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A IRMANDADE (parte1)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 01/03/16
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  • Autoria: OPsicologo
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Este relato foi passado pelo Vitor, um cara moreno, de 1,70, magro, cabelos curtos, corpo em forma, de 40 anos:

"Quando eu tinha 26 anos, casado há um ano, consegui o emprego dos sonhos: executivo numa multinacional imensa com filiais espalhadas por todo o mundo. Achei algumas perguntas na entrevista estranhas... se eu via beleza em homens, se aceitava todo tipo de relacionamento... entendi que eles não queriam caras preconceituosos. O Roberto era meu companheiro de trabalho e, após um mês, já estávamos próximos. Ele, então, me contou que a empresa tinha um grupo muito especial, que se intitulava " A Irmandade", em que só participavam homens da empresa, casados, que ali tinham um compromisso de sigilo e amizade. Achei esquisito, mas ele me disse que não era religião, era por amizade e para um ajudar o outro, que os da irmandade tinham muitas vantagens na empresa. Brinquei e disse a ele que isso parecia coisa de viado, mas ele me olhou serio e perguntou se ele parecia gay.

Depois de 6 meses no trabalho, vi que o Roberto vivia tendo realmente privilégios financeiros e de carga horaria e resolvi dizer que eu iria entrar na Irmandade, afinal ele nada tinha de estranho. Ele ainda me disse que estava entrando numa grande famí­lia em que haviam os reis, os lanceiros e os escudeiros. Perguntei o que eu iria ser e ele disse que dependeria do teste de entrada. Me mostrou seu broche de escudeiro e lembrei de ter visto muitos na empresa com os broches ou em forma de lança ou de escudo e que alguns chefões tinham o de coroa. Assinei um documento de adesão e ele disse que iriam me chamar.

No inicio da tarde do dia seguinte fui chamado a sala do diretor geral e, para minha surpresa, ele logo me deu boas vindas à Irmandade, mas também disse que eu estava ciente de ser um grupo sigiloso, que qual quer ato falho meu ou se desistisse da confraria eu seria demitido. Isso me assustou muito, mas não tinha mais como voltar atrás. Naquela tarde mesmo aconteceria meu rito de entrada no grupo.

Fui levado a uma imensa mansão, sede da Irmandade. Entrei num quarto e me pediram para tomar banho. Saí­ do chuveiro e vi que tinham retirado minhas roupas, me deixando só com a toalha. Entrou o diretor chefe, nesse caso o Rei da unidade local da Irmandade, e me disse que no que iria acontecer em seguida eu teria que ficar sem manifestar nenhuma palavra. Era um teste de hombridade e que eu entendesse que poderia ser estranho, mas que logo eu compreenderia.

Ele terminou de falar e 4 homens encapuzados e nus entraram no quarto. Tiraram minha toalha, me seguraram e me sentaram na cama. Então, eis que surge o Roberto, vestindo uma calcinha! Eu sabia que não podia me manifestar, achei que era para eu rir, mas ele veio e logo abocanhou meu pau mole, começando a chupar. Ele chupava bem, mas a cena e os caras em volta fizeram que meu pau ficasse no máximo meia boca. Depois de uns 10 minutos, o Rei mandou ele parar.

Ele ia saindo e os 4 encapuzados me pegaram com força e me viraram, me deixando ao pé da cama com a bunda bem levantada. Vi que entrou outro cara e ele foi passando a mão em minha bunda. Eu gritei dizendo isso não, não sou viado! O Rei me olhou serio e disse que se eu quebrasse o pacto do silêncio de novo os 5 caras ali iriam me comer. Lembrou-me que era um teste para me analisar.

Me resignei, enquanto sentia que o cara ia afagando minha bunda e abrindo passagem para o cuzinho. Sem eu esperar ele deu uma linguada firme no meu rabinho, que me fez gemer alto. Fiquei envergonhado, tentando não curtir. Mas ele chupava meu cuzinho com maestria e acabei me entregando, sem conseguir disfarçar a excitação. Logo, ele enfiou dois dedos em meu cuzinho e veio por cima, me beijou a nuca e me disse: continua bem relaxado, você vai se tornar um escudeiro maravilhoso para os lanceiros.

Ainda tentei sair, mas senti que os encapuzados me firmavam e que não teria jeito. Ele tirou os dedos e encaminhou seu pau mais quente na entradinha que estava bem lubrificada. Ele foi forçando e entrando bem devagar. Senti que fazia com carinho, mas me resignei e tentei travar o canal. Ele me beijou na orelha com força e me soltei. Nessa hora me penetrou com tudo e gritei muito alto. Ele me segurava e foi me acalmando, dizendo que não ia mais doer, que já tinha entrado todo, que eu é que tinha provocado aquela enfiada firme, mas que agora era só relaxar e aproveitar.

Ele falava com carinho e ia me beijando, passando a lí­ngua em minha nuca, orelha... eu estava gostando e não conseguia mais disfarçar. Ele começou a movimentar o cacete devagar, não doí­a mais. E não tinha jeito. Eu estava curtindo. Foi ficando muito bom sentir aquele cacete entrando e saindo do meu cuzinho arrombado e a respiração forte dele em minha nuca entre beijos e palavras como "gostoso", "to adorando te inaugurar"... fui gemendo e acabei gozando de um jeito que nunca tinha sentido antes.

Senti que ninguém mais me segurava e que todos só assistiam a cena. Porém, eu não tinha mais vergonha. Entendi que estava na irmandade. Meu amante foi acelerando e senti que ia gozar. Empinei mais a bunda e ele gozou muito, eu sentia meu cuzinho sendo inundado de porra. (continua...)



*Publicado por OPsicologo no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/16.


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