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A festa de Sandra

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 05/03/16
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  • Autoria: Candir
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Sandra apoiou as mãos na parede, na verdade sobre o grande espelho que cobria aquela parede do quarto. Ela arrebitou a bunda, depois arqueou a cintura...as duas mãos servindo de apoio, os joelhos flexionados, e depois foi descendo e encurvando até sentir as mãos dele tomando as rédeas do seu quadril, apertando sua bunda e afastando as nádegas, e ela identificando lentamente pelo tato aquele pau de cabeça vermelha e formato de cogumelo a invadir o seu rabo. Sim, Sandra era penetrada lá atrás, numa solene porém cada vez mais rápida e aguerrida sessão de sexo anal.


O dolorido e o não me toques da primeira vez foram se transformando em curiosidade e ardor nas seguintes, até desembocar nesse ritual quase imprescindí­vel e tão gostoso em cada encontro dos dois. Sandra até arriscava ela própria "bombar" o rabo na direção do pau em riste do seu amante, era uma cavalgada com o cu, safada e tão intensa, que os fazia chegar a mais um climáx. Que gostoso.


O semén escorrendo pelas pernas, o rabo dilacerado...não tão cavernoso como nos filmes pornográficos, mas nitidamente a trilha cuzinho adentro se encontrava a cada semana melhor sinalizada. Um banho, alguns beijos de contentamento e o brilho nos olhares. "Ele", cujo nome é Fernando, ligou o carro e ambos deixaram o motel com os rostos satisfeitos, e assim seguiram até ele entregá-la na rua de casa, na rua do prédio onde ela morava.


Sandra adentra o apartamento e se esparrama no sofá, porém, o sorriso de satisfação rapidamente é interrompido ou camuflado por um pensamento impossí­vel de afastar. Carlos.


Carlos, o seu marido, estaria de volta em 2 ou 3 semanas. Após mais de 14 meses em outro paí­s a trabalho, uma oportunidade imperdí­vel para a carreira que ela mesma, Sandra, tão bem entendeu e mais do que compreensiva, foi a maior incentivadora para que seu marido seguisse adiante sem pensar duas vezes. É verdade que ela imaginou ser possí­vel encaixar algumas férias para reencontros, coisa que não se viabilizou...mas era um fato que em breve o seu marido estaria de volta.


Sim, naquela noite ela bebeu um iogurte, tomou outro banho como se quisesse filtrar os pensamentos, e foi dormir. Mas acordou irremediavelmente pensando no assunto de novo: E então, como seria? E o Fernando? E como meu marido chegaria em casa, com qual humor?


Quando Carlos partiu os pensamentos eram tão outros, tão diferentes. Um certo pânico por se ver sozinha após 2 anos de casados e sempre juntos. E a pulga atrás da orelha, será que Carlos arrumaria uma amante no Canadá? Será que pularia a cerca? Não era exatamente o perfil dele, mas Sandra sentia pontadas no coração com isso.


Curiosamente, o que ela por sua vez vivia nos últimos meses lhe fizeram deixar de pensar na possibilidade de Carlos cometer traição no exterior. A possibilidade não importava mais, ou pior, parecia não se lembrar mais dela. E pudera. Havia o Fernando.


Quanto tempo fazia, 7 ou 8 meses? Não é o tipo de relacionamento que se guarda datas com afinco, não era um namoro ou um casamento para se comemorar aniversários, mas a intensidade de tudo o que acontecia era mais do que suficiente para preencher aquele tempo todo com memórias. E de tantos tipos.


Certo final de semana pegaram um trem turí­stico com rumo a Paranapiacaba. Ele foi sentado com os braços ao seu redor - isso após se certificarem de que não havia conhecidos no vagão - olhando a paisagem, conversando, porém com as mãos e os dedos resvalando na borda da sua saia, pequenos carinhos sugestivos. Quando faziam uma rápida trilha se entreolharam e desviaram numa pequena abertura de mata...nada muito longe dos demais, apenas o suficiente para se atracarem em beijos e carí­cias. Fernando levantou sua saia, retirou a calcinha a atirando no mato, e fudeu-lhe a buceta com vigor a recostando numa árvore.


