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PROBLEMAS PARTE 2 - COMENDO

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/02/16
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  • Autoria: THECOACH
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Caro leitor amigo, leia antes meu conto anterior / Problemas-Comendo a sobrinha.

A maioria dos nossos problemas na vida são causados por nossas próprias ações, pense nisso!

A pouco tempo atrás hospedei na minha casa em Curitiba, minha sobrinha, filha de meu irmão que mora em Maringá. Flávia, uma menina super gostosa com 19 anos que de cara me deixou babando e eu com meus 42 anos reagi como um garoto. Comi a menina e em uma semana a levei 4 vezes no motel porque ela estava fazendo provas de vestibular e eu dava carona para ela todo dia.Foi fácil, as coisas ficaram a meu favor e eu mandei ver. Foi muito bom e me achei o máximo traçando aquela jovem realmente gostosa. Mas como vocês vão ver a aventura enrolou minha vida. O problema é que minha filha Mariangela, tambem com 19 anos descobriu tudo e está me chantageando de uma forma bizarra.

Eu, minha esposa e a Mari estávamos como sempre vendo televisão já tarde da noite. Márcia, minha mulher, estava com sono e foi se deitar, fiquei só eu e minha filha que logo puxou o assunto que eu queria evitar:

-Sabe pai, eu tenho falado com a prima pelo Skype, ela me contou mais detalhes de como vocês botaram chifre na mamãe...

Eu com raiva e medo porque minha mulher não podia saber:

-Pare com isso Mari, eu sei o que você quer, já aceitei suas condições maluca. Vou te comer como comi a Flávia, pode ser até no mesmo motel e está aqui meu cartão de crédito sua safadinha, gaste no máximo dois mil, mas pare com esse assunto aqui em casa.

Mariangela após após descobrir que eu e a prima dela transamos várias vezes no motel, isso porque a própria Flávia contou, exigiu também ser comida e do mesmo jeito, insistiu que quer dar para mim, seu próprio pai! Ainda por cima quer meu cartão de crédito para renovar o seu guarda roupa, quer se vestir igual a prima e acha que não tem roupas legais:

-Tres mil pai. Não seja pão duro com sua filhinha que sabe guardar tão bem seus segredinhos sujos...

Olhei para minha filha e lembrei da menininha inocente que tantas alegrias me deu, mas o tempo passa e agora na minha frente estava uma safadinha, menina ainda, mas já sabendo o que quer da vida e tirar vantagem das oportunidades que aparecem. Não falei mais nada, em casa não poderia tratar do assunto com liberdade.

No outro dia acordei cedo, não costumo fazer isso, sempre trabalho só a tarde. Sou advogado, tenho escritório próprio e trabalho sozinho, meus clientes são poucos mas me trazem uma renda muito boa. Falei para a Mari que lhe daria carona para o cursinho, na verdade queria conversar melhor com ela e em segurança, longe de minha mulher.

Ela ficou contente, escapar o buzão é sempre bom, mas também acho que esperava algo mais:

-Beleza paizinho, então vamos juntos hoje...soltinhos por aí­?

A mãe dela riu achando a expressão da filha meio estranha:

-Ultimamente você está meio estranha com seu pai Mari, o que vocês dois estão tramando?

Pronto! Pensei, ela já está desconfiada preciso calar a Mari logo...

Peguei o carro e saí­ com minha filha, peguei o caminho para o cursinho e ela protestou:

-Naninha pai! Não pense que eu vou para o cursinho...vamos já para o motel!

Tentei ainda salvar a bizarra situação:

-Veja Mariangela, isso que você quer é muito estranho, não me sinto bem com a situação...

Ela muito firme e demonstrando maturidade:

-É paizinho? Mas quando você comeu a Flavinha estava tudo bem, não é? Não se preocupe pai, a muito tempo já não sou mais virgem, mas já cansei dos garotos bobos e desajeitados, sei que com os mais velhos é melhor mas quero começar com você papai, a Flávia me falou como você é gostoso e como fez ela gozar muitas vezes.

Vou confessar, eu estava excitado e envergonhado ao mesmo tempo. Comer minha filhinha que se oferecia fácil era tentador, mas uma relação assim é perigosa, pode se complicar muito, falei isso para ela e sua resposta apesar de me assustar facilitou minha descisão:

-Olha pai, eu prometi segredo, jurei que ficaria calada,mas vou te contar. O tio Del ( Delço, meu irmão e pai da Flávia) está comendo a Flavinha a muito tempo, foi ele que tirou o cabaçinho da filha!

