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A primeira vez da minha namorada 2

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 22/01/16
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  • Autoria: Mamulo
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[...] Alguns dias se passaram e fomos a um show, que por coincidência ficava em frente a minha casa e próximo à casa da minha avó, fomos eu, Anitta e sua irmã Dinorá. Mesmo com tudo o que havia acontecido (leia A primeira vez da minha namorada Anitta - Parte I), a Dinorá, após ter dado vários sermões, apenas recomendou que não tranzassemos mais na sala, pois parecí­amos dois cachorros no sio, e poderí­amos ser surpreendidos por sua mãe.

Bem, eu ainda estava louco de vontade de tirar o cabacinho da minha namorada e tenho certeza que ela também estava louca de vontade de me dar, pois sempre que estávamos a sós, ela logo dava um jeitinho de acariciar meu cacete, e é claro, eu adorava e retribuí­a masturbando-a, mas agora com o acontecido eu procurava namorar apenas na porta de sua casa, pois ainda estava com um pouco de vergonha da Dinorá ter nos pego.

Durante o show, bebemos um pouco e o álcool foi subindo para a cabeça, então, eu inventei que estávamos com um pouco de fome e convidei ambas a irmos a casa da minha mãe jantar, a Dinorá estava começando a namorar com um rapaz e o estava flertando naquela hora, então decidiu não ir com a gente, então lá fomos nós, mas é claro que a fome era por outra coisa bem mais apetitosa, tratava-se do cabacinho da minha namoradinha, que hoje estava ainda mais gostosa, com um shortinho bem curtinho e camisetinha branca, aparecendo seu sutiã e o decote revelava seus seios bem durinhos, com tanta gente que havia no show, provocava-nos muito desejo, eu já havia apertado seu bumbum diversas vezes e ela correspondia de forma disfarçada, apertando com vontade meu cacete ou vez ou outra tocando nele de leve; chegando lá, não rolou pois a casa estava cheia de amigos, um verdadeiro tumultuo, então fomos até a casa da minha avó, que para minha sorte não havia ninguém em casa e eu tinha a chave; ao entrar fomos direto para o quarto, deitei ela na cama e voltei ao banheiro, pois como já havia tomado algumas precisava urinar e me lavar, era um momento especial e eu não queria estragar nada. Voltei ao quarto e lá estava ela, com sua bunda linda, empinadinha, para cima, deitada lendo uma revista, era sem duvidas uma visão dos deuses, ver a minha namorada deitadinha só esperando para que eu tirasse seu cabacinho, ela de perninha encruzada que logo haveria de ficar abertinha para o meu cacete lhe arrombar. Deitei sobre ela e comecei a beijar seu pescocinho, fazendo caricias e deslizando os dedos pelo seu cabelo, e que espetáculo, seus cabelos e corpo estavam muito cheirosos, o que aflorava ainda mais a robustez do meu mastro, que naquele momento estava localizado sobre seu bumbum redondinho, e devo dizer, sem nenhuma celulite ou estria (como se para um macho de verdade a beleza fosse determinada por leves marquinhas no bumbum, quem fica reparando problema em mulher, ou é gay ou é uma mulher recalcada), ela pediu para que eu saí­sse de cima e virou-se, agora estávamos frente a frente, nos beijamos muito, beijos de lí­ngua tão ardentes que o meu mastro pulsava sobre seu shortinho, que eu lutava para o desabotoar, e assim o fim como também o zí­per, descendo seu short vagarosamente para dar um ar sensual ao que estávamos fazendo, e que de fato consegui, pois ao deixa-la nua, ela ficou ainda mais excitada e logo começou a fazer movimento com sua cinturinha, sarando seu corpo ao meu; enquanto que eu descia por seu pescoço, à beijando até entre os dos peitos, ela som apenas uma das mãos retirou sua blusinha e desabotoou seu sutiã, revelando seus seios lindos, empinadinhos e rosados, com biquinhos