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Marcela: Foda Alucinante

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/02/16
  • Leituras: 2054
  • Autoria: Joker
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Era meu momento, foi assim que subi do hall do hotel até o quarto, onde era aguardada naquela noite. Sinceramente, os planos dele, era encontrar uma mulher como tantas outras, mas naquela noite estava interessada em algo mais. Caminhei pelo quarto, após a porta ser aberta, e esbanjei sensualidade em cada gesto diante dos olhos dele, sabia que queria possuir meu corpo, mas antes iria provar que apenas havia vindo em seu encontro por concordar com o que haví­amos combinado. Sentei diante dele na cadeira, e sem pudor, comecei a masturbar, após dispensar as roupas, podia ver o olhar dele acompanhar minhas mãos a deslizar pelos seios até o púbis, e antes que abrisse lentamente as pernas, com as coxas comprimindo a mão, acariciava o clí­toris intumescido, ao masturbar, imaginava aquela boca entre minhas pernas, a lí­ngua ávida e áspera a roçar os grandes lábios em movimentos lentos. Sinto um arrepio, mas prefiro provocar, e peço:

- Deita na cama.

Sorri, e sem pudor algum, esperando pelo prazer mais insano e intenso, começo a despir o corpo dele, primeiro livro da calça e da camisa, e deparo com o volume teso e febril, que acaricio e apalpo ainda sob a cueca box, enfio a mão dentro e provoco, enquanto vejo contorcer com meus carinhos, carí­cias e caprichos de uma menina má. Provoco, beijando o abdômen, enquanto divirto, sentindo o falo latejar em minhas mãos, avolumar quando meus dedos deslizam lentamente pela parte inferior do músculo até a base. Roço os seios pequenos na pele dele, e prendo seus pulsos sobre a cabeça, Sorri maliciosamente, beijando meu púbis, enquanto entrelaço as mãos dele com a toalha, e olhando nos olhos dele, começo a roçar o sexo no corpo dele, umedecendo a pele dele com a umidade que aflora a medida que a temperatura eleva, e minha mente insana, rende aos pensamentos mais profanos. Provoco, esfregando os grandes lábios no sexo febril e latejante dele, e olhando em seus olhos, indago provocando:

- Quer me foder, seu safado?

- Quer meter esse cacete em minha bucetinha?

Sorri, mas não satisfaço sua vontade. Queria provocar, e de pernas abertas, esfrego o sexo úmido nos lábios dele, e compreende o que quero, sinto a lí­ngua, os lábios, a barba por fazer friccionando meu clitoris teso, enquanto aperto e acaricio os seios pequenos, rebolo e remexo, cavalgando aquela boca e lí­ngua, sendo acometida de sensações insanas. Começo a gemer, remexo sinuosamente, e grito, quando mordisca meu clitoris, sentindo meu corpo estremecer, e digo:

- Quer me comer, safado?

- Então mete essa boca em mim.

- Me fode com essa boca, safado.

Retomo o movimento, quando abocanha meu sexo, e suga e lambe ardorosamente, esfrega a lí­ngua sobre os grandes lábios e introduzi lentamente, penetrando o sexo incessantemente com a lí­ngua. Sinto meu corpo estremecer, convulsiono, agarrando a cabeceira da cama, e suplico gemendo, entre dentes, em uma agonia prazerosa:

- Isso safado, me come.

- Fode minha buceta com essa boca.

- Safado, me come agora.

Gemendo, sinto as pernas tremendo, e lamento, que não possa espalmar minha bunda, enquanto chupa e lambe meu sexo, mas opto por virar sobre o corpo dele, prendendo sua cabeça entre minhas pernas, e maliciosamente, apoderar do membro latejante, beijando e lambendo lentamente, cadenciando o movimento dos lábios sobre toda extensão do falo robusto. Gulosamente, abocanho todo falo, salivando umedeço todo musculo, enquanto sinto as contrações musculares percorrer meu corpo, sendo acometida de um prazer í­mpar, encaixada na boca dele, que lentamente faz a lí­ngua deslizar entre suas nádegas até o sexo umido. Estremeço, e masturbando o falo febril, indago:

- Está gostoso, safado?

- Uhumm.

- Vai, diz para mim, está gostoso?

- Muito.

- Posso gozar na sua boca, agora?

- Uhumm.

- Quero gozar na sua boca, safado.

- Vai safada, goza na minha boca.

- Me lambuza, quero sentir seu gosto, e depois foder você.

- Quer me foder, meu safado?

- Quer meter esse cacete na minha bucetinha rosada?

- Quer enterrar esse cacete na minha bucetinha?

- Quero, quero muito.

Esfreguei o sexo úmido nos lábios dele, estremecia e convulsionava, sentindo os músculos contraindo contra a lí­ngua que movia cadenciadamente indo e vindo, e disse murmurando:

- Está gostando, safado?

- Muito.

Incrivelmente, sugava e lambia aquele falo, umedecendo com saliva, sentindo aquele latejar pulsante, de querer gozar ensandecidamente em meu rosto. Começou a ficar inquieto, remexia dando estocadas entre meus lábios, como estivesse a foder meu sexo, estava impossí­vel resistir, assim desvencilhei da boca dele, desejando sentir aquele falo penetrar meu sexo, de costas para ele, fui encaixando lentamente sobre o músculo ereto e teso, sentindo latejar contra os músculos vaginais, que comprimia o falo, como quisesse arrancar o gozo mais ardoroso e insano dele. Rebolava e remexia, sinuosamente, subindo e descendo em movimentos continuos, deixando que visse meu sexo engolir aquele músculo com voracidade e ânsia.