Você pensa que sabe de tudo, que é cheio de experiência e a vida te surpreende mais ainda e você sempre quebra a cara!

Bom filha, se você quer e tem certeza do que está pedindo vamos resolver isso. Mudei o caminho em direção ao mesmo motel onde traçei a priminha dela. No caminho Mari muito a vontade:

-Já pensou pai...se eu tivesse perdido meu cabaçinho com você...seria gostoso não é? Mas não fique tristinho, meu cúzinho ainda é virgem e vai ser teu daqui a pouco papai... a Flávia me disse que dói mas é muito gostoso...

Francamente, já saí­ com putas mais discretas, minha filha queria mesmo trepar e experimentar tudo, se fui o escolhido resolvi naquele momento que não teria mais escrúpulos por ser seu pai.

Ao chegar no motel a menina estava eufórica, achou a suite o máximo e como criança queria ver tudo, me disse que nunca foi em um motel, com os meninos o melhor que conseguia era no banco de trás de carro. A situação foi ficando esquisita para mim, mas logo ela mesma criou o clima necessário. Disse que já voltava e foi para o banheiro, quando voltou eu esqueci que estava com minha filha:

A menina estava com um conjunto de lingerie quase infantil, uma pequena calcinha de algodão branca de bolinhas azuis e um sutiã também de algodão azul clarinho. Seu corpo muito formoso é de mulher feita, formas bem marcadas, cintura fina e quadril largo, seios pequenos. Suas pernas são longas e a coxas mais grossinhas, mas seu ponto forte é a bundinha, deu uma voltinha por conta própria e me deixou babando com a visão de sua calcinha enterrada no rego. Já tinha percebido antes é claro, mas a bundinha de minha filha é perfeita, redondinha, saliente e durinha.Seu corpo branquinho e imaculado sem marcas com a pele toda lisinha...minha filha é um tesão, papai ficou orgulhoso e cheio de vontade!

Ela se aproximou com olhar bem safadinho, sem pudor algum e soltando minha cinta abriu o ziper de minha calça, tirou meu pau duro para fora pela abertura da cueca. Quando viu o bicho em suas mãos me olhou e sorriu:

-Nossa pai! A Flavinha não mentiu...

No mesmo instante abocanhou desajeitada a cabeçorra vermelha e inchada, deu até uma mordida de leve, a coitadinha não tinha muita experiência, ou eu era demais para ela. Quase paternal se isso é possivel naquela situação:

-Calma filhinha, primeiro lubrifique bem com tua saliva, lamba devagar em toda a extensão...

Ela foi aceitando as orientações:

-Agora circule a cabeça com a ponta de linguinha...assim mesmo...certo...segure as bolas do papai, pode brincar com elas mas continue chupando, vai dando lambidas por todo o pau, não fique só na cabeça, use a ponta da linguinha no buraquinho, tem aí­ um licorzinho para você...sinta o gosto.

-Tá bom papai...eu estou indo bem?

Eu estava com alguns conflitos internos, ensinando minha filha a chupar gostoso! Mas continuei:

-Está indo bem Mari, agora bate uma punhetinha mas continua chupando...isso...muito bem menina!

Essas meninas de hoje aprendem rápido...Mariangela estava chupando muito melhor do que quando começou a alguns minutos, tanto que tive que mandar parar, não queria gozar logo, ela com carinha triste:

-Não está bom papai? Não sei fazer direito...

Eu estava sendo praticamente chantageado por minha filha, mas não queria judiar dela, eu amo essa garota:

-Você está indo muito bem filha, estou louco de tesão e não quero gozar em sua boquinha...ainda,tá bom?

Ela mais alegre jogou longe a calcinha e o sutiã e pulou na cama enorme. Ficou de quatro deixando a bucetinha bem raspadinha e o cúzinho expostos e sem vergonha alguma:

-Vai pai! Tira a roupa e come meu cúzinho...e pare com essa coisa de filhinha...hoje eu sou sua putinha!

Brincadeira! A menina estava quase me constrangendo, sério! Eu precisava explicar algumas coisas:

-Tenha calma minha fi...putinha, eu vou te chupar primeiro,mas me explica que negocio é esse de piriquita raspadinha?

-Ora papai, todas as meninas são assim hoje em dia mas se você não gosta deixo crescer...

