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Capí­tulo VIII - mais com mais

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/01/16
  • Leituras: 1842
  • Autoria: slashingskin
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Renato descreve este conto


Conforme o ia descrevendo, tentei passar para estas palavras todo o meu "eu", toda a minha quí­mica, para as letras deste texto. Espero que valha a pena. Ainda hoje sinto esta foda.


Esta foi uma das melhores fodas que eu dei na minha vida fora do casamento.

O impulso, a atracção, a espera, o incontrolável, são palavras que podem descrever o acontecido.


Quando acordei, Sofia já não estava comigo na cama. Mas o Rock & Roll ainda estava a tocar. Estava sozinho em casa. Tomei banho e, tal como Sofia, fui para o andar de baixo, completamente nu.


Desliguei o som, fui até à cozinha e preparei um pequeno almoço delicioso.

Vou para a sala, coloco uma rockzinho a tocar e sento-me no sofá confortavelmente.

Tomei o pequeno almoço e deixei-me estar ali a curtir aquele som. Ainda era cedo...


Ao ouvir aquele som, veio-me à memória a foda que dei a Sofia na noite anterior. Foi muito bom. Muito agradável. Ainda tinham passadas poucas horas.


Começo a ouvir a porta de casa abrir mas, deixei-me estar, tranquilo. Fosse quem fosse, seria pessoa de minha confiança e, nesta altura, já nenhum de nós tinha algo a esconder. Era Raquel.


Levantei-me.

Do pequeno hall de entrada, pode-se ver toda a sala e, mal me encarou, Raquel, sem dizer uma única palavra, apenas mordeu de forma discreta os seus lábios, e olhou-me com atenção. Encarando-me de frente, de forma intensa e sedutora.


Eu, que já estava em pé junto ao sofá, começo a dirigir-me a ela e, Raquel, fechando a porta e largando no chão tudo o que trazia nas mãos, começa a movimentar-se ao meu encontro.


Não sei descrever ou explicar aquele impulso.

Quando se deu o contacto entre nós, eu com os meus braços fortes, agarro Raquel de forma violenta e começo a arrastá-la para uma das paredes, colando a minha boca na dela, beijando-a calorosamente no pescoço, junto aos seios por cima da roupa, e vou despindo-a sempre em movimento, conforme pude. Raquel, também em movimento descalça-se, e começa a tirar a roupa, enquanto eu, completamente hipnotizado, anestesiado, beijo-a de uma forma intensa, quando empurro as suas costas contra a parede. Já só faltava tirar a blusa que estava meia desapertada, mostrando que não tinha mais nada por baixo dela, a não ser os seus seios absolutamente tesudos, espetados e maravilhosos.


Rasgo-lhe a blusa com violência, ela adorou, e mal se sentiu livre e completamente nua, encostada à parede, levanta os braços expondo as suas axilas e os seus seios com desejo, e fechando os olhos com muita sedução, coloca o seu corpo á minha total disposição, como quem diz...sou toda tua.


Eu agarrei de imediato em ambos os seios, aperto-os e junto-os um ao outro, e começo a morder os seus mamilos, a chupá-los com sofreguidão e paixão, lambendo-os e chupando-os, e com o meu pau bem pressionado no cimo das suas pernas, sentindo a cabeça de vez em quando, a roçar a sua bucetinha conforme ela dava jeito às pernas para isso acontecer.

Continuei na sua boca, enrolando a lí­ngua e misturando-a com a dela, e voltei aos seus mamilos para jogar e brincar com as suas tetinhas de uma forma intensa e descontrolada. Cerrava os meus lábios e com as tetinhas juntas, e com os mamilos lado a lado, mordia com os meus lábios, e apenas com os lábios, aqueles alfinetinhos muito tesos e espigados. Eu maravilhado a sentir a minha rola a roçar pelo seu ventre, continuava a brincar com os seus seios em movimentos apaixonados e carnais ao mesmo tempo, passando a minha lí­ngua por eles e chupando as suas tetinhas, apanhando totalmente as suas aureolas, e chupando carinhosamente como se fosse uma criança. Raquel contorce-se passando as suas mãos pelos meus cabelos e levanta uma das suas pernas e cruza-a, envolvendo o meu abdómen e apertando-me contra ela, empurrando o meu rabo com o seu pé. Senti o seu calcanhar, com o desejo de colar o seu corpo ao meu e, de imediato, o calor do seu ventre em contacto com a cabeça do meu pau, leva-me a maior sofreguidão em a beijar intensamente e esfregar todo o meu corpo pelo dela. Sentia-a completamente.