tão durinhos e perfeitos que eu não sabia se caia de boca neles ou ficava olhando mais um pouquinho, de tão lindos que são, caros leitores, eu realmente dei sorte, nossa que mulher extraordinária, me excita só de relembrar o que aconteceu, ela é sem dúvidas muito sexy; ao final desses passos, ela tirou-me a bermuda e a camisa, ficamos então apenas de cueca e calcinha, da qual ela suava uma preta, bem pequena, e que não conseguia esconder toda a sua xoxota, pois ela é daquela que além de ter uma xoxota grande é capô de fusca, enxada e comprida. E eu não perdi tempo, tirei a calcinha dela com os dentes, pois queria sensualizar um pouco. Kkkkkk. E não quis nem saber em chupa-la, pois isto eu já havia feito muito em outros momentos, eu queria romper sua entradinha, era tudo o que meus instintos de macho desejavam fazer, tanto que eu recusei uma deliciosa punheta da qual ela fazia, para voltar-me ao ponto central desta relação, que era tirar-lhe a virgindade. E assim comecei colocando a cabeça do meu pau na borda seu sua buceta, fazendo movimentos circulares, neste instante ela pediu para parar e só continuasse após colocar uma camisinha, e assim eu fiz, novamente coloquei o meu pau na portinha da sua buceta e comecei a penetra-la, e mesmo só a pontinha (nota: a cabeça do meu pau é bem grande) ela começava a se contorcer, e a gemer, pedindo para parar, mas eu não podia ter pena, pois fui "ensinado" em rodadas de conversas com outros homens, que nesse momento eu não poderia voltar a trás e que esse é um momento único dado de presente pelos deuses a mim e pela iniciação de fato da vida dela como mulher. E mesmo com um pouco de pena por lhe causar dor, eu fui penetrando, eu não sentia mas, nenhuma lubrificação que ela produzia e o ato já não provocava tanto prazer assim, mesmo para mim, que estava com a mente voltada toda para foder aquela mulher, então fui com tudo, e ela gemeu bem alto, retirei meu cacete da sua caverninha e lá estava, a camisinha toda ensanguentada, estava feito; troquei a camisinha e recomecei a transa, e ela mesmo que um pouco dolorida, estava mais pronta do quê nunca, pois desta vez a sua xoxota aceitou meu cacete de forma a acomoda-lo totalmente, enquanto eu fazia movimento de entra e sai ela se contorcia e levantava seu corpo na minha direção, buscando penetrar ainda mais meu cacete em sua buceta, rebolando muito, era maravilhoso sentir seus pelinhos roçando no meu corpo, já bem humedecidos com a aguinha do seu gozo, que não hora eu não havia percebido que ela já havia gozado, e nem ela mesma, pois nunca havia sentido algo assim. Coloquei ela de quatro, peguei pelos seus cabelos, dando duas voltas nas minhas mãos, e penetrei com bastante cuidado em sua buceta, fazendo movimentos bem lentos, pois já havia lido que as mulheres gostam de apreciar movimentos lentos na posição de quatro e só então serem socadas, e assim o fiz, por meu pau ter veias grandes, o movimento a massageava de forma bem brutal, mas tenho certeza que propiciava muito êxtase na penetração, logo ela começou a pedir para tirar todo e colocar de vez, para que ela sentisse a minha cabeça penetrando e socando bem lá no fundo, e foi o que fiz, soquei tanto que ela gozou novamente e desta vez, jorrou um jato enorme que nos molhou por completo, eu então comecei a puxar seu cabelo e penetrar com maior velocidade e neste instante eu gozei, e gozei bastante, nós caí­mos um sobre o outro, cansados e loucos por tamanho êxtase que foi nossa primeira vez. Nos vestimos e voltamos ao show, e ao chegar lá, foi que tomamos conta que passamos 3 horas fodendo sem parar e de cara Dinorá perguntou se estávamos era fodendo, pois o show já estava na música final.

Espero que tenham gostado.

*Publicado por Mamulo no site climaxcontoseroticos.com em 22/01/16.


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