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O bombeiro detonou a buceta da minha esposa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, traição, puta, casada
  • Publicado em: 23/04/24
  • Leituras: 3609
  • Autoria: Comedordekzada
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Depois daquele fim de semana onde eu e minha esposa transamos com um casal da Bahia, o sexo entre a gente melhorou demais. Minha esposa parecia mais confiante e bem mais disposta ao sexo. A gente transava quase todo dia.


O que eu não imaginava é que essa mudança dela seria tão radical e tão rápida como está sendo, não que eu esteja achando ruim, pelo contrário, estamos bem mais cumplices do que antes.


Semana passada a minha esposa recebeu a visita de uma amiga dela que hoje em dia é cabelereira e atende à domicílio, o nome dela é Marcia, uma moreninha baixinha, cara de indiazinha, cabelos lisos, seios fartos, bunda grande e pernas grossas. Quando elas trabalharam juntas, Marcia traia o marido quase que semanalmente e todo mundo sabia disso, inclusive a minha esposa. Até aí nenhuma novidade, minha esposa vivia contando as loucuras da amiga, mas era só isso.


Enquanto fazia o cabelo da minha esposa, lá de dentro do quarto eu ouvia as histórias dela. Marcia estava dando para um cara do Corpo de Bombeiro, segundo ela, cara alto, forte, triatleta nas horas vagas, olhos verdes, loiro, pau grande, grosso, cheio de veias e com uma cabeça enorme e rosada. Ela contava as loucuras e minha esposa ria, chamava ela de louca e mandava amiga criar juízo.


O dia transcorreu bem, na paz. Marcia terminou o cabelo da minha esposa, almoçou com a gente e depois foi embora. Confesso que ver aquela baixinha falando aquelas putarias me deixou com um tesão da porra, tanto tesão que eu parti para cima da minha esposa e acabamos tansando na sala e advinha qual foi o nosso combustível? A pica branca com cabeçorra rosada do amante da sua amiga.


Se eu bem conheço a minha esposa, homem branco não é a praia dela, o negócio dela é da minha cor para preto, mas o fato do cara ser do Bombeiro, atleta e pauzudo, no fundo, no fundo atiçou a putinha que habita dentro dela. Tanto é que ela gozou tão intensamente, que nosso sofá ficou molhado com seus fluídos. A partir daquele dia as duas passaram a trocar mais mensagens, minha esposa ria sozinha lendo as mensagens até que certo dia ela pediu que eu olhasse em seu WhatsApp se a irmã dela havia mandado alguma mensagem. Assim que abri o aplicativo, vi que tinha uma mensagem da Marcia que já tinha sido lida pela minha esposa. Cliquei e me deparei com um festival de fotos e vídeos do amante de Marcia. Tinha foto de pau, vídeo dele gozando e de fato a rola do cara era maior que a do Edgar (Leia conto anterior), braço, liso, depilado, uma cabeça do tamanho de um morango grande. Além das fotos, os comentários da minha esposa deixava claro que ela havia ficado com água na boca e que estava prestes a aceitar o convite de Marcia que insistia para que ela fosse encontra-los, apenas para “conhecer” o bombeirão.


Semanas se passaram até que a minha esposa perguntou se eu me importaria que ela fosse sair com a turma do antigo serviço dela, o que iria incluir a Marcia. Realmente não me importei, mas meu estomago já estava dando nó só de imaginar a possibilidade dela conhecer o amante da amiga. A Marcia sempre teve a fantasia de ver a minha esposa transando com um dos seus amantes e algo me dizia que esse dia havia chegado.


O encontro do grupo seria sábado à tarde, combinei de buscar a minha esposa quando ela me mandasse mensagem. Na verdade, eu já estava de pau duro e quando vi a minha esposa arrumada, quase gozei. Estava linda, usando um vestido floral, seus seios estavam chamando muita atenção, o alto fazia a sua panturrilha chamar muita atenção e suas pernas expostas estavam, apesar de não ser um vestido muito curto, chamando atenção. O Gloss deixou a sua boca ainda mais bonita, a maquiagem leve, os cabelos arrumados e aquele perfume, finalizava o conjunto deixando ela irresistível.


Durante boa parte do tempo eu acompanhei pelas redes sociais as postagens do grupo, realmente foi quase todo mundo e minha esposa sempre aparecia nas fotos ao lado de Marcia e com uma garrafa de Ice na mão. Quando deu umas 17h, minha esposa mandou uma mensagem dizendo que eu não precisava buscá-la pois eles iriam dar uma esticada e depois ela voltaria de Uber. Fiquei em casa imaginando para onde seria a tal esticada e a minha imaginação voou, imaginei mil coisas, mil cenas. Estava quase louco de tesão quando ouvi um carro parando na porta da minha casa por volta das 21h. Era ela. Estava sozinha.


