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Prazer anal depois da festa -

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/02/16
  • Leituras: 7884
  • Autoria: audioerotico
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Este conto também está disponí­vel em áudio. Ele foi narrado pela Mari, que será uma das narradoras do nosso canal.

Este é o primeiro conto narrado por ela, então ainda ela está um pouco tí­mida, mas ficou muito legal.

Se você desejar informações sobre como tornar-se narradora de áudio contos, entre em contato em audioerotico@gmail.com

Você pode ouvir o conto em:


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Estava na casa do meu namorado para comemorar sua festa de aniversário. A festa estava animada, com vários convidados e muita cerveja rolando.

Eu aproveitei a festa, dançando muito, curtindo com os meus amigos, mas como começou a ficar tarde, o pessoal foi indo embora. Sabe como é, final de festa, alguns ficam mais tempo, tomando a saideira, e eu continuava a beber.


Não podia ir embora, pois precisava ajudar a arrumar a casa, limpar a bagunça, para não deixar tudo para a mãe do Lucas. Por isso, enquanto os últimos convidados conversavam, prontos para sair, comecei a lavar a louça, com um copo

de cerveja do lado da pia, para ir tomando uma enquanto trabalhava.


Meu namorado voltou para dentro da casa, após despedir-se dos últimos convidados, baixou um pouco o som e começou a recolher os pratos e copos. O Lucas estava bebendo

bastante, tomando Vodka enquanto me ajudava.


Toda vez que ele se aproximava, para colocar mais louça na pia, dava uma apertada na minha bunda. Sempre fomos muito ativos, gostamos de provocar um ao outro, mas

conforme o tempo passava, ele ficava mais alterado e passou a

bolinar meu traseiro com mais força, dando tapas e falando que eu estava muito gostosa.


É claro que eu estava gostando, afinal toda a mulher gosta de ser desejada, mas dizia para ele se comportar, que precisávamos terminar tudo antes que seus pais voltassem,

pois eles haviam saí­do, mas podiam voltar a qualquer

momento.


Ele não estava nem aí­, foi ficando cada vez mais ousado, parando atrás de mim e apertando meus seios, falando no meu ouvido que queria me comer...


- Para com isso seu tarado! Respondi sentindo arrepios, enquanto ele me apertava contra seu corpo, para que notasse o volume em sua bermuda.


- Deixa de frescura putinha, eu passei a o tempo todo vendo você balançando esse rabo gostoso, não consigo me controlar.


- Mas você falou que seus pais iriam voltar ainda de noite, se eles chegam, irão pensar que somos pervertidos.


Ele apenas sorriu e deslisou uma das mãos por de baixo do meu vestido, pressionando a parte interna das minhas coxas, para chegar na minha calcinha atoladinha.


Eu estava ficando excitada, abri um pouco as pernas e ele conseguiu acesso a minha boceta, por cima da roupa, pressionando os dedos, como se estivesse tentando penetrar

minha vagina.


- AAi, deixa eu terminar de lavar a louça. Eu falei sentindo minha bocetinha responder ao seu toque, mas tentando continuar séria.


- Podemos terminar depois, se meus pais chegarem não irão se importar em nos ver lavando a louça, eu quero comer você, estou morrendo de tesão.


Ele ergueu meu vestido, expondo minha bunda e eu me inclinei para que ele pudesse fazer o que desejasse, já estava entregue ao seu desejo.


Sou uma garota facilmente excitável e ele sabe meus pontos fracos, por isso ainda segurando meu vestido com uma mão, com a outra ergueu meus cabelos negros e começou

a beijar minha nuca, lambendo meu pescoço, mordiscando, enquanto

eu empurrava minha bunda contra seu pau, que parecia estar muito duro.


Eu tentei me virar, pois minha bocetinha estava muito molhada e eu queria sentir seu mastro, mas ele continuou a me segurar, impedindo meus movimentos.


Fica paradinha safada, vou comer você agora, não consigo esperar, ele falou enquanto sua mão esquerda baixava minha calcinha. Eu consegui espaço suficiente para

que a calcinha caí­sse no chão e ele afastou-se apenas para baixar sua

bermuda e cueca, pressionando aquele pau contra minha bunda.


