Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A noivinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, traição, putaria, anal, oral, corno
  • Publicado em: 04/03/24
  • Leituras: 3242
  • Autoria: Comedordekzada
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Era para ser apenas mais uma reunião de trabalho com a menina do marketing de uma concessionária, mas inexplicavelmente as coisas saíram do controle logo no primeiro dia. Quando cheguei na empresa, a recepcionista me disse que Jessica estava a caminho, pois estava retornando do almoço e tinha tido um pequeno imprevisto com seu carro.


O pneu tinha fura. Um funcionário da empresa tinha ido ao seu encontro para ajudá-la, mas mesmo assim ela atrasaria uns cinco minutos ou mais.


Quando ela chegou, estava bem agitada, veio ao meu encontro, nos apresentamos formalmente, pois esse era nosso primeiro encontro profissional e ela me pediu uns dez minutos para lavar as mãos, dar uma acalmada e já começaríamos a nossa reunião.


Jessica também pediu a recepcionista que me levasse até a sala de reunião e me servisse um café. Por falar em recepcionista, não fui apresentado a ela naquele dia, mas se tratava de uma verdadeira cavala. Alta, pernas longas, morena, bunda grande, sorriso matador e um perfume capaz de enlouquecer qualquer pessoa.


Voltando ao assunto, enquanto, Jessica entrou na sala de reunião e só naquele momento eu pude prestar mais atenção na sua beleza. Uma baixinha linda, no máximo 1, 56 de altura, carinha de sapeca, de nerd, óculos de grau, cabelos castanhos claros que iam até a sua bunda, um sorriso hipnotizante e voz de menininha.


Enfim, começamos a nossa reunião com o trivial, ela falando das necessidades da empresa dela e eu apresentando as soluções que a minha empresa oferecia. Indeterminado momento Jessica se queixou de dor no pescoço, nos ombros e nas costas, certamente, fruto do estresse que ela havia passado na rua com o carro. Disse a ela que o ideal seria um relaxante muscular e uma massagem e que sempre a minha esposa tinha dores assim, eu lhe fazia uma massagem e ajudava a melhorar.


- Se eu pedir uma massagem para o meu noivo ele vai me chamar de fresca?

- Isso é maldade. Não se deve deixar a noiva com dores, ainda mais uma noiva tão bonita quanto você.


Quando dei por mim já tinha falado. A bem da verdade eu nem tinha percebido aquela aliança no dedo dela, mas seria capaz de listar cada detalhe da sua beleza. O mais engraçado é que a reunião virou uma terapia com Jessica reclamando e eu escutando com a maior atenção como se eu fosse um psicólogo.


Quando nos demos conta, rimos da situação, voltamos ao assunto principal e uma hora depois eu saí de lá com um cliente novo e uma vontade incontrolável de comer aquela baixinha, daquelas que a gente coloca sentada na rola, fica em pé e sai comendo pelos cômodos da casa sem fazer muita força.


Semanalmente eu e Jessica nos reuníamos e a nossa proximidade foi ficando cada vez maior. Após algumas reuniões, saíamos para almoçar juntos e a gente falava de tudo, menos trabalho. Havia uma tensão sexual explicita no ar, ambos usavam frases de duplo sentido, era um testando o limite do outro, uma espécie de provocação velada. Ambos queria a mesma coisa: sexo, mas ninguém dava o primeiro passo.


Um dia, saímos do restaurante por volta das 14h debaixo de uma chuva que parecia que iria acabar com a Grande Vitória, a gente estava no meu carro e bem longe da empresa dela.


Para evitar problemas, entramos num posto de gasolina e eu estacionei o carro num canto, debaixo de uma marquise esperando a chuva passar e a água baixar, por do jeito que estava alagado somente carros 4x4 passariam e esse não era o meu caso. Som ligado, vidros escuros, raios, relâmpagos e trovões explodiam do lado de fora. Jessica estava tensa e mais uma vez reclamou das dores. Num ímpeto, perguntei se ela queria uma massagem e ela aceitou, virou-se, ficou de costas para mim e me deu um vidro de creme hidratante para passar nas minhas mãos. Bolsa de mulher tem de tudo para todas as ocasiões né?


Comecei a massagear seus ombros e ela movia o pescoço para os dois lados, minhas mãos deslizavam dos ombros até a nuca. De repente, ela soltou as alças do vestido e eu ima com as mãos até onde começava o tecido. Sentido que nossa respiração descompassada, abri o zíper e deixei a suas costas desnudas e passei a massagear ali também. Jessica soltou um leve gemido que soou como um sinal verde. Me arrisquei e dei um beijo nos ombros dela que jogou o corpo para trás.


