntando os dois lábios e esfregando um ao outro, acariciando o clitóris, passando meus dedos entre ela, sentindo-a toda molhadinha, massageando apenas as partes externas, sem penetrar, apenas alisando e acariciando bem devagar. A vontade que eu tinha era cair de boca naquela buceta, chupar ela bem gostoso e fazer ela gozar na minha língua. Tento me concentrar na massagem, mas em ver toda aquela delícia era demais pra mim, eu respiro fundo, tento conter meus ânimos, mas essa parte eu falho bruscamente, pois meu pau estava muito duro, rígido e pulsando firme em ver aquela linda mulher, aquela mulher que tanto desejei, que tanto me masturbei pensando nela, aquela que me visitava em sonhos, estava ali, na minha frente, completamente nua pra mim, em minhas mãos, tocando como sempre desejei. Então respiro fundo, mais uma vez e sigo...


- Pronto, pode virar de frente, por favor! Falo para ela.


- Poxa, sério? Estava tão gostoso. Ela diz


- Sim, mas te garanto que vai ficar mais gostoso ainda.


E com isso ela se senta na cama, procura a toalha que estava ao seu lado e quando ela vai pedir a minha toalha que estava enrolado se depara comigo completamente nú, excitado na sua frente, meu pau estava rígido e pulsando, quase que fazendo movimentos subindo e descendo tocando em meu abdômen.


- Rapaz, o que é isso? Que maravilha. Ela faz a pergunta, mas em nenhum momento olha em meus olhos, permanece com o olhar fixo em meu pau, vejo quase que a baba escorrendo pelo cantinho de sua boca. Então ela procura a outra toalha que estava comigo que eu tinha deixado cair no chão e ficar completamente à vontade. Ela pega a tolha, vejo suas bochechas um pouco rosadas de vergonha por ainda que ficar completamente nua na minha frente, ela cobria os seios com os braços e as pernas com um travesseiro, deitava-se virada pra cima, mas cobria com as toalhas dobradas na horizontal seus seios e sua púbis. Eu respeito sua vontade, começo gotejando óleo nas partes que não estavam cobertas com a toalha, seus ombros , sua barriguinha e suas pernas, primeiro passo óleo por seus ombros e logo depois espalho bem discretamente em sua barriguinha, então despejo mais um pouco em minhas mãos e começo espalhar bem lentamente por seu ombros e colo, com minhas duas mãos espalho por seu pescoço, subindo por sua orelhinha, acariciando e alisando seu rosto, depois volto descendo por seu colo, entre seus seios com apenas uma mão, vou sentindo o contorno e o volume, encolho dobrando em mais uma volta a tolha, deixando cobrindo apenas os mamilos mostrando toda a volúpia e sensualidade dos seus seios, então começo a espalhar o óleo com mais intensidade, minhas mãos entram por baixo da toalha, eu não quero tirar ela de vez, invadindo assim seu momento de timidez, escolho provocar e deixar ela bem à vontade pra tirar por escolha própria, sigo apertando os dois seios bem firmes, pressionado um contra o outro, e bem devagar vou por debaixo da toalha e começo acariciar o biquinho dos seus seios que já estavam bem durinhos, já faziam volume que era translúcido pela toalha, então com as duas mãos por baixo da toalha acariciando cada uma um seios e belisco o biquinho dos seios ela vem e puxa a toalha, deixando seus lindos seios em total amostra.


Nossa como eram lindos, superou todas as minha expectativas, todos meus sonhos e imaginações, volume perfeito e sua auréola era em um tom de rosa puxando para um caramelo bem clarinho, o biquinho estava bem durinho, a minha vontade era de começar a chupa-los bem gostoso, vou acariciando bem lentamente, alisando, apertando os dois bem gostoso, minha vontade era de não sair dali daquela sensação, daquela maravilha, mas ainda tenho boa parte do corpo para explorar e muita coisa boa também me espera, então pego o óleo e começo a marcar com gotas do meio dos seus seios até a marcação da outra toalha que cobria sua púbis, fico vendo o óleo escorrer por si só, deslizando por aquela pele branquinha, com a ponta dos meus dedos eu desço puxando o óleo do meio dos seus seios até o umbiguinho, que barriguinha mais linda, olhando fixamente dava pra ver os pelinhos loiros descendo do seu abdômen até se esconder por baixo da toalha.


