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Comendo a minha cunhadinha Din

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/02/16
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  • Autoria: Mamulo
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Eu me chamo Nill, tenho 34 anos, 1,70 de altura, cabelo preto. A minha cunhada Dinorá, é bem mais velha, ela tem 40 anos, cabelo preto, bumbum grande, coxas grossas mais sem exagero. Ela tem um caso, com um negão fortão, ela adora negão pois segundo ela mesma, ela adora homem com um cacetão de pelo menos 20 cm, bem, mas esse relacionamento dela não vem dando muito certo, pois ele falta com suas obrigações na cama, ela vivi me confidencializando que ele não dá no coro a uns meses, e cá entre nós, uma mulher quando chega a revelar suas intimidades e o quanto está frustrada com seu relacionamento é porque está com a xaninha piscando, louca de desejo de dar uma boa trepada, e cá estou eu, que sempre desejei profundamente socar a xaninha da minha cunhadinha, pois sempre falto com respeito com ela, a pego pelo braço, falo sacanagem no ouvidinho dela, esfrego meu mastro sem sua bunda, a ponto dela ficar desconcertada, mas ela mesma, em torpedos, já me revelou que fica arrepiada, mas que era só isso, e nada mais, pois não era puta pra ficar trepando com cunhado, mas eu nunca desisti dela, sempre a provoquei e algumas vezes ela até me masturbou, mesmo que ainda vestido, de certo que sempre quando brincamos ela dá um jeito de me provocar e acaba apetando meu cacete, que segundo ela, é para ver se está duro. No carnaval de 2016, eu a encontrei em um bloco e comecei a falar obscenidades no ouvido dela, e mesmo uma outra cunhada ouvindo tudo o que eu falava, tipo: quero encher teu cuzinho com minha porra quentinha e quero socar bem fundo nessa xoxota até você enlouquecer; ela não parou de gargalhar, a minha outra cunhada, Salete, ouvia tudo mas parece que também se deliciava com meus palavrões. Então convidei ela para ir até minha casa no dia seguinte pois quando minha esposa Anitta saí­sse eu ligaria para ela e iria fazer uma massagem nela, já que ela tem dores na coluna. Então eu liguei e ela veio prontamente, eu a levei para o quarto de hospedes, pois não queria vê-la deitada na minha cama, isso seria demais, pedi que ela tirasse a blusa e seu short e se enrolasse com uma toalha e deitasse, comecei a massageá-la iniciando pelos pés e fui subindo até suas coxas, massageando a parte interna das coxas, logo notei que seus pelinhos ficavam arrepiados e que seu corpo dava pequenas contrações, passei para as costas que de fato necessitavam de massagem e ela logo pediu que fizesse um pouco mais nas coxas, então com maldade e desejo por minha cunhadinha, passei a massagear um pouco mais próximo de sua verilha, e para o meu espanto, ela abriu a tolha, e eu entendi o recado, ela queria que eu a masturbasse, e assim o fiz, lentamente fui massageando seu bumbum e comecei a passar levemente o dedo na beira de sua calcinha, até que percebi que já estava masturbando ela, dando dedadinhas enquanto sua xota ficava molhadinha, então comecei a dar beijos em seu pescoço e seu corpo ficou arrepiado, nisso fui beijando até sua bunda, dando mordidinhas, ela virou-se e me agarrou, me beijando fortemente, ela apertava meu bumbum e com uma das mãos desabotoava minha bermuda, colocou a mão para dentro da minha cueca e ali encontrou meu cacete, que encheu sua mão, ela já conhecia meu cacete pois várias vezes mostrei ele para ela em nossas brincadeiras, de certo que uma vez ela até me deu banho, quando menti que não tinha água e fui banhar na casa dela, mas esse é um outro conto.

Ela então esfregou meu cacete em seus seios e pediu que eu a fudesse, mas meu plano era deixa-la bem molhada, e assim o fiz, masturbando bem a xoxota dela, socando bem fundo o meu dedo indicador, coloquei-a de quatro e soquei por vários minutos o meu dedo em sua buceta, ela pedia para que eu a penetrasse e eu fiquei resistindo até que ela já louca de tesão me empurrou e sentou em cima do meu mastro, cavalgando com muita intensidade, logo ela gozou, eu não havia gozado ainda e tive a ideia de me controlar e fazê-la gozar ainda mais, reiniciei a masturbação e desta vez eu massageava o seu cuzinho fazendo movimento circulares e ela pedia que eu invadisse o seu cuzinho assim como eu havia prometido na noite anterior, pois era por isso que ela gostava de negões, pois eles arrombavam o cuzinho dela com bastante força a deixando toda gozada na cama, mas eu queria me divertir e deixa-la louca pela minha foda, saí­ndo falando bem, sabem! E logo que ela se recompôs e ficou bem molhadinha eu a penetrei de quatro, fodendo bem vagarosamente sua buceta, que a proposito não era apertadinha, pelo contrário, estava bem arrombada, mas ainda me deixava com muito tesão, e eu a fodi por vários minutos até que ela começou a rebolar no meu pau, gemendo muito, então eu comecei a bombar na buceta da minha cunhadinha, sem do nem piedade, gemendo muito alto, e ela pedia para eu gozar, e eu resistia pensando em algo diferente, ela então tirou meu cacete da sua boceta e colocou no seu cuzinho que também já era bem froxo, mas sendo froxo era melhor pois eu teria mais prazer, e comecei a comer o rabinho da minha cunhadinha, ela gozou novamente e eu então gozei dentro do seu cuzinho enchendo ele de porra quente, eu tirei me pau e ela continuou, enfiando o dedo no seu cuzinho e masturbando ela pedindo que eu fodesse mais, mas eu estava um pouco franco pela bebedeira do carnaval então não fodi mais, ela disse que gostaria de ser minha puta, pois sabia das minhas tentativas de comer o cuzinho da minha esposa e ela não deixava, dizendo que sempre que eu desejasse o cuzinho dela seria todinho meu. Ao ouvir essas palavras me masturbei e gozei no reguinho da sua bunda, e com a baba do gozo enfiei dentro do cuzinho dela com o dedo. Nós nos beijamos e ela se vestiu e foi embora.

*Publicado por Mamulo no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/16.


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