Beijo-a no pescoço, e na sua boca com fervor e volto aos mamilos. Ela coloca a sua perna no chão novamente e dá um jeitinho às suas ancas, abrindo muito ligeiramente as suas pernas e deixa o tronco da minha rola ficar por baixo da sua bucetinha.

Quando me apercebi que estava com ele entalado entre as suas pernas, continuo a beijá-la na boca, no seu pescoço, e nos seus mamilos alternadamente, e vou movimentando as minhas ancas para esfregar o meu pau pela sua bucetinha. Sentia a cabeça do meu caralho passar pela entrada da sua buceta, sentindo as suas nádegas e voltando á mesma posição inicial. Este vai vem, sem estar enterrado em lado nenhum, apenas sentindo aquele esfrega intensa na superfí­cie da sua bucetinha , que já estava totalmente molhada, levou-nos a ficar ainda mais agitados, aumentando ainda mais, o nosso tesão. Agarrei-me de novo aos seus seios com um tesão danado, ela levantava o seu corpo com as pontas dos pés e encostada á parede, ia ajeitando a sua bucetinha e ajudando aquele roçar delicioso, entre o meu pau e o seu buraquinho, mas sempre sem enfiar nada, apenas passagens leves e outras fortes entre as nossas zonas genitais.


Estivemos eternamente naquele amasso fenomenal, durante muito tempo. Eu com força viro-a e encosto-a à parede ficando Raquel de costas viradas para mim. Eu coloco o meu pau entre as suas pernas e, ela, apertando-as, faz pressão na minha rola continuando eu a esfregá-la na sua bucetinha. Ambos já estávamos melados e com muito tesão daquele amasso, daquele envolvimento de desejo imenso. Eu com as mãos fortes, enquanto movimento as ancas para rolar o meu pau na sua buceta, coloco as mãos nos ombros de Raquel, de forma forte, possuindo o seu corpo como se fosse meu. As minhas mãos e os meus dedos, movimentavam-se nos seus ombros e costas, como se de uma massagem se tratasse. Fazia pressão para a sentir com os seus seios colados à parede, dando-me muito tesão essa visão. Raquel abanava as suas nádegas muito fofinhas em que os seus movimentos de ancas, davam-lhes alguma firmeza, roçando toda a zona no meu pau satisfeita. Ela virou-se e ficou de novo de frente para mim, começa a levantar as suas pernas e cruza-as pela minha cintura. Eu empurrei-a mais contra a parede, para me ajudar a suportar o seu peso. Eu adoro aquela posição. Ela agarra-me nas minhas faces com ambas as mãos, e enrola de forma descontrolada a sua lí­ngua, misturando-a com a minha, enquanto eu continuo a roçar o meu pau na sua buceta. O calor das suas mãos envolvendo todo o meu rosto, com ela a enrolar a sua lí­ngua na minha, de forma tão apaixonada, colocou-me num estado de muito tesão e entrega, eu já rebolava todo o meu corpo com intensidade, o meu desejo era senti-la completamente minha.

Estivemos assim algum tempo, anestesiados e envolvidos como nunca tí­nhamos estado antes. Daquela vez, foi a explosão de um desejo comprimido e segurado, em que o resultado só podia ser imenso e involuntário.


Não proferimos até essa altura, qualquer som tornado em palavras. Apenas se ouviam os sons do roçar dos nossos corpos, com as respirações ofegantes e calorosas. Misturando os nossos melados um no outro, e sentindo aquele escorrega maravilho e intenso, adicionando ao nosso desejo o calor dos nossos corpos. Cada centí­metro das nossas peles em contacto um com o outro, deixou-nos a ambos com um desejo í­ntimo, intenso e muito poderoso, incontrolável e incompreensí­vel.