Começo alisando sua barriguinha com as duas mãos, quando chegava na área da cintura eu apertava bem firme, com a sensação que estava puxando-a para mim, sentia seu corpo solto, ela estava completamente entregue pra mim, olho seu rosto ela estava com a cabeça arqueada para trás, mordendo os lábios, transparecendo uma sensação de prazer muito gostosa. Com minhas mãos vou entrando por baixo da toalha, seguindo seu abdômen até a púbis, sentindo o caminho que os pelinhos loiros da barriguinha dela faziam, minhas mãos seguem firmes, pressionando seu íntimo com a palma da minha mão que vai descendo com bastante sede. Nathalia chega a dobrar uma perna, levemente, seus braços se esticam e ao mesmo tempo ela aperta firme o lençol, seus dedos apertam firmes, arque-a a cabeça para trás mordiscando e passando a linguinha nos lábios.


Que cena linda, é muito instigante e excitante ver que estou dando prazer e que ela está gostando. Minha mão segue descendo, mas eu não removo a toalha que cobria a seu púbis, provoco ao máximo, mas deixo-a bem à vontade. Sigo descendo por sua virilha, sentindo minha mão tocar e sua buceta, mas eu acaricio apenas as laterais da perna, no sentido da virilha para a coxa, deixando apenas as costas da minha mão tocar sua bucetinha e provocá-la. Ela não aguenta muito tempo e retirar a toalha que à cobria.


- Vou deixar você mais à vontade, sem essa toalha te atrapalhando. Ela conclui a frase olhando pra mim e fica rindo da minha cara de bobo que faço automaticamente ao vê-la completamente nua, ali, na minha frente ao poder e controle das minhas mãos.


- Que foi? Que cara de bobo é essa? Não quer que eu retire a toalha? Se quiser eu posso deixá-la aí. Ela conclui com um ar sarcástico na cara.


- É que realmente estou surpreso e realmente bobo, ela é realmente linda, você é muito gostosa. Que bucetinha suculenta é essa, a vontade que tenho é cobri-la de beijos e bastante carinho. Eu falo.


- Bem, fique à vontade, se isso faz parte do pacote de massagem, quero o serviço completo.


- Pode deixar, irei fazer o serviço completo.


Então continuei admirando aquela linda e gostosa buceta na minha frente, lisinha, como se tivesse acabado de depilar na cera, estava tão lisinha que realmente parecia que nunca tinha nascido pelos, aquela pele branquinha e uma poucos vestígios de uns pelos fininhos bem loirinhos. Tento retornar para a massagem, mas minhas mãos ficam paralisadas com aquele monumento na minha frente. Então dou três tapas literalmente na minha cara para poder despertar e para saber se realmente não era um sonho e para acordar para a realidade, olho para ela e a vejo rindo da minha cara, com toda a falta de reação que eu estava.


- Vai menino, para com tua palhaçada. Ela diz aquilo rindo bastante.


Se tudo aquilo já estava bom, imagina então junto com aquele lindo sorriso.


- Não estou brincando, é sério, estou paralisado. Eu disse.


--Ah é, então acabou aqui a massagem? Poxa, estava tão gostosa, pensei que teria mais, uma pena isso. Mais uma vez ela sarcástica.


- Espera um pouco, deixa eu me recuperar desta pressão.


Então vou até o balde de gelo e pego a garrafa de vinho e encho minha taça.


- Você aceita?


- Sim, claro, adoraria.


Entrego sua taça cheia e viro totalmente a minha em apenas um gole.


- Ufa... Pronto, agora eu continuo. Disse para ela.


- Ótimo, vamos lá. Então ela também bebeu toda a sua taça e me entrega vazia.


Coloco as duas taças em cima do criado mudo ao lado da cama e pego o vidro de óleo, bem devagar começo a gotejar em cima do seu monte de Vênus, que testinha linda ela tinha, digo testinha para ser um pouco delicado, porque de pequeno ela não tinha nada, era literalmente em dito popular um “Capô de Fusca”. Começo a espalhar o óleo bem devagar apenas na parte de cima, deixando escorrer óleo pelas laterais, eu realmente me segurava pra não começar a cair de boca naquela buceta. Meu pau pulsava muito, então ela olha pra mim e me vê concentrado admirando e acariciando sua buceta, ela em um toque sútil com sua mão pega firme em meu pau, pega o vidro de óleo e despeja um pouco por ele, e começa a punhetar bem devagar ao mesmo ritmo que acaricio sua buceta. Ela aperta firme minha glande, acaricia bem forte, fazendo movimentos rotatórios sentindo a cabeça pulsar em sua mão.


