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TERAPIA SEXUAL.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
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  • Autoria: THECOACH
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Sou psiquiatra com pós no exterior e tenho digamos assim, uma clí­nica para terapia de casais. Meu nome é Marcelo e sou conhecido por Dr Cunha. Tenho muita experiência no trato de casais e minha especialidade é a sexualidade. Por motivos que realmente não cabem comentar aqui perdi minha licença, o Conselho de Psiquiatria aparentemente não concorda com minhas técnicas.

Impossibilitado de ter uma clí­nica comum optei por um instituto único, o ITA ( Instituto de Terapias Alternativas)que oferece um tipo de terapia diferenciada e bem eficiente.Meus clientes são ricos,poderosos e principalmente discretos. Só atendo por indicação, garanto sigilo e exijo confiança total incluindo carta branca para aplicar minhas terapias. Minha taxa de sucesso é de 100% e minha eficiência corre boca a boca em certos ambientes frequentados pela elite, sempre de maneira muito discreta e sussurrada.

Hoje estou recebendo um casal tí­pico. Ele industrial membro de uma famí­lia tradicional, 58 anos, muito rico e no terceiro casamento formal. Ela muito nova, 22 anos e também oriunda de famí­lia abastada. São recem casados, apenas 2 meses de matrimônio, coisa até comum em meus clientes. O nome dos dois não será mencionado e muito menos anotado em fichas que não existem em meu instituto.Primeiro recebo o marido. Porte altivo e voz firme, tipo de pessoa que não costuma pedir ajuda, só sabe mandar e ser obedecido. Está bastante desconfortável, sirvo um whiskey não sou convencional com meus clientes. Aos poucos ele se solta e explica seu problema como se eu já não soubesse por experiência.

Homens como aquele esperam muito de suas mulheres. Devem ser jovens, muito bonitas e estarem sempre prontas para encontros sociais, compromissos de negócios e agradar convidados importantes. Maridos poderosos querem esposas que sejam secretárias, finas damas de companhia e a noite verdadeiras putas, experientes e vadias...A imponente figura sentou-se a minha frente começou se lamentar porque sua jovem esposa não gostava de sexo, cheia de manhas a esposinha não queria dar ou receber sexo oral e avisou que em caso de tentativa anal seria capaz de matar o marido. Deixei ele desabafar e mandei ele ficar descansado. Depois recebi a esposa, no particular é claro. Ela estava desconfiada e na defensiva.Muito normal. Disse que não sabia porque o marido queria que ela fizesse terapia:

-Não sei porque estou aqui, deve ser porque não aceito as taras do meu marido, ele que procure as prostitutas se quiser!

Argumentei que uma pessoa como seu marido não pode correr riscos, prostitutas são confusão certa para quem precisa manter uma imagem de respeito. De maneira profissional fui mostrando que uma esposa deve servir sexualmente seu marido, é o que se espera, o correto e o normal. Ela muito petulante:

-Não me interessa! Eu não sou obrigada a nada!

Bom minha senhora, seu marido não concorda,continuei eu. Seu esposo quer ser feliz com a senhora e o sexo em toda a sua plenitude não pode ficar de fora da vida de um casal saudável:

-Por favor,aguarde na ante sala e peça para seu marido entrar novamente.

O marido entrou em minha sala com visí­vel curiosidade:

-Então Dr Cunha...vai aceitar minha esposa na terapia?

Expliquei que da minha parte tudo bem, o caso da jovem esposa é minha especialidade. Mas eu precisava obter sua concordância em vários pontos:

-O Sr precisa deixar sua esposa por uma semana em nosso instituto, sem comunicação alguma. Ela será bem cuidada e alimentada, mas receberá castigos corporais, nada que ponha em risco sua saúde. Sua esposa será submetida a relações sexuais de várias formas, o treinamento será dado por funcionários muito discretos e com todos os atestados de saude em dia. Em uma semana sua esposa será obediente ao senhor! Tenho seu aval para iniciar a terapia?

Sem mostrar emoção alguma o marido me perguntou com calma:

-Como seriam os castigos corporais?

No meu trabalho a transparência é essencial, lido com gente importante e poderosa, não quero problemas:

-Açoite. Nossa experiência mostra a eficiência do método. As marcas mesmo dos castigos mais duros desaparecem totalmente em 30 dias e se me permite esclarecer o açoite é aplicado pessoalmente por mim, só assim garanto o cuidado e os resultados necessários.

Ele ficou pensativo por alguns segundos:

-E quanto as relações sexuais que ela vai ser submetida, do que se trata exatamente?

Outro ponto delicado onde os maridos titubeiam:

-Tudo meu senhor. Claro que nada perigoso ou que possa causar qualquer dano ao corpo dela .Ela vai receber instruções sobre oral, anal e um reforço no sexo convencional...vaginal.