De forma tortuosa e sádica, a cabeça da minha rola entrava no seu buraquinho e, nessa altura, ambos gemí­amos, mas de forma harmoniosa, ambos querí­amos que aquele estado de maldade permanecesse. Colocando a cabeça do pau na sua buceta, mas enterrando apenas a pontinha até à glande. Esse movimento descabido e repetido várias vezes, chegou a levar-nos a uns sorrisos disparatados e loucos de tanto tesão. Parece que tí­nhamos o prazer em sofrer com aquela espera, com aquela contenção. Apoderava-se de nós o pensamento, de quem tem todo o tempo do mundo, e de quem não o quer gastar de uma vez só,. Todo aquele sentimento há tanto tempo reprimido e segurado. Anos de desejo, explodem num único momento de paixão intensa.


Eu afastei-a ligeiramente da parede e sempre roçando o meu pau na sua buceta, e ela com as suas pernas envoltas na minha cintura, agarro-lhe com ambas as mãos as suas nádegas apertando-as, conta mim. Eu a suportar o seu peso, roço intensamente o meu pau, e apertando e sentindo o seu rabo pressionado de forma forte, levando o seu ventre contra o meu abdómen, sentindo o seu grelinho inchado e completamente teso. A Raquel estava num estado de insanidade, pois a sua cabeça estava completamente virada para trás, largando os seus cabelos caí­dos pelas suas costas, e soltos no ar. Ela estava absolutamente entregue, e essa visão colocava-me numa posição de grande prazer carnal, poderoso e de desejo intenso.


Com algum cansaço eu vou levando-a com calma, devagar, e sempre esfregando-nos um no outro, para o seu quarto. Enquanto subia as escadas para o andar de cima, degrau a degrau, ia beijando os seus seios intensamente, e ela mordiscava as minhas orelhas com um tesão inexplicável e mordia-me as fases, como quem me queria comer integralmente e perdidamente..


Quando chegámos ao quarto, mal podia andar de cansaço. Mas como é possí­vel? Tamanho tesão colocar-nos num estado de absorvência tão elevado, que esse cansaço não me afectava em nada. Apenas as pernas cediam aquela fadiga . O meu cérebro estava apenas e exclusivamente concentrado no seu corpo... em todo o seu corpo que eu adorava.


Debrucei-a sobre a cama e desci com a minha boca até à sua bucetinha. Quando encostei a minha lí­ngua em contacto com os seus lábios, senti todo aquele "óleo" escorregadio e muito cheirosinho, transmitindo um tesão absoluto. Passei a minha lí­ngua devagar pelo seu grelinho e pelos seus lábios sugando-os, lavando profundamente o seu buraquinho e esfregando a minha lí­ngua por toda aquela zona, tremendo de forma rápida a ponta da minha lí­ngua por onde passava. Levei a Raquel a contorcer-se toda, e a colocar ambas as mãos na minha cabeça, controlando-a e levando-a aonde queria. Ao levar as suas mãos à minha cabeça, os seus braços apertavam os seus seios um contra o outro, levando-me a uma visão extraordinária e convidando as minhas mãos e os meus dedos a tesourar os seus mamilos de forma tesuda.


As minhas mãos nas suas tetinhas, as dela na minha cabeça, e eu a chupar, sugar e a lamber a sua bucetinha sem parar, ganhávamos ambos um tesão enorme. Mordiscava os seus lábios, mordia o seu grelinho, chupava a entrada do seu buraquinho, sugando-o muitas vezes, cadenciado, movimentado de forma poderosa e absolutamente excitante. Que prazer enorme me estava a dar, oferecer-lhe toda a imensidão e força do meu pensamento, concentrado apenas na minha lí­ngua.


Raquel dava às suas ancas, pressionando com as suas mãos a minha nuca, obrigando-me a chupá-la com violência.

Eu empurrava a minha cara contra toda a sua buceta, enfiando a minha lí­ngua no seu buraquinho o mais que podia, Uma mão na sua tetinha e outra a massajar o seu grelinho, e de forma violenta movimentava a minha lí­ngua por toda a sua buceta, lambendo, mordendo, chupando, sugando, sem parar, eu queria aquilo. Eu adorava realmente lamber e molhar uma bucetinha. Eu queria aquilo para sempre.


