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Capí­tulo III - Quatro Casais

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 09/01/16
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  • Autoria: slashingskin
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Compridinho este conto mas... trata-se de dois em um. Espero que gostem... Comentem e votem.


Dispensando apresentações, digo-vos apenas que o meu nome é Carla e como sabem o meu marido é o Renato do conto anterior. Aquele filho da puta que me traiu com a ninfeta, Teresa, A envergonhadinha.

Ele está aqui ao meu lado a escrever este conto. Eu falo, e ele escreve aligeirando apenas o texto, que eu não tenho muito jeito para essas coisas.


CÁ SE FAZEM, CÁ SE PAGAM


Sensivelmente, quatro meses depois da traição de Renato, a minha cabeça andava já há muito tempo a arquitectar e a pensar como poderia fazer o mesmo.

Vocês podem pensar agora que o trai, só porque ele me traiu a mim. Não podiam estar mais enganados...


Já lá vão 30 anos de casados. Porra. Só com o mesmo homem é fodido. Somos felizes em todos os aspectos, e ele é muito bom na cama, não nego... (ele aqui ao meu lado ri-se, vitorioso. Idiota...) mas existem desejos que nos ultrapassam. Estes encontros frequentes com os nossos amigos, que como devem imaginar já falamos literalmente de tudo, fica fácil a cabeça de todos se ir moldando à possibilidade de chegar a vias de facto, com algumas experiências que à partida nos pareceriam inconcebí­veis num casamento. Mas o equilí­brio de relações que temos um com o outro, e com os nossos amigos, e entre eles também, colocam as coisas noutra dimensão, noutra galáxia. Nós percebemos isso porque vivemos essa realidade nestes últimos seis anos.


Assim, comecei aos poucos a intensificar esta ideia de traição.

Antes disto, já pensava nisso, mas apenas para os meus botões. Tudo muito em pensamento retraí­do e fechado.


Estes pensamentos cresceram exponencialmente, quando eu soube que ele me traiu com a Teresa.

E principalmente pela longa conversa que tivemos depois disso.


Mas não me vou alongar mais, vocês já perceberam a ideia. E além disso eu já tinha tudo, tudo muito bem planeado.

Nem quero acreditar. O que fazemos sem nos dar conta. Tudo por prazer absoluto.


A Teresa trabalha ao sábado numa clí­nica de fisioterapia e o André, o marido dela, tem o fim de semana livre. A presença constante do meu marido é que estava a foder tudo, principalmente aos fins de semana que os tem todos livres.


Arranjei maneira de o fazer ir à cidade mais próxima, com a desculpa que um dos nossos filhos precisava de material especifico para o curso profissional que está a tirar. Ele foi... e o meu filho também.

A viagem demora sensivelmente uma hora de caminho, portanto ele estaria ausente cerca de três horas.

Não é muito tempo, mas eu safei-me bem, como vão ter oportunidade de constatar.


Nesse sábado de manhã, depois do meu marido sair de casa, tomei um duche caprichado, preparando todas as minhas partes í­ntimas de uma forma irrepreensí­vel. Lavadinha, cheirosa e apetecí­vel. Passei o meu corpo inteiro com um creme hidratante perfumado e, já nesse momento, comecei de imediato a sentir umas cóceguinhas na minha bucetinha.

O meu pensamento já ia à minha frente. Há muito que isto estava planeado na minha cabeça.

Vesti umas meias de ligas, com uma calcinha rendada com abertura para a minha xaninha e o meu cuzinho, e completei a lingerie com um sutiã também rendado, com abertura para os mamilos.

Um conjunto branco lindí­ssimo, muito provocador e sensual.


Eu e o meu marido sempre fomos fãs de acessórios. Temos inúmeras possibilidades para quase todos os géneros e circunstâncias.


Escolhi uns sapatos de salto alto brancos a condizer, aliás, o conjunto completo é este mesmo. Apanhei os meus cabelos longos e prendi-os, ficando com um sedutor rabo de cavalo a descer pelas costas. Já maquilhada sem exageros, cobri o meu corpo com um casaco de cabedal preto, com a altura de um palmo e meio acima dos joelhos, Fui até ao espelho e, modéstia à parte, estava de arrasar...

Meti-me no carro e estacionei-o perto da casa do André e da Teresa e fui a pé. O bairro onde moram é muito discreto e pouco movimentado. Estamos na proví­ncia.


Dirigi-me para a porta das traseiras, e levantei uma tampinha do sistema de rega, junto à porta. A chave estava lá como de costume. Um dos esconderijos habituais da Teresa e do André.


Entrei pela porta dos fundos e ouvi música mais alta que o costume, vindo da sala principal. Fui-me aproximando da porta interior e vi o André sentado no sofá a ler não sei o quê. Eu, aproveitando esse momento, subi para o andar de cima onde ficam os quartos.


O que estava a estragar tudo era a música. Porque a minha ideia inicial para o atrair, seria ligar o rádio despertador do quarto deles.


Hoje, visto à distância, chega a roçar o ridí­culo. Esta foda ia-me custar caro. O tempo escasseava e já tinham passado cerca de quarenta e cinco minutos desde que o Renato saiu de casa com o meu filho. Esta traição não podia de maneira nenhuma fracassar. Já só tinha 2 horas e 15 minutos para o fazer.


Instintivamente dei um um ligeiro empurrão numa grande jarra chinesa que existia no hall entre os quartos e, ao partir-se, fez um barulho tremendo. Assustei-me a sério, eu nem queria acreditar no que tinha feito, mas depressa fugi para o quarto principal. O da Teresa e do André.


Ouvi a música no andar de baixo desligar, e de imediato liguei o rádio da mesinha de cabeceira do quarto do casal. Um despertador electrónico. Eu conhecia a casa do André e da Teresa muito bem.


Ouvi o André a subir as escadas e sentiu-o a parar no hall, certamente a perguntar-se como teria caí­do a jarra. Mas a música do rádio despertador vindo do quarto chamou-o a atenção, e ele finalmente entrou.


Eu já estava junto à cama em pé com as pernas ligeiramente abertas, esse movimento com o casaco curto, abriu no meio uma racha mostrando ligeiramente a minha bucetinha entre a calcinha rendada com o buraquinho. Eu tinha experimentado antes e sei que era irresistí­vel. Percebia-se exactamente o que era, mas de uma forma subtil e, por isso, mais sedutor. Meio a ver-se, meio escondido, percebem? Um tesão.


O André olhou para mim exactamente como eu esperava.

O Renato tinha razão quando disse à Teresa que o André andava no amasso com outra. Pois no meio de tanto estardalhaço e tanta confusão, ele só olhava para a minha bucetinha com uma cara de admiração por eu estar ali, e por tudo aquilo ter acontecido daquela forma. Mas via-lhe nos olhos que o tesão apoderou-se dele de imediato.