Fizeram o caminho de volta com ela sem calcinha, e a porra marcando sutilmente a borda da saia, bem onde os dedos dele começaram o jogo.


Não é que o marido não a desejasse, não é que Carlos jamais tenha lhe dado prazer...mas Fernando lhe dava o que queria, ou seria além disso o que precisava? As duas coisas? Sandra justificava assim a sua "rendição" àquelas aventuras.


Talvez tenha justificado até demais porque as tais aventuras logo se tornaram encontros, com a frequência de dois amantes, dois grandes amantes. De tal maneira que seu marido estava regressando e ela não sabia o que fazer.


Estava tão perdida que marcando um encontro com Fernando na quarta-feira seguinte, apenas para conversar, acabou indo ao cinema com ele e dando com gosto no carro, na saí­da, em um drive-in. E no final de semana não se fizeram de rogados e novamente o motel foi visitado, com direito a lí­ngua no rabo e rabo no pau, e muito prazer.


Uma semana para seu marido desembarcar no aeroporto, e Sandra olhando para o seu cu no espelho de casa, tão arrombado quanto o de uma puta. Imagine só para uma mulher casada que "jamais" havia brincado lá atrás com o esposo. Era preocupante, era feio, mas Sandra não conseguia deixar de contabilizar o quanto era gostoso ter chegado a esse ponto.


E como chegou a esse ponto, e com um conhecido. Com um amigo, Fernando. Sandra era uma mulher fiel, contente, não deu bola para homem algum desde que começou a sair com Carlos, desde que namoravam. Isso não a impedia de ter amigos homens, caras que ela considerava ou admirava muito, até porque jamais lhe trataram com desrespeito, jamais avançaram o sinal.


Fernando era um desses amigos, um dos "homens" bons que conhecia. O achava bonito, educado e elegante, e acima de tudo muito inteligente. Talvez quase tão inteligente quanto o seu marido Carlos, algo que sempre amou nele, por sinal. Ela até "indicou" o amigo para algumas conhecidas na esperança de formar um parzinho, mas nunca bateu uma agenda legal entre os pareados.


Após alguns meses da partida de Carlos para o exterior, já um pouco mais acostumada com a ausência do marido e talvez sem ter consciência, buscando preencher a solidão aumentando a proximidade com as pessoas queridas, Sandra marcou um jantar no salão do prédio para comemorar seu aniversário. Porém, não avisou Carlos, pois acreditava que ele ficaria chateado por vê-la arranjar uma festa distante dele e da sua presença.


Chamou apenas amigos e amigas mais próximos, nem mesmo famí­lia para evitar problemas e fofocas. Poucos foram, dois casais, mais Juliana, uma amiga de longa data com um "peguete", Fernando, e Reinaldo, um outro colega homem que prezava muito.


O encontro foi agradável apesar de diminuto, vinhos e frisantes faziam os jovens adultos falarem um pouquinho demais até, as conversas já um tanto picantes, e quando fizeram uma rodinha descartando as mesas, Sandra gostou de olhar para o lado e notar Fernando conversando como que por telepatia "Esse pessoal tá se revelando"...os dois riam com o canto da boca, com a cumplicidade.


Os casais se retiraram e Fernando lhe ajudava com louças e talheres, quando se deram conta que Juliana, o seu peguete e Reinaldo, sumiram sem se despedir. Sandra já se preparava para resmungar mas Fernando lhe interrompeu com um "Shhh" de silêncio, levando o dedo indicador até a sua boca. Desconfiando de algo, ele a pegou pela mão e os dois em passos miúdos seguiram até o banheiro do salão de festas. Estava trancado, com barulhos abafados saindo lá de dentro.


Mais que depressa, os dois contornaram o salão por fora e mais do que possí­vel, foi fácil subirem em um parapeito e então flagrarem por meio da janela, o trio curtindo uma mini suruba no banheiro. Juliana sentada no vaso com os peitos para fora e as duas rolas, a do Reinaldo e a do peguete na boca. Sandra queria rir ou esbaforir de surpresa, mas Fernando não deixou, grudou no seu corpo e tapou lhe a boca com uma das mãos.


