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CRUZEIRO DAS LOUCAS PARTE 3

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 11/04/15
  • Leituras: 5880
  • Autoria: Amora
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Senti um leve carinho em meus cabelos, abri os olhos e vi Malu acariciando minha cabeça que doí­a horrores por causa da ressaca, o navio também parecia balançar mais naquela manhã.

Malu deu um beijo em minha testa e perguntou se estava tudo bem comigo em que balancei minha cabeça afirmando que sim, ela falou para que eu descansa se mais um pouco levantando em seguida.

Caminhado apenas de calcinha e com a parte de cima do baby doll, Mallu foi ate a cama de Ju, falou algo que não ouvi e em seguida deitou se ao lado dela.

Risos e confidencias rolavam na cama onde Ju e Mallu estavam, não conseguia entender oque as duas falavam, minha cabeça girava, virei para o lado e cochilei.

Não sei se sonhava ou estava acordada, olhei em direção a cama ao lado e Ju e Mallu beijavam se e trocavam caricias!

A noite passada havia sido cruel comigo, sem forças para levantar, ainda sentia a porra de Junior em meu anus. Acordei ou melhor Juliana me acordou quase na hora final do almoço.

"Vamos que eu vou cuidar de você", sorrindo Ju falou ao mesmo tempo que me ajudava a levantar da cama.

Me levou para o chuveiro já nua ou ainda nua, não pude deixar de pensar será que era sonho ou realidade as minhas duas amigas trocando caricias ali ao meu lado, não iria perguntar e também não queria que Ju me desse banho principalmente sem ter certeza do que era real e oque era fantasia.

Tentei argumentar algo mas não consegui.

"Para de ser boba é normal uma amiga dar banho em outra que não tá legal, e já somos bem crescidinhas para ter vergonha né!" falou Ju e antes que eu pudesse pensar em dizer algo já emendou outra frase.

"E depois dessa noite acho que ficamos um pouco mais intimas ou pelo menos expomos nossa intimidade, não concorda?"

Sorri sem graça aprovando oque Ju havia acabo de falar.

Ju me deu um banho normal sem passadas de mão maliciosas, mas em determinados momentos queria que ela tivesse sido maliciosa ainda mais quando passou a fazer perguntas sobre minhas transas da noite passada.

Eu também estava curiosa pra saber sobre oque tinha rolado desde a tarde quando vi Alvaro sair da cabine até hora em que dormi.

Ju me perguntou se havia gostado da transa com Junior no que respondi, "Não me lembro bem, mas acho que foi bom, sim", arrancando uma gargalhada de Ju, que tornou a questionar em meio a risos, "Mas você se lembra que pediu pra ele comer seu cú né?

"Sim, oque o alcool não faz com o ser humano" respondi a Ju.

"Olha sinceramente não curti muito não nenhuma das minhas duas transas da noite, esperava algo como foi com o Paulo na 1º noite", confidenciei a Ju enquanto me secava.

"Ih amiga se apaixonou pelo pau do cara, mas isso é normal", Ju falou.

"Como assim me apaixonei pelo pau do cara?" questionei Ju.

"Amiga o cara tem jeito de ter pegada forte deve ter feito coisas que seu ex não fazia e que nenhum desses meninos fizeram com você, dai matou sua carencia deve ter feito você gozar gostoso e com isso feito você ficar apaixonada não pela pessoa dele mais sim pelo pau dele!"

Juliana estava certa em tudo que falou.

Passei a perguntar sobre ela e Alvaro, como tinha acontecido, como rolou, quem chegou em quem?

"Depois que você saiu e demorou para voltar, ele ficou lá junto de mim e das meninas, começou a falar umas besteirinhas e eu também, pintou um climinha safado, a Mallu também entrou no clima, o Junior entrou na da Mallu, quando o Alvaro viu você e a mulher dele voltando eu sugeri de se encontrar depois do almoço, ai viemos nos 4 para cá bebemos um pouquinho falamos mais besteiras o clima esquentou, eu fiquei com o Alvaro e a Mallu com o Junior!"

"Como, oque, quem ficou com o Junior?" perguntei a Ju.

"Pois é, esse menino nunca mais vai esquecer dessa viagem né? Pegou a loirinha novinha e a coroa morena!" Ju falou morrendo de rir me deixando sem graça.

Durante o almoço fui uma pessoa de poucas palavras além da ressaca a historia de Junior ter pegado eu e Mallu me incomodou um pouquinho.

A noite decide que iria apenas no cassino e depois voltaria para dormir, arrastei Carol junto comigo, Mallu e Ju foram para boate de novo, ambas provocantes com roupas tão justas que dava para ver o contorno de suas pequenas calcinhas.

Carol e eu tentavamos ganhar alguns dolares no cassino, eu tentava não despertar muita a atenção dos homens que estavam ali e aparentavam em sua maioria ser todos acima dos 40 e poucos anos.