A Raquel levantava as suas pernas, juntando-as aos seus pulsos que continuavam a fazer pressão na minha cabeça como ela queria. Com as pernas juntas, a sua xaninha fechou os seus lábios e ela a controlar a minha cabeça, obrigava-a a movimentá-la de baixo para cima, passando a minha lí­ngua desde o seu cuzinho, passando pela sua rachinha e parando intensamente no seu grelinho. Ela ajeitou o seu corpo para expor ainda mais essa posição e, eu, continuei de baixo para cima sem parar, durante muito tempo. Ela largou a minha cabeça e eu agarrei nos seus joelhos, com as pernas juntas, e fiz força nelas contra o seu ventre e barriga. Eu nesta altura não via a Raquel, apenas via aquele risquinho apertado pelas suas ancas, e continuei de forma violenta e sofrega, a esfregar a minha lí­ngua, até já descontrolada, por todo o seu cuzinho, por toda a sua buceta e esfregando a lí­ngua no seu grelinho, misturando toda a minha saliva com o seu melado, que escorria pelo seu risquinho aumentando o tesão do meu pau. As gotinhas do seu melado escorriam como "açúcar em ponto", por aquele risquinho bonito e inchado.


Eu abri-lhe as pernas e fui com os meus lábios direitinhos aos seus, esfregando o meu peito por todo o seu corpo até lá chegar. Demos um beijo profundo e molhado, colocando eu ambas as mãos na sua cabeça com intensidade, e com o meu pau duro a tocar com a cabeça no seu umbigo. Raquel envolve-me com os seus braços, colocando as mãos nas minhas nádegas, sentindo o meu rabo durinho conforme os meus movimentos e ancas.


Nessa posição e sempre colados, demos uma pequena cambalhota lateral de forma a Raquel ficar agora por cima de mim, trocando nós as posições das nossas mãos. Raquel roçava o seu corpo por cima do meu pau sentindo-o, e as suas tetinhas a encostar de leve no meu peito, elevando a sua cabeça ligeiramente e de olhos fechados. Eu segurava a sua bundinha também riginha com os seus movimentos.


Raquel vai descendo os seus lábios passando-os pelos meus mamilos alternadamente, vai lambendo todo o meu corpo, levando a sua lí­ngua até à minha barriga, passando ao lado da cabeça do meu pau. Ela esfrega de propósito a sua cara nele, com meiguice e com tesão. Eu sentia o calor da sua cara no meu pau, e contorcia-me com esse contacto. Começou a chupar o meu saco, e sugando as minhas bolas, passou suavemente lambendo todo o meu melado, e passando-o pelo tronco do meu pau, com os seus lábios, chegando depois até à minha glande, passando tortuosamente a sua lí­ngua por ela, e colocando apenas a pontinha da cabeça da minha rola, de forma sádica, ponderada e demorada, enfiando-a aos poucos dentro da sua boca. Foi movimentando a sua cabeça enterrando o pau até ao meio, e ficou nesse vai vem, apenas interrompido por breves momentos, com a passagem da sua lí­ngua pelo tronco do meu pau. Levou-o de novo à boca e foi movimentando e enterrando todo o caralho para dentro da sua boca, batendo com os seus lábios no meu abdómen. Colocava o seu dedo na minha próstata, fazendo uma ligeira pressão e massajando-o, continuando com o vai vem continuo e profundo até ao meu saco, enterrando todo o meu pau na sua boca muito quente, de tanto tesão que tinha.


Ela pediu-me para eu me levantar e me colocar à sua frente, sentando-se ela à minha frente na ponta da cama. Sentou-se e puxou as suas pernas para cima e juntou as plantas dos seus pés um no outro, ficando muito aberta e mostrando toda essa posição.

Eu na frente dela com o meu pau em haste, deu origem a que fosse caí­sse de boca na minha rola e, pegando com as duas mãos nele, foi enterrando até ao fundo metendo-o todo na sua boca, repetindo esse movimento. Estivemos assim algum tempo.


Trocamos de posição comigo deitado em cima da cama. Raquel colocou-se em cima de mim e, com as pernas abertas, pôs a sua bucetinha em cima da minha boca, enquanto começou a mamar no meu pau. Aquele 69 estava uma delicia. Quase como um jogo, idiota e descabido, trocávamos caricias, respondendo um ou outro, com o jogar de lí­nguas tanto no meu pau, como na sua buceta. Ela lambia o tronco da minha rola, e eu lambia toda a sua buceta. Ela colocava o meu pau dentro da boca, e eu colocava a lí­ngua dentro do seu buraquinho. Ela mordiscava com os lábios na cabeça do meu pau, e eu mordiscava os seus lábios. Assim sem parar, comunicando de uma forma rara, brincando com os nossos desejos, intensamente, com envolvência e de forma "demoní­aca."


