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CARLINHA - PARTE 3/O GRANDE CA

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 20/01/16
  • Leituras: 9791
  • Autoria: Thecoach
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Ao fim do prazo os piercings estavam cicatrizados e podiam ser manipulados sem problemas, eu voltei a viajar sabendo que Carlinha voltaria a foder com certeza com o Dog e possivelmente com o Douglas, eu até contava com isso. Durante minhas férias eu tinha saí­do de casa com Carlinha por um dia inteiro e secretamente deixado a casa para que um outro amigo meu instalasse cameras de video muito bem disfarçadas pelos comodos, principalmente na sala onde eu sabia ser o local preferido de Carla para foder.

Na minha volta, na sexta feira a casa estava impecável, Carlinha me recebeu muito bem, estava alegre e radiante como femea satisfeita e bem servida, muito gentil perguntou:

-Fez boa viagem tio?

Respondi que sim e perguntei se queria jantar fora e ela imediatamente aceitou. Fomos tomar banho e nos vestir adequadamente. Saimos jantar e passear e nos divertimos como pai e filha. Por volta de meia noite voltamos para casa, ela foi atualizar suas redes sociais e eu fui para o escritório onde com privacidade pude conferir as fitas do sistema de video secreto. É claro que não deu outra. As fitas mostravam minha sobrinha sendo fodida tardes inteiras, fodas de todos os tipos, engatada com Dog, chupando o Douglas e até dupla penetração praticada por dois negrões entregadores do gaz. Mas sinceramente, eu esperava por isso, o que eu não esperava era observar o olhar direto dela nas cameras e até uma ou outra piscadela divertida, direto para as cameras "secretas", ou seja , para mim o titio otário.

Tudo bem, eu não tinha mais dúvidas. Minha sobrinha era mesmo uma safada masoquista, queria e precisava ser castigada e eu sinceramente tinha me descoberto um sádico igualmente bem safado. Meus princí­pios e conceitos que sempre defendi foram resumidos a pó. O que eu queria mesmo era dominar, castigar e possuir aquela jovem mulher, eu tinha a "desculpa" perfeita - agora até gravada em video - e não teria pena ou pudores em seguir meus novos instintos. E o melhor, Carlinha estava praticamente implorando por isso.

Fui até onde Carlinha estava, agarrei-a pelo braço e levei ela até meu quarto. Minha cama é grande e própria para minhas perversas intenções. Ordenei que ela tirasse toda a roupa o que ela fez de imediato e mais uma vez de maneira natural. Seu corpinho claro, impecável e adornado pelos piercings mostrou-se todo mais uma vez, apontei a cama e ela imediatamente deitou; Mandei deitar de bruços e coloquei dois travesseiros no quadril para elevar suas nádegas, instrui para abrir bem as pernas e ordenei que até segunda ordem, não importando o que eu fizesse ela tinha que permanecer assim ou seria bem pior. Ela não respondeu, ficou quieta e submissa. Não precisei amarra-la ou amordaça-la. A situação por si a dominou.

Fui ao guarda roupa e peguei um velho cinto de couro rústico, largo e pesado. A cena era sedutora, eu estava só de roupão segurando um velho cinto e parecia uma águia observando sua presa, uma jovem e linda mulher,nua e imóvel na cama com as nadegas elevadas e seu sexo exposto ao máximo, as argolas davam um toque depravado a xaninha e pediam para serem puxadas.

Na primeira cintada aplicada em sua bundinha ela gritou e agarrou na cabeçeira da cama, eu não tinha mais escrúprulos, batia forte e com força,as lamurias da jovem eram musica para meus ouvidos, fui batendo centrado nas nádegas mas subindo para as costas, voltando para a bunda e depois descendo para a parte traseira das coxas; O castigo prosseguiu assim por muito tempo. As cintadas foram deixando horrí­veis vergões no corpo de Carlinha, em alguns pontos o sangue brotava aos poucos, em outros as manchas roxas já eram visí­veis. Apesar da cruel tortura a cadelinha mesmo não amarrada ficou firme na posição inicial, agarrada na cabeçeira da cama, bundinha empinada e pernas escancaradas. Depois de algum tempo parou de gritar, passou a gemer e chorar baixinho.