Ele não deixava de olhar para mim, isso foi uma certeza. Rapaz novo, pouca experiência, e tudo a acontecer como se tratasse de um filme, deixou-o em completo silêncio por largos segundos, percorrendo com os seus olhos, como quem não queria creditar, todo o meu corpo.


Admito que a coisa me correu bem...

Eu disse-vos que tinha tudo planeado, à excepção da merda do jarro chinês. Não me custou nada, graças ao André, que o pagou. Sim, sim... o André pagou aquela foda. E eu mereci tudinho...

Nem parece verdade... Mas foi.


Antes que ele falasse, pois teria que explicar muita coisa, não perdi tempo e utilizei uma técnica do meu marido, esse filho da puta experiente. E disse:


André por favor não digas nada, fica em total silêncio. Deixa-me ser eu a falar.


Disse-o com convicção, como quem vai ter uma conversa muito séria. Ele estava tão estupefacto ao ouvir-me com atenção, que respeitou o meu pedido.

Aproximei-me dele de imediato e falei-lhe exactamente o que ele queria ouvir, sussurrando, mas de uma forma autoritária e dominadora.


Estou completamente acesa, tu és um puto que me dás tesão há muito tempo, já estou toda melada e vais fazer exactamente o que eu te disser. E repeti... Vais-fazer-exac-ta-mente-o-que-te-disser.


Este discurso não foi à toa. Acreditem. Muitas vezes o André nos nossos encontros, foi-nos dando a conhecer o seu fetiche de gostar um dia de ser dominado sexualmente por alguém. Que tesão que eu tinha já, agora que estava à frente dele tão submisso, quietinho e expectante.

E eu, apesar de não ser muito fã, tenho de admitir que pela juventude do André e pela minha idade e experiência, o cenário e circunstancia caí­a que nem uma luva nas minhas intenções e desejos.

Mas na verdade, e de vez em quando, gosto de encarnar umas personagens. Esta era mais uma.


Por fim ele não se conteve, e como que a medo, e disse:


Carla... e o Renato?


Não o podia deixar falar. Não podia. E disse novamente:


- CALA-TE JÁ. Vais-fazer-exac-ta-mente-o-que-te-disser.


Ficou com uma cara séria e continuou em silêncio e, nessa altura, afastei-me dele e tirei o casaco mostrando todo o meu corpo.

Não falhou. Quando o André me percorre o corpo com os seus olhos, desde a calcinha até aos buraquinhos do meu sutiã, mostrando os meus mamilos já espetadinhos, comecei a reparar no seu pau a crescer por debaixo das suas calças e de pezinho descalço. Um amor... Só me apetecia morde-los.


Eu tinha de me apressar, pois não o podia deixar arrefecer e bem depressa cheguei-me a ele, baixei-lhe as calças e o short branco (nem de propósito) e comecei a dar uma mamada no seu pau.


Quando aquela rola apareceu na minha frente, tive de disfarçar de imediato. Pele perfeita, muito cheirosinho, um pau enorme, poucos pelos e uma cabeça muito perfeita e lisa, já meia babada na pontinha luzidia.

Comecei por lhe dar uns beijinhos na cabeça muito de leve, fazendo pressão com lábios tendo o cuidado de não meter os dentes na equação, e sentido aquele meladinho na pontinha da cabeça, que de imediato espremi com os meus lábios, e lentamente enterrei-o na minha boca até ao meio e quase que já chegava á minha garganta. Fui movimentando a minha boca num vai vem apetitoso, segurando no saco dele com a minha mão massajando-o, de vez em quando tirava-o e masturbava-o. Eu também já estava no ponto e não queria desconcentrar-me, pois precisava de arranjar maneira de amarrar o André à cama e, por isso, para o convencer, tinha de o aquecer muito bem.

Mas de vez em quando, sempre a mama-lo, apetecia-me levar a minha a mão aos seus mamilos e apertá-los ligeiramente. O meu tesão já ia largo... já estava toda molhadinha.


Mas tive de me conter e concentrar-me em lhe dar prazer, e continuei a chupar a sua rola com o mesmo movimento cadenciado. Pegava nele e batia com ele na minha cara, com geitinho, e depois na minha lí­ngua.

Fechei a boca e com os meus lábios fiz bolinha, e ia passando a sua cabeça de um lado para o outro, escorregando com a glande pela superfí­cie dos meus lábios, aproveitando o melado que já tinha. Cuspi-lhe em cima e fui movimentando a lí­ngua quente na sua glande, por toda a cabeça, enrolando e enterrando-o na minha boca. Uma vezes só a cabeça e outras até ao meio, tentando levar sempre até ao máximo. Mas ele tinha um pinto enorme. Mas eu não desisti. Ele já gemia de prazer, o que era bom sinal, aproveitando esse facto fui novamente até ao saco e chupei-os ao mesmo tempo que massajava a a cabeça com os meus dedos.

Levantei-me rápido e pus-me à sua frente, e comecei a massajar a minha bucetinha com a sua rola, afastando os lábios da minha xaninha com ele e, maldosa, de forma rápida e insinuante, colocava a cabeça enterrando-a um pouco dentro de mim, mas muito pouco mesmo, só para lhe mostrar o prato principal. Ele começou a colocar a cabeça para trás gemendo e aproveitou para colocar as mãos na minha bunda e eu, esfregava os meus peitinhos ao de leve, para sentir os mejus mamilos a roçar no seu peito, e de vez em quando, pressionava-os contra o tronco dele, forte e musculado, sentindo o seu calor. Os meus mamilos pareciam pedrinhas.


O meu tesão era já enorme e podia ter aproveitado esse momento, mas achei que iria gozar muito mais se continuasse com aqueles preliminares estendidos. Tal como o Renato faz comigo.


Enquanto esfregava a sua rola na minha bucetinha, fui-lhe tirando a t-shirt e comecei a mordiscar-lhe os mamilos alternadamente. Rodava devagarinho a minha lí­ngua na pontinha dos seus mamilos sentindo-os como pequenos alfinetes. Fui correndo os meus lábios pelo seu pescoço, sempre massajando o seu pau na minha buceta, alargando-me os meus lábios. Passados alguns segundos levei a minha lí­ngua até à sua boca, enrolando-a com a dele. Este cabrão beijava muito bem, muito calmo e sensual. Estivemos assim alguns minutos nesse amasso.


De repente, e sendo esse o meu objectivo, larguei-o e mandei-o deitar-se na cama com autoridade, o que ele obedeceu de imediato. Coitadinho, confesso que tive pena dele, isto de fazer de dominadora era algo de novo para mim também. Mas ele nunca proferiu um palavra. Sempre em silêncio. Aquele poder dava-me tesão.


Fui ao forro do meu casaco, que tinha vários bolsos e tirei de lá quatro algemas e voltei para cima dele e abocanhei de novo a rola dele continuando a massajá-lo para nada arrefecer.