Sentí­amos que estava na hora de passar ao ní­vel seguinte.

Eu, continuando deitado, coloquei-a de forma a que ela ficasse de ladinho, de costas para mim e, eu, comecei lentamente a enterrar o meu pau na sua buceta. Comecei cadenciadamente a fazer um vai vai em média velocidade, de forma a aquecer os meus movimentos. Raquel ajudava abanando as suas nádegas e, empurrando conforme eu estocava para a frente. Ela voltava a sua cabeça para mim, e enquanto lhe enfiava o pau na buceta, trocávamos caricias com as nossas lí­nguas dentro da boca.

Levantei-me e dobrei-lhe a perna até o seu joelho chegar ao seu seio, e meti o meu pau novamente nela, continuando naquele ritmo, com um vai vem delicioso. Ela cravava as suas unhas no meu peito, e olhando para mim com toda a certeza, querendo deliciar-se com as minhas expressões de tesão.

Ela fixou o seu olhar em mim, e eu fixei o meu olhar no dela. Sempre calados, absolutamente conscientes, sentindo cada estocada ao pormenor. Trocámos olhares de harmonia e cumplicidade, num jogo cada vez mais demorado, de vai vem continuado, e com uma velocidade agora mais violenta e forte. Escreví­amos os nossos sentimentos carnais no fundo dos nossos olhos, de propósito, querendo isso, e deliciando-nos com todo aquele calor tesudo e muito molhado.


Ela colocou-se em cima de mim e começou a cavalgar em cima da minha rola, com muito desejo, dançando um samba morno e ritmado, abanando as suas nádegas com desejo e com vontade. Ela estava a sentir cada movimento. Conforme saltava em cima do meu pau, ia passando as suas unhas pelo meu peito, sem me aleijar, mas duma forma muito sedutora, como uma gatinha no cio.

Deu a volta sempre em cima do meu pau, e ficou de costas para mim, continuando a cavalgar em cima do meu abdómen com estocadas fortes, e apoiando as suas mãos na frente dela, para se apoiar e dar mais segurança e dimensão às estocadas que ia empregando. Eu ajudava-a acompanhando o ritmo dela e dando às ancas e desenhando um movimento mais forte nessa posição.


Trocámos de novo e, ela deitada, pega nos seus pés com as mãos, e estica as pernas bem para cima e puxando-as ligeiramente para si, ficando em "V" e absolutamente aberta para mim. Eu comecei realmente a chegar muito perto de gozar só de ver aquela posição tão convidativa e mostrando toda a sua bucetinha entregue, aberta e toda molhada para mim. Eu entrei nesse "V" como um "I", e apenas com as mãos apoiadas ao lado dos seus seios, e todo esticado com os pés juntos, balançava estocando dentro da sua buceta. Conforme dava balanço com o corpo esticado, e estocava naquela bucetinha, quando o meu abdómen tocava no seu ventre, todo o seu corpo estremecia, com as suas tetinhas,. que abanavam freneticamente conforme eu batia com o talo do meu pau no fundo do seu ventre. Cadenciado em uma velocidade certa e compassada a fazer muitas vezes este movimento, até que os dois, com uma comunicação silenciosa, tivemos de largar ao mesmo tempo essa posição maravilhosa, de forma a retermos os nosso desejos e não gozarmos ainda.


Com aquele prazer mutuo, de quem não quer que aquilo acabe nunca, tivemos de mudar de posição.


Coloquei a Raquel no chão e de quatro, carregando no fundo das suas costas, de forma a que ela empinasse a sua bunda mostrando toda a sua bucetinha aberta. Eu coloquei-me por detrás dela e em pé, comecei a meter a minha rola na sua buceta. Fui metendo regularmente, sem hesitar e continuado, até sentir o meu pau a escorregar de tão molhado que começou a ficar. Não parei e fui enfiando, enfiando, enfiando e enfiando, até me sentir quase que exausto. Raquel de forma descontrolada começa aos gritinhos, surdos e muito tesudos, dando ao seu cuzinho uma puxadinha para a frente e para trás como quem procura ainda mais aquele movimento. Ela sentia o meu pau a escorregar dentro dela, penetrando-a muito fundo.

