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Eu e minha amiga demos pra 20

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/02/16
  • Leituras: 15861
  • Autoria: michellystriper
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Marcamos, eu e minha amiga de putaria, de Sexlog, de swing e coisas mais, de irmos juntas à Praia do Abricó, a fim de curtirmos aquele paraí­so natural, onde poderí­amos aproveitar o sol da forma como adoramos, ou seja, sem roupa, e, quem sabe, poderí­amos curtir algumas coisas mais rs. Meu nick naquele site é o mesmo que uso aqui, Michellystriper, onde tenho centenas de fotos publicadas.

Como somos dois casais, lá fomos, em um carro só, em direção àquela praia paradisí­aca e, por que não dizer, também, afrodisí­aca. No caminho, já fomos imaginando o que poderia acontecer. E sei bem como deixar os homens louquinhos, pela experiência em fazer meus shows pela webcam, pelo meu site ,onde os homens gozam horrores vendo minha performance. Lá chegando, pegamos o finzinho de sol, pois ele já começava a se por, e rapidamente escureceu.

Ao começar a penumbra da noite, o marido da Mulatasg colocou sua máquina profissional em punho e iniciou uma seção de fotos, posicionando-nos, com a ajuda do meu parceiro, de forma que as fotos saí­ssem bem sensuais. Algumas das fotos destas putarias vão para meu blog e para meu site . Como não sou nada inibida, muito menos minha amiguinha, pois costumo ficar nua perante muitos pelo meu site como striper virtual, começamos logo a tirar fotos com pouquí­ssimas roupas, e em poucos minutos já estávamos nuas, em fotos ousadas, tocando-nos e beijando-nos, próximas à água ou dentro dela, e nas pedras imersas no mar, para delí­rio dos mais de 10 punheteiros que já se encontravam ao redor, a maioria deles já com seus instrumentos em riste, em movimentos de vai e vém com as mãos.

Depois de algumas dezenas de fotos, já estávamos excitadas, e nos dirigimos, nuazinhas, em direção às pedras mais afastadas da água. Continuamos nossa seção de pegação e beijos entre nós duas, quando avistamos um saradinho próximo de nós, e imediatamente, nos dirigimos a ele. Iniciamos movimentos de apalpação no seu, já duro, piroção, além de lambidas no pescoço e beijos em sua boca carnudinha. Vem em quando, dávamos um beijo triplo. Em certo momento, tiramos sua bengala da cueca e começamos uma pegação de boquete nunca antes vista neste paí­s ( desculpem o plágio rs ), com nossas bocas se encontrando na cabeça da pirocona, ou uma na ponta da pica, enquanto a outra chupava o saquinho do eventual amante. Tudo isso, fotografado e registrado pelo corninho da mulatasg, enquanto meu corninho apenas assistia, olhando ao redor e contado, já neste momento, mais de 20 punheteiros. Momentos como este são equivalentes aos punheteiros amigos que me assistem pela webcam, nos meus shows pelo site . Adorooo !!!

Quando ninguém aguentava mais de tanto tesão, pedi uma camisinha ao meu corninho e encapei o "menino", e pedi, de costas, pra ele comer minha bucetinha, o que ele fez de imediato, metendo gostoso e, bem safadinho, chamava-me de putinha safada. Depois de gostosas socadas, acho que prevendo que poderia gozar, fez questão de comer minha deliciosa amiga, e meteu a pica sem dó, quando ela, então, começa a rebolar e a mexer aquela bunda, de costas pra ele, que deixa todo mundo louco. Enquanto ele comia uma, a outra tratava de chupar o peitinho da outra e trocar tórridos beijos. Pena que a festa não demorou muito, pois ele não tardou a gozar.

