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A Maldição da Clareira da Cadela V

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 12/04/24
  • Leituras: 320
  • Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela V



Servindo ao grego



Eu tive que admitir, Mônica acertou sobre o banho, a alimentação e uma boa noite de sono. Eu acordei no quarto de hóspedes, me sentia revigorada, depois do dia agitado de ontem. Traduzido e adaptado por Marina G.


Sentia-me tão terrivelmente envergonhadas!


— “Porque me foi imposta esta maldição?”


Eu pensava como uma prostituta quando estava acasalando. Eu devo ter tido relações sexuais com um homem, talvez uma vez a cada 3 meses, mas nunca foi deliberadamente ou quaisquer coisas assim, como alguns de meus amigos fazem.


No entanto, em um só dia, eu havia fodido quatro vezes, dado dois boquetes em um só dia, sabe se lá o que hoje vou fazer! Eu rezei com veemência nas primeiras horas da manhã, para que esta maldição fosse levada de mim, ou que eu encontrasse uma maneira de vencê-la. Mas, não havia nenhuma indicação de que qualquer força superior, se importava muito com o que estava acontecendo comigo. Traduzido e adaptado por Marina G.


Após o café da manhã, Mônica levou-me ao endereço que recebera da amiga da padaria, assim nos dirigimos à casa da filha de Deanna Brant, que se chama Tricia. Ás 10 horas da manhã estávamos batendo na porta, uma mulher negra nos atendeu. Ela tinha por volta de uns 40 anos, ficou surpresa ao ver duas estudantes universitárias, brancas e jovens de pé em sua porta.


— Sim? O que posso ajudar?


Mônica disse em um tom amigável.


— Bom dia! Você é Tricia Brant? Traduzido e adaptado por Marina G.


Os olhos da mulher se estreitaram quando ela olhava para nós, desconfiada.


— Quem quer saber?

— Eu, eu tenho a maldição!


Mônica se virou para mim.


— Jenny, não precisa falar desse jeito!


Tricia ergueu as sobrancelhas em surpresa com minha declaração.


— Há muitas maldições criança, qual você tem?

— Senhora, por favor...


Mônica iria começar a falar, mas a mulher a interrompeu.


— Cala a boca, deixe sua amiga falar!


A mulher disse com firmeza para Mônica e depois virou-se para mim.


— Então, qual a maldição que você tem minha filha?

— A maldição da Clareira da Cadela! Traduzido e adaptado por Marina G.


Houve silêncio por um momento, enquanto a mulher digeria a informação.


— É melhor você entrar, eu suspeito que você tenha muitas perguntas!


Nós a seguimos por um corredor forrado e escuro com fotos de sua família.


— Sentem-se crianças. Vou servi-lhes uma bebida. Tenho algumas cocas na geladeira!


A mulher percebeu como eu estava nervosa e olhava ao redor. Finalmente, ela sentou-se a nossa frente. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Você acha que foi amaldiçoada? Diga-me por quê?


Eu contei toda a história, não deixando de fora qualquer coisa. Quando cheguei ao episódio do Jack Russell, Mônica engasgou lembrando como eu estava desarrumada.


— Por que você não me contou?


Mônica agarrou minha mão para confortar-me.


— Eu sinto muito Mônica, eu estava preocupada com o que você pensaria de mim!

— Então, essa coisa de maldição é real Dona Tricia?


No fundo Mônica ainda não acreditava. Mônica olhava para a mulher negra e esperava que ela dissesse que tal coisa não existe.


— Criança, esta maldição é terrível! Sua amiga está em apuros, pois esta é uma maldição difícil de derrubar.

— Então você é Tricia Brant, filha de Deanna Brant.

— Sim, eu sou Tricia, minha mãe nunca teve a maldição, quem teve foi a irmã de minha mãe, ela nunca me disse muito sobre o que aconteceu com a tia Ellie May, mas ela me contou sobre a maldição. Para me alertar e ficar longe de Evans Park.

— Então, sua mãe ajudou a irmã a acabar com a maldição! Você pode ajudar minha amiga Jenny a se livrar dessa coisa?

— Eu preciso primeiro conversar com você, só depois poderei dizer se posso ou não te ajudar. Minha tia desapareceu para sempre, depois mamãe foi colocada em um manicômio, eu nunca mais ouvi falar de minha tia. Mamãe matou todos os cães que pode, para tentar parar com a maldição. Traduzido e adaptado por Marina G.