Eu com um apetite desalmado, faço o mesmo movimento, mas tirando toda a minha rola da sua buceta. Tirava toda e colocava toda, tirava toda outra vez e colocava toda de novo. Sempre assim. Eu não sei porquê, mas o meu apetite era aquele, sempre a estocá-la sem parar. Ela começou a mover o corpo como uma doida e eu sempre insistindo naquele movimento e técnica.

Ela começa a tremer as pernas e o todo o seu corpo, e começa a gozar, comigo a tirar a rola toda e a metê-la novamente até ao fundo, sempre assim, com ela a jorrar o seu leitinho. Quando o meu pau entrava, trazia a sua esporrinha para fora da sua buceta, pingando aquele "óleo", aquele melado e , eu, sem parar, metia todo até ao talo, e tirava todo da sua buceta. Sempre assim até ela acabar de gozar.


Deitei-me para descansar e coloquei o meu pau na sua boca, e ficámos ali algum tempo só para dar um intervalozinho. Enquanto ela mamava no meu pau, massajava-lhe a bucetinha com os dedos.


Quando senti que ela já dava às ancas respondendo aos meus movimentos dos dedos na sua buceta. Coloquei-me em pé. E continuámos.


Fui por trás da Raquel e colocando as minhas mãos nas dobras do seus joelhos e, aproveitando a força dos meus braços, erguia-a no ar encostando as suas costas no meu peito. Pedi para ela colocar o meu pau dentro da sua buceta e, ela, agarrando-se com os seus braços puxados para trás no meu pescoço, ficou totalmente aberta tanto nas pernas como no tronco. Virei-me para o espelho do tocador do quarto, e estocando a minha rola dentro daquela buceta, podia admirar os seus seios a abanar em cada estocada, a partir do nosso reflexo. Raquel quando olhou para as suas pernas totalmente abertas e com aquele pau enterrado até ao talo, com um vai vem vertical dos meus braços, começou a gemer bem alto e a pedir que eu continuasse.


Ai! Renato continua, por favor, encosta-te mais a mim, dá-me o teu pau, encosta mais o teu peito, abana-me forte por favor, dá-me mais, dá, dá, agora, mais, mais, mais, mais força, mais força, enterra, enterra.


Sempre a pedir mais e mais.

Eu sabia que ela ia gostar desta posição, pois eu ficou louco quando vejo uma mulher totalmente aberta para mim, sendo uma posição que expõe a mulher no seu todo. Quando eu olhei para as suas tetinhas a abanar conforma esticava e olhando no espelho para a minha rola que de vez em quando dobrava pelo peso de Raquel, era divino aquele movimento e posição. Eu nção estava a aguentar mais, sendo esse o único defeito dest posição milagrosa.


Tive de mudar...

Pedi-lhe para ela se deitar de barriga para baixo em cima da cama e, eu por cima dela, encostei o meu abdómen no seu rabinho, enfiando a minha rola dentro da sua bucetinha. Agora ouvia-se perfeitamente, conforme eu dava às ancas empurrando o meu pau, o meu abdómen a bater nas suas nádegas num ritmo delicioso. Raquel começa debater-se com o seu cuzinho abanando-o para os lados e sentindo-me todo dentro dela. Eu fui continuando de forma calma a enterrar toda a minha rola enquanto que Raquel não aguentava de tanto tesão de sentir todo o meu calor sobre ela. Dos pés à cabeça, encostada com o meu corpo nela e a enterrar bem fundo o meu pau na sua bucetinha já novamente muito molhada e lubrificada.


Eu não me estava reconhecer e continuei com todas as minhas forças. Todos os meus sentidos estavam concentrados naquela mulher. Eu concentrei tanto, mas tanto, em lhe oferecer todo este prazer, que sentia vontade de gozar naquela altura, sentindo apenas um desconforto no meu pau e, de forma metafórica, sentia o sangue a movimentar-se dentro do tronco da minha rola. Mas o meu pensamento continuava. Eu estava a sentir cada momento e tinha mesmo prazer contido para entregar a esta mulher toda a minha concentração e todo o meu saber e vontade de a ver sempre cheia de tesão.