Conforme fui lambendo o seu corpo e roçando-me a ele, murmurei-lhe ao ouvido de forma sensual mas firme:


Está sossegado. Vou amarrar-te á cama.


Ele ainda fez um gesto negativo mas eu tinha que impor a cena de imediato.


Vais-fazer-exac-ta-mente-o-que-te-disser.


Isto até parece uma parvoí­ce, mas sabendo eu deste seu fetiche de querer ser dominado, tinha de apostar nesse papel de forma a poder gozar por completo com este corpo jovem e sedutor. Sempre foi. É um tesão de garoto.


Coloquei as algemas em ambos os punhos e prendi as suas mãos à cama, fiz o mesmo nos tornozelos, fiz uma pequena pausa, levantei-me à sua frente, e fiquei ao fundo da cama. Desfiz o meu rabo de cavalo e desprendi os meus cabelos longos, como quem dá o sinal que tudo vai começar. E quando olhei para ele o meu tesão foi indescrití­vel.

O André deitado na cama completamente imóvel nas mãos e nos pés, com um pau a rebentar de tesão, num corpo lindo de morrer, mulheres....gostava que vocês vissem.

Vocês sabem tão bem como eu, quando estamos realmente com tesão e bem molhadinhas, todas as nossas percepções são levadas ao extremo. Tudo fica atento. Aquele corpo imóvel, só meu, absolutamente controlado. Porra... que tesão.


Aproveitei ele estar preso e de pernas abertas para começar a subir por aquele corpo indefeso. Com a lí­ngua comecei pelas coxas, passei pelo saco e pela rola, fui à barriga por momentos e voltei ao seu pau abanando a lí­ngua na sua cabeça, e ao mesmo tempo, passava com as minhas unhas pelo seu peito, fazendo uma pressão ligeira com elas. Subi até aos mamilos, chupando e alternando de um para o outro. Aí­ fiquei alguns segundos e beijei-o de forma fascinante e ardente.


Agora era a minha vez.

Agarrei-me à parte superior da cama com as mãos e levei a minha bucetinha até à sua boca. Fui roçando como desejei, levando a sua lí­ngua exactamente onde queria, nos pontos chave da minha bucetinha que estava quente e húmida e aproveitei muito bem, o facto de fazer como bem me apetecia. Fui esfregando, roçando e passando o meu buraquinho pelo calor da sua boca. Depois lembrei-me dele, e do seu fetiche.

Fui-me virando em cima da sua boca até ficar virada para o fundo da cama, mas sempre com a minha bucetinha agarrada à sua lí­ngua que não parava de mexer. Aquele rodar em contacto com a sua boca, deu-me um tesão superior. Lembro-me que ainda dei uns pequenos espasmos com as ancas, e digo-vos, nunca tinha experimentado essa sensação, porque senti a sua lí­ngua na minha buceta com esta a rodar e, depois, senti o seu nariz a tocar-me ao de leve no meu cuzinho. Foi um poema. Agora sim estava a dominar. O prazer era só meu e aquele homem estava ao meu dispor. Podia fazer o que bem entendesse, e fi-lo...


Conforme ia roçando a minha xaninha na sua boca, fazia pressão com o meu cuzinho contra o nariz dele, para o sentir a enterrar a sua pontinha no meu cuzinho. Voltei a ter pequenos espasmos nas ancas, e de vez em quando sentava-me literalmente em cima da boca e do nariz, sufocando-o. Só aliviava quando o sentia ligeiramente desconfortável.


Oooooh!

Eu não estava habituada aquilo e aliviei apenas por uns momentos.

Não queria abusar... E quando aliviei, perguntei sem encarar a personagem de dominadora.


Posso continuar?


Foi das poucas vezes que ele falou... e da forma como o fez... foi inteligente o sacana...


Vou-fazer-exac-ta-mente-o-que-tu-me-pedires. Disse André num tom de piedade e totalmente submisso.


Voltei á carga e insisti nos movimentos da minha bucetinha na sua boca e no ligeiro asfixiamento, durante alguns minutos. A ponta do seu nariz no meu cuzinho estava a deixar-me muito satisfeita.


Sem tirar a minha calcinha, dei de novo a volta, saboreando de novo essa sensação e fui escorregando até ao seu pau e enterrei-o dentro de mim aos poucos, pelo buraquinho da calcinha.

Um tesão. Sentir aquela rola grande a roçar a minha calcinha e a penetrar-me cadenciadamente, num vai vem glorioso, foi o máximo.

Depois de alguns minutos descalcei-me e coloquei os meus pés em cima da cama ao lado das suas ancas e fui penetrando aquela rola directa até ao talo, com a minha bucetinha bem aberta por causa da posição que tinha tomado. Ele cheio de tesão já dava às ancas e contorcia-se gemendo de prazer e eu, também já não resistia e comecei a gritar.


Meu bebé lindo, meu escravinho. Hummm! Mete prá mamãe, mete. Mexe esse rabinho, abana a tua rola em mim, anda. Eu sempre a cavalgar sem parar... continuei:

Mexe-te caralho, mexe, mexe.


Ele mexia, mas eu queria mais...


A minha bunda e as minhas coxas faziam barulho, nas suas ancas e na sua barriguinha conforme metia a rola inteirinha dentro de mim e lhe batia no abdómen. Deitei-me em cima de todo o seu corpo, sentindo todo o seu calor e tesão. Estiquei as pernas acompanhando as dele e fui rebolando em cima daquela pica. Fiquei assim alguns minutos saboreando aquele calor e submissão...

Mas eu precisava de mais, muito mais. Voltei a levantar as pernas, virei-me para o fundo da cama de costas para o André e fui metendo a meu belo prazer. Fui dando ao meu rabo como quem dança samba, estocando a minha bunda no seu abdómen, com força, repetidamente sentindo todo aquele momento todo o seu pau a entrar e a sair da minha buceta bem molhadinha.

Ele cheio de tesão também começou a movimentar ainda mais as suas ancas contra mim. Ainda foi melhor...


Foda-se mexe-te bem senão aleijo-te, estás proibido de te vires, fode-me cabrão, anda puto de merda, rebola, meu filho da puta, mete fundo, faz o te digo, fode-me. Ai, aiiiii, aiiii caralho, mete agora com força, anda, vou-me vir caralho, vou-me vir, anda mete, mete, meeeete, porra, porra, meeeeerda, força, mais força... dá-lhe agora, dá, dá, dá, dáaaaaaaa, aaaahhhh, hummmmmmmmmmm! Que delicia caraças.... porra.


Senti o meu leite babar aquele pau e a escorrer por ele abaixo melando-o ainda mais.


Saí­ de cima e sentei-me na cama entre as pernas abertas dele. Estava cansada e aproveitei para descansar uns momentos, ainda a deliciar aquele momento.