Juliana era tarada mas ainda lhe restava certo comedimento, não deixando os dois a comerem ali no prédio da amiga. E outra, ela queria mesmo degustar a porra dos dois, aparentemente era um "torneio" para saber quem tinha a porra mais doce. Era isso o que ela dizia para estimulá-los a vararem sua boca com porra quente. Os dois fizeram isso quase ao mesmo tempo, e o veredito foi um empate! Juliana achou a porra dos rapazes salgada demais.


Quando o trio foi se arrumando, Sandra não sabia o que deveria fazer. Fernando então pediu para que ela pegasse o elevador e subisse, ele iria se despedir do pessoal por ela, e assim não passaria por nenhuma saia justa ou momento "esquisito" diante dos três lascivos.


Vinte minutos depois Fernando bate na porta do apartamento, sorrindo com a última pilha de louças restantes, avisando que a turma já havia ido embora. E quase uma hora depois por lá ele permaneceu, bebendo um chocolate quente durante a madrugada fria, ele e Sandra conversando sobre o que "testemunharam" e sobre outras coisas.


A parte mais agradável daquela noite, de aniversário, estava sendo a companhia dele, do Fernando. Talvez não só a companhia, mas a presença dele, a beleza que Sandra por algum motivo reconhecia de maneira mais profunda. As atitudes dele. Os dois não tocavam no assunto de encerrar a noite...ela no fundo torcia para que o amigo não se desse conta que já eram quase 3:00 da manhã, e que ficasse conversando até que o sono ou o romper da alvorada os derrubasse. Ele podia dormir ali no sofá se quisesse. Carlos? Carlos não se fazia presente, não era o mérito da questão.


Após rir muito ouvindo Fernando contar como foi a primeira vez que uma menina, no colégio, apalpou a sua bunda na aula de educação fí­sica, Sandra perguntou se ele queria mais alguma coisa, e Fernando prontamente "Sim! Vai lá fazer mais um chocolate pra gente, que tá esfriando!" Apesar do tom imperativo - e doce ao mesmo tempo, Sandra pulou do sofá e com muita candura respondeu um "É pra já meu querido!" deixando os dedos resvalarem no braço dele, carinhosamente, numa genuí­na demonstração de como estava contente por sentir que ele desejava ficar por ali, com ela.


Assim que entrou na cozinha, no entanto, passou pela cabeça de Sandra o que "podia" significar dois jovens adultos sozinhos numa noite fria, se tratando com tanto carinho...duas pessoas atraentes. Ué, ela sempre achou Fernando bonito, o santo dela batia com o dele, e ela também era bela, ou não? Oras, fazia corridas toda semana no parque, era uma dama de curvas e atributos. "Hmm, mas Fernando havia acabado de ver os peitos e a bunda de outra moça", uma moça bem fogosa diga-se de passagem, que era a Juliana. Inconscientemente, Sandra se sentiu ameaçada, incomodada com esse pensamento...ela poderia parecer tão atraente quanto a Juliana se quisesse.


Mal deu tempo dela abrir alguns botões da blusa, sentiu a presença do Fernando na porta da cozinha, chegando para continuar conversando, lhe fazer companhia, e claro...por quê não lhe espiar? Os seus seios eram grandes e chamativos, duros, mas o seu bumbum apesar de também durinho e bem talhado não era tão protuberante assim. Rapidamente pediu licença e trocou a calça jeans por uma legging de pijama. A que mais aderia a sua silhueta.