Eu estava com uma blusinha de manga 3/4 e shortinhos jeans oque foi o suficiente para chamar a atenção de dois homens na altura de seus 50 e poucos anos que insistentemente me puxava conversa comi go e com Carol, quisemos ser simpaticas e acabamos conversando um pouco com os 2 que com olhares de tarado em nossas pernas nos deixavam sem graças.

Carol ainda não tinha desistido de reencontrar Wilian e eu muitas vezes pensava em Paulo.

Saimos do cassino e meio sem rumo avistei de longe Paulo entrando na boate, essa foi a deixa para que eu arrasta Carol para dentro do ambiente assim como ela fez comigo na noite passada.

Procurava Paulo como uma adolescente apaixonada avistei ele ao longe conversando com outro rapaz, meu coração disparou e me deu um friozinho na barriga que situação que eu estava depois de velha tendo frio na barriga e coração disparado por um homem.

Não conseguia pensar em oque falar com ele quando chegasse ao seu lado e derrepente um balde de água gelada caiu em minha cabeça.

Quando me aproximava vi uma mulher loira abraçando e beijando seu braço, não preciso nem falar que fiquei sem chão né!

Pensei vou arrumar um qualquer aqui e passar ao lado dele so pra ver sua reação (da para perceber que estava bem adolescente mesmo).

Mas pensei melhor vou me aproximar do rapaz que estava com Paulo para ver oque acontece.

Carol não quis participar do meu plano adolescente e preferiu dar umas voltinhas.

Estava sozinha com um pouco de ressaca ainda com um plano adolescente em mente.

Esperei o rapaz se afastar do Paulo e sua companhia e quando isso aconteceu fui em sua direção para provocar um esbarrão ``sem querer``, e consegui!

"Me desculpe", falei.

"Não oque é isso eu que peço desculpas a você", falou um homem branco de quase 1,90, forte com uma barba cerrada.

Aquele homem alto me desconcertou, mas ainda tinha Paulo em minha mente.

"Só te desculpo se me pagar uma água!" falei com um olhar de quem estava pronta para se entregar todinha a ele.

Marcos era seu nome, 42 anos, divorciado, pai de uma filha de 7 anos e socio do amigo em uma empresa de segurança privada em Santo Andre S.P. .

Já não fazia mais sentido ficar atras de Paulo, o papo com Marcos fluia bem mais para ser sincera não lembrava direito a idade ou profissão de Paulo e até confundia a cidade em que ele disse morar.

O friozinho da barriga voltaria quando Marcos me convidou para ir conhecer um casal de amigos dele.

A vontade não era muita mas a curiosidade não cabia dentro de mim.

Aceito o convite fomos ao encontro dos dois, quando Paulo me viu não esboçou reação nem cara de espanto nem de surpresa.

Fui apresentada primeiramente a Jaqueline uma loirinha com um corpo sem muitos atributos (sem muito peito, sem muita bunda), mas com um rostinho muito belo, não via como um homem poderia trocar um avião como eu por uma loirinha sem sal e sem graça.

Invejas a parte Marcos me apresentou a Paulo, sem cerimonias mostrei que já o conhecia.

Paulo chamou Marcos e confidenciou algo em seu ouvido, Marcos balançou a cabeça afirmativamente e tocou na mão de Paulo como que selando algo.

Jaqueline então veio falar comigo, uma garota bem simpatica falava um pouco rapido, mais baixa que eu tinha apenas 19 anos, fazia o cruzeiro na companhia da mãe das tias e dos avos, me contou que conheceu Paulo no 1º dia de viagem durante a tarde na pí­scina e que ficou no pé dele até ele ficar com ela. A menina deve ter me contado a vida dela toda em cinco minutos.

Após aquele papo com Jaqueline me bateu um arrependimento tremendo de ter vindo até eles, deveria ter ficado de longe conversando com Marcos e ver no que iria dar.

Jaqueline se jogava nos braços de Paulo e o beijava, braços e boca que noites atras tocavam meu corpo.

Marcos se divertia com as cenas dos dois e me disse "Prefiro uma mulher assim como você, são seguras na vida sabem oque querem, não se iludem com pequenas palavras".

Durante nosso papo um silencio rápido e uma troca de olhares terminou com um beijo quente e demorado.

A noite ia terminando, depois de beijar muito Marcos e dançar apesar dele não dançar tão bem quanto Paulo, Marcos conseguia fazer com que eu esquece se Paulo.

Saimos da boate Marcos me levou até a porta de minha cabine mas chegando lá a porta estava fechada e Carol havia ficado com o cartão de abertura.

Marcos foi um cavalheiro em oferecer para que eu ficasse em sua cabine sem pressões de rolar nada (apesar de eu imaginar de que a essa altura ele ja sabia que eu teria transado loucamente com seu amigo).