Mas tive que reagir depressa, pois ouvia-o a gemer. Deve ser foda estar amarrado, nem que seja por uns momentos, com grande tesão e não poder tocar no próprio pau.

Pus logo a minha boca engolindo parte do melado que tinha que tinha escorrido da minha buceta.

Coloquei as mãos no seu pau para o ir aliviando, e mal lhe toquei ele deu à anca como se tivesse tido um choque elétrico. Debrucei-me e comecei a mamá-lo o mais que pude.


Quando ele já estava mais controlado, voltei a ir ao forro do meu casaco e fui buscar um pequeno vibrador de dedo, cor de rosa muito bonitinho. Ele estava tão concentrado a aguardar a minha próxima investida que só se apercebeu quando eu voltei a colocar a minha boca no seu pau e liguei o aparelhinho.


Nesse instante ele ficou alerta, continuou firme no seu papel de submisso, mas alerta.

Eu continuei a massajar o seu pau com uma mão e a lamber a cabeça redondinha dele. Enquanto comecei a meter a sua rola de forma ritmada até ao meio, fui de forma subtil, com a outra mão, massajando o seu cuzinho de forma gentil, passando o vibrador pela próstata e acariciando depois na entrada do buraquinho.

Como não o magoei, ele aceitou, e foi cada vez mais aumentado a respiração, totalmente submisso e entregue, foi movendo as ancas cada vez mais, enterrando a rola para dentro da minha boca, foi sentindo aquela mistura de sensação de calor no pau e o vibrar no cuzinho. Depois troquei, levei o pequeno vibrador até á glande e passava a minha lí­ngua quente no buraquinho, começou a gemer como um louco. Agora a putinha era ele. E aquela putinha era só minha.

Desancou com um movimento rápido de ancas, completamente preso nos movimentos das mãos e dos pés, restando-lhe apenas o seu tronco para aliviar o enorme tesão que sentia, foi espasmando, incontrolável, eu ajudei-o mamando cada vez mais o seu pau, enterrando-o na boca até onde podia.

Os seus movimentos de anca eram tão intensos que já não conseguia controlar o pequeno vibrador no seu cuzinho. Descartei-me dele e usei os meus dedos para lhe massajar o buraquinho, ao mesmo tempo que recebia na minha boca as estocadas das suas ancas, algumas tão violentas que por vezes me magoava as bochechas por dentro.

Intensifiquei o momento com uma forte punheta naquele pau, ao mesmo tempo que ele se debatia por se satisfazer com os movimentos do tronco.


Agora sim, foi a vez dele falar...


Carla dá-me, faz, faz, espera... bate, bate, bate agora caralho, bate-me caralho... mais depressa por favor, força, dá com força, estou-me a vir merda, estou-me a vir porra.


Sempre a torcer as ancas enquanto eu lhe já cansada daquela mão de tanto punhetar, tive de utilizar as duas para o satisfazer.

E chegou o momento de raro prazer para os dois, ele de forma sofrida implora-me que eu meta a boca quando ele se vier. Eu coloco os meus lábios perto da cabeça da sua rola e sinto uma forte ejaculação do seu esperma a bater-me na boca com uma intensidade fora do normal. Nunca tinha visto aquilo.

Eu aproveitei a ocasião e voltei a usar o pequeno vibrador do tamanho de um pequeno dedo, para o enfiar no seu cuzinho, sem piedade, enquanto ele se vinha...


Esse foi o gesto que lhe ofereceu o céu.

O André continuou com várias ejaculações, em que cada uma delas me enchia a boca. Sentia a sua próstata rigida. Nunca tinha sentido aquilo em ninguém. Era muito leitinho. Fiquei admirada mas feliz pelo prazer que lhe estava a proporcionar.

Lentamente foi acalmando as suas ancas e foi bonito de ver o seu prazer final, torcendo para trás com a cabeça alçando o peito para cima e tendo pequenos espasmos com as últimas gotas do seu esperma.


Tirei a boca do seu pau e fui massajando toda rola, aproveitando toda a baba que ele ainda possuí­a.

Tinha terminado aquele enorme prazer para ambos. Foi excepcional, sem dúvida.


Quando me levantei, bastou vestir o casaco e dirijo-me para a porta...

O André ficou muito aflito, quando me viu ir embora, sem o desprender.


Carla.... Carla, bem... vê lá o que estás a pensar fazer, caralho. Nunca mais te falo porra...

Fazer o quê André? Então e a Teresa? A tua mulher? Não... agora ficas assim até ela chegar a casa. Estás dominado, foda-se. Ela saberá de imediato quem te comeu. Ela conhece muito bem o meu perfume e o meu cheiro. Estás fodido... Andas a comer outras miúdas na calada, e vou-te castigar por isso cabrão. Por causa de ti é que estas merdas começaram... quase que estragaste o grupo... e ainda te queixaste. Não é?

Oh! minha grande puta, estás parva ou quê? Começas a falar daquilo que não sabes. Julgas que lá por nos encontrarmos algumas vezes e falarmos de tudo, que temos de nos confessar uns os outros? Como se vocês fossem uns padres? Eu nunca trai a Teresa, merda. NUNCA. VAI-TE FODER. CABRA DO CARALHO. Dou-te a minha palavra de honra, HONRA, filha da puta. Liberta-me caralho. JÁ!!!!


Bem... nunca me senti tão mal na minha vida. Olhei para os seus olhos e vi que tinha cometido um erro. Levei isto para um patamar indesejável sem o perceber. Queria castigá-lo por desprezar a sua mulher mas ele estava mesmo a dizer a verdade. A expressão dele era realmente verdadeira, porque nunca o tinha visto assim com aquela expressão tão sincera e profunda. Intuição feminina e um arrepio na espinha.

Libertei-o calada... e arrependida.

Dei-lhe um beijo bem forte na boca, quase molhado, como se tratasse de um agradecimento e ao mesmo tempo um pedido de desculpa. Ele largou-me com um olhar muito terno, mesmo muito terno, calmo e passivo, como quem perdoa. Um miúdo com bom carácter. E fui-me embora em silêncio, pensativa. Lembro-me que nos dias seguintes ele não saiu muito de casa, e até faltou a alguns dos nossos encontros.

Quando cheguei ao carro encostei a cabeça ao volante e pensei nas palavras que a Teresa tinha dito ao meu marido sobre o André: (no conto anterior...)


TERESA: "O André está diferente. Sai muito com os amigos, está pouco tempo em casa, não se aproxima de mim..."


Aquelas frases martelaram-me na cabeça durante alguns segundos, até que... de repente pensei:


NÃO......! Espera.......! Não pode ser...

Será que o André é BI? Porra... será que ele mudou de time? Que pega de empurrão? Que dá para os dois lados? Não pode ser. Meu Deus ajuda-me... Não pode ser...


Será?

Temos de aguardar pelos próximos contos, porque este ainda não acabou.