-Não minha filha...putinha...assim está muito bom!

Deitei ela de costas na cama, abri suas pernas cheio de boas intenções, comecei alisando com a lingua aquela xaninha bem carnudinha, muito lisinha e macia, aos poucos fui correndo a lingua entre seus lábios vaginais e com os dedos abrindo a bucetinha já podia ver o interior, os pequenos lábios côr de rosa forte. O grelinho dela é bem saliente do tipo bom para excitar com facilidade, minha lingua retorceu-se ao redor do botãozinho, ela gemia e gritava contida, tenho certeza que nenhum garoto chupou-a como merecia. Quando a penetrei com a lingua ela gritou mais forte, não parava mais de gemer e eu fui alternando os movimentos de lingua por toda a xaninha, cuidando mais do grelinho é claro. Ela começou a me puxar pelos cabelos e fechar as pernas em minha cabeça, com as mãos forçei as coxas e com ela bem aberta dei estocadas penetrando com a lingua, foi o que bastou! Ela gozou sem pudores, a menina gritava:

-AHHHHAA...gos...GOSTOSO PAI...mui.. muito gostoso...ahhahhh...FODE TUA PUTA SAFADO!!!

Se aquietou por uns minutos se recuperando e bem rápido ficou de quatro de novo e pediu:

-No rabinho pai...vai pai...pode por tudo eu aguento...VENHA!

Pedi para ela apoiar a cabeça na cama deixando a bunda bem levantada. Pau duro, de frente para a bunda da minha filha se oferecendo toda usei a lingua no cúzinho bem fechadinho. Testei com o dedo e me assustei, não entrava! Peguei o KY disponí­vel na suite e lubrificando muito bem o dedo e a entradinha consegui fazer um dedo penetrar, avaliei que pela primeira vez na vida encontrei um cúzinho virgem mesmo. Um dedo e já escorria lágrimas dos olhos da menina, ela estava ofegante tentando aguentar a dor como uma heroí­na:

-Olha Mariangela, eu acho que não vai dar, eu sou bem dotado, arrombei tua prima que pelo visto já estava cansada de dar o rabo,você não está preparada...

Ela ficou bem chateada, até um pouco envergonhada, choramingando ficou pedindo como criança:

-Mas papai, eu quero...você sempre dá um jeito...pode forçar eu juro que aguento...não vou chorar nem gritar...

É... a menina queria mesmo, mas não sou irresponsável além disso mesmo safadinha e querendo complicar minha vida é minha filha! Não pretendia estourar o cúzinho dela, não mesmo!

-Olhe minha filha, vamos nos divertir. O cúzinho fica para outro dia, prometo, mas eu estou louco para provar essa bucetinha linda que você tem...dá para o papai...dá...

Ela se animou, deitou-se de costas e abriu as aquelas lindas pernas, fui de papai e mamãe com jeito. Coloquei meu mastro na entrada da grutinha e fui penetrando com carinho, não nego eu estava gostando muito da situação bastante vergonhosa, um pai no motel com a própria filha, aceitei, valia a pena e meus sentimentos apesar de confusos eram todos de prazer. Notei também que ela estava alegre, aproveitando melhor que eu. A penetração foi um pouco difí­cil, a menina é apertadinha e meu pintão um pouco...problemático para novinhas. Enquanto penetrava Mari gemia e pedia mais:

-AIHHAIII...assim papai...fode tua menininha...que pauzão o papai safado tem...tá bom meter na filhinha?

Resolvi brincar:

-Que filhinha? Não era uma putinha? Eu acho que peguei uma vadiazinha na rua, quanto você cobra mesmo...cem reais?

Ela sorriu com cara de sapeca e para gozar comigo:

-Vai lhe custar tres mil reais...já esqueceu?

Relaxados e ela já acostumada com meu pauzão dentro dela comecei a bombar,devagar no iní­cio e depois aumentando até ela voltar a gemer e gritar demonstrando muito prazer, eu tirava quase tudo e metia rasgando, esqueci que era minha filha, alguém pode me culpar? Bombei forte como as vadias gostam e ela aguentou bem, gritando pediu mais e mais até se descontrolar em múltiplos orgasmos. Gemeu, gritou e tremeu muito, praticamente desfaleceu enquanto eu tirando o pau já gozando levei-o a boquinha dela, eu no momento não estava com minha filha, ela ainda meio fora de sí­ aceitou o membro pulsante e teve sua boca invadida por jatos de porra, recuperando a ação percebeu o que se passava e não teve dúvidas, limpou bem o cacete engolindo toda aquela porra sem engasgar:

-Gostoso papai...leitinho bom...tua putinha quer mamar mais...

