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Tentações do Verão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/02/16
  • Leituras: 2591
  • Autoria: Cateuck
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Ah, o verão! Essa maravilhosa estação privilegia os homens ao permitir que mulheres seguras e ousadas saiam com os trajes mais refrescantes. Andar pelas ruas acaba sendo um delicioso momento repleto de beldades de todas as cores, estilos e posturas. Sejam as novinhas mais abusadas, as mulheres mais imponentes ou as casuais mais refrescantes, sempre somos presenteados por todos os lados. E fazia parte dessa minha diversão os trabalhos externos. A rua é o palco das mais surpreendentes donzelas do verão.


Assim, não hesitei em confirmar o almoço longe de casa com um de meus clientes mais tranquilos. Aproveitei e fui ao lava rápido deixar o carro imundo para uma lavação quando encontrei Andreia, a encarregada. Já estava naturalmente provocado pelas beldades que admirara no trajeto e cheguei todo safado. Andreia não tinha mais que 1,50 de altura. Ainda assim, era parruda e tinha seios fartos com pernas fortes, num primeiro olhar poderia ficar com a impressão que era gordinha, mas, na verdade, era uma "gordelí­cia" bem moreninha e com carinha de muito ordinária. Usava uma calça de lycra bem justa e um top, ambos escuros e que marcavam seu corpo inteiro. Tentava deixar a impressão de seriedade, mas sorria sem precisar escutar nada.


Apesar de sentir seu assanhamento, resolvi ficar na minha. Era cedo e também não tinha muita intimidade no local. Preferi apenas deixar o carro e me retirei. Antes de chegar a esquina ouvi alguns gritos.


- Moço, moço. O senhor não deixou as chaves do carro.


Realmente, acabei trazendo as chaves e isso atrapalharia o serviço local. Virei e me deparei com Andreia correndo. Seus seios saltitavam com destaque, não tinha como não reparar. Aproveitei e fiz uma brincadeira. Ao ver que estava chegando, gritei:


- Deixa que eu seguro, deixa que eu seguro!


- O quê?


- Os melões, vai deixar cair!


A morena ficou tí­mida, sem graça. Passou em minha cabeça um arrependimento, mas ela percebeu que foi natural, muito rápido.


Rimos, entreguei a chave e fui embora. Segui pensando naquela delicinha e nas safadezas que poderia fazer. Apesar de não ser a dona da beleza, era simpática e tinha atributos suficientes para encantar um homem com facilidade. E o melhor: era cheirosa.


Voltei a realidade e tentei deixar a moça fora de meus pensamentos, mas não deu certo. No escritório fiquei enrolando e pensando nela de diversas formas: o olhar, o sorriso, os seios, a bunda grande marcada pela calça apertada que deixava clara a marca de sua pequena calcinha. Tentei disfarçar, mas meu cacete quase rasgava a calça. Peguei uma pasta e fui ao banheiro. Bati uma punheta maravilhosa, gozei forte. Voltei a mesa e o pensamento não parava.


Agora chegavam ideias do que poderia fazer com aquela cachorra ali mesmo, em seu serviço. Dar um banho nela? Enchê-la de espuma? Agarrá-la e deixar a água tentar conter nosso fogo? E lá se foram mais duas punhetas...


Eram mil possibilidades, mas ainda tentava entender de onde vinha tanta atração. Concluí­ que a abundância de qualidades provocantes me deixara naquele jeito. Nesse monte de pensamentos também percebi que não tinha conseguido trabalhar e já chegara a hora de buscar o carro.


Voltei pensativo e propenso a pegar um contato para ligar mais tarde, mas meu carro estava já do lado externo, o que esfriou minhas intenções. Fui atendido por um rapaz xucro e que não poderia receber, mas que chamaria alguém. Gritou forte anunciando minha presença. A moça surgiu no mezanino e me perguntou se o pagamento seria feito no cartão. Confirmei.


- Então pode subir aqui, a máquina não chega aí­.