Voltei a mudar... e já não deveria aguentar muito mais e, tendo em atenção essa condição, começo a dar estalos na minha rola, para acalmar aquela incontrolável sensação e apetite de gozar.


Eu queria mais, queria senti-la mais, não podia gozar, ou pelo menos que fosse de uma forma mais intensa e não gozar de qualquer maneira. Mas já estava muito perto. Eu pensei que ainda queria colocar o meu pau dentro do seu cuzinho, mas senti que já não tinha forças para isso.

Mas Raquel nunca foi estúpida e, com o seu carinho falou comigo e disse:


- Amor, não... você já fez a sua parte, eu já gozei uma vez e estou prontí­ssima para o fazer de novo.

Não se atrapalhe agora Renato, você já marcou bem a sua posição, e eu lhe digo com verdade, que nunca ninguém me fodeu desta forma. Estou a dizer a verdade para você.



Eu interrompi meio chateado com ela.


- Raquel mas tu achas que eu estou aqui tipo machão a mostrar alguma coisa a alguém? Porra. Acreditas que nem pensei nisso? Você está enganada.... Nem tal coisa me passou pela cabeça, porra... estou é adorar o seu corpo de uma forma tão intensa que não quero que acabe tão cedo, percebe...?

Vamos tentar mais um bocadinho, por favor. Deixe-me sentir você mais um bocadinho.


Eu parecia louco ao pedir-lhe desta forma, mas era o que eu estava a sentir naquele momento. O que sentia era verdadeiro.


Mas na verdade também eu já não aguentava muito mais


Coloquei Raquel deitada em cima da cama, e ela, inteligente, e sabendo que eu gosto muito de ver uma mulher toda aberta e entregue totalmente para mim, pega com as suas mãos na ponta dos pés e levou-os literalmente até á sua nuca, dobrando-se e expondo-se como eu gosto.. Quando eu olhei para ela, comecei a ficar com um tesão imenso. Eu estava até indeciso se devia meter na sua bucetinha ou se no seu cuzinho. Mas não hesitei....


Começo a colocar o meu pau na sua bucetinha e com as pernas esticadas comecei a sentir a minha rola a entrar naquela aninha toda aberta e exposta, continuei a empregar um movimento cadenciado, com toda aquela área muito molhada e escorregadio, Raquel dava às ancas como doida, eu já estava quase no meu auge. Debrucei a minha cara sobre a sua e sem deixar de enterrar o meu pau, fui ao seu ouvido e pedi.lhe por tudo para me deixar colocar o meu pau no seu cuzinho naquela posição, toda aberta.

Ela pediu a ,minha boca e beijou-me ardentemente como quem responde afirmativamente ao meu pedido. Eu de imediato, tiro o meu pau da sua buceta e aponto a cabeça do meu caralho para a entrada do buraquinho do seu cuzinho. Naquela posição, totalmente exposta, eu comecei a fazer força enterrando a minha cabeça naquele buraquinho e fiz questão de ficar sempre com o olhar pregado no dela, sentindo o seu prazer e ela sentindo o meu de forma intensa. Ela para me agradar ainda mais, pega com mais jeito na ponta dis seus pés e alçou ainda mais o seu cuzinho já tão exposto.

Foi aqui que não aguentei, fiz sinal à Raquel que estava quase, e ela mandou-me um beijo pelo ar, como se dissesse que também estava pronta. Eu bem depressa sem perder tempo, voltei a debruçar a minha cara sobre a dela e disse-lhe ao ouvido que queria que gozássemos juntos e ao mesmo tempo. Ela beijou-me novamente na boca de forma molhada e apetitosa.

Com esse beijo molhado, comecei a enterrar todo o meu pau dentro do seu cuzinho, sem parar, sempre a estocar cada vez mais rápido, Raquel gritava, gemia, eu gritava e gemia junto com ela. Continuei de forma cadenciada e o meu pau estava todo molhado dentro do seu buraquinho, depois de várias estocadas, o meu pau já entrava e saia como se fosse manteiga e não aguentámos mais. Começamos a gozar. Raquel fez sinal quando começou a balancear o seu rabilho, com a ajuda das mãos a segurar nos seus pés, fazendo de mola e agitando a sua bundinha. Eu sentia-a cada vez mais e comecei a acelerar ainda mais, gritando em absoluto, gritando e gemendo, sem parar. Comecei a olhar para a sua bucetinha e via o seu leitinho a escorrer para a sua barriga e eu que já estava a gozar dei espasmos incontidos no seu cuzinho sem parar, gritei bem alto e ela acompanhou-me com gemidos retraidos de tanto gozo, eu senti todo o meu elite a entrar no seu cuzinho e nas próximas estocadas sentia ele todo babado como que a nadar em toda aquela esporrinha. Foi delicioso sentir aquilo daquela forma. Enfrentei o olhar de Raquel que tinha os olhos fechados, ainda saboreando os últimos momentos daquela foda.

