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O novinho alfa - Parte 1 - Um sábado na piscina

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: Novinho, Alfa, Madura, Dotado, Oral, Músculo, Músculos, Musculoso
  • Publicado em: 26/04/24
  • Leituras: 1984
  • Autoria: hernandespeter
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O melhor amigo do meu filho é tão gostoso! Ele se chama Breno, acabou de fazer 18 anos, e estuda com meu filho, o Felipe, desde pequeno. Todos os anos os dois sempre estiveram na mesma sala, e nesse ano, que estão terminando o ensino médio, não é diferente. A amizade entre eles ficou ainda mais forte quando o Breno e os pais se mudaram para a mesma rua que nós no ano passado. Mais forte que essa amizade, só o tesão que eu tenho pelo Breno. Se vocês pudessem ver o corpo que esse menino tem... Também pudera! Quando não está na escola, ele está na academia ou jogando basquete. Cada vez que eu vejo ele sem camisa eu fico morrendo de desejo, querendo sentir ele dentro de mim. E para deixar as coisas ainda mais difíceis para o meu lado, o Felipe convida o Breno quase todo fim de semana para nadar na piscina de casa. Toda a loucura que a minha vida se tornou começou em um desses fins de semana na piscina.


Embora o Breno já seja corpulento há pelo menos uns três anos, foi de uns meses para cá que eu passei a não tirar os olhos de cima dele. É impossível não reparar naquele corpo definido, liso e bronzeado, ainda mais quando ele está perto do Felipe, um baixinho gordinho e branquelo que parece um porquinho. A comparação é inevitável. Foram tantas as vezes que eu olhei para o corpo dele descaradamente que eu fiquei muito feliz quando percebi, numa tarde na piscina, que ele também estava me olhando. Eu estava usando um biquíni vermelho bem pequeno, e ele uma sunga azul marinho bem justa. Quando ele percebia que eu percebia seu olhar, ele desviava o olho, fazia alguma piada com o Felipe, mas levava a mão para o pau, como se quisesse esconder um princípio de ereção. Num certo momento, enquanto o Felipe preparava uns petiscos para nós, Breno sorriu para mim, um sorriso lindo e levado de moleque, e ajeitou o pau dentro da sunga. Dava pra ver que sua mala era bem grande, e ficava pior com a sunga molhada colada no corpo.


Depois que terminamos o almoço, eu fiquei deitada na espreguiçadeira à beira da piscina enquanto os meninos foram nadar na piscina. O sol sobre o corpo molhado do Breno deixava alguns detalhes mais aparentes. Seus braços são enormes e o peito, largo. Suas pernas são gigantes de tão grossas. Suas costas são cheias de pequenas covas, resultado de anos de cultivo dos músculos. Mas o que mais me dava tesão era ver a linha perfeita do seu oblíquo que entrava dentro da sunga, como um convite para descobrir o que havia escondido ali.


Naquele dia em especial, minha buceta estava pegando fogo. Meu grelo latejava quando o Breno saía da piscina. Quando ele anda, cada pedaço do seu corpo fica tão firme que nem balança. Diferente da gordura do Felipe que treme, sobe e desce quando ele vai atrás de comida.


Talvez isso não seja algo bacana para uma mãe assumir, mas comparar os dois me deixou com tanto tesão. Breno é tão atlético e tem o corpo perfeito, a mãe dele tinha parido uma máquina de prazer. Ele tinha que me foder. Mas não dava para fazer nada enquanto o Felipe estivesse por perto.


Mais tarde, os dois enjoaram da água e entraram em casa. Felipe decidiu jogar videogame, enquanto Breno e eu conversávamos. Eu disse a ele:


“Você deveria dar uns conselhos pro Felipe, pra ver se ele fica em forma como você. Se bem que ficar como você já é esperar demais, né? Mas pelo menos emagrecer um pouco...”


Ele riu, ligeiramente impressionado com o meu comentário.


“A senhora acha que eu estou em forma?”, ele indagou, esticando e tensionando os braços, observando cada músculo seu.


“E tem alguém que não acha? Sinceramente, eu queria que o Felipe fosse como você."


Ele olhou para o Felipe por um momento e depois se voltou para mim.


“A senhora tem razão. Ele é um cara legal, mas está ficando muito gordo.”


Eu soltei uma gargalhada alta. Felipe mal percebeu; estava hipnotizado pelo videogame.


“A senhora acha engraçado eu chamar seu filho de gordo?”, Breno me questionou.


“Um pouco. Ele precisa se livrar desse peso. Eu fiquei comparando vocês dois o tempo todo na piscina. Sua mãe deve ter muito orgulho de você.”


