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A Casinha dos Salva-Vidas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/02/16
  • Leituras: 4818
  • Autoria: LBR
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Quando vi aquela moça sentada sozinha na beira do mar, não imaginava que em poucas horas eu teria com ela trepada inesquecí­vel. Pois acreditem caros leitores, isso foi real. Ao caminhar na praia numa tarde, passei por uma menina/mulher sozinha sentada na areia. Ao passar por ela não pude deixar de olhar, pois além de jovem e bonita, ela também chamava atenção pelo seu corpo, bem malhado, seios firmes e usava um biquí­ni que mal escondia sua xaninha. Dei aquela olhadinha medonha e percebi que ela correspondeu, criei coragem e voltei e resolvi puxar assunto. O nome dela é Lí­via, me apresentei e ficamos conversando um pouco. Ela me falou que tinha terminado o relacionamento com o namorado já fazia dois meses e que estava passando uns dias na casa do seu tio.


Lí­via tinha 23 anos, mas aparentava ter 17 ou no máximo 18. Estava ficando tarde então pensei em convida-la pra nos encontrar mais tarde em um bar que fica na beira da praia. Fiquei um pouco receoso pois sou bem mais velho que ela, tive medo dela recusar, mas criei coragem e fiz o convite. Para minha surpresa ela concordou na hora.


Marcamos de nos encontrar no tal bar por volta das 22:00 h e quando cheguei no bar ela já estava sentada sozinha em uma mesa. Me aproximei dei um beijo no seu rosto e sentei a mesa com ela. Pedimos umas bebidas e ficamos ali conversando sobre diversos assuntos, foi onde percebi que ela não era simplesmente uma menina, e sim uma mulher, que apesar da pouca idade falava coisas bem interessantes e nosso papo fluí­a naturalmente.


Já tí­nhamos bebido alguns drinks e o papo já estava ficando mais quente. Falamos de sexo, do que cada um gostava e como gostava, e nosso desejo foi aumentando. Criei coragem mais uma vez e resolvi e convida-la para uma caminhada na areia. Saí­mos e fomos para um ponto mais afastado, meio deserto e com pouca ou quase nada luz. Sabia eu que ali tinha uma casinha dos salva-vidas e foi pra lá com Lí­via. Eu vestia uma camiseta e bermuda e ela usava uma saia soltinha, dessas que se usa em praias, e uma blusinha de alcinha que dava para ver que não estava usando sutiã (nem era necessário, pois seu seis eram firmes e muito lindos).


Começamos a nos beijar e na nossa empolgação não percebemos a aproximação de alguém. Era um casal jovem, que provavelmente tinham as mesmas nossas intenções. Estava escuro e para não nos assustar eles formam logo puxando conversa e perguntaram se podiam se juntar a nós, o que de imediato concordamos.


Estávamos os quando dentro da casinha do salva-vidas, tem tamanho reduzido e por isso muitas vezes encostávamos uns nos outros. Nossas caricias começaram aumentar então Lí­via sentou-se em um banco de madeira que tinha na casinha e eu tratei logo de fazer logo o que ela estava querendo. Tirei sua calcinha e para não perder a coloquei no meu bolso. Comecei a lamber e chupar aquela bucetinha toda raspadinha sem nenhum pelinho e Lí­via gemia e se contorcia sentada no banco. Ao mesmo tempo o casal desconhecido estava do nosso lado ele em pé e ela agachada chupava o pau do rapaz.


Senti uma mão alisando no meu pinto, por cima da bermuda, que já explodia de tão duro, e já tratei de liberar ele da gaiola para facilitar o trabalho da desconhecida. Enquanto ela chupava o pau do rapaz batia uma punhetinha em mim. Quando mais ela batia mais eu chupava a bucetinha de Lí­via. Levantei minha cabeça e apesar da escuridão, vi que Lí­via beijava o rapaz. Aquilo me deixava com mais tesão ainda, pois estávamos os quatro interagindo em uma foda gostosa. Não demorou muito e Lí­via começou a se retorcer e gemer mais alto, deu gritinho e gozou na minha boca. Suguei todo aquele mel delicioso. Logo em seguida o rapaz também gozou na boca da sua companheira. Trocamos as posições e então Lí­via chupava meu pau, enquanto o rapaz chupava a bucetinha da sua companheira, não demoramos muito e gozei na boca de Lí­via.