E continuou chupando gostoso.

Depois fomos para o banho, ela me fez prometer que resolveria o "problema" do rabinho dela outro dia. Fomos almoçar em um bom restaurante e mais tarde ela ficou no shopping sozinha onde foi torrar meus tres mil reais em roupas. Deixei ela sozinha, combinamos que seria melhor ela voltar de taxi, não queria deixar rastros para a mãe dela, ela não podia nem desconfiar que passamos a manhã juntos. Para todos efeitos ela foi para o cursinho e eu visitar um cliente. As roupas novas seriam justificadas como um presente meu para o aniverssário dela, faltavam ainda dois meses mas não existia desculpa melhor no momento.

Eu fui para um sexshop, comprei tres plugs anais de tamanhos diferentes, coisa de gente educada, o maior ainda era um pouco mais fino que meu pauzão. Pretendia alargar o cú da menina aos poucos para finalmente penetrar seu rabinho como ela queria.

A noite quando voltei para casa minha mulher já veio gritando:

-Você ficou maluco? Tua filha gastou quase quatro mil reais em roupas e disse que você deixou. Que presente de aniverssário fora de hora! E tua filha comprou roupas sem minha opinião, tudo curto e justo...vai sair na rua como uma puta, é isso que você quer?

Eu conheço minha mulher, deixei ela desabafar e gritar, quando ela cansou:

-Márcia, minha querida...Nossa filha já tem quase vinte anos, é uma mulher e tem direito de escolher o que vestir.Ela se sentiu menininha perto da Flávia que tem a mesma idade...vamos deixar ela escolher como que se vestir, ela tem bom senso, foi bem criada e um corpo bonito, não fica bem se vestir como criança...não acha?

Ela já concordando que eu tinha razão:

Vamos ver no que dá...mas a Flávinha não serve de modelo, aquela garota é uma putinha, dá para ver de longe...só você é muito inocente para perceber. Já me abraçando me beijou como que pedindo desculpas pelo estouro:

-Você não conhece as meninas de hoje, metade é puta! Você é um bom pai e um bom marido...não existem mais homens como você!

E eu com tres plugs anais escondidos em minha maleta de documentos e contratos dos clientes. Esperei Márcia ir para o quarto dormir, a Mariangela já tinha se recolhido, estava exausta, teve um dia agitado e cansativo. Dei um tempo, tomei um whiskey e disfarçando os plugs anais em um cobertor fui para o quarto da Mari, entrei devagar e acordei a menina pedindo silêncio. Sussurrando mostrei os plugs e dei instruções para ela como usá-los, levei também um tubo de KY:

-Esconda bem isso aqui nas tuas coisas, coloque o fininho bem lubrificado e durma com ele. Amanhã cedinho faça suas necessidades, tome um banho se lavando bem e coloque o plug médio, use bastante luibrificante, não vá se machucar. Amanhã você vai sair comigo enrabadinha assim. O plug maior nós vamos usar no motel, leve ele junto com seu material na mochila. Cuidado com a mamãe. Dei um beijo nela e já estava saindo quando ela me chama:

-Pai...eu...quero que você coloque o pluguinho em mim...você faz isso paizinho?

Fiquei preocupado, minha mulher podia acordar e me procurar na sala, se me pegasse em uma situação complicada no quarto da minha filha a coisa ficaria preta! É...minha vida cada vez mais enrolada,mas como negar um pedido assim da própria filha.

Mariangela com carinha de anjo meigo ficou de quatro na beira da cama e abaixou o pijaminha, estava sem calcinhas. Nervoso lubrifiquei bem o plug menor, era muito fino para um plug. Usei bastante KY na entradinha e fiz o necessário. Antes mandei ela morder o traveseiro, quando a pontinha entrou ela soltou um grito abafado, dei um tempinho e forcei a parte grossa de uma vez, era preciso...Ela gritou mais alto mas o traveseiro abafou, ainda bem porque se a mãe dela acordar vai dar ruim...O plug travou no rabinho de minha filha, ela reclamou que estava doendo um pouco:

-Aii paizinho...está doendo....eu vou ter que dormir com isso mesmo?