Fernando não era um homem inexperiente e logo percebeu que de alguma maneira e por algum motivo, Sandra queria se exibir e se aproximar dele. Logo passou a se esgueirar, pegou a caneca com chocolate e ficou bebendo na cozinha mesmo, na pequena cozinha do apartamento ao lado dela, Sandra. Que por sua vez permanecia sorridente e faladeira, convidativa, com mais da metade dos botões da sua blusa ridiculamente abertos, exibindo o quanto eram grandes seus seios e como ficavam estufados confinados sutiã adentro. Ela também cruzava a cintura, se mexia, pegava uma ou outra peça de louça e guardava embaixo do balcão. Óbvio, com isso sua bunda arrebitava e marcava a calça de tecido fino.


Ele a olhava descaradamente, já que no fundo esse era o jogo, mas sem se exaltar ou deixar de conversar na boa. Os dois voltaram para o sofá e Fernando então encaixou o jogo. Sem querer ou querendo muito, encaixou um.


"Mas você ficou surpresa com a sua amiga Juliana! Já havia visto os seios dela?"


Sandra caiu na armadilha de perguntar o porquê dele ter fixado na mente os seios da amiga? "O que eles tinham de tão especial?" No fundo...o que eles tinham de melhor que os dela?


"Eram bonitos sim, não tão grandes...quer dizer, nem sempre seio grande é sinônimo de beleza?" ele continuou.


E inconscientemente indignada, ela respondeu "Ahh, como assim? Tá louco? Tamanho sempre conta para um belo par de seios...e nem vem, que eu notei você olhando para o meu decote todo esse tempo, tá!"


Dizendo isso, Sandra havia dado mais um passo em direção ao precipí­cio, Fernando chegou onde queria chegar, com um sorriso no rosto:


"Exato! Então você esteve mesmo todo esse tempo exibindo deliberadamente o seu decote para mim...você quer sentir que é a mais bela!"


Sandra ria, meio histérica e meio envergonhada, mas inevitavelmente encantada e envolvida pela conversa, pelas percepções dele, pela coragem e atitude que Fernando exibia, e sem ser vulgar. Sem se dar conta havia tesão envolvido, um jogo súbito.


"Seguinte, não tenho como saber se você não mostrar para mim!" Fernando disse, sério.


E sério se tornou o semblante dela também, que emudeceu. Ele ousou e passou para o outro sofá, colando no corpo da amiga. "Acho que não deví­amos..." Sandra comentou, porém nada fez para impedir a aproximação e as mãos dele, que abriu toda a sua blusa, a deixando de peito escancarado, apenas com o sutiã carregado e a respiração forte, visí­vel no peito.


"Eu não vou retirar o sutiã...você o faz se quiser, para mim. Isso se acha que eu mereço." e com isso Fernando cruzou os braços.


Sandra levantou, caminhou pela sala como quem reflete, olhou para ele e percebeu o rosto atento, mas não apreensivo. Parecia não haver um pingo de hesitação ou dúvida na face daquele homem. Ela fez um sinal como quem pedia licença e foi para o quarto.


Fechou a porta rapidamente e tirou a blusa, e logo o sutiã. Os seios rijos e bonitos brotaram diante do espelho, sim, ela julgava ser o seu ponto de beleza, de atratividade, o seu "argumento" feminino, mas curiosamente sentia um misto de excitação em exibir e demonstrá-los para Fernando, como se com isso provasse alguma coisa, com medo de não surpreendê-lo, de não causar boa impressão. "Seria ele muito vivido com as mulheres?" Pensava.


Por um momento viu a foto dela com o marido na cabeceira da cama e sentiu um pavor brotar, mas as conversas e as emoções que vivia aquela madrugada eram tão distintas que logo bloqueou a foto na mente. Pelo contrário, franziu as testas e tomou uma atitude.


Minutos depois ela abre a porta e sai do quarto, chegando na sala. Encontra Fernando deitado numa das pontas do sofá, porém ele rapidamente torna-se a sentar.


"Você quer me ver? Está aqui me fazendo companhia por tanto tempo, e eu pensando se você já conheceu tantas mulheres na vida...sabe, eu quero me pôr a prova hoje, não sei porque, mas quero!" Sandra disse tudo de uma vez, numa fala corrida com o rosto firme, sobrancelhas cerradas quase brava, porém trajando um robe curto de tecido aveludado e saltos.


