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Um fim de semana para ser adestrada I

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 18/01/16
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  • Autoria: LaFemme
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Sabe aquele dia que você acorda com muita vontade de dar? Pois é. Quando se é solteira o jeito é sair à caça!


Bem, vamos que vamos, vontade passa. Tomei banho, passei óleo perfumado no corpo, escolhi um conjunto de lingerie azul royal, que combina com minha pele morena clara, coloquei ligas da mesma cor, optei por uma meia calça preta combinando com os detalhes do conjunto. Escolhi um sapato de salto e me olhei no espelho pensando salto pra quê mulher? Não se contenta com 1,70m? Bem, sim. Mas o salto deixa as pernas bem torneadas, certo? Agora para de falar sozinha que isso é coisa de gente maluca!


Voltei ao guarda roupa, peguei uma camisa preta de botões e vesti uma saia azul bem justa para modelar o corpo!


Feliz com o resultado fiz uma maquiagem moderada, peguei meus processos e me dirigi ao escritório para trabalhar.


Trocando mensagens com as amigas combinamos de ir sair a noite. Me despedi das meninas bem quando um dos donos do escritório bateu a porta perguntando se podia entrar. Era um moreno com tudo em cima, cabelos começando a ficar grisalhos, acho que tinha uns 42 ou 43 anos.


- Bom dia, Kayla! Está mais bonita que de costume hoje.


Dei um sorriso genuí­no a Renato.


- Obrigada, Renato. Você também está muito bem.


Ele olhou bem dentro dos meus olhos, de um jeito que me deixou arrepiada, e disse:


- Gentileza sua. Mas admito que após o divórcio sou outro homem.


Pensei comigo que aquele olhar parecia mesmo de um homem completamente diferente, mas não disse nada. O que perguntei foi:


- Mas me diga, a que devo a honra de sua visita? Com certeza não veio para trocar elogios, pois sei que não é disso.


- Verdade, Kayla. Tenho uma audiência super importante essa tarde e minha assistente ligou dizendo que está doente. Pensei que talvez... Ah deixa pra lá, foi bobagem. Vou indo...


- Renato , termine a frase. Pensou o que?


- Bem. Pensei que talvez pudesse me ajudar. O que foi uma idiotice. Primeiro porque não é sua especialidade é depois porque já tem seus próprios problemas.


E deixou a frase morrer no ar.


Bem, juntou a vontade de dar, aquele Deus grego parado a minha frente, usando um terno que parecia ter sido feito para ele, aquela gravata que dava vontade de tirar e claro, o desafio e me peguei respondendo.


- Tenho muita coisa mesmo, mas acho que posso te dar uma tarde. E que horas é a audiência?


- Às 17h. Mas realmente não se importa?


Pensei que tinha acabado de ferrar com meu dia e possivelmente minha noite.


- Claro que não. Será um prazer te ensinar como trabalhar no que chama de sua área.


Me encostei na cadeira sorrindo para ele.


- Cuidado Kayla. Pode ser eu a te ensinar alguma coisa. E foi se dirigindo para a porta. - Muití­ssimo obrigado por sua ajuda. Posso passar aqui às 15h para te pegar?


- Claro! Estarei pronta.


Juro que ao sair ele estava com aquela cara enigmática de novo. Parecia até outro homem. Mas que bobagem, mulher, se concentra em seu trabalho.


Às 15h em ponto ele bateu na porta de novo , mas dessa vez foi abrindo com um sorriso charmoso.


- Está pronta?


Peguei minha bolsa e disse : - Vamos lá.


Na garagem ele abriu a porta do carro e me esperou sentar para fechar. Deu a volta, tirou o paletó. Estava com uma camisa imaculadamente branca que eu jurava que iria se rasgar se ele mexesse os braços, mas não aconteceu.


Durante todo o trajeto conversamos sobre o processo e o que poderia acontecer, ele agradeceu a ajuda diversas vezes, rimos de alguns fatos e assim foi.