- Que cabeçona gostosa. Ela aperta bem firme e bem gostoso.


Então com minhas carícias começo a alisar cada vez mais gostoso sua buceta, meus dedos seguem em movimentos circulares em seu clitóris, vou penetrando bem devagar dois dedinhos, entrando e saindo lentamente, os dedos acariciam aquela buceta gostosa, deixando-a toda molhadinha, daí eu não resisto, me abaixo na sua frente, encaro aquela bucetona, olho para seu rosto e ela esboça a melhor cara de prazer. Me abaixo, minha língua começa a descer por sua virilha, sentindo sua pele macia e quente na minha boca, vou subindo apenas com a pontinha da língua, chegando em seus lábios, sentindo-os quentes e molhadinhos. Começo a sugar sua buceta, sentir seu mel na minha boca, chupando cada vez mais forte. Nem em todas as minhas melhores expectativas e sonhos eu imaginações, ali, daquele jeito, então era só aproveitar. Eu estava dando meu máximo, fazendo valer a pena, chupando bem lento e intenso, minha língua passeava por sua buceta como se eu estivesse repetindo um beijo normal de língua, minha boca, meus lábios, continuam chupando firme então começo a penetrar um dedinho, vou chupando e metendo o dedinho gostoso, em busca de seu ponto G.


A cada chupada ela vai se contorcendo, vou sentindo-a rebolando bem de leve, ao toque da minha língua, vou chupando aos mínimos detalhes, minha língua passeia, suga seu mel. Então abro mais suas pernas e entro entre elas. Nathália me prende entre suas pernas, acaricia minha cabeça, com seus dedos em meus cabelos, ela aperta firme, direcionando minha boca em sua buceta como que me conduzisse pelo caminho do seu êxtase, em gemidos bem gostosos ela segue delirando e sussurrando.


- Aiiii, que gostoso, chupa vai, chupa essa buceta que você disse que sempre quis, sempre desejou. Ela pede.


Ouvir aquilo me excitava cada vez mais. Meu pau latejava muito forte, chupando aquela buceta, eu apertava sua bunda bem firme, depois metia dois dedos bem forte e rápido, a cada vez que o dedo entrava e saia ela gemina mais alto.


- Que isso? Que Delícia, eu não estou aguentando, tá muito gostoso, eu vou gozar, chupa, vai. Vai seu safado seu cachorro, chupa vai. Eu vou gozaaarr, chupa vai, safado.


Então em um gemido bem forte, Nathália goza na minha boca, começa a se contorcer, aperta mais minha cabeça contra sua buceta, eu a chupo cada vez mais forte.


- Vem cá, vem. Me dá esse pau, mete esse pau gostoso na minha buceta.


Então, eu vou subindo, beijando sua barriguinha, subindo para seus seios lindos, pescoço, queixo e boca, começo a beijá-la e bem devagar, olhando firme em seus olhos, começo a meter meu pau, ela me encara de volta, mordendo os lábios e segurando e apertando muito forte minha bunda.


Começo a socar com estocadas bem lentas, vou sentindo aquela bucetinha engolir meu cacete. Ela geme forte, sussurra. Suas unhas rasgam minhas costas, sinto sua garra desenhar firme entre minha pele, ela prende firme, cada vez que eu a metia transmitia toda a forca e desejos para a ponta de seus dedos, aquela sensação era muito gostosa, era como que em cada metida ela sentia gostoso e apertava, daí eu metia mais forte e ela apertava mais forte ainda, aquilo me excitava cada vez mais, e me fazia socar mais forte ainda. Eu colocava suas pernas pra cima, segurava as duas com as duas mãos, colocando suas pernas por cima dos meus ombros, essa posição me dava uma abertura maior, deixando mais livre e as estocadas mais secas e mais fortes. A cada metida ela gemia mais forte e alto


- Aiiii, que deliciaaa, mete, vai, soca com força, tá muito gostoso. Sigo socando bem forte e rápido, aquela sensação era muito boa. Seguro firme em sua cintura e meto mais, forte


Então, viro ela de costas empinando aquela bundinha gostosa. Aquela cena dela de 4, na minha frente, realmente era uma loucura, aproveito a cena e com tudo a meu favor, soco bem forte. Aquele momento estava muito gostoso, eu socando na sua buceta, ela olha pra trás com aquela carinha de safada.


- Mete, vai. Ela pede.


