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A gordinha mamadora

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
  • Leituras: 5279
  • Autoria: rsafadobp
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Conheci uma mulher chamada Elisangela(não é a mesma do conto anterior) no bate papo uol, ela era casada, 39 anos, bem morena, empresária, mas carente. O marido não comia ela, ou quando comia, não comia direito. Ela de iní­cio me confessou isso, eu como sempre, também falo que estou à bastante tempo sem sexo, que o casamento não anda legal também e bla bla bla.

Ela era muito desconfiada, achava que eu poderia ser algum amigo do marido dela, e por isso não me mostrava foto, fomos pro messenger, sua foto era somente da boca(e que boca gostosa) lábios carnudos, batom vermelho...

Elisangela aos poucos foi pegando confiança em mim, mais descontraí­da, mais desinibida nas conversas, ficamos de bate papo por uns 10 dias até marcarmos de nos conhecer pessoalmente, eu já tinha enviado fotos minha, inclusive pelado, e ela ainda não tinha enviado dela, a não ser da boca. Finalmente ela criou coragem e eu a fiz ter a vontade, da gente se encontrar logo e fazer tudo aquilo que a gente falava via bate papo(muita sacanagem), marcamos em uma rua do meu bairro, durante a tarde, ela viria de carro, eu estava a pé, chegando na hora e local combinados, avistei um astra prata parado no canto da rua, em baixo de uma árvore, eu não sabia qual era o carro dela, fiquei na dúvida se era ela que estava ali, chegando próximo ao carro ela abaixou os vidros e falou:

-Oi gostoso, entra rápido, tenho medo de alguém nos ver.

Entrei e só então fui saber como ela era rss (confesso que na hora fiquei decepcionado, pois não era nada do que eu imaginava), era morena, cabelos enrolados, olhos castanhos, gordinha um pouco acima do peso, estava de vestido e bem perfumada, de batom vermelho e maquiada, não era feia, porém estava um pouco fora do meu padrão... mas como sou bem educado e simpático e estava morrendo de tesão por tudo o que já haví­amos falado anteriormente, fingi que nada daquilo me desagradasse. Nos cumprimentamos, e imediatamente ela me deu um beijo na boca, sem tempo de falar algo. Confesso que o beijo dela era super gostoso, daqueles de levantar o pau na hora, ela parecia estar com muita vontade de mim, pela forma que estava me beijando e pegando minha cabeça. Começamos a nos beijar forte dentro do carro, com amassos e apertos com as mãos em partes do corpo, Elisângela sacou a mão na minha bermuda, segurando firme meu pau que estava durí­ssimo e perguntou se podia conhecê-lo, se podia dar um oizinho pra ele. Naquela altura do campeonato, no tesão que estávamos, eu não pensei duas vezes, abri minha bermuda, afastei a cueca e botei o pau pra fora(cabeça meio rosa meio vermelha, brilhando, todo melado) ela imediatamente caiu de boca nele, mamando igual criança na mamadeira, cheia de vontade e sede misturada com fome, eu segurava sua cabeça, pressionando-a no meu pau, fazendo ela engolir ele inteiro, até as bolas, ela nem engasgava, sua garganta era profunda e gulosa, foi então quando passou uma senhora na rua, bem próximo ao carro e parece que nos viu(vidro dela não tem insul film), mas na verdade a gente nem estava se preocupando com isso, e ela continuo chupando meu pau, até que eu não estava ais aguentando de tesão e vontade de comê-la, mas não dava pra comer aquela safada alí­ na rua, e também não tinhamos tempo de ir pro motel(ela tinha que buscar a filha no shopping), então falei que ia chupá-la, ela disse que estava oda ensopada, disse à ela que ia ensopar ela ainda mais, com a minha lí­ngua. Foi quando ela tirou meu pau da boca, levantou o vestido e mostrou a calcinha branca(realmente estava molhadissima, dava pra ver a buceta dela por baixo de tão transparente que já estava a calcinha), vendo aquela imagem, eu fui com as maos em direção à ela, e afastei a calcinha pro lado e enfiei meu dedo, bem gostoso lá dentro, puta que pariu que buceta quente! gordinha, molhada, quente e funda.

Ela sussurrou, dizendo pra eu parar, porque ela ia querer que eu a comesse e não dava, mas eu não parei, enfiei meus dedos bem gostoso na buceta dela e disse que queria chupá-la toda. Empurrei o banco do carro pra tras, abaixei ele um pouco, ela se deitou de pernas abertas e eu me abaixei entre as pernas dela, encaixando certinho. Comecei a beijar sua buceta, passando a lingua na virilha e afastando a calcinha mais ainda pro lado... comecei a chupar gostoso aquela buceta grande, "que delicia, que delicia", ela sussurrava... perguntei se ela estava gostando da minha lingua, ela disse que o marido não chupava ela à muitos anos, que aquilo estava sendo uma massagem maravilhosa, que ela ia gozar...

Elisangela então começou a sussurrar quase gritando, dizendo:

- Vai gostoso, isso me chupa, chupa essa buceta gordinha, to gozando, to gozando, ahhhh uhhhhh que deliciaaaaa

Chupava ainda mais forte mais gostoso doido para que ela gozasse na minha lingua(nesse exato momento um homem passa ao lado do carro e fica nos olhando) ela não percebeu a presença dele, só eu... fingi que não o vi e continuei chupando e ela gozando na minha lingua, se contorcendo toda, tremendo e remexendo o quadril, dei uma passada de lingua no cuzinho dela, ela gostou, mas parei senão não iria aguentar e acabar comendo ali. Saí­ debaixo das pernas dela e o homem não estava mais ali, aí­ ela veio cheia de sede pedindo pra me chupar, pois agora era a vez dela me fazer gozar na boquinha dela.

Elisangela então voltou a chupar meu pau, com mais vontade que antes, essa hora eu ja estava pelado dentro do carro, tirei a camisa, a cueca e a bermuda, já não estava nem aí­, caso aparecesse alguem. Ela chupava, me olhava, falava sacanagens, dizia que queria leitinho, que o marido não gozava na boquinha dela, que a última vez que ela bebeu leitinho fazia 10 anos atras...

-Vai gostoso goza na minha boquinha, me enche de leitinho vai, goza goza to com sede, quero leitinho...

Porra aquela voz, aquela cara de tarada me olhando e me chupando, tava demais... falei que ia gozar, pra ela abrir a boquinha e não deixar cair nenhuma gotinha fora da boca dela, ela então abriu a boca, botando a lingua pra fora, pedindo leite, eu anunciei que ia gozar:

-AHHH vou gozar, vou gozar safadaaaa, abre a boquinha abre, quer leitinho quer? toma sua cachorra, toma leitinho na boca, engole tudinho!!!!

Não é que ela engoliu tudo mesmo? gozei vários jatos de porra, inundei a boca dela de leite, ela quase engasgou, demorou pra descer... delicia ver a boca dela cheia de porra, toda lambuzada, ela se sentiu satisfeita lambendo os beiços, me deu um longo e gostoso beijo na boca, nos recompomos, nos despedimos, saí­ do carro e ela foi embora buscar a filha no shopping.

Tivemos outras aventuras após esse dia... fica para uma próxima.

*Publicado por rsafadobp no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


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