O marido permaneceu mais tempo em silêncio e quando falor já foi com o semblante mais tranquilo:

-Concordo com tudo Dr Cunha e faço isso porque tenho excelentes referencias à seu respeito.

Acalmei mais um pouco o marido agora mais tranquilo e seguro. Disse que ele não teria a oportunidade de se despedir da esposa, sairia por outra porta. O efeito é melhor na esposa. Ele seria avisado quando a terapia estivesse completa para vir buscar a paciente. Perguntei mais um detalhe:

-O Sr permite a colocação de um piercing no sexo da paciente? Produz bons resultados de estimulação e também serve para que a paciente sempre lembre da terapia...e que pode voltar em caso de ...recaí­da.

O rico industrial respondeu me tranquilizando:

-O que o doutor achar melhor, estou lhe entregando minha esposa em suas mãos, espero o melhor!

Depois disso os procedimentos normais em meu instituto foram seguidos a risca por meu pessoal muito treinado e eficientes.

Duas cuidadoras informaram a paciente que elas a levariam para sua suite, não responderam as perguntas preocupadas da garota que teve que segui-las. Na luxuosa suite destinada a paciente toda sua roupa foi retirada, sua resistência foi quebrada com duas bofetadas bem dadas na cara da jovem. Deram um roupão confortável para ela vestir e só. Ela protestou, perguntou pelo marido e afirmou que queria ir embora. Como resposta lhe deixaram falando sozinha e trancaram a porta por fora. A paciente tinha a disposição na grande suite uma confortável cama king-size, banheira hidro, frigobar e telão com todas opções de canais a cabo. Não tinha roupas, fone ou internet. As janelas gradeadas davam para um agradável jardim.

As refeições fartas e de qualidade eram servidas pelas cuidadoras. Em pouco tempo a jovem esposa percebeu que estava em uma prisão de luxo. Durante o dia era só lazer e comer bem.A última refeição era servida as cinco da tarde e a noite as coisas ficavam complicadas.

Na primeira noite,as oito horas foram buscá-la. Ela foi levada para a sala de terapia e eu a encontrei como qualquer paciente minha: Imobilizada na maca com os pulsos e tornozelos presos por amarras fortes mas que não judiam a pele. Totalmente nua mostrava seu belo corpo branco e imaculado, possivelmente tratado em academias e clinicas de estética. Estava de bruços e sua bunda era perfeita, uma bela visão. A paciente estava naturalmente revoltada, fazia ameaças e protestava. Chamava pelo marido gritando. Com voz calma e propositadamente autoritária eu comecei a esclarecer o necessário:

A senhora vai ficar aqui o tempo necessário para entender certas coisas. Basicamente vai aprender a servir sexualmente seu marido ao gosto dele. Estamos autorizados, seu esposo nos deu liberdade total e só virá buscá-la quando sua terapia estiver concluida. Seu comportamento não tem sido correto e nem justo para com seu marido, mas ele te entregou aos nossos cuidados porque te ama muito e quer ser feliz com você. O castigo que você vai receber agora não é punição muito menos vingança, voce estará passando por um processo terapeutico necessário para se curar.

Peguei o açoite e iniciei a terapia. Ouviu-se o som do chicote cortando o ar e o estalo forte das tiras de couro ao encontrar o corpo da paciente,o som dos gritos dela encheram a sala . O desespero da jovem cortaria o coração dos leigos, para mim uma reação normal.Era a primeira sessão de terapia da paciente então tudo era mais complicado, no iní­cio ela gritou muito depois passou a gemer, gemidos longos que demonstravam muita dor. Bati forte, de maneira cadenciada e nunca batendo exatamente no mesmo ponto. Açoitava as nádegas, subia para as costas e depois descia para as coxas. A terapia foi prolongada, aquele corpo antes imaculado agora estava coberto de horrí­veis vergões vermelhos, em alguns pontos filetes de sangue afloravam onde a pele rompeu. A terapia que aplico é radical mas funciona.Quando notei que a paciente estava quase desfalecendo parei. Deixei ela respirar um pouco e iniciei a segunda parte:

-Pode acalmar-se senhora, espero que comece a mudar seus conceitos hoje mesmo. Agora você vai aprender um pouco mais.

Acionei os controles elétricos da maca e a mesma elevou as nádegas da paciente deixando seu sexo exposto e disponí­vel. Introduzi um plug anal em seu anus. Ela soltou um grito de dor, acho que seu anus era virgem mesmo.A partir desse momento passei a aplicar a verbalização mais agressiva da terapia:

-Cala boca vadia! Quer fazer doce para o marido, então vai levar no cú sua cadela!