Então com meu dedão começo acariciando seu cúzinho, alisando e brincando com o dedinho de leve, sem penetrar, uma mão Seguro firme sua cintura e a outra acaricio seu cuzinho, a vontade de meter nele era muito grande, em um momento eu tirava meu pau da sua buceta e colocava ele bem de leve na pontinha, deixando só a cabecinha brincar com ele, ela pegava suas duas mãos e abria bem gostoso sua bunda, pegou o vidro de óleo que estava ao seu lado e começou a gotejar na cabeça do meu pau que estava latejando muito e passava também no cúzinho.


- Só um pouquinho, tá, vai devagar. Ela olha pra mim com uma cara de dengo, que delícia. Seu rostinho era de muito desejo, ela estava muito suada, seus lindos fios loiros grudavam em seu rosto, dando uma sensação de que estava toda fodida.


Então eu ia metendo bem devagar meu pau, eu segurava no cabeção e controlava sua ação, ele é muito grande, se eu não tomar cuidado pode judiar muito dela, tenho que ter o máximo cuidado e carinho possível. Então eu vou metendo devagar e recuo, devagar e recuo, em movimentos leves e cuidadosos. Ela geme muito, seu grito é de muito prazer, ela puxa muito sua bundinha pelas laterais, abrindo cada vez mais, e me dando mais tesão, então a cabecinha entra toda, começo a meter devagar e penetrando mais.


- Que delícia, que pau gostoso, nossa, você é demais até fodendo meu cuzinho, eu não gosto muito de anal, não tive sensações boas anteriormente, mas você realmente está me dando prazer e não dor, tá muito gostoso, mete vai, desse jeito tá muito bom. Ela disse.


- Aiii, eu vou gozar, não acredito que vou gozar fazendo sexo anal, que delícia, soca vai, soca forte, mete, vai. Mete.


Eu segurava firme em sua bunda, ela não estava mais esticando-a, ela segurava firme o lençol da cama. Seus gemidos altos era uma sensação muito gostosa, aquilo só fazia eu meter cada vez mais forte e rápido.


Então ela goza, com um gemido parecido com um choro de prazer ela goza no meu pau metendo no seu cuzinho.


Mas eu não paro, tiro meu pau bem devagar, ela estava com uma cara muito safada, misturada de prazer com cansaço, aquilo era muito excitante, vê-la daquele jeito só fazia me excitar cada vez mais, então tiro totalmente meu pau do seu cuzinho e penetro de novo na sua buceta, ainda de quatro.


Então olho em seus olhos, ela me encara de volta. Eu conseguia ler em seus olhos com ela pedido pra eu foder mais forte.


Eu não consigo segurar mais, aquela cena é essa cara de safada gostosa não tem como não gozar apenas só olhando. Eu começo a meter mais rápido e mais forte, sinto que não vou conseguir mais segurar


- Aiii que delícia eu vou gozar de novo.


Aí ouvir aquilo eu não consigo mais segurar e gozo junto com ela.


Que gozada gostosa, eu tinha a sensação de que meu pau iria explodir, ficou muito rígido e latejava muito.


- Ahh, que delícia, que gozada gostosa. Olha, esse seu pau é uma delícia, em todos os sentidos, em grossura, no tamanho e no cabeção que me rasgou toda.


- Imagina, o prazer foi todo meu. Que delícia. Eu disse


Ela se direciona ao balde de gelo, pega a garrafa de vinho e enche a taça, mas dessa vez dá um gole bem devagar.


- Gostou da massagem? Eu pergunto.


- Preciso realmente falar alguma coisa? Acho que minha cara de destruída, mas feliz e gozada já diz tudo. Ela disse


- Você está com uma cara ótima, nunca pensei que iria ver outra expressão no seu rosto tão lindo quanto seu sorriso.


Daí após terminarmos uma garrafa por inteira de vinho e uma massagem e sexo muito gostoso, ela se deita no meu peito e eu começo acariciar seu lindo rostinho. E aos poucos vejo-a fechando os olhos. Pelo visto a massagem foi bem relaxante mesmo, ela acaba cochilando deitada no meu peito, eu acaricio seus cabelos e rostinho. Ela dorme e em meu peito. Eu paro no tempo, admirando o lugar, olho pra ela e lembro de todos meus sonhos e pensamentos do passado, chegou à tona desse jeito no dia de hoje, e pude realizar tudo de uma forma que nem em mais dos meus perfeitos sonhos poderia imaginar.




Continua...


*Publicado por Sr_souza no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/24.


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