"Certo..." ele respondeu também firme, porém intrigado.


"Mas se é pra me ver, que me veja inteira!" E com isso ela desfaz o laço do robe e deixa a gravidade puxá-lo para o chão, extraindo forças para manter a pose.


"Mas..." Fernando deixa a boca abrir e os olhos percorrerem frenéticos o corpo da sua amiga...completamente nu.


Sandra não só decidiu abrir seu busto para o amigo que se fazia tão querido, mas todo o seu corpo nu, emoldurado pela perna direita levemente flexionada em direção a esquerda, e os saltos que arrebitavam sua figura. A sua bela figura de mulher.


Os seios eram lindos, e grandes. Porém os mamilos pequenos e de bicos muito pontudos, cor de café, cor de bela morena clara dos cabelos bem escuros. A sua cintura não era tão delineada, mas o quadril sim muito curvilí­neo e generoso, e bem no meio a sua buceta, decentemente aparada com um clássico matinho no topo. Uma coroa de rainha, pensou Fernando.


Ela permaneceu com as mãos na cintura, parte altiva, parte completamente nervosa e angustiada pelas reações que o seu amigo...ou seria o seu homem da noite, teria ao vê-la assim. Fernando se aproximou, e antes que Sandra pudesse pensar em qualquer desdobramento, ele a agarrou pela cintura e a envolveu pelas costas, dizendo "Eu sempre te quis tanto, eu adoro você!"


E a beijou.


Ela não correspondia ao abraço, mas não impedia o beijo. Quando tentou racionalizar algo, o raciocí­nio já havia sido engolido pelos sentimentos que a "declaração" repentina dispararam desde a sua mente e coração, com sentimentos de aceitação, carinho, de só querer abrir os braços e recebê-lo. E quando ela finalmente abriu os braços conscientemente para o amparar, era sua buceta quem reagia aos dedos ágeis e espertos do amigo apaixonado, do amigo tarado, do amigo tão próximo, que também sugava seus seios como a muito tempo alguém não fazia...ela há muito não sentia uma devoção tão intensa sobre o seu corpo.


"Ohhh...Fernando!"


E abriu os olhos para ver os lábios vermelhos do amigo devorando lhe os seios, e isso enquanto sentia as mãos dele agarrarem forte a sua bunda, erguer as suas coxas.


Ele a lançou no sofá e abriu suas as pernas, caindo de boca exatamente sobre a buceta, mais exatamente sobre o seu clitórios. Aquela impressão de homem "experiente" e discretamente safado que no fundo Sandra sempre construiu acerca dele, pareciam se confirmar. "Que fome, que rapidez, que comando ele tinha!"


Ele chupava, mordiscava e mamava a sua buceta. Sandra só temia gritar alto demais no seu apartamento, e temia que seus olhos cerrassem de vez a impedindo de acompanhar a bela cena, do seu agora amante fuçando a cabeça no meio da sua gruta, enquanto os seios balançavam suavemente no ritmo da sua cintura e da lí­ngua dele. E os seus mamilos, tão ouriçados de tesão! Que erótico, que delí­cia se sentir e se perceber assim! Ela sorria.


Fernando salivando e chamando aquela xana de cheirosa, se ergue por entre as pernas da sua agora "presa" e a puxa para si, a beijando novamente de pé, apertando e massageando os lindos seios desnudos. Mas logo a senta no sofá e tira a calça. Sandra olha apreensiva mas se dá conta do que está prestes a acontecer. É a hora dele se revelar.


Por dentro da cueca boxer Fernando bota o seu pau, duro, com as veias latejantes para fora. Há quanto tempo Sandra não vê um pau diferente do marido...e há um certo tempo ela não via pau sequer.


Era o quarto, era o quinto pau que via na sua vida? O que importava é que iria obedecer a qualquer pedido que seu amigo, seu amante lhe fizesse. E lhe foi pedido para que engolisse gostoso aquela rola.