Assim que ela entrou percebi que algo havia acontecido, ela não estava bêbada, mas estava diferente. Disse que precisava de um banho de banheira e depois de me dar um longo beijo, disse que tinha uma surpresa para mim. Ela mesma preparou os sais de banho, colocou uma música no banheiro e entrou com uma taça de vinho na mão, fechou a porta e me mandou sentar no sofá.

- Tem uma surpresa no seu celular, espero que não brigue comigo.


Fui até a sala, peguei o celular e me joguei no sofá. Meu coração parecia que ia dar um treco de tão acelerado que estava. Quando abri nossas conversas, tinha vários vídeos e fotos lá e eu logo entendi do que se tratava quando vi ela, a Marcia e um cara alto, forte, loiro, olhos azuis, era o bombeirão.


Fui passando as fotos, a intimidade só aumentava entre a minha esposa ele até que na última foto aparecia ela sentada no colo dele e os dois se beijando enquanto a sua mão estava exatamente sem cima da sua bunda.


Depois dessa foto vieram os vídeos e tome mais beijos e amassos. O cara já tinha total domínio sobre a minha esposa quando ele a despiu deixando-a apenas de calcinha. Ele estava sentado numa cadeira e ela em cima dele, com as pernas abertas. Do nada o cara levanta com ela agarrada a ele, vai até a cama e passa a beija todo seu corpo, da boca até os seios, descendo pela barriga chegando na calcinha que foi rasgada com o dente. O cara parecia um animal. Com a sua bucetinha desprotegida, ele abocanhou e começou um verdadeiro banho de língua na minha esposa que tremia na boca do macho. O cara era forte demais, virava a minha esposa na cama, trocava ela de posição como se ela fosse um brinquedo.


Depois que ela quase desidratou de tanto gozar na boca dele, chegou a vez dela mostrar o que sabia fazer com a boca. Só que quando ela puxou a cueca do cara, não acreditou no que tinha na sua frente. Nem a cabeça do pau dele entrava na sua boca, era impressionante. Fiquei imaginando no estrago que aquilo faria na sua buceta. Ela não teve outra alternativa a não ser lamber o pau dele de cima até na base.


Quando ele a deitou e abriu as pernas, Marcia pediu que ele fosse com calma. A minha esposa se contorcia na cama só com as pinceladas que ele dava na porta da sua buceta. Quando a cabeça começou a rasgar sua xaninha, ela gemeu alto de dor, sua tesa suava, Marcia dava zoom naquela jeba que rasgava a minha esposa quase partindo ela ao meio. Ele foi devagar, ia, voltava, fazia carinho em seu corpo e quando menos se esperava a tora estava toda dentro.


Na cama uma rodela de suor e gozo, minha esposa nem consegui mais formular uma frase sequer. Assim que ele percebeu que ela já tinha se acostumado com o pau dentro, ele começou uma verdadeira surra de pica, parecia que ela iria morrer debaixo daquele touro branco que socava sem dó. Ela sentia, dor, prazer, gozava, chorava, pedia mais, pedia para ele diminuir. Com ela de quatro na beira da cama do motel de quinta categoria, ele voltou a socar fundo, batia na sua bunda e deixava marcas. Ela pedia mais, chamava ele de cachorros e o cara urrou lhe enchendo a buceta de porra. A própria Marcia filmou de perto a buceta da minha esposa expelindo porra com pequenos resquícios de sangue.


Ela estava destruída, não conseguiu dar mais para ele, sua buceta estava inchada, vermelha, assada. Tinha sido esfolada viva. Se despediram chamaram um Uber para ela e a mandaram embora. Quando eu acabei de ver aquilo meu pau estava todo melado, eu sabia que ela não teria condições de dar para mim naqueles próximos dias. Entrei no banheiro e ela estava lá, com cara de safada, cara de uma mulher destruída. Coloquei meu pau para fora e mandei ela chupar até que eu gozei e lambuzei a sua cara de porra.


Depois do longo banho de banheira, ela deitou-se na cama e pediu que eu passasse uma pmada em sua buceta, estava dilacerada, pedaços de carne viva. Na manhã seguinte ela me disse que havia gozado muito, mas que o pós-sexo não estava sendo dos melhores. Disse que a Marcia estava lhe devendo uma e que na hora certa iria cobrar.


Fim.





*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/24.


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