O meu marido estava a teclar o texto deste conto, enquanto eu, ao lado dele, mas ligeiramente mais para trás na secretária, lhe ia ditando e descrevendo o sucedido, pelo menos o que mais me marcou.


Lembram-se daquela parte em que descrevi, que rodava a minha bucetinha na lí­ngua do André e encostava o meu cuzinho no seu nariz. Pois bem...

Enquanto descrevia esta cena, o meu marido Renato, estava tão embrulhado na correcção do texto e outras merdas (pois ele gosta muito de dar ênfase às coisas... o idiota...), que eu não suportei o calor desse pensamento, e comecei a mexer na minha xaninha enquanto ia descrevendo os factos. Aqueles "Ais" e aqueles "Uis" que ia descrevendo e ditando, estavam a sair da minha boca, reais demais.


A certa altura o Renato desconfiou e olhou ligeiramente para trás e vê-me a mexer na bucetinha.


Era final de tarde quase noite, quando estávamos a terminar a primeira parte deste conto e os meus filhos saí­ram com uns amigos até um bar dançante perto de casa. Já é habitual. A proví­ncia dá-nos esse relaxe em relação aos perigos de uma cidade, entendem?


Eu normalmente visto apenas uma calcinha vulgar sem nada nos peitos e cubro-me apenas com um roupão de seda creme com umas pequenas tiras de renda na gola. Nada de especial. Mas muito leve e descontraí­do.

Sempre tive o hábito de andar descalça em casa, e por isso, uso umas meias grandes e felpudas, que se as esticar, vão até os joelhos.


Eu não sou parva né? O Renato mais do que uma vez, que quando me vê assim, pede-me para ficar nua e não tirar a meias. Fico com aquele aspecto de "bota alta de cavaleiro". Sabem? E ele fica ali, armado em parvo a contemplar aquilo. Estúpido...

Ás vezes até me pede para dar uma rodadinha, o sacana. Ele gosta de me comer assim. Vai-se lá saber porquê. Tarado do caralho...


Mas nessa noite, como eu sabia que ia novamente abordar o tema SEXO (o que não é nada habitual entre nós, rsrsrs) desconfiando como a noite poderia acabar e, sobretudo por conhecer o Renato de ginjeira, vesti também uma camisinha branca, que me dá pelo umbigo mostrando-o ligeiramente, e com uns botões muito pequeninos na frente. Sabem aquela camisinha tipo - empresário executivo?

É esse género.


A secretária onde estamos a escrever estes contos, tens duas cadeiras com grandes braços, e com rodas e é essa a razão pela qual, quando são duas, uma tem de ficar ligeiramente atrás, senão bate no tampo da secretária, percebem?


Quando o Renato se vira, vê-me repostada para trás na cadeira grande, com o robe todo aberto para os lados, mostrando a minha calcinha e com a camisinha executiva meio aberta a fazer decote mais largo, denunciando os meus peitos sem sutiã.

Para pintar melhor o quadro, mal pressenti que ele ia olhar, coloquei um dos pés no acento da cadeira tipo menina colegial, com aquela meinha até ao joelho, a mordiscar o meu lábio fazendo-me de putinha para ele.

Como eu tenho cabelos compridos e, para andar em casa, geralmente faço rabo de cavalo, já estão a ver, né?

Com os dedos a punhetar a bucetinha com a calcinha puxada para o lado, e outra dentro da camisa a massajar um dos meus seios já espetadinhos... está tudo dito.

Claro que sim... já estava com um tesão do caralho...

Também quem é que consegue vir escrever estes contos sem dar uma foda?


O Renato é fodido, meus amores...

Salta da cadeira, bruto como caralho, acerca-se de mim e levanta-me pelos colarinhos metendo-me imediatamente a sua lí­ngua dentro da minha boca, e começa a chupar-me a lí­ngua. Eu fiquei logo de joelhos em cima da cadeira, aquele cabrão, com os seus braços fortes, faz de propósito...

Com as mãos nos meus colarinhos, abre os braços com força para os lados e rasga-me literalmente a camisa de empresário, expondo os meus seios com os mamilos já erectos.


Foda-se, eu ainda balbuciei umas palavras sobre a camisa ser quase nova, mas não adiantou.


Os pequenos botões saí­ram disparados pela sala e ele de imediato, pega-me por debaixo das axilas, levanta-me e começa a lamber as minhas maminhas, a enrolar a lí­ngua pelos meus mamilos, mas de uma forma agitada e sôfrega.


Coloca-me no chão e empurra-me contra a parede da sala, bato com as costas e, aquele impacto, deixa-me sem reação e ele aproveita essa vulnerabilidade de forma a que, enquanto me beija profundamente a boca enrolando a sua lí­ngua na minha, leva as mãos fortes à parte lateral da minha calcinha e com a brutalidade que o caracteriza, faz força para baixo naquela tira de pano, obrigando-me a gemer e gritar de dor. Pois... a calcinha não rasgou.


Doeu... Porra...


Renato exageraste, caralho, tem calma...


Enquanto dizia isto, tirei a calcinha, pois um dos lados estava a magoar-me...


Ele nem falou.

Mal me viu nua, levantou-me de novo pelas axilas e sentou-me na cadeira grande e obrigou-me a puxar as pernas bem para cima. Fiquei totalmente exposta e aberta.

Ele baixou-se e a minha bucetinha ficou mesmo junto da sua boca.

Ele mordeu de imediato a minha buceta com os dentes, (não doeu muito, até foi excitante) e chupou os meus lábios sugando-os para dentro da sua boca. Chupava, sugava e lambia, sempre cadenciado e ritmado.


Renato, morde aí­, morde, anda, raspa com os dentes... Não, assim não, por dentro dos lábios... hummmm! Isso, isso mesmo, força...

Ele conforme sugava os lábios da minha bucetinha para dentro da sua boca, ia raspando com os dentes na parte exterior dos lábios, como quem coça e, alternadamente, metia a sua lí­ngua para dentro do meu buraquinho o mais que podia, isto repetidamente. De forma lenta e depois rápida, numa sequencia de loucura. Era um fogo de artificio.

Quando começava com a sua lí­ngua a dar pequeninas pancadinha no meu grelinho, como se fosse um chicotezinho, começou também a meter um dos dedos na minha bucetinha. Sugou-me de novo os lábios vaginais e desta vez colocou dois dedos dentro de mim. De vez em quando, ainda passava a lí­ngua quente pelo cuzinho, mas depressa voltava aos movimentos originais de me chupar, sugar e lamber adicionando pequenas mordidelas em toda a área da minha bucetinha.

