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A primeira vez da minha namorada

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 21/01/16
  • Leituras: 8491
  • Autoria: Mamulo
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Bem eu me chamo Nill, tenho 1,70 de altura, cabelo preto, na época eu tinha 17 anos e vou contar como tirei a virgindade da minha namorada Anitta, que na época tinha 14 anos, 1,70 de altura, pele branquinha, cinturinha fina, cabelos longos, ondulados e pretos, seios fartos, bunda tamanho médio. Minha namorada tem um reboladinho de deixar qualquer marmanjo de boca aberta e salivando, e é com toda sinceridade que ela de fato atrai muitos olhares, tanto que chega a me incomodar. Mas sei que isso faz parte, pois ela é novinha e tem um corpão.

Já namorávamos há alguns meses e eu começava a pensar em dar aquele próximo passo, só não sabia se ela pensava o mesmo. Então decidi descobrir em que etapa do relacionamento estávamos, fui na casa dela a noite, que na época, ela morava na casa da mãe, juntamente com suas irmãs Claudia e Dinorá; fiquei na porta e logo veio a Claudia me receber, toda de shortinho e blusinha decotada e semi transparente aparecendo os seios empinadinhos e os biquinhos bem durinhos, eu entrei e fiquei aguardando Anitta vir me ver, e quando ela chegou, estava uma tigresa, com o cabelo jogado para o lado, e uma camisolinha amarelinha, bem fininha, ela chegou jogando charminho, me seduzindo, eu esperançoso e já com más intenções, não parava de pensar em tê-la em meus braços. Ela estava muito cheirosa, e sua pele era bem macia, apenas com esses atrativos, os meus sentidos já estavam todos voltados apenas para um coisa... sexo.

Chegou e me abraçou e me deu um beijo tão gostoso que me excitei de imediato, parecia que tudo conspirava a favor dos meus planos de desvirginar minha namorada. Nós nos beijamos um bom tempo, e de forma bem sensual, trocando caricias ali mesmo em pé no meio da sala, enquanto suas irmãs e mãe se recolhiam para dormir.

Sentei em uma cadeira e ela no meu colo, sua camisolinha era tão levinha e macia que afloravam os sentidos da compostura, e logo nos beijamos, eu é claro, cheio de mãos bobas que ora entrelaçavam-se pelo pescoço, ora pelas suas coxas maravilhosas, com pelinhos bem douradinhos e ralinhos, uma mulher deliciosa sem duvida, que me deixava louco, enquanto que ela me beijava no cangote e com a mão deslizava sobre minha bermuda tateando por vezes o meu cacete.

E assim que notei que todas haviam dormido, desabotoei cuidadosamente minha bermuda e ela instantaneamente foi com sua mão ao encontro do meu mastro, colocando-o para fora, e como já descrevi aqui em outro conto, ela tem habilidades extraordinárias quando se trata de masturbação, tanto que hoje tenho 34 anos, e ninguém me masturbou tão maravilhosamente como ela. Então... Ela acariciava a cabeça do meu pau de uma forma tão carinhosa que a cabeça pulsava dentre sua mão, deslizando até a base em movimento de baixo para cima, como se quisesse extrair o meu leitinho, algumas vezes ela masturbava a minha ova. Já eu, por outro lado, tateava de forma rasteira a parte interna das suas coxas, migrando de um lado ao outro, notei em vários momentos o seu sussurro, miando como uma gata, que implora para se consumar o que estava por vir. Até que encontrei sua xaninha, que de xaninha não tinha nada, era uma verdadeira xoxota (aumentativo de xaninha ou buceta que é o superlativo de xoxota), bem... eu não tinha muita experiência na época, mas já havia transado algumas vezes, então comei a masturba-la, primeiro pelos grandes lábios, depois passei a massagear seu clitóris, que latejava sempre que eu o tocava, mesmo de leve, ela fechava os olhos e rebolava ao toque da minha mão em seu grelo, eu pedi para que ela levantasse, e pegando pela sua cabeça a inclinei para que ela mamasse, e sem relutância pôs-se a me chupar, massageando a minha ova ela sugava quase que todo o meu cacete que de tão rí­gido suas veias saltavam, com a mão em sua nuca, fiz movimentos de vai e vem com sua cabeça afim de que ela engolisse todo o meu pau, e eu fodesse sua boquinha linda, que cá entre nós, ela tem uma boca linda, com lábios bem feitinhos, ela é muito sensual. E nesse movimento, acabei gozando dentro da boquinha dela, era a primeira vez que ela havia chupado meu cacete, antes ela havia apenas masturbado, logo pedi para que ela ficasse de quatro no chão, ela silenciosamente inclinou-se e ao ficar na posição fez gestos para que eu a toma-se, comecei com movimento deslizando meu cacete por sua bunda e logo comecei a tatear sua vagina, que já estava bem molhadinha, só a espera do meu cacete, então eis que sua irmã Dinorá levantou-se e veio até a sala, encontrando nós dois em uma posição extremamente comprometedora, impossí­vel de se inventar qualquer desculpa para explicar o que estávamos fazendo. Tenho certeza que muitos de vocês devem imaginar que a minha cunhada Dinorá rendeu-se a situação e fizemos uma grande suruba ali mesmo, mas não foi isso que aconteceu; eu fiquei com tanta vergonha e a Anitta também que nos vestimos tão rapidamente que o meu cacete amoleceu instantaneamente, Anitta tentou se explicar mas foi em vão, Dinorá disse em voz bem baixa para não criar tumulto, dizendo: - Vai para o teu quarto que amanhã nós conversamos. Já eu fiquei paralisado, ela só disse: - Rapaz! Você tem um belo de um cacete eh!? Mas amanhã com calma vamos conversar, mamãe vai ficar sabendo, e saiba que aqui eu não quero sacanagem!

Continua...

*Publicado por Mamulo no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/16.


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