Quando mamãe foi presa como louca, nunca mais falou sobre o que aconteceu naquela noite!


— Eu sinto muito, deve ter sido um momento terrível para você.


Eu lamentei por Tricia e lamentei pelo que eu poderia passar. Tricia olhou para mim por um momento, em seguida, estendeu a mão e a apertou com firmeza.


— Você não precisa se lamentar por mim criança, você terá sofrimento suficiente pela frente!

— Então, por que ela matou os cachorros.


Mônica queria saber.


— Ela foi informada por uma velha índia que a única maneira de vencer a maldição era matar os três primeiros cães que a possuíram, uma segunda opção seria apresentar outra mulher para substitui-la. Se ela apresentasse alguém para tomar seu lugar, a maldição iria se transferir para a mulher voluntária, e minha tia estaria livre!

— Porque os três primeiros cães, eu me lembro dos dois primeiros, mas o terceiro eu não pude vê-lo. Traduzido e adaptado por Marina G.


— A maldição vem de um ser chamado Cérbero, que é um cão de três cabeças, ele guarda os portões do inferno, os três primeiros cães representam as três cabeças de Cérbero. Você tem que matar os três cães na Clareira da Cadela, na primeira lua cheia do primeiro ano, após a maldição começar, ou seja, você terá que esperar um ano e quando completar este tempo, assim que ocorrer a primeira lua cheia, os cães devem ser mortos, assim a maldição será anulada.

— Um ano para me livrar desta maldição?

— Temos que encontrar os três cães, depois eu e Jenny teremos que levá-los para a Clareira da cadela no Park Evans e matá-los? É só isso? Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu olhei para Mônica, pois ela falou de uma forma bem sarcástica.


— Sim, mas precisarão esperar, só depois de um ano.


Tricia não se abalou pelo modo que Mônica falou e ressaltou que só depois de um ano, por todo aquele tempo eu teria que conviver com aquela maldição.


Minha amiga estava comigo nesta luta? Será que ela definitivamente acredita? Preferi deixar o tempo mostrar a ela.


— Como eu disse, lembro-me dos dois primeiros cães, um deles era um distinto pastor alemão, o outro era um labrador preto, mas eu não me lembro do terceiro! O mais estranho era os dois primeiros que me possuíram, gozaram dentro de mim, mas o gozo que saía, retornava para dentro de minha vagina, nada do sêmen deles se perdia, mas no terceiro cão, que me provocou um clímax muito maior e incrivelmente forte, nada saiu! Eu não entendia porque o sêmen retornava, porque eu não conseguia ter controle sobre meus atos.


— Sim filha, os três cães vão copular em uma determinada ordem e no final o terceiro cão atinge clímax para os três. O sêmen dos dois primeiros cães retornando para dentro de você é o espírito dele se alojando em você, o último cão ejaculou em você, mas este vedou o gozo dentro de você, por isso nada saiu. Isso é a prova, a certeza de que é Cérbero, por trás disso. O que você precisa fazer agora é encontrar os cães que você se lembra, depois você precisa prendê-los, então ir á procura do terceiro, ele vai estar por perto. Você tem que entender que espiritualmente os três cães são uma só besta, eles nunca ando muito longe uns dos outros.

— Mas, se eu chegar perto, eles farão sexo comigo. Eu não posso controlar isso, senhora Brant. Uma vez que eu estou perto de um cão macho, vem o calor e tenho que fazer sexo com ele ou eles! Traduzido e adaptado por Marina G.


Tricia olhou profundamente nos olhos de Mônica.


— É por isso que você precisa de uma boa amiga, para fazer o trabalho para você. Você não será capaz de fazer isso sozinha, menina Jenny, você está sob o controle de Cérbero. Ela deve dar o golpe da morte e acabar com a presença dele neste mundo, por um tempo!


Tricia apontou para Mônica, porque seria ela que deveria matar os cães.


— O que acontece depois que eu tiver acabado com eles, assim que estiverem mortos?

— Espírito Cérbero vai perder o controle sobre este mundo, por um tempo.

— Por um tempo? Então ele pode voltar e atacar Jenny outra vez?