Não sei o que me deu, comecei a gritar, a mexer os quadris incessantemente, aquelas mordidelas um pouco selvagens, logo de seguida chupava e sugava-me os lábios para dentro da sua boca. Por vezes tirava a boca da minha bucetinha e com dois dedos batia ligeiramente no meu grelinho, com pancadinhas "douradas". Completamente irrequieto este homem, nunca estava contente com nenhuma das acções, tanto me mordia forte, como de forma terna, tanto fazia rápido como fazia lento, sugava e prendia-me os lábios, esticando-os para fora com a boca, passava imediatamente a colocar a sua lí­ngua dentro da minha bucetinha. Surpresa atrás de surpresa, sempre uma novidade. E isso era muito difí­cil de controlar, contorcia-me de tesão...

Ele adorava fazer-me aquilo, e a sua mestria passava por aí­. Olhava para seu rosto e sentia que lhe dava prazer oferecer-me aqueles momentos.

Sempre com aquela carinha atrevida que de vez em quando ao sorrir ligeiramente, fazia umas covinhas nas bochechas da sua cara. Uma expressão literal de safadinho.

Pega de novo num dos meus lábios vaginais e estica-o sem me magoar, e vai passando os dentes. Alterna de um para o outro, dando intervalos com pancadinhas no meu grelinho apenas com a ponta dos seus dedos. Mete a sua lí­ngua dentro do meu buraquinho e eu sinto aquele calor a invadir-me, tremendo depois com a sua lí­ngua no meu grelinho sem parar. De vez em quando não se esquecia do meu cuzinho, tentando enterrar a sua lí­ngua nele e ao mesmo tempo metia dois dedos na minha bucetinha, umas vezes só as pontas e outras vezes os dedos todos.


É. É verdade.

E, de certa forma, é chato pensar isto do Renato que ele não merece... E espero que seja bem tarde.

Mas... A idade dele já começa a ficar avançada, né? Mas uma coisa vos garanto: quando ele começar a perder a força no pau, posso jurar-vos de pés juntos que não vai precisar dele para nada.

Sim, mulherada. Uma rola tesuda dentro da nossa bucetinha é o máximo.

Mas os preliminares deste homem merecem-nos respeito.

Ele quando começa com estes jogos eróticos psicológicos, jogando com o tempo e com as inúmeras possibilidades diante duma bucetinha, nota-se o prazer que tem em nos dar prazer.


Não sei se ele estudou alguma coisa em relação ás nossas bucetinhas, ele navega muito na net, não sei, talvez tenha aprendido alguma coisa a ní­vel fisiológico. O que é certo é que cada vez que ele me mete a boca na minha buceta, há sempre uma novidade, sempre. Entro no céu...


De repente, sem saber ler nem escrever, desiste daquilo, meio estúpido, e pega-me de novo obrigando-me a ficar de quatro, com os joelhos no assento da cadeira, e com a cabeça virada para as costas.

Mete-me a rola dentro de mim de forma bruta, enterrando directamente, e fazendo força com as ancas e, ao mesmo tempo, agarra-me com as mãos no meu rabo de cavalo e obriga-me a vir para trás, puxando-me os cabelos.

As ancas fazem força para frente e as mãos obrigavam-me a vir para trás, sempre com um movimento rápido e poderoso, cadenciado, ritmado, com força e impetuoso, eu começo a gritar a gemer cheia de tesão. Estivemos assim algum tempo...

Em seguida larga-me os cabeços, eu fico expectante, pois nunca sei o que vai acontecer a seguir. E essa incógnita leva-me à lua.

Agarra-me nos pulsos e obriga-me a dobrar os braços para trás. Os meus peitos ficam completamente esticados para frente, a baterem nas costas da cadeira.

Desta vez dava-me com as ancas para a frente e puxava-me os braços para trás, com força, bruto demais. Os meus seios abanavam intensivamente e batiam com força nas costas da cadeira, conforme ele me dava estucadas com as ancas para a frente.

O barulho das suas ancas a bater na minha bunda, deixava-me absolutamente louca, e a zona genital estava tão melada e babada, que conforme fazí­amos esses movimentos fortes, ouvia-se o barulho do chocalhar do melado na minha buceta e no seu pau. Eu sentia isso... porque a sua rola entrava e saí­a dentro de mim como se fosse manteiga, um grau de lubrificação absoluto.

Ele não desiste e continua, como um touro desenfreado, desfaz-me o rabo de cavalo e os meus cabelos estendem-se pelas minhas costas, sempre a estocar-me para frente com as suas ancas poderosas.

Os meus cabelos soltos inspiram-no e, coloca-me uma mão forte no meio das omoplatas e faz pressão para baixo enquanto me agarra os dois pulsos com uma só mão continuando a estocar aquela rola invadindo todo o meu ventre.


Tocam à campainha...


(Já me pediram para não utilizar muitas vezes esta expressão mas...) - puta que pariu!!!!!


Nós poderí­amos ter continuado, mas eu conheço muito bem o Renato. Tenho a certeza absoluta que ele pensou que tivesse acontecido alguma coisa com os nossos filhos, e eu também...


Eu virei-me de imediato e olhei para a cara do Renato. Estava branco, por sair do quente para uma situação tão fria.

Olhei para o seu pau e podia notar-se nitidamente ele a ir abaixo... foi desconcertante de ver.


Quem será o grande filho da puta, Carla? Perguntou o Renato.

Sei lá amor.... E agora?

Agora foda-se. Espera aqui que eu vou ver quem é. Grande cabrão... Seja quem for vai ter de me pagar uma foda. Disse Renato entre os dentes furioso.


O Renato corre até á casa de banho, agarra numa toalha grande e cobre a cintura com ela, e dirige-se para a porta.


Abre a porta e dá de caras com a nossa vizinha.


Eu, ainda nua e sentada na cadeira cheia de fogo, mas ligeiramente a perde-lo, ao ouvir a voz da vizinha, e por saber que não seria nada de especial e urgente, corro para o quarto.


O nosso quarto é grande.

No fundo, num dos cantos, temos uma cadeira erótica, toda artilhada. Coisas à Renato, esse tarado do caralho.

Com rapidez, pego numa folha de papel, e escrevo um bilhete...

Bem depressa, pego nuns acessórios eróticos e, sempre nua, subo as escadas para o andar de cima escondendo-me numa pequena sala que os miúdos utilizam para jogar video-games ou ver televisão.

Ponho um dvd pornográfico que trouxe do quarto e fico a mexer na minha bucetinha enquanto vejo uma cena de dois homens maravilhosos a fazer DP numa miúda bem bonita.


O Renato, é quem descreve o conto a partir daqui...


Enquanto a minha mulher estava a preparar nem eu sabia ainda o quê, estava eu a aturar a chata da vizinha, essa puta do caralho. Mulher muito forte com uns seios e uma bunda enormes, nada contra, mas com uma cara muito bonita por sinal e, apesar de me ter fodido a noite, tenho de admitir que era uma pessoa muito prestável e simpática, eu é que não estava para ali virado pelos motivos que vocês sabem.


Boa noite D. Ermelinda, como está?