Sandra segurou devidamente o pau dele com as mãos e foi encaixando, absorvendo boca adentro, conhecendo e se acostumando com o ato de chupar o pau duro, diante de si. Quando começou a gostar de mamar e ouvir os gemidos de tesão dele, sua mente finalmente pregou a peça que no fundo temia. A imagem de Carlos lhe invadiu a mente. O pau do Carlos, o sexo do Carlos, o fato de estar casada e ter marido.


Sem tirar o pau presente da boca ou parar de chupar, ela se torturou por segundos que pareceram minutos, com a constatação que naquele ato ela era infiel. Muito infiel. A sua mente não queria aceitar isso, o seu coração queria erradicar essa sensação, e ao mesmo tempo ela não queria "falhar" com o pau que se encontrava dentro da boca.


Por uma fração de segundos Sandra pensou que concretizaria a pior experiência da sua vida, quando mais uma vez as atitudes de Fernando vieram em seu resgate. Ele retirou o pau da boca da e o encaixou dentre os lindos seios da amiga, e disse:


"Se uma noite como essa e com tanta vontade que estamos sentimos não for...alguma forma de amor, o que é fazer amor?"


Certo ou errado, certa ou errada, tudo o que ela desejava sentir aquela noite e durante a vida era amor. Algum tipo de amor, qualquer tipo. E tantos sentimentos bons brotando assim! Mais uma vez de cabeça e tesão refeitos, Sandra pegou novamente no pau do seu tesão e o encaminhou novamente à boca, sorridente. Com isso ela mamou aquele pau com todo ânimo.


Não demorou muito para que Fernando - se controlando para não cutucar de vez aquela perseguida solitária - comesse a buceta encharcada da sua gostosa amante, da sua companheira da madrugada. Como um amante de cuidados e dedicado, malhou aquela buceta em muitas posições, até que Sandra se sentisse a vontade e bem encaixada para cavalgar com os seios defronte aos seus olhos e mãos. Porém, apesar de tamanho deleite, ela se recordou que não estava sob pí­lulas.


Então Fernando, como bom cavalheiro, retira o pau de dentro da gruta molhada e a pondo sentada no sofá, invade novamente a boca da sua querida, agora para gozar muito dentro dela. Sandra não ouvia muitos pedidos do marido para deixar que gozasse guela abaixo, mas não se opunha. Com Fernando, no entanto, foi impossí­vel não degustar o seu sabor de macho, até em memória ao que seus amigos fizeram mais cedo na festinha.


Ele tinha um gosto destacado..."Agridoce, seria?"


Os dois se beijaram e ficaram abraçados, em silêncio. O frio da madrugada os obrigou a buscar uma coberta e com isso acabaram juntos no quarto. Adormeceram, mas em pouco tempo Sandra se viu despertar por uma lí­ngua passeando pelo seu rabo, marchando para a sua buceta. Era ele com o pau já duro e o tesão a mil, querendo mais.


Beijaram muito na boca, fizeram sexo e amor, com carinho e depois muita vontade, Fernando não se conteve e gozou dentro dela ao botá-la de quatro. Uma preocupação, "Quem mandou parar com a pí­lula?", ela ponderava.


Dormiram mais um pouco até que um telefone tocou...era Carlos do Canadá. Sandra aturdida atendeu e por sorte, como estava cansada de fato pôde parecer legí­tima ao conversar brevemente. O amigo despertou de vez e foi se vestindo, sim, o momento ficou esquisito.


Com ele já vestido, Sandra então quebrou o gelo: "Você vai então? Essa noite foi...e acabou, né?"


Fernando virou o rosto para responder: "A noite acabou, e acho que nós dois dormindo aqui nessa cama, não é uma boa. Mas...foi só a primeira vez que eu pude demonstrar o quanto gosto de ficar com você!"


Sandra olhou surpresa, talvez deixando uma ponta de sorriso brotar no rosto. Ele continuou: "Caso queria dar um pouco da sua companhia para mim outra vez...eu te encontrarei!"


"Tá...vamos ver." ela murmurou.


Como a história mostrou, ela viu e ele encontrou. Muitas vezes.

*Publicado por Candir no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/16.


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