Peguei um vibrador bem lubrificado e comecei a tentativa e excitar a paciente. Tentativa porque naturalmente ela estava com dores e assustada. Fui trabalhando com o instrumento na sua vagina, vibrando entre os lábios vaginais, introduzindo fundo e principalmente atuando no clitoris. Seu corpo não dava resposta, isso é esperado no iní­cio:

-E então cadelinha,vai me dizer que não está sentindo nada? Conheço putinhas como você,só dão trabalho para os maridos e não querem dar nada em troca. Perceba minha jovem, você vai sair daqui uma verdadeira puta, vai servir seu marido como uma profissional.

Continuei o tratamento e só observei pequenos tremores, achei bom para a primeira tentativa e chamei o pessoal de apoio. A paciente foi retirada da maca e levada para sua suite. Duas cuidadoras se revezaram dando banho na jovem depois aplicaram cremes reparadores nos ferimentos causados pelo açoite.

Como de costume só tive contato com minha paciente na próxima noite. Ela estava na sala de tratamento, imobilizada na maca mas desta vez deitada de costas, pernas abertas e venda nos olhos.

-Boa noite minha senhora...

Ela não respondeu, estava ansiosa, sabia que receberia mais castigos e permaneceu muda.

Liberei um auxiliar especializado, um amante terapeuta para fazer sexo com ela. Ele se aproximou e começou a acariciar o corpo da paciente. Sentiu os seios da jovens,muito delicados e bem feitos, foi passando as mãos pelo abdomem dela até chegar sem pressa na vagina. Com os dedos estimulou-a por determinado tempo. Iniciou um oral passando sua lingua entre os lábios vaginais, penetrando fundo e dedicam-se mais demoradamente no clitoris.

A paciente começou a dar sinais de excitação, observei tremores percorrendo seu corpo, sinalizei para o profissional acelerar suas ações. Quando a vagina da paciente deu sinais de umidade ordenei a cópula, que aconteceu de maneira cuidadosa mas firme. Ao ser penetrada a paciente se contorceu e gemeu alto. Ouviu no ato:

-Toma sua puta! Aqui você vai ser tratada assim e vai gostar...

Por alguns minutos ela recebeu bombadas vigorosas e o gozo veio logo, um gozo reprimido e envergonhado. Meu auxiliar experiente e seguindo o roteiro retirou seu penis sem gozar e o fez na boca da jovem.Teve que forçar a entrada do penis na boca da paciente e conseguiu isso forçando o maxilar dela. Ela cuspiu e levou algumas bofetadas na cara. O rapaz se retirou da sala, sua missão já estava terminada. Minha parte começou:

-Estamos indo bem hoje, não é minha senhora?

Mais uma vez ela não respondeu e no ato recebeu um forte tapa na cara.

-A partir de agora a senhora vai responder a tudo, certo?

Ela vacilou um pouco e tomou outro tapa mais forte ainda, um fio de sangue saiu de seus lábios misturado ainda com esperma.

-Si..sim...senhor..doutor.

-O que a senhora achou da terapia ontem?

Rapidamente ela começou:

Nunca fui tão humilhada, doutor. Nunca apanhei na vida, meu marido não deve saber o que estão fazendo comigo...eu não quero passar por aquilo de novo!

Assumi a figura do terapeuta e comecei a seguir os procedimentos padrões:

-Pois bem sua vadia. Uma puta como você precisa apanhar mais ainda até aprender a respeitar seu esposo. Se você não gostou de ontem, hoje vai odiar. Seu marido autorizou os castigos, principalmente o açoite bem merecido por seu comportamento inadequado. Também estamos liberados para te fuder, comer teu cú e esporrar em tua boca quantas vezes for necessário. Outra coisa, nunca mais vai refugar a porra depois do oral, é para tomar tudo e achar bom... você acostuma, todas vadias gostam...

Ela começou a chorar e sentiu a primeira chibatada nos seios. Pena judiar peitinhos tão lindos , mas não posso amolecer quando aplico a terapia. O açoite trabalha incansável por meia hora. Ela grita, chora e geme muito. Hoje estamos trabalhando em áreas mais sensí­veis. Ela é açoitada nos seios,no abdomem e nas coxas. Vai ficando toda marcada com longos vergões inchados pelo corpo. Implora por piedade, promete que vai melhorar e obedecer seu marido:

-Por favor...aiiihh..chamem meu marido....ahhhh...eu...eu não aguento....AAAHHHAAAAAA!!!

Eu mantenho o castigo agora bem pior. Passo a açoitar com um açoite próprio a vagina e a parte interna das coxas da jovem.