Já tinha desistido de algo pois nem uma vez ele se insinuou.


Fizemos a audiência que super atrasou, pra variar, e voltamos rindo de diversas coisas, quando lembrei de religar o celular.


Peguei um recado bombástico que já sabia ia destruir minha noite e o fim de semana. Parei de rir na hora. Comentei com ele e liguei para as amigas desmarcando.


- Então não vou poder pagar um jantar como agradecimento, ele perguntou.


- Não, preciso que me deixe no escritório, isso vai gerar diversas ligações e sei lá quantas horas de dor de cabeça.


Voltamos ao escritório às 19h e me coloquei a trabalhar.


Às 24h já estava sem os sapatos, com a camisa aberta mostrando o iní­cio da lingerie, os cabelos presos em coque por um lápis e com os pés no parapeito da janela e lendo o inquérito.


Não ouvi a entrada e nem senti a aproximação apenas tive um susto de morte quando Renato tocou um ombro meio desnudo.


- Meus Deus! Quase me mata de susto!


- Mas o que a strta. faz aqui até essa hora?


Quando me virei vi que ele estava com um copo de wisky na mão, sem gravata, com a camisa aberta e as mangas dobradas.


- Bem... Eu estou trabalhando e você?


Ele me olhou de novo daquele jeito, mas podia estar fincando louca ou muito cansada.


- O namorado não vai gostar.


Sem prestar muita atenção respondi que não tinha.


- E as amigas?


- Já dispensei esse fim de semana serei apenas eu...


- Isso era tudo que queria ouvir.


Ele apoiou o copo na mesa e veio pra cima de mim.


Tirou os papéis da minha mão de forma rí­spida, jogou em cima da mesa e me puxou para um beijo faminto enquanto subia as mãos pelas minhas pernas e descobria as ligas.


Me soltou de repente me olhou de cima a baixo e veio novamente, achei que fosse me abraçar e beijar, mas ele me girou agarrou meus braços e me empurrou contra a mesa segurando meus pulsos, colocou de lado minha calcinha e meteu dois dedos na minha bucetinha, que estava ficando lubrificada.


Abaixou o zí­per, pois o cacete já duro pra fora e meteu de uma vez arrombando minha bucetinha.


Eu gritei.


- Grite o quanto quiser, não tem mais ninguém aqui pra te ajudar e eu adoro os gritos. Foi a resposta.


Meteu com tudo até gozar. E eu já estava gostando acabei por gozar junto.


Depois tirou o cacete. Se arrumou com uma mão e ainda segurando meus pulsos me levantou da mesa agarrando meus cabelos e me arrastou dessa forma até sua sala.


Pegou uma chave, destrancou uma gaveta, algemou meus pulsos pra trás e me jogou em uma cadeira. Eu nem tinha reação. Quando tentei me levantar tomei um forte tapa no rosto que me jogou de volta na cadeira. Rapidamente ele tirou um rolo de fita larga e prateada e colou em minha boca.


Jogou de volta na gaveta. Trancou tudo. Pegou a chave do carro, voltou a minha sala e pegou minha bolsa e sapatos. Depois me levantou da cadeira pelo braço e disse:


- Esse fim de semana será nosso. E você vai aprender a servir e gostar disso. Até domingo a noite já será completamente minha. Para eu usar sempre que quiser. E já adianto que vou querer todos os dias.


Me arrastou de novo até o carro. Mas dessa vez abriu o porta malas e me colocou lá dentro.


Fechou e logo depois o carro começou a se movimentar. O percurso deve ter durado 1h. Mas para mim parecia uma eternidade.


De repente o carro parou e logo o porta malas se abriu. Ele me tirou de lá e foi me carregando até uma casa as escuras. Parecia ser um condomí­nio fechado. Ele me pôs no chão. abriu a porta e foi me puxando pra dentro.


