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Pretinho básico.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/04/15
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  • Autoria: dryka
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Já fazia quinze dias que eu já tinha tentado de tudo e usado de todo meu charme para tentar seduzir aquele cara...


Tudo começou quando numa tardinha de sábado eu estava chegando de um simpósio em minha cidade. Estava chegando cansada e estressada em casa, quando me deparo com aquele deus negro abrindo a porta para mim.


Nunca tinha traí­do meu esposo e com doze anos de casados tí­nhamos uma vida amorosa bem razoável. Mas devido a nossa empresa, ele ultimamente estava viajando demais e eu ficava muito tempo na secura. Acho que foi por isso que olhei para aquele porteiro do meu prédio. Estava na seca fazia tempo. Pois jamais tinha sequer dado um bom dia sequer para qualquer porteiro.


E eu fazia de tudo para ser notada por ele, usei de todas as minhas táticas e ficava de noite rolando na cama imaginando como seria a pegada daquele negão em mim.


Sou clara cabelos castanhos e olhos escuros, sou uma grande mistura de meus parentes, onde metade é de italianos, a outra de gregos. Sou baixinha mas quando subo num salto me sinto mais confiante.


E foi assim que ele me encontrou. Na primeira vez que ele foi até meu apartamento, foi pra entregar uma encomenda que eu havia pedido exatamente com a intenção de que ele viesse até a mim. Eu estava de salto e com uma roupa bem transparente, mas nada dele olhar pra mim. Já tinha feito de tudo para ele me notar até recebê-lo de calcinha e sutiã e nada.


Até que um dia foi minha última tentativa, se não desse certo eu não tentaria mais nada!

Fiz pedido em um restaurante mais próximo e coloquei minha banheira para encher com sais de banho perfumado. Deixei a porta da sala aberta, fiquei esperando e escutando ancilosa a hora dele chegar.


Quando escutei ele chegando, deixei as portas do quarto e do banheiro abertas e entrei na banheira nuazinha. Eu estava lisinha, pois tinha me depilado mais cedo e escutei ele chamando por mim.

Fingi que não escutava e comecei a me banhar, até que escutei ele me chamando do quarto.


Mandei que entrasse e ele entrou no banheiro. Me encontrou ali nua, me levantei e ele viu os meus seios redondinhos. A água escorria pelo meu corpo nu e eu via aquele olhar dele em mim, me comendo com aqueles olhos negros, meu tesão foi nas alturas quando vi que o cassete dele aumentava de volume nas calças.


Saí­ da banheira e fui chegando perto dele, bem devagar com medo de que ele fosse embora. Passei a mão pelo seu peito por cima da camisa do uniforme que ele usava e fui desabotoando um por um dos botões.


Quando lhe tirei a camisa ele já estava rendido, me pegou pela cintura e me agarrou pela nuca num beijo muito ardente, desceu pelo meu pescoço até chegar a um de meus seios e começou uma deliciosa tortura.


Eu que já estava num tesão tremendo já não me aguentava mais. Ele desceu com a mão até minha xota e a encontrou toda melada. Nesse instante ele foi me puxando para fora do banheiro até chegar no quarto na minha cama, me jogou com tudo no colchão e acabou de tirar suas roupas começando pelos sapatos depois a calça e por último a cueca e me relevando o objeto do meu desejo.

Eu confesso que naquela hora fiquei com medo pois nunca tinha visto um objeto cilí­ndrico rí­gido e grande na minha vida, ou seja nunca tinha me deparado com um pau como aquele, fiquei quieta na cama sem me mexer e sem saber o que fazer.


Ele abriu minhas pernas e começou a dar lambidas na minha xana. As lambidas fora intensificando e ficando cada vez mais forte e mais profundas. Ele enfiava aquela lí­ngua deliciosa dentro de mim, aquilo me levou a loucura o que me fez gozar deliciosamente.


Ele me puxou pelas pernas até a beirada da cama e posicionou aquela pica na entrada da minha xana e começou a sarrar aquele membro na minha rachadinha, que melou ele todo. Até que ele conseguiu enfiar aquele pau delicioso em mim, as estocadas fortes e vigorosas me levam a loucura, até que gozei novamente num gozo que me levou até as estrelas.


Ele me virou de costas pra ele e novamente começa a sarrar aquele cassete em minha xana, aquela fricção me deixando tonta de tesão até que percebo a intenção de.


- Era isso que você queria né putinha? Alguém que tirasse o cabaço desse cú?! Agora toma o que você queria!!


Cada palavra que ele dizia, ele ia mais fundo e as dores pareciam mil agulhas entrando em mim, quanto mais eu urrava de dor, mais prazer ele sentia, parecia que meu corpo todo estava levando uma descarga elétrica, aquela tortura jamais teria fim. Que martí­rio da minha vida! que dor terrí­vel!


Quando pensava que nunca acabaria senti que ele gozava um gozo forte e quente dentro do meu cu recém arrombado, que alí­vio que senti.


- Pronto sua branquela esse traseiro seu foi estreado! Espero que a madame tenha gostado, sei muito bem que era isso que queria, desculpe não poder te acompanhar no jantar pois tenho que voltar pro meu posto.


Ele disse isso já colocando a roupa e indo embora, enquanto eu ficava na cama em posição fetal sentindo um misto de dor e satisfação, quando consegui levantar já era bem tarde da noite e procurei a comida e não achei.


Agora passado um tempo, de vez em quando peço algo para o porteiro entregar aqui em casa...

Agora enquanto acabo de escrever essas palavras estou olhando pro potinho de lubrificante do lado da cama e pensando em ligar para algum lugar para trazer meu porteiro até aqui... Estou viciada na pegada do pretinho !

*Publicado por dryka no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/15.


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