Apesar de não esta muito no clima aceitei ir até lá, talvez mais pelo papo agradavel que estava tendo com Marcos sobre coisas da vida, familia e trabalho do que pelo interesse sexual.

Ao chegar em frente a porta da cabine qual não era minha surpresa era a mesma cabine que estive a 2 noites atras com Paulo, oque eu não sabia que ali era uma cabine dupla.

Entramos e no quarto ao lado a pegação rolava solta entre Paulo e Jaqueline.

"Desculpa por essa situação", falou Marcos.

"Não esquenta eu divido a cabine com uma amiga sei bem como é" respondi a Marcos querendo parecer que tal situação era normal para mim.

Nosso papo rolava descontraido e os gemidos ao lado aumentavam e aquilo começou a mexer comigo era inevitável ouvir aqueles palavrões e gemidos e não lembrar da noite que tive com Paulo.

Decide sentar no colo de Marcos para beija lo.

Ficamos ali trocando beijos e caricias e só fomos interrompidos pelos gritos escandalosos que anunciava o orgasmo de Jaqueline que disse querer ainda mais.

Minha amiguinha ja estava totalmente encharcada pela situação e então devido toda minha excitação passeia a rebolar no colo de Marcos.

Em pouco tempo senti seu mastro me cutucar por sobre a roupa.

"Finalmente eles ficaram quietos", falou Macos parando de me beijar e assim interrompendo minhas reboladas.

"Então agora é nossa vez", falei decidida a partir para o ataque enquanto começava a tirar minha blusa.

Marcos muito carinhoso beijava meus seios enquanto ainda rebolava em seu colo.

Me levantei para que eu pudesse tirar meu shorts, mas Marcos levantou em seguida e agarrando me por traz passou a beijar meu pescoço e dizer palavras carinhosas em meus ouvidos.

Estava totalmente entregue a ele.

Ainda de costas para ele, Marcos tirou meu shorts e me conduziu até sua cama e me deitou de bruços e ali alternando entre massagens e beijos em minhas costas me deixava cada vez mais excitada e ainda sentia seu membro esfregar em minha bunda.

Ficamos assim por um bom tempo até que Marcos me virou e passou a beijar minha barriguinha em seguida desceu ate minhas coxas e depois me torturou com beijos na virilha.

Passou dois dedos em minha grutinha e os levou até minha boca para que eu sentisse como estava totalmente melada.

Marcos passou a me chupar e eu rebolava em sua boca enquanto começava a aumentar o volume de meus gemidos.

Quando Marcos percebeu que minhas pernas começaram a tremer ele sentou se na cama e me puxou a seu encontro, fazendo que quase que automaticamente sua pica entrasse em minha amiguinha encharcada, quando ele me penetrou soltei um grito de prazer e somente prazer.

Sentada em seu colo com nossas pernas entrelaçadas um nas costas do outro, sentia toda aquela tora me invadir.

"Minha rainha gostosa!", Marcos sussurrava em meus ouvidos.

Eu retribuia com " Vai gostosão!"

Mas isso tudo seria interrompido com uma frase que vinha do outro lado!

"Vai meu negão come meu cú!!!" falava com a voz de uma verdadeira putinha Jaqueline para Paulo que concerteza não deixaria barato.

Minha concentração sairia um pouco da minha transa para prestar atenção no que aqueles dois aprontariam.

"Vou te comer gostoso minha branquinha!" berrava Paulo.

Que como respostas tinha: "Isso vai me fode meu preto safado!"

Jaqueline gritava o quanto estava bom ter seu cú fudido por Paulo.

Aquilo me esquentou de tal maneira que me fez gozar 2 vezes num espaço de 3 minutos e em seguida marcos me preenchia com sua porra quente.

Cansada deitei na cama e ainda ouvindo os gemidos de Jaqueline descobri oque Paulo havia visto naquela magrelinha.

Paulo tinha encontrado uma ninfomaniaca sedenta por seu mastro.

Dormi agarradinha com Marcos e assim que acordamos fomos tomar um delicioso banho.

No chuveiro comecei a acariciar aquele peitoral forte e vi oque não tinha visto a noite.

Um pau de cabeça vermelha bem grosso.

Passei a chupa lo alternando com passadas em meus seios aquilo estava uma delicia me deixando bem excitada.

Subi então em seu colo para ser penetrada naquele banheiro apertado.

Marcos sempre falava alguma coisa do tipo "Rainha gostosa ou minha Deusa", puxava meus cabelos de forma carinhosa.

Aquele vai vem ja estava me fazendo quase gozar então eu que a cada nova transa me libertava mais, pedi que enfiasse o dedo em meu cuzinho prontamente atendido e que me fez gozar horrores novamente em seguida senti Marcos mais uma vez explodir dentro de mim.

Após o banho me troquei e saimos nos 4 para o café da manhã...


Pessoal espero que estejam gostando ainda tem mais um pouquinho... bjus

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/15.


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