A Sogrinha: verdadeira face 2

Já relatei o iní­cio de minhas experiências com minha sogrinha gostosa. Logo após treparmos em uma casa cheia de pessoas, aquilo ainda não me satisfazia, porque foram apenas rapidinhas e meu tesão não acabava. Depois de dois dias admirando o corpão da minha sogra na piscina e na praia, deixei minha namorada e ela em casa. Mas passei toda a noite pensando nela vestida com aquele biquini branco, não era fio dental, mas era bem pequeno, com parte de cima, cobrindo apenas os biquinhos daqueles seios siliconados. Como fazer para tê-la novamente o mais rápido possí­vel. No outro dia, acordei meio desanimado, pensando quando é que iria ter outras chances. Já estava à caminho do trabalho, quando meu celular começou a tocar. Atendi e era Célia:

- Fernando, você tá ocupado? Deu problema aqui na água e eu não queria chamar ninguém porque estou sozinha. Ritinha já saiu.

Mudei imediatamente a rota, liguei pro trabalho pra avisar que não iria naquele dia.

Apertei o interfone e quando ela abriu a porta, estava só de toalha branca, que mal cobria seu corpanzil. A TV ligada, estava sintonizada em um pornô... Era a deixa... Agarrei ela com força e já fui levando-a até o sofá:

- Tava aqui batendo uma pra você... Não resistir...

- Ela tirou minha calça e começou a me chupar loucamente, me lambia, me chupava, me enlouquecia. Depois ela ficou por cima de mim. E fazí­amos um 69 enlouquecedor, chupava aquela boceta rosadinha, limpinha, depilada, lábios bem grandes, grelo avantajado... Ela gemia com a boca cheia com meu cacete:

- Ahhh , que delí­cia, que cacete gostoso... ahhhh... hummm ooooo... isso me chupa, me chupa....

Depois, arreganhei aquela boceta no sofá e comecei a meter loucamente nela... bombava e ela pedia mais... apertava meu cacete com sua boceta...

Eu bombava loucamente, ela com as pernas em meus ombros deixava aquela boceta à mostra. Eu alternava meu cacete com minha lí­ngua, socando forte e depois colocando minha lí­ngua lá dentro debatendo ela, às vezes intensamente, às vezes bem devagar muito babado.

Ela batia com força no sofá... mordia os lábios, virava os olhos, gemia que tremia seu corpo todo...

Depois se sentou no meu colo, de frente pra mim e esfregava aqueles seios, eu apertava eles, chupava os biquinhos... ela só gemia, puxava meu cabelo e trepava muitooooo... rebolava, subia e descia descontroladamente.

- ahh... ooo isso, isso, isso, mais, mais, mais... vai... gostoso, me come, me come...

Era muito tesão então... coloquei ela de quatro... Nossa o que era aquilo, eu bombei de uma vez naquela boceta, com toda a força, ela gritou com força... e eu disse:

- o que você quer hein... gri tou porque?

Ela olhava pra mim com cara de safada, vadia,... comecei a xingá-la, puxava o cabelo, dava uns bons tapas naquela bunda imensa que já estava vermelha de tanto eu bater...

- É isso o que eu sou, uma putinha insaciável...

Eu batia e xingava e ela pedia mais.

Tirei meu cacete e tornei a chupar ela por trás... brincava com seu cuzinho, com sua boceta... chupava e mais uma vez aquela cachorrinha gozou na minha boca...

Continuei bombando ela de 04, ela com aquela boceta toda arreganhada gemia, e entre os gemidos disse:

- Vai... diz que eu fodo melhor que a Ritinha vai...

Eu disse que a Ritinha fodia mais, Ela enlouqueceu... Levantou-se e foi me levando pro quarto da Ritinha, me jogou na cama dela e montou em cima de mim... Cavalgava loucamente. Subia e descia, rebolava muito, eu nem me mexia, ela fazia todo o trabalho fogosamente. Depois, me colocou sentado e tornou a chupar meu cacete. Ficou de 04, encostada entre os travesseiros de Ritinha, com a boceta novamente toda à mostra pra mim e pediu pra eu meter com força, antes, dei uma chupada longa e gostosa que fez com que ela gritasse de prazer... Depois sim, meti com força. Depois, ela novamente sentou em cima de mim e foi minha vez de fazer com que ela subisse e descesse, enquanto eu chupava seus imensos seios. Mordiscava o biquinho, lambia, enquanto meu cacete entrava e saí­a intensamente. Icei ela no meu cacete, e ela entrelaçou as pernas em volta de mim e eu em pé continuava, eu a içava com ela encostada na parede enquanto mordia minha orelha. Até que ela pediu:

- Goza na minha boca vai, quero engolir tudo, meu macho gostoso...

Não me fiz de rogado, ela ficou de 04 na miha frente, e eu comecei a bombar na boquinha linda dela, agora era minha vez de pressionar sua cabeça junto ao meu cacete já inchado de tanto tesão, até que gozei. Ela, pra me deixar mais louco, deu uma chupada forte, bem na hora que eu tava gozando... Aquilo foi esplêndido, e ela sugou toda a minha porra. Nos deitamos no chão e depois de meia hora de descanso, voltamos à ativa, ainda no quarto de Ritinha.

Como Célia era bem flexí­vel, isso me permitiu fuder ela em algumas posições que eu sempre tive vontade de fazer, mas Ritinha e outras meninas nunca conseguiram.

Ficamos naquela onda de parar e continuar, gozei ainda várias outras vezes, em seus seios, na bunda (não no cuzinho), na boceta dela e na boquinha de novo, até umas 16:00. Por várias vezes, pedi pra comer aquele cuzão, mas ela não deixou... disse que era virgem, e que não daria ele pra mim...

Nos despedimos, eu com as pernas bambas:

- Nossa que dia maravilhoso, você sabe comer uma mulher viu...

- Que nada, você é que é maravilhosa... Mas ainda tá me devendo esse bundão viu...

- Só se for amarrada... é a única coisa que tenho vrigem... (rsrsrsrsr)

Fiquei decepcionado... Mas isso não me impedia de vir quase todos os dias, sempre marcava com ela ou ao fim de tarde ou na hora do almoço fuder gostoso com minha sogrinha.

Algumas vezes, seja na hora do almoço ou fim de tarde, pouco antes de eu dobrar a esquina, surpreendi um dos primos da minha namorada, o Diego, mais ou menos da minha idade, inclusive, muito amigo meu. Bem como, um dos tios, da minha namorada (Sr. Vidal), um coroa de uns 50 anos...

Será que essa putinha é fudida por todo mundo da famí­lia?

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/16.