Acalmei a menina, disse que a dorzinha logo iria passar e se ela queria mesmo um anal comigo precisava se esforçar. Mais uma vez lembrei-a de bem cedo de manhã trocar o plug por outro um pouco maior, e isso ela mesma teria que fazer, pela manhã com a mãe dela acordada eu não poderia ajudá-la.

Pela manhã Mariangela aparece logo cedo para o café, dá um bom dia jovial, beija a mãe e me beija sorrindo. Está com roupas novas, mais curtas e justas, Márcia torce o nariz mas fica quieta. Quando ela senta na cadeira noto um certo desconforto, ela se ajeita melhor e confirmo que a mãe não reparou nada. Me sinto um cão. Sei que minha filha esta enrabada com um plug anal e estou ansioso porque ainda pela manhã vou comer o cúzinho dela. Nem tomamos o café direito, saí­mos com pressa e para meu espanto minha esposa pergunta:

-Mari...o que você tem? Está andando meio esquisito, está machucada?

Pela resposta da Mari percebi que minha filha sabe mentir bem...

-Como assim...andando esquisito! Você inventa cada coisa mãe...vamos logo papai, não quero me atrasar, hoje a aula é importante sabe?

Dirijo rápido para o motel, clientes matutinos dos moteis são os mais depravados, é só safadeza das mais impróprias. Escolho a mesma suite de sempre e logo estamos sem roupas. Mariangela mais uma vez me surpreende. Está com um conjunto de lingerie do tipo sem vergonha, faz parte de seu novo guarda roupa que comprou com os quase quatro mil reais que me extorquiu. Claro que escondeu as peças da mãe. Está com um sutiã que deixa os biquinhos dos seios a mostra e uma calcinha de rendas com abertura em baixo, as duas peças na cor vermelha e com rendas pretas, minha filha na minha frente com roupinha de puta e para completar com um plug atochado no rabinho. Safadinha ela já pula na cama, fica de quatro e diz que o plug maior está em sua mochila, pode pegar papai...

Lubrifico bem o plug que ela levou, este sim um plug de respeito, fico preocupado, ainda tenho dúvidas porque realmente o cúzinho da menina é apertado, não quero arrombar a Mari como fiz com a Flavinha, pai é pai né? Devagar retiro o plug que ela mesma colocou pela manhã e começo com cuidado o sacrifí­cio necessário. O cúzinho está agora bem mais aberto,está vermelhinho e irritado mas ainda não tem condições de receber meu pauzão de boa, no momento já estou com o bicho babando e querendo furar as cuecas manchadas pela baba.

Não posso vacilar, é preciso esquecer que estou com minha filha e não ter muito dó. Começo de maneira lenta e firme introduzir a grande peça preta no rabinho da menina. Uso um pouco de força e faço movimentos laterais, o cuzinho já torturado a noite inteira vai se abrindo mais e mais, Mari geme, lágrimas escorrem de seus olhos e quando a parte mais larga do plug rompe a última resistência do pobre cúzinho ela grita alto, o plug já bem firme deforma seu traseiro mas minha filha aguenta muito bem o castigo, sabe o que quer, meu pauzão enterrado em seu rabo, e está disposta a pagar o preço.

Dou um bom tempo, fico quase meia hora chupando seus peitinhos e sua bucetinha. Ela ainda está com a lingerie safada e vai ficar assim, gostei das aberturas, são como molduras de renda nos peitinhos,na buceta e no cúzinho agora atolado.Quando ela muda de posição reclama da dor, mas cada vez menos, até que pede:

-Vamos tentar pai, não aguento esperar mais...

Retiro o grande plug do rabinho,que agora é um buraco vermelho e inchado,já está muito irritado com alguns pequenos arranhões, nem de longe lembra aquele cúzinho do dia anterior. Lubrifico minha estaca usando meio tubo de KY e inicio a penetração. Não, não foi fácil!

Devagar vou empurrando, a cabeça ainda não quer entrar, se forço ela pede para parar , se paro ela pede para meter mais, a pobre criança percebe agora que devemos ter cuidado com o que desejamos na vida. De repente a cabeça entra,ela grita, geme muito e para de rebolar, dou um tempo e assim que noto ela reiniciar os movimentos meto o resto de uma vez, chega de prolongar o sofrimento! Ela quase desaba na cama, seguro firme nas suas ancas, puxo com força e mais uma vez fico parado. Dessa vez demora mais, ela fica muito tempo gemendo e chorando baixinho, meio desconcertado peço desculpas:

-Perdão filhinha...você quer que eu tire?