O desespero a domina e ela descontrolada grita o nome do marido:

-Por favor...tra... tragam meu marido.....eu... eu dou meu cúzinho para ele...eu.. eu ...chu...chupo ele por favor pare.... PARE!!!!

Continuo impassí­vel a terapia, o açoite judia sem dó aquela vagina já toda vermelha e muito inchada, vou parando na medida em que noto pequenos pontos de sangue em sua virilha, respingos que o açoite tira da vagina. Dou por concluida minhas funções. Mas minhas instruções serão seguidas a risca:

Por mais de duas horas ela será currada por dois auxiliares especializados. Ninguém vai mais açoitar ela mas bofetadas estão liberadas, ela vai ter sexo forte, será sodomizada, violentada e receberá o máximo de esperma em sua boca, seráobrigada a engolir até aprender. Será tratada como puta de rua, será lembrada várias vezes que seu marido a entregou porque ela é vagabunda e não sabe ser esposa. Lá pela madrugada será lavada, tratada de seus ferimentos e poderá descansar.

Nas próximas noites ela estava bem diferente, mais humilde e pronta para receber ordens. Não precisava mais ser imobilizada na maca e o açoite não foi mais usado. Uma vareta de bambú era usada para pequenos toques quando necessários. A segunda parte de sua terapia foi toda com os rapazes,meus auxiliares especializados. Ela foi conduzida para um quarto bem equipado onde dois rapazes usaram e abusaram da paciente. Seu comportamento em duas noites mudou bastante.

Ela fodida de todas as formas já se portava melhor, como putinha nova que era ainda tinha alguns freios que foi perdendo em poucos dias. Recebi relatórios que em penetração dupla ela gritou que queria ser fodida mais, pediu para ser arrombada e não se importava mais em chupar até penis retirados de seu anus. Já estava engolindo semem sem engasgar ou enjoar.

Na penúltima noite me encontrei com ela cuidei de tranquilizá-la logo:

-Não se preocupe senhora, não precisamos mais do açoite,não é mesmo?

Ela bem mais calma:

-Não doutor, eu aprendi muito e reconheço que estava errada...meu marido veio?

Mandei-a deitar na maca e respondi:

-Para lhe devolvermos ao seu marido falta um pequeno detalhe. A senhora vai receber um piercing no clitoris, está autorizado por seu marido e servirá para sempre lembrá-la de sua terapia...

Ela ficou um pouco assustada mas foi obedecendo as ordens. Deitou-se, abriu bem as pernas mostrando a vagina depilada mas ainda marcada pelo açoite. Um experiente aplicador de piercings já estava a postos e iniciou os trabalhos. Enquanto o profissional manipulava e desinfetava a vagina cuidando bem do clitoris a jovem já ficou únida. Grande evolução. Ao ter seu clitoris pinçado para ser perfurado pelo cateter a paciente deu sinais de que teria um orgasmo o que ocorreu de fato no momento em que seu clitoris foi atravessado pelo cateter. Que diferença da jovem que uma semana atrás era repelente ao sexo. Seu orgasmo foi escandaloso, gritou e xingou como um puta despudorada. Se contorceu tanto que a ponta do cateter furou sua virilha para desespero do aplicador que gosta das coisas bem feitas. A jovem recebeu um piercing muito bonito, delicado e caro, seu marido fez questão de ser uma peça especial. Tive certeza que tive mais um sucesso quando a paciente meio sem jeito e tí­mida me pediu:

-Por favor doutor Cunha, será que eu poderia passar mais um tempinho comos rapazes que tanto me ajudaram....

Respondi aparentando profissionalismo:

-Claro minha senhora, sua terapia está terminada e o que quiser é só pedir, o que estiver ao nosso alcance...

Ela sorriu pela primeira vez desde que entrou no instituto e eu autorizei um extra não previsto na planilha de terapia.

No outro dia seu marido impoluto apareceu no ITA. Me pediu os resultados e foi tranquilizado imediatamente. Mandei trazer sua esposa e ela se apresentou elegante exatamente como estava a uma semana atrás, com a diferença que estava mais radiante, alegre mesmo. Deu um abraço e um beijo no marido enquanto disfarçadamente apalpou seu penis.

Depois foram que embora, recebi agradecimentos formais do marido e uma demonstração sincera de agradecimento da esposa, ela se despediu com um beijo em meu rosto e olhando em meus olhos:

-Obrigada por tudo doutor...tudo mesmo...

Dias depois recebi um telefonema do marido, juro que ele estava emocionado e agradeceu muito meus serviços. Disse que lhe dei uma esposa nova, uma mulher como nunca teve. Se colocou a minha disposição para o que eu precisasse, queria retribuir de alguma forma o que fiz com sua esposa, como se não tivesse me pago uma fortuna!


*Publicado por THECOACH no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


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