Meu pau continuava muito duro então sentei no banco e Lí­via sentou no meu colo de frente, encaixou suas pernas nas minhas, e foi sentando e sentido meu cacete rasgando sua bucetinha. Enquanto Lí­via cavalgava seus seios esfregavam no meu rosto e por vez eu mamava neles. Enquanto isso o rapaz desconhecido metia na sua companheira, ela escorada na parede e ele por traz. Senti Lí­via aumentar os movimentos e quicando mais rápido disse que iria gozar, me abraçou com força e gozamos juntos. Em seguida o rapaz também gozou.


Fazia calor aquela noite, e mais o calor que nossos corpos produzia resolvemos nos banhar no mar. Deixamos nossas roupas aí­ mesmo e saí­mos todos nus correndo em direção a água. Ficamos com medo de passar alguém na hora, então logo saí­mos. No caminho de volta para a casinha Lí­via já voltou abraçada ao rapaz e a moça abraçada em mim. Quando abracei aquela desconhecida e senti seus seios durinhos e pontudos encostarem no meu peito, foi como se eu tivesse levado um choque de 220v de tão rápido me membro voltou a se assanhar.


Começamos a nos acariciar, agora com os casais trocados. Pedi pra moça ficar escorada na parede e Lí­via fez o mesmo no sentido oposto ao nosso. Ai aconteceu um fato que me surpreendeu: quando fui penetrar na bucetinha da desconhecida ela levou sua mão por baixo do seu corpo e direcionou meu pau para o seu cuzinho. Não hesitei e meti todo meu cacete naquele cuzinho apertado. Ela gemia e gritava como uma louca e fazia movimentos que meu cacete ia cada vez mais fundo naquele rabo apertado. Enquanto isso Lí­via gemia na pica do desconhecido. Enquanto eu socava meu pau naquele cuzinho fazendo movimentos de vai e vem, ela como a mão por baixo do seu corpo dedilhava sua buceta. Naquela posição ela teve dois orgasmos deliciosos. Comecei aumentar os movimento e em seguida enchi o cuzinho dela de porra enquanto ela gozava pela terceira vez alisando sua xana. Deixei meu pau descansar dentro daquele cuzinho apertado, esperando que Lí­via e o rapaz gozassem também, o que não demorou muito. Ficamos ai um pouco rindo de toda a situação e depois nos despedimos com um longo e delicioso beijo e saí­mos cada casal em sentido oposto na praia. Foi tudo inesperado e acabamos nem perguntando o dome deles.


No caminho de volta para o bar, com Lí­via, ela me perguntou: - Por que quando você foi meter na desconhecida ela gemia tanto? Então eu comecei a rir e disse: - É que quando eu ia colocar o pau na sua bucetinha ela conduziu meu pau para seu cuzinho e eu meti com tudo. Ela riu também e disse: -Então eu também devia ter gemido alto. Falei novamente: - Como você é sacana né, já foi da seu cuzinho pra ele. Então ela disse: -Na próxima vez você come meu cuzinho e a bucetinha dela. Fiquei feliz por ela ter dito "na próxima vez" era sinal que iria acontecer mais vezes.


Dois dias depois Lí­via voltou para sua cidade, já que como falei, ela estava na casa de veraneio do tio dela, mas prometeu voltar antes do final do verão. Ainda tí­nhamos outro problema precisávamos descobrir a identidade dos desconhecidos, pois só sabí­amos que a moça tinha cabelos claros e se cuzinho apertadinho, mas isso não bastava.


Ao deixar Lí­via na casa do tio dela, ela já estava entrando no portão quando coloquei a mão no bolso da minha bermuda e percebi que a calcinha de Lí­via estava lá. Chamei-a novamente e mostrei sua calcinha na minha mão. Ela disse: - Fica de presente, para você não se esquecer de mim. Como se isso fosse necessário, depois daquela noite jamais a esqueceria, de qualquer forma fiquei com o troféu.


Uma semana depois Lí­via me ligou e disse que já sabia quem era a desconhecida e que era moradora da praia, sabia até o nome, mas só falaria quando voltasse para o litoral. Isso contarei em outro relato.


Espero que tenham gostado.

Deixem comentários para me incentivar a continuar escrevendo.

Crí­ticas construtivas também serão bem vindas.

Meu email: lurangel23@gmail.com

*Publicado por LBR no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/16.


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