Ela se recupera um pouco:

-NÃO PAI! NÃO TIRA! Quero sentir mais você dentro de mim, não se desculpe...tudo o que você fez comigo fui eu mesma que pedi, fiquei com inveja e cí­umes da Flavinha e agi muito errado com você mas não me arrependo e não quero que se sinta culpado...agora fode meu rabo pai, quero ser sua putinha gostosa, sou safada não sou? Estou dando o rabo como uma puta não é pai?

Começei a bombar bem devagar:

-Então aguenta aí­ sua puta, agora pode gritar e chorar que a mamãe não está aqui para acudir!

Fui naturalmente aumentando os movimentos, os gritos, longos gemidos de dor e choro foram ignorados, alí­ agora não tinha mais papai, não tinha filhinha...era macho fudendo puta, vadia dando o rabo, perversamente fantasiei que eu estava comendo uma puta de luxo que me custou mais de tres mil reais, ficou mais fácil para mim e pior para ela...

Ela mesmo sendo castigada rude, se masturbava vibrando a mãozinha no grelinho , gozou muitas vezes, não sei quantas já que não parava mais de gemer escandalosamente e a tremer todinha, depois começou a amolecer quase desfalecendo. Eu depois de gozar e injetar muita porra naquele buraco quente tirei meu cacete doí­do e até um pouco arranhado. Mariangela desabou na cama e expulsou muito gozo pela xaninha como se urinando toda. O rombo que se revelou onde era o cúzinho antes apertado me assustou, todo assado, vermelho quase roxo e inchado estava saltado para fora, não senti pena ou remorso mesmo vendo a quantidade de porra avermelhada pelo sangue a escorrer por cima da bucetinha até o lençol já encharcado. Abraçei minha filha e a beijei com muito carinho, o sexo que acabamos de fazer foi o mais intenso de minha vida, tanto pelo aspecto psicológico, pai e filha, como pelo aspecto fisico de tudo, passando ainda pela situação da preparação prévia do rabinho da menina. Foi sujo não nego, envolveu safadeza de ambas as partes, traições e chantagens, nossa moral escorreu como água suja mas eu faria de novo, mil vezes! Quem quiser julgar a mim ou a minha filha sinta-se a vontade, não ligo!

Uma semana depois tudo está mais calmo em casa, depois de dias sem poder sentar se direito e disfarçando o problema para a mãe não perceber nada, Mariangela está tranquila. Usou muita pomada que comprei por indicação de um médico amigo,ela me disse para não me preocupar:

-Está novo pai! Nunca mais vai ser o mesmo mas valeu a pena!

A menina está mais feliz que nunca, não para mais em casa e com suas novas roupinhas está cheia de compromissos. Sua mãe desconfiada não para de implicar:

-Estou avisando, tua filha está aprontando alguma coisa, só quer festa e usar roupas provocantes, se você não ficar esperto vai ser vovô logo...mas não vai ter genro...seu paizão frouxo!

Eu sorrindo vou levando, os últimos acontecimentos me deixaram um pouco anestesiado, mas logo vou ser testado de novo...

Tres semanas depois minha filha me procura a noite para conversar, esperou a mãe dormir e veio com cara misteriosa:

-Sabe pai...eu tenho conversado muito com a Flavinha pelo Skype, não fique assustado mas ela contou para o tio Del que você comeu ela, teve que contar...sabe o tio come ela direto e achou estranho o cúzinho dela, eu sei bem como você deve ter deixado o rabinho dela...né pai?

Assustado perguntei se sabia qual a reação do Delço meu irmão, foi então que ela me apavorou:

-Pois é pai, o tio Del tem falado comigo também pelo Skype, ele não está brabo não, pode ficar tranquilo...ele disse que você vai entender e aceitar bem...

Neste ponto ela baixou a cabeça e pareceu meio tí­mida, disse para ela continuar...afinal o que meu irmão estava querendo?

-Ele disse que se você comeu a filha dele ele quer me comer também, disse que me acha muito gostosa e perguntou se você me come sempre, mandou uma foto do pinto dele...parece ser menor que o seu...fique tranquilo papai...Eu dou conta...


CONTINUA



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*Publicado por THECOACH no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/16.


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