Passei a beijar seu pescoço e num movimento brusco eu a virei e trouxe ela para cima do meu colo.


Jessica sentou em cima do meu pau, estávamos vestidos, mas o tesão era absurdo naquele momento. Começamos a nos beijar e ao mesmo tempo ela rebolava no meu pau. Eu estava teso, por mim a gente teria transado ali mesmo. Eu já mamava seus seios quando percebemos que a chuva tinha dado uma aliviada e a gente precisava tentar sair dali de qualquer jeito. Ainda assim, continuamos a nos beijar por mais um tempo, eu alternando entre seus lábios e seus seios.


Minhas mãos já estavam dentro da sua calcinha úmida deslizava entre seus lábios vaginais num vai e vem frenético.


Não demorou e Jessica já tremeu no meu colo gozando copiosamente.


O clima ficou esquisito. Jessica parecia desconfortável com o ocorrido, mas não disfarçou enquanto gozava em meus dedos e de minha parte eu estava com aquela sensação boa por ter feito uma novinha gozar tão intensamente, mas que isso poderia me prejudicar no lado profissional. O fato é que decidimos encarar a agua e eu consegui deixá-la sã e salva na loja de carros. Antes de sair do carro, Jessica me olhou nos olhos e disse que tinha adorado a tarde comigo, me deu um beijo no rosto e saiu, me deixando bem mais aliviado, mas com um gosto de quero mais na boca. Seria uma questão de tempo, mas aquela baixinha iria chorar na minha pica, mais cedo ou mais tarde.


Olhando as fotos dela no Instagram, pude perceber como Jessica era delicada em tudo. Na forma de escrever, de se vestir, provavelmente o sexo entre ela e o noivo era do tipo amorzinho e isso era retratado nas fotos com ele. Só que na minha cabeça, ela precisava conhecer o outro lado da vida, o sexo animal, sem o romantismo que ela estava acostumada e que possivelmente seria o sexo que eles iriam fazer para o resto da vida após se casarem.


Naquele mesmo dia eu e Jessica trocamos um caminhão de mensagens, ela tentava entender o que tinha acontecido, pios segundo ela, nunca havia sentido vontade e nem necessidade de trair o noivo, principalmente com um homem mais velho que ela. Jessica tem idade do meu filho mais novo, 23 anos.


Já passava das duas da manhã quando resolvemos encerrar nossa conversa quando ela me disse que no dia seguinte iria trabalhar de Home Office e que gostaria de continuar essa conversa se eu não me importasse. Disse a ela que a chamaria logo pela manhã, mas ela foi direta:


- Mensagem não! Gostaria de conversar com você pessoalmente.

- Aonde você quer me encontrar?

- Aqui no meu apartamento. Eu moro sozinha. Toma a localização. Vamos tomar café juntos>

- Vamos!

- Beijos. Tchau!


Na manhã seguinte me arrumei too e fui para a casa de Jessica e se a ideia dela era conversar sobre o ocorrido no dia anterior enquanto tomávamos um café, essa ideia foi por água abaixo quando ela abriu a porta do seu apartamento.


Ela estava irresistivelmente linda dentro de um pijaminha. Honestamente? Não me seguirei. Assim que a porta fechou e ela passou a chave eu voei para cima dela e começamos a nos beijar ali mesmo na sala, nos arrastamos até a sua cama e lá nos beijamos com intensidade. As peças do seu pijama foram jogadas ao chão, as minhas logo depois nos deixando livre para o que seria o começo de um dia recheado de muito sexo e descobertas.


Nos dedicamos um longo tempo ao beijo molhado, intenso, com total entrega de nossa parte e apesar de estarmos despidos, ainda não havia tido nenhuma penetração, apenas nossos corpos se tocando numa sintonia perfeita. Em alguns momentos, Jessica ameaçava começar uma conversa, mas lhe faltava forças para interromper aquele tesão avassalador que nos consumia.


Me desvencilhei dos seus lábios e comecei a explorar seu corpo com a minha boca. Eu precisava sentir o cheiro de cada pedaço do seu corpo, queria sentir o gosto do seu gozo na minha boca. Comecei a descer beijando lentamente seu pescoço, Jessica mantinha as pernas abertas apenas aguardando meu bote certeiro na sua buceta. Alcancei seus seios e mamei cada um deles como se eu fosse um bezerro faminto, mordi os bicos que estavam duros como pequenas pedras pontudas,


A cada toque dos meus lábios em sua pele macia e perfumada, Jessica dava umas tremidas, se contorcia como uma serpente em cima da sua cama, abria as pernas ainda mais e esfregava a sua buceta em meu corpo. Continuei a minha saga descendo pela sua barriga, passando perto da sua buceta e seguindo beijando as suas pernas. O cheiro que exalava da sua grutinha era tentador demais e eu não resisti e abocanhei sua buceta e comecei a chupa-la, brincar com seu grelo, penetrava a sua buceta com a minha língua e lá dentro fazia movimentos circulares levando Jessica aos orgasmos mais intensos que ela já tinha experimentado na vida.