Ele riu. Percebeu que eu estava me oferecendo e me insinuando para ele. Dessa vez, ele me respondeu contraindo o peitoral entre os braços.


“Eu jogo basquete desde criança. E mês passado fez 3 anos que eu estou na academia.”


Ficamos cerca de um minuto em silêncio. Só havia o barulho do jogo do Felipe. Breno continuava flexionando alguns músculos do braço, tensionando as coxas. Eu observava todos os seus gestos com atenção e desejo. Então Breno disparou:


“A senhora também tem um corpo muito bonito. O Felipe também deve estar muito orgulhoso da mãe que tem.”


“Você é tão gentil!”, foi a única frase que consegui formular, tamanho era o meu rubor.


Depois de outro momento de silêncio, ele falou:


"Posso confessar uma coisa? Não conte pro Felipe nem pra ninguém, mas eu já bati uma pensando na senhora.”


Meu corpo tremeu. Corri meus olhos na direção do Felipe? Será que ele tinha ouvido isso? Não, não tinha, ele ainda estava jogando.


“Breno, por favor, não fale assim. Não aqui. Se o Felipe ouvir você...”


“O Felipe está jogando, dona Joana. Não se preocupe. Até porque eu não disse nada demais, só elogiei a mãe dele.”


Ele me olhou com olhos penetrantes e com um sorriso que me enfraqueceu. Eu podia sentir meu rosto queimar de vergonha ao mesmo tempo que os meus mamilos ficaram muito duros. O menino que eu desejo há meses acabava de revelar que eu o deixava excitado. Parecia um sonho.


Breno continuou:


“Você é tão linda. E seu corpo é tão sexy. Tem essas curvas que todo homem gosta em uma mulher. Seus peitos são enormes. A única inveja que eu tenho do Felipe é por ele já ter chupado essas tetas um dia. E quando você anda? Sua bunda rebola de um jeito tão gostoso. E sua pele, dona Joana... Sua pele parece ser tão macia.” Ele falava tudo isso enquanto esfregava o pau guardado na sunga. Ele continuou elogiando meu corpo com olhos cada vez mais famintos e falando cada vez mais alto. “De todas as mães dos meus amigos, a senhora de longe é a mais gostosa. Esse biquíni que a senhora está usando hoje deixa seus peitos tão gostosos. Aposto que a senhora tem uma bucetinha lisinha.”


Eu estava prestes a mostrar para ele a minha bucetinha lisinha, quando o Felipe o chamou para jogar:


“Ei, Breno! Já acabou o papo aí? Preciso de um parceiro aqui!"


“Só um minuto, cara!” Ele então se virou para mim e sussurrou. “Sua tetas são um tesão, dona Joana. Queria chupar essas duas tetas igual um bebezão morto de fome. Me deixa mamar nas suas tetas, dona Joana? Deixa? Igual você deixava seu filho gordo mamar em você?”


Meu rosto ficou completamente vermelho. Minhas mãos tremiam. Minha buceta estava escorrendo. Meus mamilos ficaram pontudos, dava para ver os bicos salientes pelo biquíni. Meu corpo inteiro estava querendo aquele meninão forte e guloso montado em cima de mim como um garanhão monta a égua no cio.


“Você gosta quando eu pego no meu pau, dona Joana?” Ele disse agarrando o pau ainda na sunga. “É maior que o pau de Felipe, não é?”


Eu não sabia o que responder, e não conseguia pensar em nada além daquele corpo musculoso e daquele pau que parecia ser enorme. Como pode um moleque ser tão perfeito?


“Eu nunca vi o Felipe de pau duro.” Eu disse. “Nesse sentido, não consigo comparar vocês.”


“Pois eu já vi. Ele vive batendo punheta em qualquer lugar. Todo gordinho é assim, né. Não fode com ninguém, aí se alivia como dá.” A partir daí, ele começou a sussurrar: “Vou te contar um segredo: o pau dele é minúsculo. Não faz nem cócegas nesse seu bucetão. Agora o meu...”


“Vem, Breno! Vem jogar!” Felipe estava impaciente.


“Espera, cara! Eu estou tentando explicar alguns exercícios pra sua mãe, ela quer que você emagreça.”


“Você? Ensinando exercícios? Haha! Quem é você pra ensinar alguma coisa pra minha mãe?”


“Eu sei muita coisa, rapaz!”


“Cala a boca! Vem jogar! Você é meu amigo ou dela?”


“Vá com ele, por favor”, eu implorei.