— Cérbero é um antigo mal, se você puder fazer isso, matando os três cães que representam as cabeças, ele vai ficar no inferno por um tempo. Mas, ele vai voltar, eventualmente. É como um verme, sempre volta para o nosso mundo, após um tempo de exílio, vai voltar para escravizar outra pobre mulher, com seus desejos lascivos. Quanto a Jenny, ele não conseguirá mais colocar a maldição nela. Ele não terá mais poder sobre ela.

Traduzido e adaptado por Marina G.


— A senhora parece saber muito sobre isso, senhora Brant. Eu preciso saber também, preciso para me livrar desta maldição.

— Vou lhes contar tudo, agora sei que posso revelar a verdade a vocês. Depois que minha tia foi acometida, minha mãe presa em um sanatório, à velha índia que lhe falei, me tomou sob sua asa, porque ela sabia que eu estava vulnerável naquele momento, pronta para que Cérbero me tornasse como sua próxima vítima. Ela me ensinou tudo o que sabia e me protegeu dele.

— Há algo que eu possa fazer, pelo menos afastar os cães de ter sexo comigo, nesse meio tempo? Qualquer magia que você saiba que possa me ajudar? Traduzido e adaptado por Marina G.


Tricia balançou a cabeça triste, negando saber de algo que pudesse afastar os cães.


— Desculpe não há mágica que eu possa dar-lhe que vai ajudar. A melhor coisa a fazer é ficar longe de cães. Vai ser difícil, pois eles vão encontrá-la em qualquer lugar, assim como no Café. Eu tenho mais uma notícia ruim e que só vai piorar as coisas para você e isso parte meu coração, mas tenho que dizer!

— O que poderia torná-lo pior a situação de minha amiga Jenny?

— Filha, se eles morrerem fora da Clareira da Cadela ou forem mortos, antes de um ano ou depois, a maldição será para sempre, tem que ser na primeira lua cheia após um ano. Se não fizer deste jeito, então... Bem, a mudança será permanente.

Cérbero vai possuir seu corpo, sua alma, você será usada para foder cães durante o tempo que você viver! Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu olhei para ela quase em choque. Meu rosto estava branco como papel! Eu fiquei desnorteada, ainda mais com o que Mônica fez depois, levei um tempo para entender o que estava acontecendo.


— Isso é o suficiente! Vamos Jenny, esta mulher é louca e está apenas tentando assustá-la!


Disse Mônica ficando de pé, agarrou o meu braço puxando-me em direção à saída. Tricia ficou com a mão estendida com grande pena de mim.


— Eu não estou mentindo para você. Diga a sua incrédula amiga que o que eu disse é verdade!

— Vamos Jenny! Não dê ouvidos a ela.


Mônica gritou e me arrastou para fora da casa e me empurrou para dentro do carro. Eu fiquei atônita, sem entender o que estava acontecendo com Mônica, ela parecia ter acreditado e agora, duvidava de tudo. Quando fui falar e questionar Mônica, eu vi que Tricia estava na porta chorando por mim. Então preferi não falar nada, mas depois iria querer saber o que aconteceu para Mônica agir daquele jeito. Traduzido e adaptado por Marina G.


Houve um silêncio no carro na viagem de volta, exceto por uma breve discussão sobre eu querer ir para casa em vez de ir para casa de Mônica. Eu ganhei no final, senti que precisava de um tempo em meu próprio canto para pensar sobre o que a mulher tinha dito.


Sentia-me tão acabada, depois de saber que poderia ser destinada a me tornar uma cadela para cães, por toda a vida. Isso era demais para mim. Entrei no prédio que morava e caminhando em direção a porta, pelo corredor do meu apartamento, senti que alguém deu um toque no meu ombro por trás. Eu me virei para ver um homem gordo com uns 50 anos, com um sorriso malicioso no rosto.


— Então, eu encontrei você? Você é uma putinha difícil de achar.


Ele ria, e me olhava de cima a baixo.


— O que você está falando? Seu velho idiota!


E voltando-me para entrar em meu apartamento para entrar, olhei para o outro lado do corredor, outro homem apareceu, ele segurava um Rottweiler bem grande. O cão o estava puxando loucamente, queria vir na minha direção, o homem soltou o cachorro que correu até mim e imediatamente colocou o nariz no meio de minhas pernas. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu imediatamente senti o formigamento em minha buceta e um rio de lubrificação molhou toda minha calcinha.