- Estamos sem camisinha amor. Ele falou apertando minha bunda, eu tenho uma na carteira, mas não posso ir buscar, não vou aguentar...


- Mas eu não estou tomando remédio, você tem que prometer que irá tirar antes de gozar. Eu falei tentando me controlar, pois não podia permitir que ele me engravidasse.


- Caralho, eu estou muito bêbado, deixa eu comer seu cuzinho, assim não corremos risco...


Eu até gostava de dar o rabinho, mas não estava preparada, não queria dar assim, com as mão s molhadas e a pia cheia de louça para lavar. Ele não estava preocupado,

suas mãos começaram a me apertar, desenganchando meu sutiã e

apertando os meus seios. Este é outro dos meus pontos fracos, comecei a gemer descontroladamente, enquanto ele apertava minhas tetas, sempre falando que eu era sua

putinha.


Eu empurrei minha bunda para trás, e ele permitiu dessa vez, para que eu pudesse me inclinar, apoiando meus seios contra a bancada fria da pia. Era uma posição muito

submissa, eu podia ver meus olhos castanhos, meu rosto branco

refletidos no inox da pia, com a cabeça quase dentro da bacia, enquanto ele posicionava o pau na portinha do meu cu.


Comecei a gemer, excitada e nervosa, enquanto ele passava o cacete na entrada do meu rabinho, apenas brincando com a cabecinha, para que eu pudesse relaxar.


Ele me segurou com uma das mãos e com a outra começou a tocar meu clitóris, passando o dedo de um lado para o outro, em um movimento leve, que me enlouquecia e excitava,

deixando-me mais pronta para a penetração.


Quando a cabecinha entrou, gritei, sentindo meu cuzinho arder, e ele parou, respirando ofegante. Meu rabinho piscava, apertando seu pênis enquanto eu tentava relaxar.

Ele esperou mais alguns segundos e começou a fazer um movimento lento, colocando e tirando apenas alguns centí­metros, sem forçar muito, mas sempre colocando um pouco

mais.


Como sua mão não parava de brincar com meu grelinho, eu fui relaxando na pica, sentindo aquele pau grosso que invadia meu traseiro, que me penetrava.


Ele foi metendo, metendo bem de vagar, tirando e colocando, cada vez mais, até que eu senti seus pentelhos na minha bunda, o pau já estava todo dentro do meu cuzinho.

Gemi de prazer, ele parou um pouco, com a mão que continuava no meu clitóris e começou a tirar, empurrar e tirar, em movimentos lentos, mas que foram acelerando

cada vez mais, conforme sua excitação crescia, enquanto eu gritava

sendo emrrabada por aquele cacete gostoso.


- Isso safaaaado, mete esse pau na sua namoradinha, mete essa pica no meu rabinho.


- Você gosta de levar pica, cadelinha?


- Siiiiim, adoro, mete com força, judia do meu rabinho!


Ele obedeceu, socando com força aquela pica no meu cuzinho, tirando quase todo, e metendo novamente, enquanto eu gritava enlouquecida, perdida com a sensação da

sua mão no meu grelinho e seu pau no meu cu.


Ele começou a tocar meu clitóris com mais urgência, eu sentia seu pau que pulsava no meu rabo, enquanto ele falava que estava quase gozando.


- Caralho, vou gozar nesse cuzinho apertado! Ele falou socando com força.


Gritei, gritei muito enquanto ele socava, metia o pau na minha bunda e tocava uma siririca no meu grelinho, com um dedo no meu clitóris e outro invadindo minha bocetinha

molhadinha.


Isto foi demais para mim, gemendo de tesão, senti um orgasmo delicioso e debrucei-me completamente contra a pia, completamente perdida, enquanto sentia os jatos

de porra que inundavam meu cuzinho, aquele pau que gozava dentro de mim...



Foi fantástico, ele gozou e começou a tirar o pau de dentro do meu cu, eu estava satisfeita, mas ainda queria mais e naquela noite ainda irí­amos transar novamente.


Ele foi até o banheiro, arrumou-se e disse que iria ir lavando a louça, enquanto eu podia ir tomar um banho, pois estava completamente suada, com o cuzinho aberto

e ardido, mas muito feliz, pronta para a próxima.


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Não perca a versão em áudio deste conto, que você pode ouvir em:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/16.


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