Breno não gostou nem um pouco, mas se levantou e foi para o sofá. Aí eu vi que seu pau estava duro como uma pedra e que tinha um volume enorme na sunga dele. O Felipe vai ver!!!


Levantei correndo e fui até eles, para tentar evitar qualquer constrangimento. Eu não sabia o que fazer. Eu torci para que o Felipe estivesse tão entretido a ponto de não enxergar o pau do Breno. Mas era impossível não enxergar uma coisa daquele porte. Breno sentou no sofá e o Felipe passou o controle para ele. Foi imediato.


“Porra, mano! Por que você tá de pau duro?!”


“Como assim, velho?” Breno se fez de sonso.


“Você tá com tesão! Seu pau tá duro pra caralho! Ta todo babado! Não chega perto de mim com essa tora!”


“Eita porra. Você tá falando disso? Relaxa, cara. Eu tava conversando com sua mãe e...”


Eu gelei na hora. Felipe se exaltou: “O que é isso, Breno?!”


"Calma! Eu tava conversando com a sua mãe e fiquei tão entretido com as histórias dela que achei que seria falta de educação deixar ela falando sozinha pra ir mijar. É isso. Eu só preciso mijar.”


“Que nojo, cara! Ta mijando na sunga? Vá mijar e volte logo pra gente jogar. To começando a ficar irritado com essa enrolação.”


“Beleza, cara. Foi mal. Qual banheiro eu posso usar, dona Joana?”


Eu captei a massagem. “Lá em cima, a última porta à direita.” E eu disse ao Felipe: “Vou tirar um cochilo enquanto vocês jogam, querido. Fiquem à vontade, mas não falem muito alto.”


“Sim, senhora!”, Felipe respondeu, sem tirar os olhos da tela.


Breno subiu e eu fui atrás dele, tentando me esconder, olhando para trás toda hora para ter certeza de que o Felipe não estava me vendo. Breno estava me esperando no banheiro, sorrindo. Ele foi tão cínico inventando toda aquela história sobre mijar. Que tesão esse moleque me deu.


“O Felipe é muito burro.”, ele zombou.


“Às vezes, mas ele é um bom garoto. Ele só não pode saber nada disso aqui, Breno.”


“Ele não vai, dona Joana. Aqui eu sou todo seu.”


Ele abriu os braços enormes. Seus músculos pareciam ainda maiores vistos de perto. As veias estavam estourando. Ele era tão grande e tão poderoso. E era apenas um menino, como meu filho. Mas tão melhor que ele.


“Nossa, Breno, que corpo é esse!." Eu dizia, começando a alisar seu dorso. "Será que eu poderia...”


“Diga.”


“Posso idolatrar seu corpo?”


Ele riu.


“Você quer me idolatrar? Me adorar? Eu pensava que a senhora fosse só uma coroa gostosa. Mas tô vendo que você é uma puta safada viciada em novinho bombado. Essa mamãe tarada deve estar cheia de tesão reprimido.”


"Toda vez que eu vejo seu corpo eu sinto uma vontade louca de te tocar de te lamber. Não sei se você me entende.”


“Entendo, sim. É normal. Tem muita mulher que sente vontade de fazer isso comigo. Fique tranquila, não precisa ficar se explicando nem precisa entrar em desespero, dona Joana. Eu vou deixar você venerar cada centímetro do meu corpo, mas só depois que eu mamar nessas suas tetas. Seu bebê musculoso está morrendo de fome.”


“Você está falando sério?”


“Claro que sim. Você tem que me amamentar pra eu ficar mais forte e poderoso, do jeitinho que você gosta.”


“Mas eu nem estou grávida. Não tenho mais leite.”


“Não seja burra. Eu não tô pedindo leite. Só quero chupar suas tetinhas. Aposto que elas têm um gostinho delicioso. Vou te mamar igual um bebê de verdade, chupar com força e ficar agarrado nessas tetas.”


“Certo, Breno." Comecei a entrar no jogo dele. "Se você quer mesmo esses peitos, venha pegar. Mostre que você é forte de verdade e arranque meu biquíni à força.”


Ele não hesitou. Me jogou contra a parede do banheiro e rasgou a parte de cima do biquíni, deixando meus seios à mostra. Breno os agarrou com as duas mãos, apertando, espremendo, massageando. Ele olhava para eles hipnotizado. De repente aquele menino enorme, alto, forte e seguro de si parecia um idiota olhando meus seios. Suas mãos eram tão grandes e ásperas, cheias de calos de tanto levantar peso. Ele abaixou a cabeça e começou a chupar meus peitos. Ele colocou o mamilo inteiro dentro da boca e chupou com força. Era inacreditável como isso me dava prazer. Foi tão bom. Eu gemia alto. Logo ele descobriu o quanto as pontas dos meus mamilos eram sensíveis, e passou a esfregá-las apenas com a ponta da língua, em movimentos muito rápidos. O prazer que eu senti foi muito intenso; eu tive que colocar a mão na boca para controlar meus gritos.