— Nããão!


Eu gritei e tentei lutar, mas o desejo era forte e o homem atrás de mim, já abaixou minha calça jeans no meio do corredor para que o cão tivesse acesso mais facilmente e assim chegasse a minha buceta. O cão começou lambendo minha xoxota por cima da calcinha, instantaneamente, eu que já estava super molhada, comecei a pingar e a gemer.


— Eu acho que a nossa putinha é uma amante verdadeira de cães!


Ele sussurrou em meu ouvido enquanto olhava por cima de meu ombro para ver o cão que trabalhava em minha buceta. O outro cara estava de pé na minha frente, ele apontou para a porta de meu apartamento, em seguida me arrastaram para dentro. Em questão de segundos me despiram, tiraram minha calça e calcinha, empurraram a mesa de centro para deixá-la fora do caminho. Eles se acomodaram no sofá para assistir ao show.


O Rottweiler montou rapidamente e começou a foder minha buceta quente com um entusiasmo gigante. Usando as suas patas dianteiras para prender minha cintura tentava acertar minha buceta, após algumas tentativas, conseguiu e rapidamente, batia seu pau grosso e bem longo no fundo de minha buceta, muito rápido. Uma mistura de meus próprios sucos e sua pré-porra corria por minhas pernas. Eu gemia descontroladamente, sentia orgasmo e mais orgasmo, meu corpo tremia, eu falava coisas baixas e vulgares.

Traduzido e adaptado por Marina G.


— Me fode, me come, isso me faz gozar, arrombe minha buceta meu cão roludo, me rasgue como uma cadela.


Eu era puro tesão e submissão a vontade de Cérbero.


— Ela realmente fica fora deste mundo, Spiros!


Falava Poli, o velhote para Spiros, seu amigo que era de origem grega, tinha 50 anos e pesava por volta de uns 120 kg, suava feito um porco e não era de muita higiene. Poli era só um velhote que fazia tudo que Spiros mandava. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Estou ficando fora deste mundo também, vou ter de me masturbar!


E Spiros puxou seu pau bem grosso e bem comprido e começou a masturbar-se.


Poli logo se juntou a ele enquanto observava o Rottweiler foder minha buceta que tinha poucos pelos loiros e estava vermelha como sangue. O pau do cão me arregaçava, sentia bater no fundo de meu útero, parecia ficar cada vez mais grosso, mas era o nó, que estava crescendo e forçando a passagem em minha vagina e a cada enfiada mais ia alargando, até que em uma estocada mais violenta, me arrombou. Traduzido e adaptado por Marina G.


Lágrimas de dor rolaram pela minha face, mas ainda assim, me arrasava um violento gozo, enlouquecedor, que continuou mesmo depois que o nó do cão entrou, foi ficando ainda maior dentro de mim e me fazendo ter mais outros orgasmos violentos, me portava como uma louca, pedindo mais e me esfregava e emburrava minha bunda na direção do pau do cão.


O cão ficou cerca de quinze minutos enchendo de porra meu útero, ele parou, escorregou de lado e se virou, ficamos mais uns 30 minutos a espera, eu sentindo os jatos de sêmen, até que seu nó começou a diminuir.


— Está parando! Vamos Spiros transar com ela!

— É o nó Poli. Ele está gozando dentro dela enquanto falamos. Enchendo sua buceta com porra!

— Ela é nojenta Spiros. Será que faz tudo que um cão faz?

— Quero ver se ela come toda a porra que vai sair Poli, vamos tentar fazê-la comer! Traduzido e adaptado por Marina G.


O velhote pegou um pequeno jarro que havia em cima de um móvel e então foi atrás de mim e colocou por baixo de minha vagina para colher o que saísse. O cão com um puxão mais forte que rasgou minha vagina, saiu de dentro de mim, muita porra escorreu para dentro do jarro. Spiros pegou a jarra e aproximou mais de minha vagina para coletar o máximo que pudesse. Ele então derramou em sua própria mão e colocou próxima a minha boca.


— Vamos cadela come tudo!


Eu ainda estava em uma névoa da maldição, dei uma cheirada como se fosse uma cadela e comecei a lamber a porra da mão de Spiros. Lambia tudo, o que o fez ir buscar um pouco mais e prontamente engoli também.