Me levou para uma escada que descia a um subsolo . Destrancou uma porta me arrastou para dentro e ascendeu uma luz fraca. Quando olhei ao redor fiquei chocada! Mais parecia uma sala de tortura saí­da de um filme. Tinha uma espécie de cavalete com buracos para pescoço e pulsos, correntes por todo o lado. Uma cama com diversas correntes ao redor. Um X em madeira com correntes. Todos os tipos de chicotes. Meu Deus! Aquilo seriam agulhas?


Ele me soltou, foi a um armário e voltou com uma coleira presa a uma enorme corrente de ferro e com a outra ponta chumbada à parede. Prendeu em meu pescoço. Voltou ao armário e trouxe uma tesoura. Instintivamente comecei a me afastar.


- Fique calma. Isto é apenas para cortar sua roupa sem precisar soltá - la.


Continuou vindo em minha direção e cortou mesmo minha camisa e saia. Me deixando apenas com a calcinha, o sutiã e a liga presa a meia.


Feito isso deixou a tesoura na bancada e foi se dirigindo à porta. Parou olhou pra mim e disse:


- Se for obediente e fogosa só sentirá prazer nessa casa. Caso contrário você pode ver tudo que posso fazer com você. Será um prazer, mas apenas para mim.


E saiu pela porta sem se dar o trabalho de fechá - la.


Estava assustada. Procurei um lugar para sentar e vi que podia andar pelo cômodo. Dei uma volta procurando uma forma de escapar na primeira oportunidade, mas a única saí­da era a porta. Então voltei e me sentei na cama.


Passado um tempo Renato entrou novamente usando apenas um short bem folgado. Ao vê - lo, apesar de toda a situação, comecei a me sentir excitada.


Ele entrou e sentiu ao meu lado. Acariciou meu rosto onde havia batido. Passou a mão em meus cabelos. E puxou a fita adesiva de uma só vez.


- Desculpe. Mas essa é a melhor forma.


Eu olhei pra ele.


- Por que isso, Renato?


- Primeiro porque eu já estava interessado em você a muito tempo, segundo porque eu posso e terceiro porque, no fundo, você também quer.


Foi falando essas frases e se aproximando do meu rosto. Na última me beijou cheio de ternura e apaixonadamente. Foi me empurrando enquanto nos beijávamos até me deitar na cama. E depois começou a explorar meu corpo com as mãos me deixando toda molhada e emitindo gemidos.


Parou o beijo e a exploração foi à bancada e pegou a tesoura. Cortou o sutiã e deixou a tesoura na bancada de novo.


Já voltou mamando meus seios. Mordeu um deles com força suficiente pra me arrancar um grito. E me fazer arquear as costas. Aproveitou o movimento para meter dois dedos em minha bucetinha e começar a fodê-la assim. Me arrancando gemidos de prazer. Desceu lambendo meu corpo todo até chegar a minha bucetinha toda molhada. Começou a melhor chupada que já ganhei na vida. Sua lí­ngua entrava e saí­a de mim me levando ao delí­rio. Eu rebolava feito uma puta em sua boca. E quando estava quase gozando ele parou e mordeu meu lábio vaginal. Senti uma dor imensa.


Ele me virou na cama, puxou meu quadril pra cima me deixando de bunda empinada pra ele e me deu muitos tapas. Eram ardidos de tirar lágrimas dos olhos. Implorei para que parasse diversas vezes o que só o fez aumentar a força com que eram desferidos.


Quando achou que era suficiente parou e lambeu minha bunda toda.


- Você só pode gozar se eu permitir entendeu? Peguei bem leve com você por ser sua primeira vez, mas na próxima não será tão suave.


Para ser sincera, apesar da dor, eu ainda estava mais molhadinha ainda.


Como se nada tivesse acontecido, colocou minha calcinha de lado de novo e começou a lamber meu cuzinho, introduzindo a lí­ngua vez ou outra.


Eu já estava gemendo novamente. Ele abaixou o short e meteu tudo na minha bucetinha. As estocadas eram tão fortes que sacudiam meu corpo. Ele puxou meu quadril de forma a ir ainda mais fundo. Achei que ia me rasgar toda, mas era um prazer alucinante. Eu já estava querendo gozar, mas segurando com medo do que aconteceria. Quando ele começou a massagear meu clitóris, senti que não seria bem sucedida . Finalmente ele disse:


- Pode gozar minha putinha gostosa. Goza tudo enquanto teu macho continua te fodendo.


E gozei mesmo. Como uma louca. Ele estava me levando a loucura.


Não parou de me foder nem um segundo. E incrivelmente comecei a sentir que gozaria de novo a qualquer instante.


Os movimentos dele ficaram mais frenéticos e ele disse :


- Vai putinha. Sei que tá louca pra gozar na minha vara de novo.


E novamente gozei. Junto com ele.


Saiu de dentro de mim e pude sentir sua porra começar a escorrer. Ele devolveu minha calcinha pro lugar sujando toda ela com sua porra. Me puxou pelos cabelos me tirando da cama me deixou de joelhos e mandou limpar seu cacete. Abri a boca para recebê-lo e ele meteu com tudo. Quase engasguei. Fodia minha boca como havia feito com a minha bucetinha.


De repente me puxou tirando da minha boca e me arrastando novamente. Até chegar na bancada. Me debruçou ali mesmo. Enxeu meu cuzinho de lubrificante, enfiou um dedo fodendo com ele, depois pôs mais um, e depois outro.


Tirou os dedos e foi até um armário, voltou com dois prendedores de mamilo e os beliscou bem forte antes de colocar.


Voltou para trás de mim e foi enfiando seu cacete no meu cuzinho, dando tapas na minha bunda, e por fim puxando meu cabelo como se eu fosse uma égua.


Achei que iria rasgar todas as minhas pregas. Mas já sentindo que iria gozar. Continuou me fodendo por muito tempo. Achei que não suportaria até o fim. Os gemidos viraram gritos. As palmadas tapas ardidos e o vai e vem gostoso, estocadas duras e secas.


- Vamos putinha, goza pelo rabo, vai gostosa, antes que teu macho te rasgue todinha...


E de novo meu corpo respondeu ao comando e gozei na hora, me sacudindo em espasmos. Meu dono, sim, eu já pensava nele como meu dono, gozou no meu cuzinho me enchendo de porra e deixando que ela escorresse em minha bunda antes de voltar a calcinha para o lugar. Soltou os prendedores.


Me arrastou até outro cômodo que se revelou um banheiro. Soltou a coleira e me arrastou para dentro. Tirou minhas meias, liga e calcinha e entrou comigo no chuveiro.


Banhou todo meu corpo massageando e beijando. Beijou minha boca. Um beijo terno e satisfeito.


Saí­mos do box e ele me secou primeiro e depois a si mesmo.


Me conduziu de volta à sala. Prendeu a coleira. E soltou meus pulsos, massageando meus braços e traçando um caminho de beijos, me deixando excitada de novo. Me carregou até a cama, me deitou e chupou meus seios, enquanto eu acariciava seus cabelos e ombros, desceu um caminho de beijos por todo meu corpo até minha bucetinha, sugando e me levando ao delí­rio. Pegou minhas mãos e me levantou muito delicadamente, fizemos um sexo incrí­vel abraçados e trocando beijos.


Depois nos deitamos e ele ficou acariciando minhas costas.


- Kayla, agora preciso subir. Durma e descanse, pois hoje é sexta a noite, bem, sábado de madrugada, mas tenho você aqui até domingo a noite. E pense bem durante esse tempo, pois se quiser ser minha terá que ser só minha. E já tem ideia de como será.


Me deu um beijo de boa noite. Se levantou e saiu. Dormi logo em seguida.




Continua...

*Publicado por LaFemme no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/16.


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