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Esfolaram a buceta da minha esposa no aniversário dela.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, casada, safada, putinha
  • Publicado em: 26/04/24
  • Leituras: 5168
  • Autoria: Comedordekzada
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Há alguns anos, a minha esposa conheceu um cara da Marinha e deu muito para ele. Segundo ela, foi uma semana dando todos os dias por horas e horas. O cara simplesmente não cansava e a fricção do látex da camisinha deixava a sua buceta esfolada. Isso tudo aconteceu enquanto estávamos separados, aliás, ela me contou todas as suas loucuras e eu contei tudo nos primeiros contos. Ficou curioso? Corre lá e leia.


Essa história dela sempre funcionou como combustível nas nossas transas, a ente começava a transar e do nada eu tocava no assunto e como num passe de mágica sua buceta ensopava ainda mais e os orgasmos iam explodindo um atrás do outro, num claro sinal de que ela ainda de certa forma sentia saudades da pica do marinheiro.


O engraçado é que sempre tem navios da Marinha atracando por aqui, seja para exercícios militares, para visitação ou simples manutenção e reabastecimento. Foi numa dessas paradas que o cara deu uma entrevista no jornal da noite, ela estava do e meu lado e não teve nem como disfarçar. Naquela noite, nós trepamos até perdermos as nossas forças e advinha quem fez parte do nosso imaginário? Ele mesmo.


Tudo poderia ter acabado ai, mas a mente pervertida de um homem é capaz de tudo. Eu queria vê-la gemendo na tora dele, nem que fosse só por uma noite u que isso me causasse um grande arrependimento, afinal de contas ela mesmo me disse que o cara era uma máquina e que o estrago sempre era grande.


Pensando nos prós e nos contras, resolvi armar uma surpresa para ela. Era seu aniversário, a gente ia sair para jantar e depois iriamos dormir num motel. Ela se arrumou toda, colocou um vestido preto, salto alto, uma calcinha pequena, se maquiou, arrumou os cabelos, colocou algumas joias, e lá fomos nós para um jantar que foi muito agradável. Só que o presente viria mais tarde.


Saímos do restaurante por volta de uma da manhã, ela já estava meio altinha por conta do vinho, seguimos para o nosso motel preferido e rapidamente chegamos lá. Já na suíte, abri uma outra garrafa de vinho e começamos a nos beijar, nos chupar, fomos nos despindo, eu disse a ela que não estava com pressa e queria que ela gozasse muito na minha boca. Fiquei por um longo tempo com a minha boca colada em sua buceta lhe arrancando uma série de orgasmos.


Com todo esquema armado para surpreende-la, resolvi ir ao banheiro e no mesmo momento alguém tocou a campainha, informando que tinha algo na antessala. Pedi que ela fosse lá ver o que era e meu coração disparou. Uma mistura de euforia e arrependimento tomavam conta de mim, ainda mais porque eu não ouvia nada, nenhum som vinha da antessala e isso estava me deixando louco em todos os sentidos.


Resolvi ir lá ver o que estava acontecendo e eu quase cai para trás quando abri a porta. Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo bem diante dos meus olhos. O cara estava em pé, fardado, e minha esposa nua, sentada na mesa, com as pernas abertas, aos beijos com ele que não perdeu tempo e já estava dedilhando a sua buceta que a essa altura já devia ter melado toda a mesa.


Aos poucos ela foi tirando a roupa dele. O cara era moreno, porte físico igual ao meu, pica do tamanho da minha, mas tinha um detalhe: era grossa como uma lata de cerveja e isso explicava o motivo de tanta ardência depois de dar para ele. Na ânsia de ser possuída por ele, ela nem esperou ele falar nada, já ajoelhou e caiu de boca na cabeçorra, chupou até onde deu e o que não coube na sua boca ela tratou de lamber.


Eu e ele sequer trocamos uma palavra, o cara apenas conduzia a boca da minha esposa segurando-a pelos cabelos, ela estava totalmente a mercê daquele macho que me parecia disposto a relembrar os velhos tempos. Depois das boas vindas que ela deu a ele, chegou a vez dele retribuir. O marinheiro a colocou em pé, apoiada na mesma, mandou que ela abrisse as pernas e caiu de boca na sua grutinha. Minha esposa gemia, pedia mais, esfregava a buceta na cara dele, me olhava com cara de quem estava adorando a surpresa e eu ali, em pé, nu e com o pau apontando para o teto.


Quando eu achei que ele não pararia mais de fazê-la gozar em sua boca, ele se levantou, se posicionou atrás dela e começou a pincelar o pau grosso na porta da sua xana. Ela empinava a buda, ele se afastava e foi ai que minha esposa resolveu me fazer um pedido que no fundo eu já esperava por ele:


-Amor, deixa ele me comer sem camisinha, deixa?


Antes mesmo que eu respondesse ele já estava empurrando a tora para dentro dela fazendo seus olhos virarem de dor e prazer. O pau foi sumindo lá para dentro e a surra começou, bem ali na minha frente. O cara segurava ela pelas ancas e numa velocidade alucinante socava fundo, fazendo o som dos corpos ecoarem pela suíte e possivelmente pelos corredores do motel. A minha esposa que nunca foi muito escandalosa, se permitiu gemer um pouco mais alto, principalmente quando gozava. Suas pernas bambeavam, ela pedia uma trégua e ele a matinha em pé e continuava socando sem dó. Só ali na salinha da suíte ela gozou umas quatro vezes que eu contei.


Dali seguimos para a cama e ele deitou de barriga pra cima, o pau estava apontando pro teto, brilhando, veias saltando. Ela sentou em cima e a surra de pica começou de novo. O cara parecia uma britadeira, minha esposa tremia em cima dele, as estocadas era fundas, fortes e certeiras. Ela seguia gozando fácil em cima dele. As posições foram mudando, ele a comeu de lado, abriu bem as suas pernas abertas para que eu pudesse ver seu cacete todo melado deslizando com extrema facilidade, entrando e saindo e fazendo o mel da sua buceta escorrer deixando o lençol todo marcado.


E realmente a minha esposa tinha razão, além da disposição, o cara demorava uma eternidade para gozar o que ia minando as forças dela. Depois de ser fodida de quatro, ela pediu para darem um tempinho, ela foi pro chuveiro tomar uma ducha e só ai nos cumprimentamos. Trocamos algumas ideias, o cara era extremamente educado, tomamos uma taça de vinhos e minha esposa voltou e já chegou caindo de boca na minha rola, ficando com a bunda empinadinha. É claro que ele não perdeu tempo e já voltou a foder a sua buceta com força e desta vez ele só parou quando gozou litros de porra dentro dela. Depois disso os dois transaram na hidromassagem, na cadeira erótica, no pole dance e se despediram debaixo do chuveiro.


Já passava das quatro da manhã quando ele saiu da suíte e nós voltamos a transar. De fato a buceta da minha esposa estava inchada, avermelhada, toda gozada, mas pela emoção do reencontro ela ainda estava bem acesa e nós trepamos até o sol raiar. Tomamos o nosso café da manhã numa padaria e quando chegamos em casa, passei um óleo para aliviar a sua bucetinha e apagamos.


Fim

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/24.


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