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Quase primeira vez

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 23/12/15
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  • Autoria: Dedé23
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Considero um cara de sorte, nasci bem pobre, feio e magrelo. Hoje estou chegando a 1/4 de vida, formado e com pós. A minha melhor faze com as garotas foi quando tinha entre 10 e 14 anos. Não por ser bonito e sim por acaso da vida. Afinal eu era o motivo de chacota, era chamado de feio, magrelo, virgem, veadinho etc.

A milha quase primeira vez tinha dez anos, não sabia nada sexo, era uma menina um pouco mais nova de sete anos, morávamos num bairro bem pobre da periferia do municí­pio da Baixada, rua sem calçamento, sem água encanada e esgoto etc.

Um belo dia, eu sentado num banco na minha casa, a minha coleguinha se aproximou e sentou no meu colo, até ai nada de mais, estava sentada na minha perna, porém, esta situação mexeu comigo! Fiquei excitado e não sabia o que fazer, esta situação ficou por algum tempo, e comecei a ter vontade de fazer algo, mas não sabia o que! Lembrei-me de alguns colegas que sempre falavam muita besteira na escola e na rua enfim, lembrei-me da fala de um que falava pra: passar a mão na bunda das garotas e se elas dessem risadas era porque estavam gostando. Na verdade estava com medo, pois eu frequentava a igreja e a educação dos meus pais não era está. Mas o desejo aumentava.

Então timidamente comecei a alisar as costas e desci a mão para a bunda, senti um frio na barriga, mas deu certo, ela olhou pra mim mexeu um pouco com a boca, como um sorriso fraco e não disse nada e continuei. Como ela estava com um vestido curto dava pra ver a calcinha, pois como ela estava sentada a Buda ficava pra fora e eu fiquei um bom tempo passando a mão no trazeiro dela. E fiquei muito feliz, e queria mais, porem tinha medo de fazer que os colegas sempre falassem que faziam com as meninas. Depois de um tempo a mãe dela a chamou e ela foi embora.

Pensado que isso voltaria a acontecer passei a ficar sempre no mesmo lugar, mas não retornou a acontecer do mesmo jeito. Ela ia porem agora ela sentava do lado, puxava assunto e nada. Passou uns dias tive a ideia de puxar uma brincadeira, se desse certo, beleza!

Então ela chegou, ficamos ali falando sei lá o que, brincando, quando falei de uma nova brincadeira e se ela queria brincar, ela respondeu que si. Eu cheio de medo sem saber o que fazer, tomei coragem e falei da brincadeira que era o seguinte: ela teria que adivinhar onde eu estava sentado e sentar no meu colo. Terminei de falar ela me olhou me deu um frio, e ela disse vamos brincar a virei de costa peguei uma blusa e vendei os olhos dela. Na verdade para onde ela apontasse eu iria estar, o que eu queria era que ela sentasse no meu colo. E assim foi, deu certo, e esta brincadeira era nossa e brincamos varias fezes assim, mas com tempo eu estava querendo mais e não sabia como conseguir.

Foi quando chegou ao final do ano, a minha mãe foi levar os meus irmãos no medico, e pediu pra eu me comportar, que iria ficar sozinho, que eu não iria para economizar na passagem. Quando minha mãe saiu fiz algo que nunca tinha feito, fui a casa dela, ela não estava na casa da avó dela e ela não estava por ultimo fui à casa de uma coleguinha dela e a encontrei, e chamei-a para brincar comigo. Passou um tempo e ela veio, pedi desculpa por ir a chamar na casa da vizinha e ela disse nada não, minha vó não gosta que eu fique lá, já estava vindo embora mesmo.

Ela enteou lá em casa e perguntei vamos brincar? Ela disse sim! Brincamos no de sempre, mas o medo de tira a roupa dela era demais, não conseguia! Ela estava de saia e uma camiseta, muito fácil de tira, mas o medo ficava. Depois de um tempo a brincadeira ficou chata, pra ela, eu estava excitado, passava a mão e ela deixava porem eu não avançava.

Quando ela falou que não queria mais brincar, eu gelei, e agora? O que eu faço? Ela falou vamos brincar de outra coisa! Eu não sabia o que fazer! Ela propôs de brincar de carrinho de mão, eu não queria, mas fui! Era segura nas pernas dela e ela iria com as mãos e braços. Quando ela ficou nesta posição, comecei a ficar alegre, como a saia era curta via a calcinha dela toda, e fiquei feliz!

Foi ai que pintou outras brincadeiras, como eu estava dentro de casa, sugeri brincar de guerrinha na cama e ela aceitou. Ai ficou bom! Eu rolava por cima dela ela em mim, aos pouco fui tirando a roupa dela e ela nem ai, mas ainda estava com medo, mas estava indo, fui ao banheiro e tirei a minha cueca e blusa e fiquei só de short, e sugeri que ela tirasse a camiseta que iria amarotar, e depois pedi que ela tirasse a saia que poderia rasgar, e ela aceitou de boa ficando só de calcinha.

Não preciso nem dizer como eu estava, mas todas as emoções me deixavam confuso, mais fui! Num determinado momento tomei coragem abaixei o meu short e depois abaixei a calcinha dela e comecei a esfregar o meu pinto, ela esta tão concentrada na brincadeira que nem percebeu, ela tinha que encostar-se à cabeceira da cama para ganhar e eu tinha que impedir! E nisso fiquei um bom tempo. Depois pedi pra ela espera um pouco que tinha outra brincadeira, nesta altura já tinha tomado coragem, queria que ela parasse para que pudesse comê-la, então vi a pé peguinha dela, fiquei fazendo os movimentos em cima dela a virei de costas comi a bunda dela, foi uma grande emoção em fim consegui o que queria, embora não teve penetração, ainda bem, nem sabia o que era isso! Se tivesse teria machucada. Mesmo sem penetração foi uma emoção muito boa. Essa foi a minha quase primeira vez.

Ficamos entre idas e voltas três anos e alguns meses, muitas historias depois de doze anos do fim das nossas brincadeiras ela fala que fui o melhor amigo da infância dela. E ela também a minha.

*Publicado por Dedé23 no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/15.


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