“O outro seio, Breno, por favor. Desse mesmo jeitinho.” Eu disse ofegante.


Quando ele levantou a cabeça para passar ao outro seio, eu vi o tamanho da sua entrega. Sua cara estava toda melecada da sua própria saliva, até mesmo as ponta do seu cabelo castanho claro, pois ele me chupava e depois esfregava a cara nas minhas tetas babadas, fazendo sons que pareciam os de um animal. Ele chupou o outro seio com ainda mais força e fome. Dava pra ver a saliva escorrendo no canto da sua boca, e a sua respiração acelerada. Até que ele juntou e espremeu meus dois seios entre as suas mãos enormes, sem se preocupar se eu sentiria dor ou não. Ele queria chupar meus dois mamilos ao mesmo tempo. E como todo homem grande e forte quando está com tesão, ele conseguiu o que queria. Senti um pouco de dor, mas a recompensa era muito maior.


Então suas mãos desceram até meus quadris, apertando minha bunda. Ele tirou a parte de baixo do meu biquíni. Minha buceta estava encharcada, a ponto de caírem algumas gotas no chão. Breno começou a esfregar o pau contra ela. Forcei sua cabeça contra meu peito com uma mão, enquanto alisava seu bíceps com a outra. Aquele menino era tão grande e guloso. Ele deu um passo para trás, me agarrou pela cintura e me carregou, envolvendo sua cintura com as minhas pernas.


“O que você está fazendo, Breno?”


“Você passou o dia todo me comparando ao seu filho gordo. Você queria que ele tivesse um corpo igual ao meu. Ele nunca vai poder fazer com outra mulher o que eu tô fazendo com você! Nem carregar, e talvez nem foder. Haha!”


“Eu não quis dizer isso...”


“Foi exatamente o que você quis dizer, sua filha da puta. Há anos você me deseja. Agora você vai me adorar. Se ajoelhe e beije meu abdômen. Chupe meu peitoral. Lamba meus bíceps. Implore para eu te comer, sua vagabunda.”


Fiquei ainda mais molhada ouvindo ele ser tão rude comigo. Ele estava me oferecendo todo aquele corpo viril, másculo, forte e, acima de tudo, jovem. Ele estava mais que certo. Eu sempre quis o corpo dele. Então fiquei parada olhando hipnotizada seu abdômen, tocando suavemente cada uma daqueles gominhos. Eu contei oito. Foi tão bom. Percebi que Breno respirava mais rápido cada vez que eu descia as minhas mãos. Com a ponta dos meus dedos eu percorri o seu oblíquo. Beijei seu peitoral enquanto acariciava suas costas. Seu corpo era delicioso ao toque, macio e sem nenhum pelo.


“Beije minhas coxas." Ele mandou.


“Por favor, me deixe ficar mais um pouco com o seu peitoral.”


“Minhas coxas, porra! Agora!”


Ele me forçou a ficar de joelhos, enquanto eu me debatia em resistência. Por fim, minha cabeça estava a poucos centímetros do volume enorme que seu pau duro fazia na sunga. Comecei a beijar aquelas coxas grossas e rijas. E enquanto eu beijava sua coxa esquerda, usei minha mão para alisar aquela mala. Felipe estava certo. O pau do Breno era uma tora. Estava duro como uma rocha e sua sunga estava toda babada, muito babada. Minha mão ficou toda grudenta. Ao passar da coxa esquerda para a direita, cheirei seu pau com vontade, e dei até uma leve mordidinha. Senti aquele cheiro típico de adolescente tarado, suado, exalando testosterona.


“Ta curtindo o cheiro da minha pica, dona Joana?”


“Sim, meu amor. Sua pica tem cheiro de macho. Me deixa cheirar seu corpo inteiro, por favor?”


“Levanta e vem sentir o cheiro do meu sovaco então, sua vagabunda.”


Ele ergueu o braço direito e eu enterrei minha cara naquele sovaco. Era o melhor cheiro do mundo. Uma mistura de suor e desodorante barato. Era a única parte do corpo de Breno que tinha pelos. Enquanto ele levantava os braços para me deixar adorar suas axilas, seus bíceps estavam flexionados, duros, grandes.


