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Geovana, 28 (parte 2)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/01/16
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  • Autoria: minhast4ras
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Para uma melhor leitura, acesse o original eml:

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Por F.V.


- Tudo bem, já estou indo. - Disse o rapaz.


E assim ela cumpria com sucesso a primeira parte do seu plano.


Conseguira fazer com que ele viesse em um horário no final do expediente, dias antes da sessão anteriormente agendada.


Para recebê-lo, usava uma regatinha branca simples, deixando a mostra parte do sutiã, uma saia azul e nenhuma calcinha. Prendeu o cabelo acima da cabeça e usava os mesmos óculos da última vez que se encontraram.


Tudo para prendê-lo. Tudo para seduzi-lo ali mesmo, no seu local de trabalho.


- Que bom que você pôde vir. Eu estou cheia de idéias e não me importo de ficar um pouco depois da hora.


E assim que ele entrou, ela se despediu de sua colega de trabalho, trancou a porta de vidro do estúdio, e fechou a persiana. - Só estamos nós dois aqui, tudo bem?


- Claro. Não vejo a hora de fazer minha tatuagem.


Podia perceber que ele estava um pouco nervoso. Já ela, era só sorrisos.


Pegou uma cerveja no frigobar e ofereceu para o rapaz, que primeiramente relutou - "Tenho que voltar dirigindo" - Ele disse. Mas, pelo clima de happy hour daquele encontro, em uma quinta-feira depois de um dia de trabalho, acabou por aceitar. Ele abriu e sentou no sofá.


Ela sentou-se sobre as pernas ao lado dele. Com o iPad em mãos, mostrou a proposta com a fonte que mai combinava com a tatuagem a ser feita.


- Eu adorei! Ficou ótima - Disse o rapaz ao ver a primeira alternativa.


E então, com o desenho escolhido, ela podia dar inicio ao seu ritual de tatuadora, colocando pra tocar sua playlist de trabalho. Assim, levantaram-se e foram para o fundo do estúdio.


Porém, a playlist escolhida para a ocasião, não era a que normalmente ela usava. Tinha algo melhor, especialmente escolhido para aquele dia...


O ritmo do blues era irresistí­vel. Deixava o tudo mais sexy e provocante. Tinha o poder de transformá-la, de uma artista profissional, em uma ousada predadora sexual.


E assim, deu o play (clique para abrir)


Aproximando-se do seu cliente, deu um leve toque no local onde faria a tatuagem e com o seu sorriso mais malicioso, pediu para que tirasse a polo preta que vestia.


Olhando por cima das lentes dos óculos, levantou uma sobrancelha, ao deliciar-se com a visão do corpo que ela tanto desejou nas noites anteriores, sozinha em seu quarto. Sentiu um súbito calor.


Apesar de não saber se o garoto já havia percebido suas intenções, pretendia revelá-las aos poucos. Se divertia com aquele jogo.


- Posso te falar uma coisa? Não vai me achar maluca? - Ela disse segurando o papel vegetal com o desenho já impresso e aproximando-se dele, que estava em pé de frente ao espelho segurando sua camiseta.


- Claro, pode falar- ele respondeu sorrindo e observando cada movimento que ela fazia.

Ajoelhou e com as mãos delicadas, colocou o papel vegetal sobre os músculos do abdômen, deixando a impressão da tinta temporária sobre a pele do rapaz.


- Eu adoro homens com tatuagem nesse lugar que você escolheu. - Ao levantar, passou uma das mãos pela lateral do torso dele. Sentiu novamente o calor subir pelo seu corpo. - Você vai ficar ainda mais gostoso quando eu fizer meu trabalho. - Disse tentando encontrar o tom certo entre a provocação e a casualidade.


- Ah. Obrigado!? - Ele disse sorrindo.


A investida fez com que ele recuasse um pouco. Pôde perceber pelo jeito sem graça com que sorriu ao se sentar na maca sem camiseta. Ele se faz de bobo e eu fico cada vez mais molhada. Ela pensou.

Mas só estava começando...


- Eu acho que você ainda está um pouco ansioso, não é?


- Pois é.


- Relaxa, eu também me senti assim quando fiz minha primeira tatuagem. Quer ver? Eu não me importo de te mostrar, já que não tem mais ninguém aqui.


Antes que ele pudesse responder, ela tirou os óculos e levantou a regata sem pressa, sensualizando. Só de sutiã, virou de costas para ele para mostrar a bela moldura de espelho que cobria boa parte das suas costas.


- Eu fiz quando tinha só 21 anos. É minha predileta até hoje.


Ela percebeu que, apesar de ter engolido seco, o olhar do rapaz compenetrado, como se não ainda não tivesse certeza do que viria a seguir.


Virou-se de frente mais uma vez, pouco se importando em vestir a regata. Colocou os óculos e, aproximando-se dele de vagar. Então, apoiou as mãos sobre as coxas dele. O rapaz resistiu pela última vez.


- Nossa! Ficou muito boa. - Disse um pouco nervoso, inclinando se para trás.