Eu parei um pouco, realmente estava um meio assustado comigo mesmo, eu estava gostando muito de toda a situação. As marcas no corpo de minha sobrinha, o som da cinta cortando o ar, o estalido ao cinto tocar na carne torturada e ouvir o choro agoniado me deixaram muito excitado. Meu cacete duro e babado queria trabalho mas me contive.

Passei a mão pelo corpo de Carlinha para sentir seus ferimentos, ela arrepiou-se toda. Introduzi o meu dedo indicador no cuzinho e Carlinha gemeu alto, passei a mão na xana toda ensopada e penetrei-a com dois dedos, ela quase gozou .Inicio do segundo tempo, mandei Carlinha deitar de costas, pernas abertas e braços erguidos segurando na cabeçeira da cama; O castigo prosseguiu, agora os seios da cadelinha eram o alvo, os peitinhos receberam as primeiras cintadas acompanhadas dos gritos agora revigorados e prontamente ignorados. Foram muitas cintadas e mais doí­das ainda por causa dos piercings que judiavam as maminhas. Já muito cansado de bater, mirei na xaninha e iniciei o mais cruel castigo da noite. Bati sem dó naquela tenra bucetinha, com as argolas ajudando no castigo, bati forte de maneira violenta e só assim pela primeira vez eu ouvi:

Chega tio! Por favor pare...

Adorei, finalmente a cadela estava no ponto desejado, mas nem por isso o castigo parou, pelo contrário, as cintadas continuaram implacáveis na xaninha agora já muito inchada e vermelha. Passei a bater violentamente na parte interna das coxas, e neste momento pela primeira vez ela ameaçou fechar as pernas, situação que duas bofetadas na cara resolveram de imediato, mas eu já estava muito cansado e parei, mesmo porque Carlinha já estava meio amolecida, chorando sem forças e eu achei que ela estava prestes a desmaiar.

Enfiei dois dedos nas argolas de sua vagina e puxei com força até o limite de rasgar, com a outra mão torci a argolinha do grelinho até ela gritar; Sem perder tempo me livrei do roupão e invadi aquela xana torturada com meu cacete mais duro que nunca. Ela gozou de imediato,assim que penetrei-a. Dei varias bombadas brutas e segurei meu gozo. Virei-a de bruços, alarguei seu cuzinho com os dedos meti no rabo dela direto, sem dó nem piedade muitos menos dando ouvidos as súplicas patéticas da cadelinha:

Por favor tio, chega...não aguento mais...eu serei uma boa menina, já aprendi a lição...

Quando vc cai na realidade, quando vc se decepciona muito com alguém não é mais possí­vel ter pena, ou mesmo ser enrolado. Aquela putinha safada jamais teria minha compaixão, além do mais eu sabia do fingimento de suas palavras.

Continuei arrombando aquele cuzinho apertado até sentir que estava prestes a gozar; Retirei meu pau, virei Carlinha novamente e gozei em sua boquinha toda a porra represada por horas de tesão castigando a garota. Não precisei forçar para ela abrir a boca, muito pelo contrário, ela acatou gulosa meu enorme cacete e mamou com gratidão, engoliu o leite grosso e morno com visí­vel prazer ao ponto de lamber os beiçinhos.

Depois me abraçou e com lágrimas nos olhos me deu a certeza de que estava dominada:

-Obrigada pelo castigo tio, eu sei que mereci. Por favor, me deixa ser sua para sempre?

-Voce já é toda minha, respondi lhe sorrindo.

Limpei seu rostinho com um lenço úmido, e com muito carinho mandei que fosse para o banho. Ela se afastou e a visão de seu copo chicoteado, cheio de vergões me deixou excitado novamente. Com certeza eu estava apenas começando com Carlinha...


CONTINUA...

*Publicado por Thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/16.


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