Virei de frente, e encarei aqueles olhos injetados de desejo e vontade, e nesse momento, perdi qualquer pudor e resistencia que restara em minha mente, rendendo a putaria do momento, murmurei:

- Queria me foder, safado?

- Queria meter esse cacete todo em mim?

Remexia e rebolava cadenciadamente, cavalgando ensadencidamente, ficando entregue ao lado mais safado, sentindo todo aquele falo encaixado entre minhas coxas, rebolava sem parar, cavalgava cada vez mais rápido, apertava os seios, e soltava sobre a pélvis dele meus quadris em um movimento contí­nuo e frenetico.

Podia ver seu rosto transfigurado, gemendo e suspirando, mordia os lábios suavemente, sentindo aquele músculo ser massageado pelo meu sexo. Estava no controle, conseguia ver o prazer expresso no olhar e estampado no rosto dele, sorria maliciosamente, enquanto persistia nos movimentos cadenciados, mostrando que faria o que eu quisesse naquela noite. Fui ao encontro dele, porque sabia que não iria resistir, que seria rendido por mim, iria deixar louco de prazer ao apreciar minha cavalgada enlouquecida, ao descobrir que não sentiria nada igual em sua vida.

Remexia sinuosamente, olhando para o rosto dele, para aquele olhar encantado e satisfeito por haver encontrado em mim, a realização de um desejo e vontade. Sentia o suor escorrendo em minha pele, acometida de espasmos sucessivos e intensos, que fazia todo meu corpo estremecer, e ruidosamente, gemendo alto, e gritando, rendi ao prazer de dominar e render aquele homem em uma sessão infindável de prazer.

Permito que comande o espetáculo, solto suas mãos, que alcançam meus seios, massageando e acariciando, enquanto rebolo freneticamente encarando aquele olhar, aumento o ritmo quando sua boca alcança meu pescoço, em seguida silencia meus gemidos em um beijo sôfrego e ardente, remexo sobre aquele falo, cavalgo sinuosamente, sentindo aquele latejar pulsante, quando sou surpreendida por ele que muda de posição, e segurando meus pulsos, preso aos lençois, avança sobre mim, em estocadas firmes e vigorosas, parece quer castigar meu corpo até arrancar de mim o gemido mais agudo de prazer, e olhando nos olhos dele, injetados de desejo, alucinada e com a mente entorpecida pelos pensamentos mais sacanas, peço:

- Vai safado, mete bem fundo agora.

- Me fode com força, safado.

- Me come toda.

Sou atendida, com estocadas mais vigorosas e firmes, sinto aquele músculo latejando indo e vindo, com os braços presos, e gemendo cada vez mais alto, penso que podemos ser ouvidos além daquelas paredes, olhando para mim, morde meus lábios, e sorri maliciosamente, dizendo entre dentes:

- Minha putinha safada, gosta de provocar, não é?

- Então vou dar para você o que quer.

Segura em meus quadris, e fico de bruços, apoiada nos cotovelos, subistitui aquele músculo pela boca e por dois dedos, e começa a sugar e lamber meu sexo, introduzindo a lí­ngua ágil e hábil em movimentos sinuosos, uma felação ardorosa e eficiente que faz com que grite e comece a gemer, sentindo meu corpo estremecer, rebolo e remexo, e apoiando em meus quadris, começa uma penetração invasiva, indo e vindo em movimentos contí­nuos, cadenciados e firmes, enquanto segura meus cabelos e acaricia meus seios, murmura em meu ouvido, dizendo:

- Quer assim, minha putinha safada?

- Quer que te foda com força, não é mesmo?

- Quero, mete com força, safado.

- Isso, minha cachorra, pede mais.

- Vai safado, mete bem fundo agora.

- Atola, essa pica na minha bucetinha.

- Não para, fode com força agora, safado.

- Vai, fode sem parar, não para.

Dando estocadas firmes, segurou em meus quadris, indo e vindo, mordia minha nuca, esfregando aquele músculo latejante em meu sexo úmido, que contraia contra o falo febril, até explodirmos em um prazer uní­ssono, gemi alto, sentindo aquele gozo quente e viscoso, enquanto lubrificava todo músculo com um orgasmo ruidoso e intenso. Ofegavamos, encaixados um no outro, podia sentir o coração dele descompassar na pele, o suor escorria em meu rosto, e comecei a sugar os dois dedos dele com meu cheiro e gosto. Ficamos assim, por horas, repetindo aquela transa, estavamos eufóricos com aquele encontro, que mal conseguiamos desgrudar um do outro.

Acordei na manhã seguinte, e sai, deixando o hotel, sob o olhar invejoso dos funcionários e hóspedes, que mal sabiam que não haví­amos dormido aquela noite. Não prometi que iriamos reencontrar de novo, não querí­amos macular as lembranças daquela noite com despedidas e tristeza, iria ficar apenas o prazer, a satisfação mútua, e principalmente aquilo que ninguém precisa saber a respeito de mim, que entre quatro paredes, nunca seria a filhinha do papai, uma boa filha, uma boa irmã, poderia ser quem quisesse, mas sempre, uma menina má.





Joker


Contato: thejoker_ever@hotmail.com

*Publicado por Joker no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/16.


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