Fomo-nos lavar, tomando banho juntos. Vestimo-nos e fomos até à sala.

Raquel colocou uma musica muito sensual e romântica e tomámos um suco de laranja bem fresco.


Naquele momento ainda olhávamos um para o outro com as memórias ainda muito activas e recentes. O nosso olhar era terno e amoroso.


Renato... Posso te confessar uma coisa?

Claro Raquel, o que se passa?

Esta foda. Amor... creio que me deixou confusa e a pensar.

Como assim?


Ela levantou-se e chegou mais ao pé de mim e passou o seu polegar pelo meu queixo, fazendo uma caricia muito terna e sorrindo para mim.


Mas prometes que não ficas chateado e analisas isto com boa cabeça?


Eu fiquei super curioso com este tipo de conversa e disse:


Não... podes falar Raquel. Sem problemas... O que estás a pensar.

Eu creio que estou a me apaixonar por você, querido...


Eu fiquei perplexo com aquela investida inesperada, e ao mesmo tempo, preocupado com aquilo...


Não Raquel. A foda foi muito boa e por isso tu estás a confundir as coisas...

Conheces-me como uma pessoa confundida com alguma coisa?

Não mas... Raquel, por favor não me coloques nessa situação, não me obrigues a falar contigo de forma a ter de te perder. Eu não quero perder-te e além disso tenho de te confessar que quero repetir esta foda um dia destes.

Ok Renato. Já percebi... Parece que tu não quiseste dar muita atenção ao que eu sinto.


Foi aqui que me caiu tudo no chão. Eu não sentia o mesmo e, por isso, estava a olhar para mim próprio a afundar numa situação que nunca me tinha passado pela cabeça. Raquel também nunca foi uma mulher de incertezas e, isso, ainda era pior. Pois o que me estava a dizer, já devia andar a remoer há muito na sua cabeça.


Raquel, sinto muito querida, mas eu não sinto o mesmo por ti. E por favor, não me leves a mal isso. Sabes que bestas coisas ou se sente ou não se sente. Não existem meios termos, entendes? Tu duvidas da minha amizade por ti, Raquel. Sempre te admirei, sabes? E tu creio que sabes isso.

Claro que sei, Renato. E está descansado que desta boca , em relação a este tema, nada sairá para lado nenhum. Eu sinto cada vez esse sentimento a crescer em mim, e como sabes, ninguém pode ser culpabilizado por isso, entendes.

Claro que sim, Não te culpes. Mas... Sabes que a Carla para mim é a pessoa que vai morrer a meu lado, não sabes. Eu amo-a profundamente. O seu cordão umbilical está preso ao meu, e cada vez mais sólido. Aliás Raquel, tu já sabias isso... não é assim?

Sempre soube isso Renato.

Ainda bem que me confessaste isso, e sinto-te a sofrer. Para te ajudar posso afastar-me de ti por uns tempos. Queres assim?

Não Renato, não quero assim, eu quero continuar a ver-te e a foder-te como hoje. Eu vou superar o que sinto. Não fiques preocupado. Já superei muitas coisas e esta não há-de ser um problema para mim. Ok?

Tudo bem Raquel. Mas sabes uma coisa, em relação a esta foda completamente fora do normal?

Sim?

Somos muito parecidos no carácter, estás de acordo?

Eu não queria estar de acordo, mas as evidências e hoje assim o provam, Porquê?

Minha querida o mesmo carácter só podia resultar num imenso prazer...

Como assim.

Mais com mais dá mais, querida.


Raquel e eu começámos a rir de uma forma muito carinhosa um para o outro, Foi uma foda muito intensa e há muito desejada.


Um abraço e beijinhos a todos. João Renato.

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/16.


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