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Meu primeiro amor

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/01/16
  • Leituras: 3503
  • Autoria: Lady_M
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Oi gente, é a primeira vez que falo diretamente com os leitores, bem esse vai ser meu primeiro conto homossexual, nunca antes escrevi sobre o assunto, mais como sou uma fã/nerd de yaoi (quadrinhos japoneses que relatam histórias de relacionamento entre homens) resolvi tenta escrever sobre o assunto espero que seja do agrado de vocês e e me perdoem algum erro, sou novata no assunto.

Bjox Lady!

Vocês pode achar estranho eu estar falando, mais o que está acontecendo agora é um sonho, eu de pé orando para que os meus desejos fosse atendido.

Se bem que isso aconteceu realmente quando eu era pequeno, fui até a capela orar para que minha tia ficasse boa, só que ela estava fechada, por que já era tarde da noite.

O meu primeiro encontro com ele foi nessa noite gelada, um pirralho remelento e descalço parado em frente a porta da capela e orando, quando ele me interrompeu:

- O que você está fazendo aqui?

Levei um susto e olhei para aquele homem alto.

- E-e-eu estou orando pra titia ficar boa!

Se bem me lembro essa era a parte que eu começo a chorar, por que pensei que se eu não terminasse a oração deus não poderia atender meu pedido e Rodrigo me consola e depois briga comigo por estar fora àquela hora e me leva para a casa, mais como isso é um sonho ele falou:

- Você sabe o que poderia acontecer com você, por andar sozinho a essas horas pela rua sozinho?

Disse Rodrigo em quanto me agarra e começa a alisar meu corpo, com uma cara de tarado.

- Não podemos Rodrigo isso é um crime!

Eu tentei dizer a ele só que para falar a verdade eu estava gostando.

- Do que você está falando, você já tem quase 18 anos!

Era verdade de repente eu estava do meu tamanho atual e nu nos braços dele, e ele começou a acariciar meu corpo e a beijar minha boca, todo o meu ser estava entregue a ele, Só que quando a s coisa ia ficando boa o despertador toca e eu acordo, me sentindo muito bem e com algo pegajoso entre as pernas, levei um susto ao lembrar do sonho tive um sonho molhado com o Rodrigo.

Nessa manhã como todas as outras desde os meus oito anos, desde que o conheci fui até a padaria que ele e a famí­lia tinha, eu fiquei muito apegado a ele por que ele foi a primeira pessoa que conheci naquele lugar depois de mudar, apesar dele ter 10 anos a mais, no iní­cio ele me achava um saco e me ignorava, mais com o passar do tempo ele acabou me aceitando.

Como todas as manhãs ele estava regando as plantas da frente da loja enquanto fumava.

- DESCULPA Rodrigo!

Gritei, ele levou um susto.

- Você está doido Felipe, quer me matar do coração?

-Não, desculpe, bom dia, estou indo para a escola.

- Então diga isso primeiro, bom dia, vai com cuidado.

Todo o dia eu fiquei pensando no sonho até fiquei excitado, não conseguia tirar a imagem de Rodrigo me beijando da minha cabeça.

Quando eu cheguei em casa, como sempre fazia fui até a casa dele, duas vezes por semana ele me dava aulas extras, não que minhas notas fosse má, mais uma vez tive dificuldades para resolver uns problemas de fí­sica e foi ele o único que me socorreu, depois disso qualquer dúvida que eu tivesse era a ele que eu perguntava e isso levou as aulas.

Enquanto eu esperava no quarto dele, o cheiro familiar inundou meus sentidos, mais quando ele entrou e sentou ao meu lado todos os outros odores foram eclipsados pelo dele, no meu sonho não tinha cheiro o que era uma pena, por que ele cheirava tão bem a homem, cigarro e um cheiro que não soube identificar mais era algo selvagem e poderoso, que me atraia e estava me deixando duro, minha cabeça estava totalmente inundada por Rodrigo.

- Rodrigo eu quero fazer coisas pervertidas com você.

Ele ficou sem reação, me olhando de boca aberta, também pudera, não era todos os dias que alguém falava aquelas coisas assim do nada e ainda mais impactante por eu ser do mesmo sexo, ele tentou se recuperar e balbuciou.

- Você deve estar confundido, calma e pensa bem eu sou um homem e ainda por cima muito mais velho que você.

- Então me deixe beija-lo, se for repugnante ai eu saberei que meu sonho não tinha fundamento.