Fui tomado pela maldade e subi olhando os degraus e repassando o filme de minhas ideias. Andreia não me olhou em momento algum. Tentava ser profissional mas suas mãos tremiam. Arrisquei e ofereci ajuda, chegando bem perto da moça, que respirou fundo. Foi a deixa para que a agarrasse com um beijo que não a deixou escapar. Tentou me empurrar sem usar força, mas entrou no clima e deixou sua boca macia aproveitar minha maldade. Um beijo longo, molhado e que alternava fogo com força e carinho com provocação.


- Pare, você é louco, alguém pode subir aqui.


Mentira, ela sabia que ninguém subiria e fazia aquilo apenas para me testar. Fui aprovado pois ignorei seu aviso e voltei a beijá-la. Dessa vez fui mais ousado apertando sua bunda e a puxando pra perto de mim. Ela podia sentir meu cacete duro pois fazia questão de esfregá-la em mim.

Seu corpo quente tornava-se grande para minhas mãos. Peguei a mão de Andreia e a coloquei em meu cacete. Ela passou a alisá-lo e sentia que crescia conforme forçava o movimento. Saquei o peito da moça e ela vestiu-se novamente. Voltei a beijá-la e abaixei logo as duas alças de sua blusinha.


Passei a mamá-los com tesão. Mordidas e lambidas que faziam a perna da moça tremer. Tremiam não só pelo receio de ser flagrada, mas também porque curtia me observar chupando seus peitos com afinco. Voltei a sua boca e o beijo voltou bom, excitante. Sem deixá-la perceber, arranquei meu caralho pra fora e me aproximei. Ela reagiu:


- Não, você é louco? Já fomos longe demais, nem nos conhecemos!


Virou-se de costas achando que ia sair e a agarrei mordendo-a na nuca. Fiz de um modo que meu cacete encaixou entre suas pernas, ainda vestidas. Andamos juntinhos até a mesa e passei a roçar meu pau em sua bocetinha. Ela apenas o deixava escorregar e cada vez mais dava espaço para que fosse provocada.


Sem pedir, abaixei sua calça junto com a calcinha, foi até as coxas. Ela quase chorava:


- Moço, isso pode me complicar, vamos marcar noutro lugar...


- Calma, flor, estamos sozinhos aqui....


Rocei mais algumas vezes e não precisava de muito. A xoxota da tarada estava derretendo de tesão. Ela só embicou meu caralho e ele entrou gostoso. Uma boceta gostosa, macia e muito, mas muito quente. Andreia debruçou-se sobre a mesa e deixou o rabo bem empinado. Pegou um dos panos que usava e pois na boca. Ao ver aquela cena, simplesmente entendi que era a hora de fodê-la bem gostoso.


Empurrei meu pau inteiro e sem dó. Andreia ficava na ponta dos dedos para que meu pau pudesse entrar ao máximo. Cravei minhas mãos em sua cintura e passei a bater forte, meter com força. Seus seios derrubavam os papéis a cada empurrada e numa delas um calendário de mesa caiu. Nos assustamos e a rola escapou da xoxota. No que fui colocar novamente, Andreia ajeitou no cuzinho e comentou:


- Se quer mesmo me foder, que foda do melhor jeito!


Ri em silêncio e empurrei. Entrou apertado e seco. Cuspi e empurrei de novo. Mais algumas vezes e começou a ficar bom. Meti por mais algum minutos e só retirei o caralho para espirrar a porra na bunda dela, mas, saiu com tanta pressão que foi parar em sua blusinha. Fiquei sem fôlego, estava excitado ainda! Meu pau todo lambuzado e Andreia começou a chupá-lo, queria mais.


Escutamos alguém subindo as escadas e rapidamente tentamos arrumar aquilo. A pessoa parou e conversou com alguém, não subiu. Estava ao celular. Foi o tempo de Andreia colocar meu cartão na máquina e me dar a máquina para por a senha. Meu cacete ainda estava estourando a calça tamanho o desejo. Enquanto colocava a senha, um homem velho chegou e me cumprimentou.


Andreia pediu-me para colocar o telefone no papel do cartão, o homem, atento, disse que não era necessário. Insisti e disse que por mim não teria problema. Eu sabia a razão do pedido dela. E também queria muito mais!

*Publicado por Cateuck no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/16.


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