Ela chegou mais perto do ouvido dele e sussurrou:


- Gato, eu sei um jeito de fazer você ficar tranqí¼ilo rapidinho.


Com a mão ela roçou no cacete duro por baixo da calça.


Foi o que faltava para ele morder a isca.


O rapaz a segurou pela cintura e fez com que trocassem de lugar. Então a atacou com beijos ardentes e molhados, enquanto as mãos apressadas se preocupavam em desabotoar o sutiã. Tão logo conseguiu fazê-lo, arrancou a peça de roupa e caiu de boca no peito direito. Com a lí­ngua ele brincava com o piercing, intercalando as lambidas com deliciosas chupadas. Ela agarrava seus cabelos enquanto isso. A sensação daquelas chupadas nos mamilos era muito gostosa. Melhor ainda era concluir que o tinha fisgado. Sentiu novamente um calor intenso e tudo o que conseguiu fazer foi soltar o gemido preso na garganta.


- Calma! - Ela disse empurrando-o pra trás. A cara de surpresa dele foi um tanto engraçada. - Você está no meu estúdio garoto. Aqui quem manda sou eu. - Sem esperar resposta ou objeção, ela se levantou e começou a desabotoar o cinto e a calça. Nesse momento, começava a tocar "The Jack" (clique para abrir). - E agora, você vai ficar caladinho. - Tirou a calça dele.


A cueca branca fazia aquele pau gostoso ficar marcado na cabeça. Lambeu o cacete da base até a ponta, ainda na cueca. Subiu lambendo e aproveitando o abdômen sarado.


Fez com que ele se deitasse na maca. Ainda de pé, chegou perto e disse - Não vou negar que você me deixou assim desde que tirou a camiseta. - Pegou e conduziu a mão dele para debaixo da saia. Os dedos tocaram a boceta encharcada. Sem tirar os olhos dele, falou: - Você é um tesão gato.


Então ele enfiou dois dedos, fazendo com que ela soltasse um suspiro, seguido de um gemido gostoso.Porém, tirou mão dele de dentro da saia. - Calma.


Colocou a sua mão por dentro da cueca dele e agarrou o pau que pulsava quente e gostoso. Começou a masturbá-lo lentamente, observando com cara de safada, as reações que ele fazia ao sentir prazer.


Continuou assim tempo suficiente para que ele ficasse louco de vontade de fodê-la.


Tirou a cueca branca fazendo com que o cacete duro saltasse pra fora.


Segurou na base com a mão e começou a mamá-lo enquanto olhava nos olhos. Ele tirou o cabelo que caia sobre o rosto dela. Então chupou com tanto gosto, masturbando a base e sugando a cabeça, que logo deixou o pau todo molhado com sua saliva. Engoliu todo, bem de vagar, botando tudo no fundo da garganta. Aquilo o fez soltar um gemido enquanto segurava gentilmente a cabeça dela.


Então, parou.


Foi até a mesinha próxima, pegou a garrafa de Jack Daniel"s e deu um gole no bico.


- Abre a boca - Ela ordenou e colocou um pouco pra ele.


Subiu na maca, jogando uma perna e montando sobre ele. O rapaz agora parecia apreciar aquela situação. Inclinou-se para frente, beijando-o no pescoço. A boceta roçando no pau, ambos molhados. Então ela sussurrou - Bota ele dentro de mim, gostoso.


Gemeu baixinho no ouvido dele quando sentiu o pau entrando fundo. Começou a rebolar em movimentos ritmados com a música. Com uma das mãos, cravou os dedos no peito do rapaz enquanto dava seu show. Jogou o corpo pra trás e aumentou o ritmo. Enquanto rebolava, cada vez mais gostoso, com a outra mão, levantou a saia e tocou o clitóris. Ao mesmo tempo que sentia o caralho, massageava o clitóris para dobrar a sensação de prazer. Soltou um gemido alto quando ele agarrou seus peitos.


Então sentiu uma vontade imensa de gozar. A rebolada fazia com que o pau entrasse fundo na boceta. O apertar firme em seus peitos e o toque no clitóris, provocaram nela uma seqí¼ência de gemidos gostosos. Então, apoiou a mão sobre o peito dele, empinou um pouco e violentamente começou a cavalgá-lo. Cada vez mais rápido. Cada vez mais intenso. O cabelo caia sobre o rosto. Os olhos fechados e a boca entreaberta.


Quando estava perto do orgasmo, sentiu uma palmada forte na bunda que transformou a respiração apressada em um grito e um gemido alto. Sentiu a boceta inundar e escorrer seu gozo molhado por todo o pau grosso que a estava fodendo.


A sensação de calma que viria a seguir, dessa vez deu lugar a uma insaciável e incontrolável luxúria. Se viu novamente carregada de tesão. Uma vontade intensa de continuar sendo fodida por aquele gato gostoso. Seu corpo seguia se movimentando em deliciosas cavalgadas, fazendo a boceta quente engolir aquele cacete num vai e vem molhado, que a deixava ainda mais louca de desejo.


Então, ele continuou. Enquanto era devassada pelo cacete gostoso, o dedo dele havia encontrado o caminho para o seu cuzinho.