Oh! Senhor Renato, desculpe o incomodo, mas a sua esposa pediu-me há uns dias para quando eu tivesse uma semente de girassol, que lhe arranjasse algumas e é isso que lhe venho trazer. Ela Está?

Está, está... D. Ermelinda, mas como vê... (apontando para a toalha que tinha à cintura) vou juntar-me a ela no banho, sabe como é, né?

Ah ah ah, tudo bem... Seu malandreco. O senhor está sempre na brincadeira... Então entregue-lhe este saquinho que eu amanhã falo com ela, e desculpe mais uma vez.

De nada D. Ermelinda, muita boa noite... "e vai pó caralho filha da puta, ficas a dever-me uma foda". Pensei eu, enquanto fechava a porta com um sorriso estampado na cara.


Esta, da foda à vizinha, fica para um conto mais á frente...


Não, desculpem, estou a brincar com vocês. rsrsrssr

Nunca toquei com um dedo na senhora...


Continuando...


Triste, cabisbaixo e com o pau a acompanhar, dirigi-me para o banheiro para largar a toalha e vou até à sala dos contos... não vejo a Carla e chamo por ela.


CARLA?


Ela desceu ligeiramente as escadas e gritou...


ESTOU NO QUARTO, amor...


Fui até ao quarto e deparo-me com um bilhete preso na madeira da porta do quarto.

Que eu me lembre dizia mais ou menos isto:


"Vais-fazer-exac-ta-mente-o-que-te-disser... Dirige-te à cadeira erótica e prende as tuas mãos e os pés de barriga para cima.


Porra. Encarou de novo a personagem...


A nossa cadeira erótica é um espectáculo pessoal, não sei se vocês algum dia viram alguma ou experimentaram, mas digo-vos já que vale a pena.

Nós que a temos há já algum tempo, já não lhe ligamos muito, mas ela não merece isso. Dá para tudo, se forem à net encontram inclusive desenhos de variadí­ssimas posições sexuais que podem fazer com ela. Experimentem... é jóia... muito sensual e dá um tesão enorme brincar com ela.


Eu entrei no jogo da Carla e algemei as minhas mãos à cadeira, mas os pés deixei-os soltos, pois não se esqueçam que eu ajudei a descrever no conto, o que ela fez ao André. Eu vibradores no meu cu, não obrigado... rsrsrsr. Nada contra, mas não comigo... Coloquei as algemas nos meus pés, mas não os prendi à cadeira.


ESTOU PRONTO CARLA. Gritei eu, expectante, mas com o meu pau totalmente em baixo, mas babado ainda.


Nem precisava ter gritado, ela apareceu de imediato completamente artilhada. Esta mulher é completamente louca. Com o fetiche de encarnar personagens, fê-lo com o André e agora estava empolgada.

Entrou no quarto com uma simplicidade tremenda. Às vezes o mais simples é o mais eficaz. Completamente nua à excepção de três pormenores:

Trocou as meias felpudas por uma finas pretas puxadas até aos joelhos, colocou um cinto de cabedal preto nas suas ancas com uma fivela grande prateada a cair para o abdómen e, como a cereja por cima do bolo, apanhou o cabelo e fez dois tótós um para cada lado da cabeça.

Parecia uma menininha da faculdade muita atrevida e safada.


A Carla tem uma xaninha muito bonita, com um pelos muito curtos mas sempre muito arranjandinhos e certinhos, fazendo um desenho muito certo e atraente. De vez em quando, aparece com uns desenhos feitos nos pelinhos. Um coração, uma borboleta, sei lá, já não me lembro muito bem...

Mas neste dia ela abusou. O pessoal homem sabe bem o que eu quero dizer.

Olhar para ela assim, apeteceu-me logo atacá-la, violentá-la até...

Mas eu estava amarrado e comecei a ficar arrependido de ter entrado neste jogo.


É que se um homem tem desejo de atacar uma menininha da faculdade, imaginem o que uma menininha da faculdade desejará fazer a homem preso a uma cadeira erótica...


Mas eu ficaria a saber em breve, desconfiava que sim...


Ao entrar no quarto, dirigiu-se à ultima gaveta da cómoda, onde nós guardamos vários acessórios eróticos, e tira o chicote de franjas, que eu costumo utilizar no bumbum dela, quando ela está para aí­ virada.


A partir de agora o meu nome não é Carla, percebeu seu Renato? Se o menino se enganar leva logo com as franjinhas. Disse aquela doida.

O meu nome é LOLA.


Foda-se caralho.

Eu não sei onde ela vai buscar estas coisas, mas se vocês vissem as expressões que ela faz, ficavam convencidos.

Até podem pensar, pelo caricato que é neste conto, que estamos a inventar. Mas acreditem, isto passou-se mesmo. Talvez seja esse o truque, O Jogo do inesperado... até do ridí­culo.


Comecei ligeiramente com uma ponta de arrependimento misturada com outra ponta de tesão. O meu pau começou muito lentamente a tomar forma, enquanto ela não se fez rogada e mandou-me logo uma estocada com as franjinhas do chicote numa perna.


Aquela merda ardeu, caralho...


Porra Carla, VAI_TE FODER... gritei eu...


Levei logo outra chicotada na outra perna, por me enganar no nome...


Ok LOLA, ok... mas vai-te foder na mesma. (pensei eu...)


Ela começa a encarar o jogo e o fetiche dela, rodando á volta da cadeira com um olhar de putinha sacana, muito atraente, dominador e muito sensual. Começa a passar as franchinhas do chicote pelo meu peito e senta-se em cima do meu pau ainda em baixo.

Começa a roçar a sua bucetinha na minha rola, num vai vem longitudinal, percorrendo todo o meu pau. A minha rola ainda estava murcha, mas depressa começou a acordar e aligeirar a sua dureza. É um dos momentos que gosto muito no sexo. Lentamente sentir o meu pau a crescer. Ela continuou a rebolar-se em cima dele. O prazer devia ser mútuo, porque a minha sensação passava pelo sentir da minha rola a ficar dura, num contacto muito suave com a sua bucetinha melada e pelo quentinho da sua bunda e, ela, por sua vez, devia ter muito prazer ao sentir a rola a crescer no roça roça da sua bucetinha.

Continuou... e o que ela descreveu aquando da sua foda com o André, tinha toda a razão...

É muito forte estarmos a ganhar tesão e não poder colocar a mão no nosso pau, é como quem tem cócegas e não pode coçar.

Eu começo a contorcer-me devagar, só me apetecia bater uma ao meu pau, simplesmente tocar-lhe para me saciar, mas não podia, e ela também devia ter pensado o mesmo, e fez-me sofrer, porque se sentou junto aos meus pés, e em vez de abocanhar a minha rola com a boca, ou me segurar nele com as mãos, não...passou muito de leve com as franchinhas do chicote na minha rola... e maldosa, começou a soprar-lhe ao mesmo tempo, admirando-o e saboreando todo o tempo do mundo que tinha pela frente. Próprio de quem domina.