- Espera aí­, que sonho?

- O sonho erótico que eu tive com você, por favor Rodrigo, deixa eu tenta ai eu saberei que esse sonho não tem fundamento, se ajudar pense que é uma lambida de cachorro.

Quando ele franziu o semblante eu sabia que tinha conseguido, não sei porque mais o Rodrigo nunca foi capaz de me dizer não.

- Está bem, mais que seja rápido, antes que me arrependa.

Ele fechou os olhos e se ajeitou e começou a respirar lentamente, eu me aproximei estava a ficar nervoso e excitado o aroma dele era sedutor, me desprendi do pudor e dei asas a curiosidade, primeiro um pequeno roçar dos lábios, o que me causou arrepios, depois tomando seus lábios entre os meus, quando minha lí­ngua procurou a abertura da boca dele, ele tentou protesta, o que foi em vão aproveitei essa oportunidade para aprofundar o beijo e sentir o gosto dele, que era amargo e doce ao mesmo tempo, eu apenas queria me afogar naquele beijo, estava ficando duro e comecei a me esfregar descaradamente nele foi quando ele me empurrou.

- Que caralho Felipe!

Disse exasperado, depois daquele momento eu soube.

- Rodrigo eu te amo!

O choque no rosto dele foi como um soco no meu estômago, pela primeira vez ele me disse um não.

- Você está louco, Felipe? Eu sou um homem, e muito mais velho, vai para casa esfriar a cabeça e só volte quando tirar essas ideias da cabeça.

Eu me levantei muito magoado, meu coração foi destruí­do, todo o meu corpo tremia, vi que ao ver meu estado ele se arrependeu por ser tão duro, mais não me iludi Rodrigo era muito bom, prova disso é que ele me aturou todo esses anos mesmo as vezes eu sendo egoí­sta, mais ele não me amava, não como eu a ele, por tanto não atendi o seu chamado preocupado e corri até em casa.

Não fui mais até a padaria ou a casa dele, não tinha coragem, a tristeza estava me consumindo, eu jamais poderia ver ele de novo, todos os dias lutava para não ir até lá pra dizer que tudo não passava de uma piada, mais fazer isso era negar a mim mesmo, e a cada dia que passava era mais difí­cil resolver tudo isso. Já tinha passado mais de um mês, o que era muito considerando que desde os meus oito anos eu nunca deixei de ir lá nenhum dia se quer, pensei que ia morrer, foi quando ele entrou no meu quarto.

- Rodrigo?

Eu só podia estar sonhando.

- Ei, como você está? Já faz um tempo!

Disse sem jeito, ele era realmente um adulto apesar de estar desconfortável ele veio tentar resolver as coisas, o que me deixava triste.

- Pois é!

-Porque você não volto mais?

- Você ainda me pergunta por que? O motivo é simples eu te amo porra. E você não aceita esse sentimento, sei que para muitos pode ser repugnante.

Disse fungando, merda eu não queria chorar.

- Eu não te acho repugnante, você não precisava me abandonar e-e-eu... caralho o que eu estou tentando falar é que nesses quase dois meses em que eu não te vi, senti muito sua falta, muito mais do que eu achava possí­vel e se for para me sentir assim prefiro que esteja ao meu lado.

Eu rir alto, mais era uma risada sem humor, soava mais como um gemido dolorido.

- Você está ciente do que isso significa? Para mim já não é suficiente ser tratado como um irmão mais novo, eu te desejo, se você não pode aceitar isso você não deveria ter vindo aqui, sabe como é duro para mim me manter longe de você e do nada você aparece como mágica.

- Já acabou? Então vamos.

Ele pegou minha mão e me puxou, um calor subiu pelo meu braço e aqueceu meu coração que desde aquele dia parecia estar congelado, mais me impedir de ter esperança, era o Rodrigo ele apenas queria fazer as pazes, ele deve estar atormentado por isso o segui calado até o carro, nem prestei atenção na viagem. Quando voltei a mim estava em um hotel muito luxuoso o que me pegou totalmente de surpresa. O que diabos estava acontecendo.

- Você não disse para eu mostra o quanto eu desejo que você esteja ao meu lado? Não digo que vá dar certo, mais não vou mais negar seus sentimentos. Vem, vamos tomar banho!

