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Duas Lésbicas e Um Homem

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/01/16
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  • Autoria: rick
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Me chamo Esmeralda, sou lésbica e o que vou contar a partir de agora poderia ser verí­dico pois somos pessoas reais porem os nomes usados são ficticios.

Conheci minha amiga Rafaela quando ainda não tinha certeza dos meus desejos. Rafaela tinha lábios carnudos e feições angelicais. Era magra, tinha um quadril largo e bunda grande. Os seios eram médios, eu não sabia ainda que o que sentia por ela era tesão pois geralmente agente sente tesão por um homem, já o homem por uma mulher.

Eu também Já tinha seios formados como hoje, cintura fininha também, cabelos pretos, bunda empinada.

Nessa é época eu tinha um namorado, mas não mantinha relações sexuais com ele. Sempre que podia ele me pedia pra chupar o seu cacete, eu fazia mesmo sem gostar muito, eu gostava de ser chupada, eu sentia que até suportaria uma penetração, mas sempre deixamos para uma outra oportunidade.

Um dia fui com meu namorado Ricardo na casa da Rafaela, eu iria fazer um trabalho da escola, porém antes disso ela disse que ia tomar um banho e aproveitando o momento que Ricardo deu uma saidinha pra olhar a piscina ela começou a tirar a roupa na minha frente pra entrar no banheiro. Quando eu vi aquilo fiquei muito excitada.

Fiquei assustada porque eu sabia que era hetero, mas fiquei na minha. Certamente Rafaela deveria ter notado como eu a olhei, pois entrou no banheiro rindo maliciosamente.

Ao sair do chuveiro e começar a se enxugar, tirou a toalha e ficou se apalpando. Me chamou até lá.

- Olha só amiga, como eu já tenho muito peito.

Eu dei uma olhada generosa, e falei

- É sim, são belos seios.

- Quero ver os seus.

Quando ela falou isso, tomei um susto. Não deveria ser muito ruim mostrar os seios... Amigas fazem isso pra comparar o tamanho. Mas a voz de Rafaela insinuava algo mais. Então, sem nenhuma malí­cia, tirei a blusa. Ela me olhou provocante, e perguntou se podia tocar. Eu consenti. Ela deu pequenos toques, e depois apalpou-me os mamilos. Sem me dar conta eu me excitei um pouco. Ela disse:

-Estou com a buceta depiladinha, quer ver?

Rafaela não esperou a minha resposta. Pegou minha mão e passou de leve

em sua buceta. Senti ela molhadinha. Tirei a mão rapidamente e saí­ do banheiro.

-Você não vai nem dizer se está gostosa?

Aquilo me perturbava, mas concordei e acenei positivamente com a cabeça, dando um largo sorriso. De repente ela sentou numa cadeira á minha frente, abriu as pernas e começou a acariciar sua buceta.

- Quando eu quero diversão eu faço assim... OOOhhhhh

Ela mostrava o que fazia, apontando pra buceta com os olhos e massageando os lábios e o grelinho. Rafaela começou a me chamar com o dedinho. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ela pôs a mão dentro do meu short, e começou a tocar minha buceta por cima da calcinha. Senti uma onda de calor passando por todo o meu corpo. Queria me livrar, mas estava cheia de tesão.

Ela foi rápida e meteu a mão por dentro da calcinha. Me puxou até a cama e fez uma siririca louca em mim. Eu gemia baixinho e ela esfregava e apertava meu grelinho, ao mesmo tempo, colocava um dedinho devagar na minha buceta. Esfregava meu grelinho bem rápido, me deixando sem fôlego.

Eu pedia para ela parar, mas era inútil, se eu falava ela fazia bem mais forte. Tirou meu short, e passou a lí­ngua pela minha virilha. Quando senti aquela lí­ngua molhadinha no meu grelinho, explodi... Dei um grito, mas foi ai que lembrei do Ricardo que tinha ido apenas vê a piscina.