— Ela é boa Spiros, poderemos fazer uma fortuna com esta cadela, em vídeos e até mesmo online.


Spiros alimentava-me uma terceira vez com a porra do cão.


— Sim Poli, ela vai dar muito dinheiro!


O grego de repente puxou meus cabelos, colocou seu pau dentro de minha boca, assim que ele encostou seu pau em meus lábios, eu o engoli também. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Vamos Poli, enquanto ela está com fome, o mínimo que podemos fazer é dar-lhe uma ração.


Poli que ainda batia uma punheta, se colocou atrás de minha bunda e começou a foder meu cu, Poli tinha um pau bem grandinho e bem duro para um velhote. Spiros enfiava seu longo pau grosso em minha garganta, não sei como, mas eu conseguia engolir todo seu pau, devia ter uns 25 cm de comprimento e 5 cm de grossura, mesmo fora de mim podia sentir aquele pau, quase chegando a meu peito, não demorou muito, ele jorrou sua carga de porra em minha garganta que engoli, na verdade nem engoli, foi jogada direto em meu tubo digestivo. Ele deixou um último jato esguichar em meu rosto e um pouco escorreu pelo meu queixo, enquanto isso Poli se acabava de gozar em meu cu. Spiros voltou a bater uma punheta, já ficando animado outra vez.


— Spiros você não vai melecar esta cadela outra vez?

— Você pode apostar que eu vou Poli!


Spiros me colocou sobre a mesa de jantar que havia na sala. Eu de barriga para baixo, ainda atordoada, ele deslizou seu pênis dentro de minha vagina e começou a me foder como um louco, eu podia sentir seu peso em minhas costas. Eu estava retornando aos meus sentidos e comecei a lutar com Spiros, dizendo-lhe para sair, mas como fazer um cara que pesa mais de 100 kg e que colocava todo seu peso em cima de uma garota de pouco mais de 50 kg sair e me libertar. Eu tentava bater nele.


— Ei Poli, coloque o cão em cima da mesa a frente dela para que possa ver o pau do cão!

Traduzido e adaptado por Marina G.


O velhote pegou o cão e o colocou sobre a mesa, ele o segurava bem a minha frente, próximo de meu rosto, eu olhei para cima e vendo o pênis do Rottweiler. Minha buceta voltou a formigar o que já era familiar para mim, de repente, comecei a me sentir extraordinariamente bem e já estava me contorcendo sob Spiros. E ao mesmo tempo tentava abocanhar o pênis do cão.


— Isso baby, me aperte. Eu sei que você é uma grande cadela no cio!


Spiros falou enquanto fodia meu buraco molhado, me fodeu por uns 20 minutos, pois já havia gozado antes, ele nem se incomodou com toda a porra que o cão deixou em minha buceta, ele finalmente gozou dentro e ao retirar o que sobrou esguichou sobre minhas costas. Poli tirou o cão de cima da mesa e eu voltei a minha razão.


— Não você não pode ter gozado dentro de mim, estou ferrada, não tenho tomado a pílula, vou ficar grávida.

— Foda-se eu não estou nem aí para você! Poli pegue no furgão a jaula, traga até aqui, vamos levá-la. Quero que hoje mesmo ela esteja online. Vamos ficar ricos.


Spiros me segurava com força, ele enfiou a calcinha que estava usando em minha boca e segurava enquanto aguardava Poli retornar. Assim que Poli retornou e entrou com a jaula, ele colocou uma mordaça para evitar que eu cuspisse minha calcinha e gritasse. Fui colocada de quatro dentro da jaula, eles prenderam minhas mãos em correntes que havia dentro da jaula na parte de cima, em meu pescoço colocaram uma coleira e a prendera na parte de baixo da jaula. Fui levada pelo corredor até os fundos do prédio que morava, depois voltaram para pegar o cão. Traduzido e adaptado por Marina G.


Enquanto estava em meu apartamento sendo possuída por um cão e dois homens, minha vizinha estranhou o barulho, e como havia ouvido a curta confusão que tive com os dois homens no corredor, ela chamou a polícia. Assim que ouviram a sirene eles correram. Os dois gregos correram para a porta dos fundos com o cão entraram no furgão e fugiram antes que a polícia chegasse. Traduzido e adaptado por Marina G.


Continua....

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/24.


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