Ato seguido ( algum policial lendo rs ? ), fomos em direção ao meu corninho, que ficou meio como que um segurança, enquanto eu e minha amiga trocávamos carí­cias, depois da gostosa foda com nosso punheteiro saradinho. Meu corninho ficou controlando a aproximação dos punheteiros que, naquele momento, já eram mais de 30, alguns deles esquecendo-se que foram ali para pagar um boquete ou serem chupados uns pelos outros, pois rola muito, ali, o homo masculino. Mas, naquele momento, eram todos machões, devoradores de esposas, fudedores natos. Então, começaram os toques em nós duas, primeiro suavemente, depois com mais ênfase e mais decididos. Já muito excitadas, começamos a seção de foda em série, sem atentar, agora, para o tipo fí­sico, pois querí­amos , naquele momento, era piroca, de onde quer que viesse, do tamanho que fosse, desde que devidamente encapada. A mulatasg, então, se virou para a pedra e pegou o primeiro da fila, encapou o "menino" dele e mandou ver. Eu, ao seu lado, também peguei o primeiro, como se houvesse uma senha para o ato, encapei o piroção, e pedi pra ele enterrar lentamente, o que fez com maestria, e depois comecei a rebolar como louca naquela estaca de carne. Enquanto éramos comidas vorazmente, beijávamos uma a outra,e nos tocávamos, o que deixou todos mais loucos ainda, imaginando,cada um à sua maneira, quando e como seria na sua vez. Acho que pelo tesão dos nossos fudedores ser muito grande, não tardaram a gozar. Pedimos, então, que afastassem e pegamos os próximos da fila. Afinal, a fila anda rs. Um gordo, com barriga de chopp, se posicionou atrás da minha amiga putinha, a mulatasg, e, depois de colocar a camisinha, segurou-a pela cintura e enterrou de uma vez só, acho que por receio de aquele ato não se efetivar, e ele perder aquela chance, de comer aquela mulher bonita e gostosa e nunca mais ter outra oportunidade dessas. E a fudeu com vontade de alguém que come o último prato de comida do mundo, soltando grunhidos, tal qual uma fera. Enquanto isso, tateei com a mão e percebi uma piroca fina, mas comprida, e sem olhar para trás, pedi que ele colocasse uma camisinha, e me posicionei para recebê-la na minha xainha. Após ele ter começado a penetração, com muito jeitinho, resolvi olhar pra trás e ver quem era aquele que me comia com um talento de um grande pintor, como que pintasse uma obra de arte com pinceladas doces e macias. Percebi, então, que se tratava de um homem alto, porém muito magro, quase raquí­tico. Mas isso, pouco me importava. Naquela hora, eu só me interessava mesmo era no tamanho de sua piroca entrando e saindo da minha ensopada bucetinha. Como ele parecia muito jovem, não aguentou segurar por muito tempo, pois os jovens, geralmente, são muito afoitos e não controlam muito a ejaculação, e gozou tanto que senti, mesmo com a camisinha, os jatos de porra no encapsulamento de borracha.

Depois dessa seção, abaixamos, eu e minha amiga, e começamos a pagar um boquete em rodí­zio, com várias picas ao redor, sendo chupadas uma a uma, com algumas tendo o prazer de ter nossas duas boquinhas ao mesmo tempo, com as lí­nguas se encontrando de vem em quando. Ao final de alguns minutos, resolvemos que querí­amos mais pirocas em nossas xaninhas,e recomeçamos a fudelança. Agora, eu já queria algo que adoro: uma pica na bucetinha e outra no meu cuzinho, a tão desejada, imaginada, DP. Só que , desta vez, eu pedi pra meu corinho ser um deles, tendo ele colocado sua piroca, sem camisinha, é claro, na minha xotinha, e pedi que o outro, o próximo da fila, comesse o meu cuzinho. Acho que ele, no primeiro momento, não acreditou que eu iria dar meu buraquinho anal pra ele; não acreditou que ele teria o prazer de comer um cuzinho de uma putinha, casada, safada, em plena praia do Rio de Janeiro, pois titubeou um pouco. Então, eu falei: "vai comer ou não vai,amor ?" . Quando ele viu que alguns já se movimentavam para se colocarem em seu lugar, ele buscou uma camisinha no seu bolso e encapou rapidamente sua tora, e eu a posicionei, com a mão, na portinha do meu cuzinho, e falei pra ele meter com jetinho, com carinho,e fui empurrando lentamente minha bunda de encontro a seu membro, rebolando lentamente. A galera punheteira estava em êxtase, quase que não acreditando no que via. Vagarosamente, ele foi enterrando aquela pica na minha bundinha, e quando eu percebi, se senti rs, que já estava toda dentro de mim, comecei a fazer movimentos de vai e vém, aumento o ritmo com o passar dos segundos, chegando a socar com força ao final daquela foda, pouco antes de sentir que o caralhudo gozou. Em recompensa aquela foda gostosa, tirei sua camisinha e lambi sua piroca, deixando-a limpinha, sem nenhuma porra, fui de encontro à boca da minha putinha amiga, que naquele momento, também, já estava sendo enrabada por um deus grego, um negro lindo e forte, que metia com tanta força que parecia que iria rasgá-la, dividi-la ao meio. Beijei-a, dividindo o leitinho que estava em minha boca, num beijo molhado e grudento, delicioso.

O homem, quando está com muito tesão, tende a gozar mais rápido, e como aquela situação era inusitada, duas gatas gostosas e safadas, dando pra geral, ali na praia, acho que isso fez com que a maioria que nos fuderam gozou rápido demais, sem contar os que nem conseguiram fuder, que tentavam, tentavam, e ouviam vozes dizerem " se não consegue,amigo, dá a vez ". Devemos ter dado, cada uma, para uns 8, fora os que só chupamos e fora os "borracha fraca". Mas, foi uma noite e tanto, com muito sexo, prazer, tesão e erotismo, em momentos que esperamos repetir novamente, que farão parte do meu acervo de contos , no meu blog Novos momentos virão que envolverão Michellystriper e Mulatasg, as mais putinhas e safadinhas do Rio de janeiro.

*Publicado por michellystriper no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/16.


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