Olhei para a porta e ele estava lá de pé, olhando nós duas, estava de pau duro se masturbando.

Tentei parar mas para minha surpresa Rafaela fala:

- Chama ele Esmeralda... quem sabe agente precise do pau dele.

Ricardo, foi tirando sua roupa, sua a pica estava dura como rocha. Eu nunca tinha reparado, mas agora pude ver a sua rola era grossa e tinha uma cabeça parecida com um cogumelo,e pela primeira vez, acho que devido está sendo chupada pela Rafaela, sentir vontade de ter aquele pau dentro de mim, mas a ela que já estava de quatro chupando minha minha buceta chamou o Ricardo para pega-la por trás.

Rapidamente como se fosse um cavalo ele subiu em cima dela e encaixou a pica na raxinha da sua buceta, segurou sua bunda e socou de uma vez aquela pica enorme, ela deu um gemido longo meio engasgada por que não tirava a boca da minha buceta.

-HAAIIIIIIIIIIIIIIIIHAAAAAAMMMMMMMMMHAMMMMHAMMMM

Quanto mais ela gemia ele socava mas forte e mais rápido e ainda pedia para ele não parar de bombar

- Vai Caralho! Vai mete... Vai, vai mete... não pára vou que eu quero gozar...

- Hummmm que rola deliciosa... aiiiiiiiiii vaiiiiiii mete.... me faz gozar seu safado, cretino... filho da puta!

Enquanto isso eu rebolava na lí­ngua da minha amiga que aos poucos ia engolindo meu gozo. Eu empurrava a cabeça dela contra a minha buceta.

- Hummmm que lí­ngua deliciosa... Vai bem fundo... vai isso... assim chupa minha buceta.

- Não para... eu quero gozar, ai ai ai vai vai vai.

- Aiiiiiiii huuuuuuummmmmm... aiii amiga deixa o Ricardo me comer também

Ela me escancarou e fiquei olhando e vi quando Ricardo tirou seu mastro todo melado de dentro dela que já estava escorrendo e pincelou a cabeça de cogumelo de sua pica na minha entradinha. Rafaela ajudava , segurando o pau de Ricardo para que ele acertasse minha buceta.

- hummmm, ahhhhhh Ricardo... segura forte e mete...vai.... mete... me faz gozar... hmmmmm, ahhhhh. Nossa que pau duro!

Enquanto isso, Rafaela sentou com sua buceta na minha cara, chupei o grelho de uma forma que ela gritou e gemia.

- Aiiiiiiii.... hummmm, aaaaahhhhhh Han han han han han

- Toma isso vagia... toma toma

E socava os dedos várias vezes repetidas até que ela me empurrou mais ainda... dizendo:

- Por favor, eu não agí¼ento mais, pára!

Ela se contorcia de tanto prazer, mas dizia que ia explodir porque não agí¼entava mais o tesão. Gozava muito na minha cara e eu lambia.

Pra terminar com as duas gozando cada uma numa pica, peguei um objeto cilí­ndrico que estava ali perto, e sem pensar duas vezes meti.

- Vai, mete porra!!!!!! vaiiiiiiiiiiii

Enquanto o Ricardo se acabava na minha buceta que eu já estava sentindo adormecida, eu sem pensar nenhuma vez eu tirava e colocava o objeto de borracha. Estava tão molhada, que o objeto voava pra dentro de sua xana, escorregava pelas minhas mãos. Quando vi que a sua xaninha já tava ficando roxa de tanta socada, eu parei.

Ela se deitou e fechou os olhos ofegando e quase dormindo e o Ricardo também já mole não aguentando mais, gozou como um cavalo deixando minha barriga, xoxota e seios todo lambuzado de porra.

Estávamos os três tão cansados que dormimos ali mesmo, na mesma cama, pelados e somente no dia seguinte que fomos ter ideia da loucura que fizemos.

Só nos restou a promessa de voltar outro dia pra fazer o trabalho escolar.


anjus2007@hotmail.com

Janeiro de 2016


*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/16.


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