“Você é um menino muito levado, Breno. Um menino levado com um corpo perfeito. Posso lamber seus bíceps?”


“Claro, porra. Essa é a parte do meu corpo que eu mais gosto.”


Não demorou muito para eu entender o motivo. Assim que comecei a lamber seu bíceps esquerdo, Breno gemeu muito alto. Ele estava no auge do prazer. Comecei a lamber seu braço cada vez mais devagar, aproveitando cada segundo do privilégio de ter aquele corpo à minha disposição. Quanto mais eu lambia, mais seu pau pulsava e babava, e mais seu corpo tremia.


"Puta que pariu, dona Joana! É aí mesmo, nesse lugar. Não pare. Sua língua tá me deixando louco.”


“Está gostando, querido? Estou fazendo direitinho?”


"Sim, senhora. Seu bebê musculoso tá morrendo de tesão. Acho que chegou a hora de você cair de boca no meu pau. Ajoelha aí. Mostra a piranha que você é.”


A sunga dele estava mais babada do que antes. Parecia que ele tinha se mijado. Finalmente baixei a sunga e pude ver aquele pau de perto. Não resisti e tive que beijar seu oblíquo antes de começar o boquete. Seu pau era grande e pesado. Devia ter uns 22 cm no mínimo. Mas o pior era a grossura, fora do normal. Fiquei com tanto medo que, por desespero, comecei a rir.


“O que foi, dona Joana?”, ele perguntou, sem entender o motivo do riso.


“Seu pau é grande demais. Não vou conseguir colocar na boca, muito menos na minha buceta.”


“A escolha é sua. Um garoto grande, musculoso e pauzudo como eu ou um moleque gordo, mimado e com pau pequeno como Felipe.”


“Breno, por favor! Ele é meu filho. Não se compare com ele.”


“Por que não se você já fez isso o dia todo?”


“Por favor, não vamos pensar nele agora que finalmente tenho você todinho pra mim.”


“A senhora é uma tiazona safada, dona Joana. Cala a boca e chupa minha pica logo. Faz um babão pra esse novinho gostoso, vai.”


Quando senti o gosto salgadinho da cabeça do pau do Breno na minha boca, o Felipe começou a bater na porta do banheiro.


“Breno, você ainda está aí, cara?”


Eu quase tive um piripaque. Breno ficou calmo e me pediu para ficar em silêncio. Eu paralisei, segurando aquele pau roliço, atenta à conversa dos dois.


“Sim, cara. Eu tô cagando. Aquele lanchinho que você fez caiu com uma bomba. Vou descer em um minuto!”


“Porra, cara! Vai logo!”


Ficamos em silêncio por um momento. Quando tivemos certeza de que o Felipe estava de volta lá embaixo, voltei para o boquete. Engoli metade daquela pica, depois tirei da minha boca e lambi todo o corpo com a pontinha da língua, do saco à cabeça. As bolas de Breno também eram grande, pareciam duas bolas de golfe. Por isso seu volume era indisfarçável, mesmo sem ereção alguma.


“Está gostando, Breno?”


“Muito mais agora que eu sei que seu filho está me esperando lá embaixo. Foi por muito pouco que eu não disse ‘espere um pouco, mano, sua mãe já tá acabando.’”


“Você não teria coragem!”


“Teria, dona Joana. Só pelo prazer de ver sua cara assustada. É muito divertido te provocar. Seria tão legal se ele pudesse ver a gente agora.”


“Não, não seria. E eu quero que você pare de falar dele. Aqui e agora só você importa.”


“Você está obcecada por mim, não é mesmo?”


“Sim, Breno. Estou totalmente obcecada. Você é um deus e eu quero ter o privilégio de te servir.”


“Bem, então”, ele disse enquanto vestia a sunga, “você vai ter que esperar. Meu amigo tá lá embaixo me esperando pra jogar. Já deixei ele esperando por muito tempo. Mas se você quiser terminar o que começamos, vai ter que ser do meu jeito.”


“E qual o seu jeito, Breno?” Senti vontade de chorar. Ele estava me abandonando? Ia me deixar ali toda babada sem me comer?


“Durma comigo. Aqui. Na sua casa. Na sua cama.”


“Você está louco, Breno? Isso seria loucura!”


“Relaxe, vá tirar seu cochilo. De verdade. Sonhe comigo. Pense na minha proposta.” Ele abriu a porta, prestes a sair do banheiro. "Quando você acordar, fale para o Felipe que eu posso dormir aqui hoje, se eu quiser.”


Então ele desceu para jogar.


(Continua)

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/24.


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