Ele disse estendendo a mão, eu estava petrificado, meu queixo caiu, tive que fazer um esforço enorme para levantar a mão para pegar a dele. Fomos até um banheiro enorme onde ele começo a me desvestir a princí­pio fiquei com vergonha, pelo espelho que cobria toda uma parede do banheiro pude ver a diferença entre nossos corpos, Rodrigo era alto, com corpo másculo e desenvolvido, todo ele músculo e poder, cabelos pretos e rebeldes, olhos azuis que no momento eu não conseguia encarar pois bastava um olhar penetrante daquele para eu entrar em combustão, uns lábios sexy e carnudos que no presente momento exibia um sorriso satisfeito com o que via por baixo das minha roupas o que não entendia. Eu era baixo pra minha idade, sempre tive um corpo sem músculos sobressalentes, uns cabelos loiros que emoldurava um rosto que todos diziam ser igual a de um anjo de tão bonito, quando criança sempre me confundiam com uma garota. Por tanto quando Rodrigo ficou em pé eu mal chegava ao peito dele, eu estava completamente nu, como ele ficou ali parado me olhando eu deduzir ser minha vez, com mãos tremulas comecei a desvesti-lo, tirei a camisa dele e foi a vez do sorriso safado aflorar os meus lábios, eu estava gostando da visão e com uma pressa mal disfarçada comecei a desabotoar a calça jeans dele e a puxei junto com a cueca.

Fomos até a ducha e nos lavamos mutuamente, foi uma coisa sexy, pois consegui explorar todos os cantos do corpo maravilhoso dele e pude sentir a mão dele me apalpar por todos os lados estava ficando duro e ele com uma calma de alguém experiente bateu uma para mim ali mesmo no chuveiro, me fazendo gozar em pouquí­ssimo tempo. Depois do banho ele me levou até a cama e lá ele começou a me beijar, sem dizer nada apenas me demonstrando, e que beijo, eu beijar ele foi bom, agora ser beijado por ele me levou a loucura, ele começou a percorrer um caminho de fogo pelo meu corpo, mordendo, chupando e beijando, todo meu corpo vibrava de prazer, quando ele me pôs de quatro e começou a chupar meu cuzinho eu pirei, além de ser uma posição extremamente vergonhosa, aquele lugar era sujo, só que estava tão bom, a lí­ngua de Rodrigo invadindo meu ser com pequenas estocas molhadas e mornas me fazendo delira, tentei protestar mais foi em vão, ele continuou arremetendo contra meu buraco sem dor, quando ele paro meu cu piscava, mais logo foi preenchido por dois dedos, que deslizaram e começaram a mover lá dentro, enquanto a outra mão agarrou meu pau e começou a massagear, gozei gemendo feito louco.

Ele sentou na cama de perna aberta segurando o pau e com uma cara safada, e uma lambida nos lábios, o que me causou arrepios ele disse:

- Chupa meu pau!

Uma única ordem e todo eu estava sedento fui engatinhando até ele e comecei a chupar como sempre quis fazer, eu sabia que não era muito bom, pois era minhas primeira vez, e era difí­cil chupar tudo aquilo, era muito grande e grosso, mais com as instruções dele fui melhorando e ele começou a sentir de verdade e a ofegar, seus músculos se retesavam devido ao prazer e no momento que meus olhos focaram nos dele, ele gozou na minha boca, tinha um gosto ruim, mais a expressão dele era um deleite e eu queria continuar provocar aquilo nele, por isso tomei tudo e continuei mamando o que lhe deu muito prazer. Ele de pau duro de novo me pôs de quatro e voltou a enfiar os dedos no meu cuzinho e vendo que eu estava dilatado ele posicionou sua cabeça no meu buraco, aquele primeiro momento foi exaustivo e doloroso, por mais devagar que ele fosse era como se estivesse me rasgando em dois, as lágrimas de dor rolavam e a respiração estava descontrolada.

- Você não acha melhor parar?

- N-n-não eu aguento, vamos já está dentro, pode se mexer eu quero sentir você dentro de mim.

Ele começou a mover lentamente e à medida que eu relaxava aumentava o ritmo, aquela primeira vez foi dolorosamente prazerosa, perdia a conta de vezes que gozei, mais quando ele me fez sentar sobre ele, aquilo era muito intenso conseguir sentir todo o seu pau dentro de mim enquanto via seu rosto contorcer de prazer a cada vez que me contraia em sua volta, embora fosse doloroso me fazia sentir o maior dos prazeres, ver o homem que a gente homem tremendo de prazer debaixo de você era alucinante.

*Publicado por Lady_M no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/16.


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