A cada orgasmo Jessica me presenteava com uma verdadeira chuva de prata e essa falta de controle dela sobre seu próprio corpo era encantador. Ao mesmo tempo que ela parecia assustada, ela queria de novo e pedia que eu continuasse a lhe chupar. Depois de tomar muita gozada na minha cara, chegará a vez dela mamar a minha rola, mas eu não queria um boquete, eu queria foder a boquinha doce dela, coisa que jamais o noivo dela faria. Coloquei Jessica sentada numa poltrona que havia no canto do seu quarto, um pé no braço da poltrona e trouxe sua boce até meu pau. Esfreguei a rola na cara dela, mandei ela cheirar meu cacete e ela como uma boa menina apenas obedecia. Depois passei a foder, literalmente, socando sem dó a pica naquela boca que eu acabara de beijar. Enfiava até para talo e tirava ela toda babada, Jessica me olhada, seu olhar de assustado se confundia com a expressão de quem estava fascinada pela aquela putaria toda. Aos poucos ela foi se soltando e tomando inciativas como lamber meu saco, morder minhas pernas e punhetar meu caralho todo melado de saliva.


Mandei que ela ficasse de quatro e antes de começar a foder aquela delicia de boceta, dei mais uma bela chupada e depois comecei e penetrá-la lentamente para que ela sentisse cada centímetro do meu pau invadindo sua xaninha. Ela gemia baixinho, aquela bunda linda empinada era uma provocação e eu precisava me conter para não começar a socar com toda força que eu tivesse no corpo naquele momento. Aos poucos o ritmo foi ficando mais rápido, o som do meu corpo de encontro com o dela foi ecoando pelo apartamento, aquele barulho típico de buceta melada sendo invadida soavam como música nos meus ouvidos misturados com seus gemidos.


Ousei e lhe dei um tapa na bunda, meus dedos ficaram marcados e para a minha surpresa ela pediu que eu continuasse batendo cada vez mais forte. A puta que existia dentro dela adormecida estava acordando e era linda, safada e sem limites.


As estocadas eram cada vez mais fortes, eu puxava seus cabelos como se fossem rédeas fazendo com que ela envergasse a coluna me proporcionando uma bela imagem. Meu pau deslizando na buceta e meus dedos massageando seu cuzinho levaram Jessica a mais um orgasmo que me levou a gozar junto enchendo a sua xaninha de porra.


Depois que gozamos, Jessica ficou muda por alguns minutos tentando assimilar tudo que tinha acontecido. Na cabeça dela, aquilo tinha sido loucura, por vários motivos como criação, religião e claro, o sexo com o noivo era totalmente diferente.


Enquanto conversávamos, eu acariciava seu corpo, brincava com seus seios, descia a ponta dos dedos pela pele até alcançar seu sexo novamente e foi com os dedos atolados em sua xana que ela gozou mais uma vez. Meus dedos estavam ensopados, melado com seu gozo. Levei-os até a sua boca e mandei ela chupar. Jessica me olhava incrédula, mas não recuou, começou a chupar meus dedos, sentiu seu sabor, gostou e não parou mais. Ela limpava os dedos, eu metia de novo na sua buceta e voltava com eles melados diretamente para a sua boca e ela limpava de novo.


- Chupa meu pau, chupa!


Ela sorriu e veio lentamente, começou a beijá-lo na cabeça, depois passou a lamber de cima até a base me deixando louco de tesão e por fim, começou a chupar com vontade. Jessica não parava de chupar, parecia libertador aquilo tudo. Quando eu disse que estava quase gozando, ela deu um pulo e sentou no meu pau, começou a cavalgar intensamente de olhos fechados sentindo meu pau jorrar mais porra dentro da sua buceta.


Naquele dia não fomos trabalhar, passamos o dia na cama experimentando todas as possibilidades que o sexo nos oferece, foi a primeira vez que ela teve seu cuzinho arrombado e cheio de porra. Até a data do seu casamento a gente transava toda semana, inclusive dentro do carro. Após o matrimônio, a gente não transou mais, hoje somos amigos e não tocamos mais no assunto.


Fim.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/24.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: