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Sexo na webcam me levou a ser

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 19/01/16
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  • Autoria: Cam_girl
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Desde novinha percebi minha sexualidade sempre à flor da pele, mesmo quando ainda não entendia do que se tratava sexo e qual era exatamente suas vantagens e desvantagens em relação ao sentido da vida e do prazer.

Brincava como imaginava eu brincar qualquer outra criança. Pedia para ver o pinto dos amiguinhos quando estava na 1ª série, depois passei a descobrir essas diferentes formas em nossos corpos através do toque, às vezes meio forçado, às vezes espontâneo.

Só sei que desde sempre senti uma necessidade enorme de provar aquela sensação que me esquentava o colo do útero sem que eu entendesse e desde sempre fiz tudo que veio a telha.

Aos trezes conheci o cara que me apresentaria a algo que mais o conceito: ele era três anos mais velho, apesar da cara de novinho, mas de imediato se propôs a me ensinar o que sua vasta experiência de só ter perdido a virgindade teria a ensinar.

Estávamos em sua casa e seus pais haviam saí­do para ir ao mercado. Para eles, o tempo poderia não ser muito para nada grave acontecer, mas para duas crianças com pinto e buceta pegando fogo, foi a meia hora mais bem aproveitada daquela semana.

Assim que ouvimos o carro sair pela garagem, Igor correu de encontro a mim e me beijou como se fosse o primeiro e último. Ali era algo meio molhado, meio apressado e descoordenado, mas desse roçar de lábios e lí­nguas deixei que sua mão descesse em direção ao meio de minhas pernas e ali se prostrasse ardendo em um fogo que eu não entendia.

Antes dele de apalpar, voltou a erguer a mão para tirar minha camiseta e calça, seguindo pelas suas próprias roupas. Eu estava de calcinha e sutiã, mesmo dona de peitos pequenos e bicudinhos de quem ainda não amadureceu o suficiente, e ele de cueca e uma elevação entre as pernas que me surpreendi louca pelo que viria a descobrir tesão.

Depois disso, Igor me deitou na cama e começou a pressionar seu pinto contra o meio de minhas pernas. Eu sentia aquela elevação roçar em mim, querer entrar em mim mesmo que de calcinha, mas não fiz nada mais do que deixar com que ele fizesse o que tinha de fazer.

Em pouco tempo, tirou a cueca, mas minha calcinha puxou somente para o lado, fazendo com que minha caverna aberta ficasse exposta para o que ele tinha de fazer. Enquanto ainda me beijava meio molhado e soltava seu peso sobre mim, ajeitou com a mão para seu pinto invadisse-me e assim o fez, sobre uma exclamação de dor, susto e prazer.

Ali ele passou a entrar e sair enquanto me rasgava por dentro. Eu me sentia preenchida, tocada tão fundo quanto ninguém nunca tocou e, ao mesmo tempo, sentia uma dor que consumia o meio das minhas pernas, uma excitação que fazia com que a dor ficasse em segundo plano.

Eu queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo queria que ele me invadisse cada vez mais, como se aquilo fosse servir de conexão entre nós em um futuro. Arranhava suas costas suadas e tentava respirar sob seu peso e pressão ritmada no entra e sai de tal forma que pensei até que iria desmaiar.

Apesar de tudo, acredito que de todas as experiências de se perder a virgindade, a minha talvez tenha sido a mais tranquila e sorrio ao lembrar o quanto eu queria mais dele e que foi assim, em meio a dores e necessidades, que senti escorrer por entre minhas pernas um lí­quido quente, viscoso, branco como o sentimento de paz que invadia o sorriso de Igor, o que viria eu a descobrir ser o ápice do prazer para um homem.

Se minhas experiências sexuais parassem por aí­, acredito que hoje poderia ter me tornado freira, mas os dias e o meio de minhas pernas pediam para experimentar sempre mais e com o tempo fui aprendendo a não passar vontade.

Nas festas do ensino médio, fosse meu amigo de um ano ou de dez, eu encostava qualquer um na parede e rebolava na altura de seu pau, descia e subia sempre no ritmo da música, olhando pra trás e dando uma leve mordida nos lábios, jogando o cabelo de um lado a outro para depois deixar um sorrisinho sacana de "eu sei que você está duro e louco de tesão, mas hoje eu não farei nada", para depois sair deixando-os na mão, literalmente.

Ajudou essa circunstância, o fato de aos 16 anos já ter desenvolvido todas as curvas necessárias para deixar um cara louco de tesão. Minha bunda era grande, minha cintura fina e os seios, bom, esses era grandes o suficiente para que pudesse brincar de espanhola antes de fazer um sexo.

Até então tudo bem, afinal, muitas pessoas são viciadas em sexo e se entregam a esse prazer como não se entregariam a nenhum outro, porém, eu sentia que precisava ir além, precisava de mais, e quando comecei a namorar Luiz descobri o que realmente me deixaria satisfeita.

Em um feriado que meu namorado estava fora e eu, morrendo de tesão dentro de casa, começamos a conversar no MSN. Ele me contou de sua viagem e como estava indo e eu do quanto estava louca de tesão e com saudades. Nesse assunto, Luiz propôs que brincássemos um pouco, mesmo que pelo computador, e mesmo sem nem saber como fazer isso, topei pedindo que ligasse a webcam.

Ali eu via ele, lindo e louro, só de cueca e com um sorrisinho sacana no rosto pedindo que eu colocasse uma música e aos poucos fosse tirando a minha roupa. Coloquei para tocar Fever, da Peggy Lee, e assim como ele pediu, passei a me insinuar e despir lentamente cada peça de roupa, ficando somente de calcinha.

Vi pela tela do computador que ele já estava de pau duro e que se tocava por cima da cueca mesmo. Aquilo me deixou com um tesão louco: falei pra ele o quanto estava com saudades de sentir seu falo duro, de chupá-lo todinho e sentir sua porra dentro de minha boca, sua cabeça na minha garganta engasgando.

Enquanto eu falava e acariciava meus seios, ele tirou a cueca e passou a masturbar seu pinto bem lentamente. Pediu que eu tirasse a calcinha e com um close em minha buceta já molhadinha, também tocasse uma até gozar para que ele pudesse me ver escorrer de tesão.

Obedeci enquanto ele falava putarias e me masturbei bem gostoso, rebolando e abrindo minha buceta, deixando com que ele visse o quanto eu estava melada. Do outro lado, ele também aumentara a intensidade da masturbação e levava as mãos em um vai e vem no seu pau que mais parecia a minha buceta apertadinha em torno dele.

Me tocar e vê-lo se tocar, mesmo que na webcam, estava me deixando de quatro de tanto tesão e o que eu mais queria era sentir aquele mesmo sentimento de preenchimento dentro de mim, aquele que me domina e conduz a um território sem voltar de prazer.

Antes que ele ou eu gozasse, parei de me masturbar e rebolando peguei um vibrador. Só pelas exclamações e gemidas dele, percebi que gostou da ideia, o que me animou muito mais. Agora, ainda com close em minha bucetinha, passei a meter o vibrador com a força e velocidade que queria que Luiz estivesse metendo e ali passei a gemer bem alto, pedindo que ele me fodesse mais e mais forte.

Se eu já estava com tesão dessa situação toda, Luiz então nem se fala. Eu podia ver seu pau pulsando do outro lado da tela, podia sentir seus movimentos rápidos e certeiros dentro de mim e, por fim, senti-lo escorrer entre mim, deixando com que seu gozo verta no meio de minhas pernas quente e grosso.

Ao vê-lo gozar enquanto se masturbava, gozei junto ainda metendo o vibrador dentro de mim. Gemi, gritei e assim como ele escorri meu gozo, à maneira feminina, seguido por um arrepio que passou por todo o meu corpo e um suspiro que mostrava o quanto eu estava satisfeita.

Terminamos nossa conversa por aí­ e ainda por muitos dias eu sentia muito tesão só de lembrar desse nosso sexo na webcam, o que me trouxa curiosidade para descobrir mais sobre como sentir prazer em frente à webcam.

Foi aí­ que descobri o prazer de fazer um sexo na webcam e encontrei sites de sexo ao vivo nos quais eu poderia me exibir e gozar pela internet, exercitando toda a minha sensualidade e safadeza e ainda ganhando uma boa grana para gozar em frente à câmera.

Luiz foi um dos que mais apoiou a ideia de me juntar a esses sites de camgirls e ainda participava comigo de alguns shows quando o usuário queria me ver dando para o meu namorado pauzudo.

Ali nosso sexo melhorou e muito. Nosso fogo passou à 200kw por hora e os usuários que gostam de ver a gente metendo loucamente na internet ou então eu sozinha usar meus brinquedinhos para me foder, passaram a voltar mais e mais vezes, pedindo muito mais do nosso e meu prazer.

Me satisfiz e me satisfaço diariamente toda vez que vejo um cara do outro lado da webcam me desejando, mostrando o quanto seu pau está duro e tocando uma enquanto me ouve gemer e me vê gozar. O prazer é cada vez maior e melhor, cada nova experiência é uma nova descoberta para gozar e eu fico mais feliz ainda.

Se eu largaria o sexo na webcam? Se eu deixaria de ser uma camgirl? De jeito nenhum! Um levou ao outro e hoje quem eu sou é isso: uma camgirl que sente muito tesão em provocar e se exibir, em gozar em frente à webcam para amigos distantes, em fazer um sexo com meu namorado para que todos vejam, enfim, tudo relacionado ao prazer do prazer não fico mais sem.


Sobre a autora Morena Delí­cia:

Sou camgirl no CameraHot desde 2011, quando eu tinha somente 18 aninhos e ainda estava tentando todos os limites que o sexo poderia ter. Esse é só mais um depoimento para provar que para ser uma camgirl só basta duas coisas: ter muito tesão e gostar loucamente de fazer

*Publicado por Cam_girl no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/16.


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