Começou com um leve toque, apenas percorrendo a circunferência com a ponta do dedo. Ela gemia enquanto fazia cara de felicidade. Então, sem diminuir o ritmo das metidas, ele começou a cravar lentamente o dedo. Só o suficiente para que ela sentisse uma vontade de apertá-lo forte e gritar de tesão. Então, continuou enfiando, fazendo ela gostar mais e mais a cada centí­metro. O ritmo incessante da penetração tornava aquela dedada ainda mais deliciosa.


Com o dedo praticamente todo enfiado no seu cú e o cacete rasgando sua boceta cada vez mais rápido, ela gozou pela segunda vez. O gemido alto veio quando os olhos reviraram de prazer e as pernas tremiam em gostosos espasmos.


Assim que ela terminou com um "Ai!" dosado de satisfação, apoiou-se sobre ele e desceu da maca, ordenando que ele só levantasse quando ela mandasse.


Em passos lentos, foi andando para a mesa, passando a mão pelo seu corpo até apertar os seios. Uma dose a mais do seu whiskey. Foi rebolando e tirando aos poucos a sainha.


Olhando para trás, viu o rapaz sentado masturbando seu pau ainda duro e todo molhado. O olhar dele fixo em sua bunda, admirando as belas tatuagens.


Então, apoiou os antebraços sobre a mesa e olhando para ele, com os óculos meio caí­dos e um olhar sexy, falou:


- Vem! Me fode.


O aperto em sua bunda, a mão pesada daquele agarrar viril, seguido de um belo tapa. Ela sentiu os pelos do corpo inteiro se eriçarem e empinou ainda mais a boceta molhada para receber aquele cacete gostoso.


Depois de uma cuspida, veio a primeira estocada. Forte e profunda, quase a fez perder o equilí­brio tamanha a violência. Uma, duas, três, quatro...sentia a delicia de cada metida molhada que recebia. Inclinou o pescoço para trás, no mesmo momento em que o rapaz agarrou seus cabelos e tomou controle da situação.


O ritmo das metidas era marcado pelo bater do saco dele em seu clitóris . Gemia alto e sentia o calor intenso daquela foda. A respiração ofegante, as contrações e espasmos lembravam quando tinha gozado até esguichado em seu sofá. Aquilo a fez sorrir.


Cada metida fazia seu corpo ir mais e mais pra frente. Usou uma das mãos para tocar e massagear o clitóris sentindo, agora nos dedos, o bater do saco.


Então, o ritmo aumentou vigorosamente. O que antes era gostoso, agora era indescrití­vel. Sentia os mamilos duros e a boceta encharcar por dentro, embora a vontade de esguichar só aumentasse.

Mais um tapa na bunda, respondido com gemido prolongado. A mistura de dor com o prazer delicioso que sentia a fez suplicar "Bate mais".


Então mais um tapa. E outro ainda mais forte, seguido de um aperto. Um grito e um sorriso.

Com o ritmo cada vez mais rápido do pau entrando e saindo, ela acompanhou a massagem que fazia no clitóris. O desejo atingia ní­veis máximos quando um solo de guitarra intenso a fez perder a noção de onde estava. Quase sentindo seu corpo flutuar, os espasmos se transformaram em violentas contrações e a força involuntária se transformou em um forte esguicho de gozo.


Ao tirar o cacete, a pressão daquele orgasmo fez com que tudo ao redor ficasse molhado. Foram três esguichos e no final, a boceta pingava. Tudoo que ela conseguiu foi apoiar a cabeça sobre a mesa, com um sorriso nos lábios. Com o que restava de força, disse sorrindo "Goza no meu cú", e com as mãos abriu a bunda revelando o cuzinho mais rosado que ele já tinha visto na vida.

Tão logo sentiu o rasgar da grossa pica invadindo, a sensação de dor e prazer fez com que seus olhos se revirassem e fechassem.


Usou a mão mais uma vez para masturbar o clitóris molhado, enquanto ele arrombava seu cuzinho.

Ao som de um desses solos de guitarra gostosos do blues, gozou mais uma vez. Gritou de prazer e apertou forte a sainha, ou o que quer que fosse aquilo que encontrou em cima da mesa.


Vê-la gritando assim também o fez gozar quase que imediatamente, inundando o cuzinho com a porra quente que escorreu quando ele finalmente terminou e tirou.


Aquilo fora muito mais do que ela havia imaginado em suas fantasias mais sacanas. O sexo molhado, sujo, sacana, a sensação de fazer tudo aquilo no trabalho, tinha certeza que aquela seria uma foda inesquecí­vel. Foram para o sofá e se jogaram, ainda sem nenhuma roupa.


Ainda se recuperando, meio ofegante disse:


- Gato, hoje eu só quero tomar um banho e dormir pensando em você. Amanhã, pode vir no horário que a gente tinha combinado antes. A sua tatuagem eu faço questão de fazer. E não vou te cobrar nada. Você já me deu tudo o que eu queria.


Snapchat: minhastaras

*Publicado por minhast4ras no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/16.


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