Não Carla, por favor... Olha que eu vingo-me...


Deu-me uma chicotada na nádega direita, e disse...


O meu nome é LO-LA, meu filho da puta...


Ela muda de estratégia e senta-se em cima da minha cara como fez com o André. E ordenou-me que mexe-se a minha lí­ngua, começou a procurá-la à sua maneira, rebolando em cima da minha cara e de vez enquanto encostando o seu cuzinho no meu nariz.


Depois de repetir a cena várias vezes, aliviou...

Estrategicamente arregaçou suavemente a minha rola ao máximo expondo toda a cabeça, e com apenas um dedo, procurou o centro da glande e pressionou-o muito levemente começando a torturar-me, com uns pequeninos movimentos circulares em cima da glande.

Eu gostava mas não estava aguentar tanta impotência e tentei livrar-me do seu dedo mexendo as ancas para os lados...

Ela levanta-se e vai buscar o massajador, e coloca-o a vibrar em cima da minha glande, mas primeiro arregaçou bem o meu pau e fez pressão tanto no massajador como na minha cara.

Eu comecei a ficar estupidamente com tesão e meu pau já rebentava de tanto prazer.

Comecei a dar ás ancas como quem está a dar estocadas numa buceta, para me livrar do massajador. Ela quando viu os meus movimentos ganhou ainda mais tesão e aproveitou, levantou-se e sentou-se cima dele enterrando até ao talo, bem fundo e com força. Começou a cavalgar em cima dele com velocidade e eu senti que ela também já estava no ponto...


Ela com o tesão desconcentrou-se e tirou-me as algemas, deixando-me as mãos livres.

Foi como quem tivesse colocado um peixe dentro de água.

Só reparei depois que o seu tesão era tanto que sentiu necessidade de me libertar para ser eu agora o dominador.

Levanto-me de repente, ela faz uma expressão de espanto momentâneo e, eu, nem lhe dou tempo para reagir ao notar que os meus pés estavam soltos também. Levantei-me e chamei-lhe LOLA, de forma sarcástica, como quem anunciava a mudança de regras, e peguei-a pelas axilas e deito-a de costas em cima da cadeira erótica.

O meu tesão era enorme e já não me sentia com forças para grandes malabarismos, estávamos ambos no ponto certo para nos virmos, e limitei-me a enfiar a minha rola o mais fundo que pude na sua bucetinha, imprimindo uma cadência de estocadas fortes a uma velocidade acelerada. Continuei assim por alguns segundos, olhei para o seu abdómen e vi-a a contorcer-se contra a minha rola.

Nesse momento olhei para o cinto dela, agarro-a pela cintura, levanto-a, junto as minhas pernas e os meus joelhos em cima da cadeira erótica e coloco a sua bunda em cima das minhas pernas e depois em cima do meu cacete penetrando-a bem fundo. Com ajuda dos meus braços, agarro no cinto e faço o movimento de levantar e baixar a sua buceta contra a minha rola, suportando o seu peso.


Renatooooo, não pares, por favor, não pares...

Paro sim, senhora LOLA... Digo eu satisfeito por estar a comandar... esta deu-me gozo...


E parei mesmo. Mas... foi para a colocar de quatro e fazê-la apoiar-se com as suas mãos nos suportes dianteiros da cadeira como se fosse a conduzir uma moto.

Não posso negar que foi a minha parte favorita nestas última posições.

Vou por detrás dela, enfio com muita força a minha rola dentro da sua buceta e, agarrando no cinto dou-lhe estocadas fortes contra a sua bunda, prendendo o impacto das minhas pernas contra ela, agarrando no cinto com força. Quando estocava contra a sua bunda com bastante força, o corpo queria ir para frente naturalmente, mas não podia, porque eu estava a segurar o cinto como se fosse uma parede.

Esse movimento interrompido das estocadas, faziam estremece-la notando-se que o seu corpo abanava muito quando as minhas ancas lhe batiam fundo. Que gosto olhar aquelas tetas a abanar desenfreadamente, juntamente com os seus gritos e gemidos ininterruptos.

Agarrei-me com as mãos aos tótós dos seus cabelos, e continuei com o mesmo ritmo, agora com estocadas mais leves para não aleijar, mas estava a chegar o momento de nos entregarmos ao êxtase, e continuando ainda de quatro, tirei-lhe a mãos das barras frontais de suporte e obriguei-a a encostar as suas tetinhas no fundo da cadeira, ficando a sua bundazinha muito empinada. Eu levantei-me um pouco para ficar mais alto, e penetrei-a imperdoavelmente de uma forma muito profunda e em movimento continuo. Tirava a rola até à cabeça e voltava a enfiá-lo bem fundo num prazer inexplicável. Começo a sentir gradualmente o desejo de me vir, chegando à sensação máxima da penetração, ela como também deveria estar na mesma fase que eu, começa gritar desalmadamente, e fez algo fantástico.

Enquanto a fodia profundamente com aquelas estocadas, começou a balançar a sua bunda de um lado para o outro, e empurrando sempre com muita força, para tentar pressionar o seu grelinho contra o meu abdómen.

Estava numa posição muito privilegiada, via tudo ao mesmo tempo. O meu cérebro nem conseguia processar tanto prazer.

Não me consegui controlar e nem consegui passar-lhe sinal de que me estava a vir. Nunca me aconteceu.

Mas não foi preciso. Comecei a sentir o meu leite a jorrar para dentro dela, e as minhas estocadas eram já só de ida, Ela imediatamente sentiu o meu leite muito quente a espalhar-se por todo o seu ventre, e também se veio estremecendo as pernas e as ancas de forma electrificante e repetida. Passei um momento de prazer único, já me arqueava todo com o pescoço para trás, e ela também já estava totalmente descontrolada nos movimentos. O meu pau foi diminuindo de intensidade e já me estava a doer ligeiramente.

Retirei-o da sua bucetinha totalmente aliviado, completamente melado e babado, e ela deixou cair o corpo em cima da cadeira absolutamente exausta, repousando de lado, e deixando cair os seus cabelos até ao chão. A nossa respiração ainda era ofegante e o ambiente foi tomado por um silêncio confortante e descansado. Olhámos um para o outro e não dissemos nada, apenas trocámos os olhares...


Meus amigos... que se fodam os trinta anos que estou casado... esta foi, que eu me lembre, a melhor foda que dei nos últimos anos...

E com a minha mulher...


Quero aqui agradecer publicamente á minha vizinha, D. Ermelinda. Deve ter sido aquela pausa inesperada que nos levou a este ní­vel.


Mas que me deve uma foda, ai! isso deve.


Até ao próximo capí­tulo


Recebam um abraço do Renato e um beijinho da Carla.

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/16.


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