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A IRMANDADE (parte 2)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 08/03/16
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  • Autoria: OPsicologo
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Vou continuar o relato que ouvi do Vitor. É interessante você ler a primeira parte para compreender bem:

"Eu estava deitado na cama, nu, com o cuzinho arrombado e cheio de porra. Tinha sido forçado, mas apesar disso, estava bem. Todos que estavam no quarto vieram me cumprimentar e dar as boas vindas à Irmandade.

No dia seguinte fui novamente chamado à sala do diretor geral. Ele me perguntou como eu me sentia em relação à Irmandade. Eu lhe disse que era algo novo, que eu estava confuso e que iria dar um tempo sem estar no grupo. Ele, então, manteve-se calmo, mas foi bem direto. Me disse que era meu dever participar regularmente de encontros na mansão da Irmandade, que se eu deixasse de ir seria transferido para uma filial da empresa num paí­s bem distante e que se eu negasse o grupo perderia o emprego e que ainda minha reputação seria destruí­da. Em seguida, sorriu e me lembrou que foi feito um teste e eu poderia ter sido ativo e me tornado lanceiro, mas que eu acabei gozando sendo passivo e que , assim, mostrei que sou escudeiro. Me deu o broche de escudeiro e comunicou que meu salário seria 40% maior a partir daquele mês.

Fui conversar com o Roberto e ele me falou dele. Na Irmandade era "mulher" de outros, mas na empresa o respeito era total e que sua mulher estava grávida do segundo filho. Irmandade é este segredo de amizade e companheirismo, me disse ele. Perguntei sobre a Mansão e ele disse que estava aberta todas as noites. Haviam três possibilidades: a sala de jogos, a piscina aquecida ou ir a um quarto e esperar que viesse algum lanceiro. Combinamos de ir juntos na noite seguinte e que iriamos estar na sala de jogos.

Chegamos e fomos à sala em que os escudeiros se preparavam. Haviam vestidos básicos curtos e calcinhas, que seria nossa roupa. Apesar da novidade, encarei normalmente, já que haviam alguns colegas de empresa ali. Escolhi um vestido azul e uma calcinha num azul mais escuro, de renda, que ficava bem cavada em minha bunda. Roberto colocou um conjunto rosa.

Entramos num salão enorme. Haviam muitas mesas e algumas poltronas grandes. Nas mesas lanceiros jogavam cartas e eram servidos por escudeiros de vestidinhos. Numa das poltronas já tinha uma dupla namorando. Eu e Roberto fomos escolhidos para servir numa mesa. Levamos bebida e fomos recebidos com assovio e entusiasmo. Eu conhecia dois dos jogadores. Trabalhavam no setor de pessoal. Ambos na faixa dos 30 anos, Alex era mais alto e em forma e Renato era mais baixo e gordinho. Os outros dois não conhecia, mas se apresentaram: Marcos tinha uns 50 anos, grisalho, gordo, muito simpático e Pedro era negro, uns 40 anos, baixo, mas bem forte.

Alex ia distribuir as cartas e me puxou para perto e deu uma apertada bem forte em minha bunda por baixo do vestidinho, dizendo que era pra dar sorte. Vi que seria assim. Está vamos ali pra servir e isso significava trazer bebidas e tira-gosto e também receber muitas passadas de mão. Me senti muito bem assim, servia os homens e era bolinado. Foi acertado que eu e Roberto seriamos o premio da dupla vencedora no jogo. Alex era o mais carinhoso comigo, me acariciava, por duas vezes levou minha mão ao seu pau, que acariciei meio mole e, apesar de nos vermos diariamente como colegas de trabalho, entendi que na Irmandade nossa relação era outra. Dei um beijo em seu rosto e lhe disse no ouvido: quero que você ganhe.

No entanto, a outra dupla ganhou. E eu fui destinado ao Marcos, Roberto foi servir ao Pedro. Marcos veio já tirando o pau pra fora, me pedindo pra chupar. Nunca tinha chupado antes, mas queria experimentar. Fui sentindo seu pau endurecer em minha boca, eu estava adorando. Quando estava duro, me mostrou uma camisinha e pediu pra eu colocar nele. Marcos tinha um pau pequeno e nada grosso. Ele me virou, tirou minha calcinha, passou gel e foi metendo devagar. Nem precisava tanto cuidado, foi uma sensação gostosa, começou a me comer e no meio do vai e vem, olhei e vi que o Alex estava observando do balcão do bar. Fiquei envergonhado e desviei o olhar. Perdi o tesão, e logo senti o Marcos gozando. Ele me deu um beijo, mas logo saiu. Creio que eu acabei frustrando ele, pois perdi o clima. Vi que no sofá ao lado, o Roberto estava sendo enrabado pelo Pedro e eu tinha que esperar, pois tinha vindo de carro com ele.

Foi quando eu ouvi o Alex falando atrás de mim: Ainda bem que ele usou camisinha, assim ainda ta limpinho pra mim. Eu ia reclamar, quando ele me surpreendeu dando um beijo em minha boca, meus lábios cederam e sua lí­ngua passeou gulosa em minha boca. Ele me pegou firme e foi abaixando minha cabeça ate seu pau que estava duro e devia ter uns 19 cm, cabeçudo e grosso. Fui chupando e ele me chamando de puto, safado.... de novo eu estava gostando. Depois de babar muito no cacete do Alex, ele me levantou, deu um beijo ardente em minha boca e me pediu pra ficar de 4. Alex começou a beijar minha bunda e lamber meu cuzinho. Fui me enchendo de tesão e gozei feito louco sentindo sua boca e lí­ngua no meu rabinho.

Alex voltou a me beijar a boca, posicionou seu cacete e... meteu tudo numa estocada! Eu estava entregue, mas jamais esperava isto. Urrei de dor. Mas ele tinha me segurado firme e continuou a bombar. Era uma metida animal, forte, eu estava arrombado, doí­a bastante, mas ele continuava e me comia com muita vontade. Senti quando ele gozou forte. Quando tirou seu pau, foi um alivio.

Ele me recostou em seu peito e começou a acariciar meu rosto, cabelo. Foi estranho. Tinha sido uma relação dolorida, desconfortável, violenta até, mas eu estava gostando. Estava satisfeito em ter realizado o Alex. Nos olhamos. Alex disse: fui muito bruto, desculpe, não me contive com um rabinho tão gostoso. Eu o beijei com paixão e levei a mão ao seu pau, que estava endurecendo outra vez. Ficamos nos beijando por muito tempo. Então comecei a chupar seu pau. Fui devagar, saboreando ele todo, das bolas à cabeçona arroxeada. Senti ele me masturbando e assim ficamos nos curtindo. Eu gozei primeiro. Ele anunciou que ia gozar e eu adorei sentir o gosto de sua porra. Engoli com muito prazer.

Alex acabou me levando pra casa. No dia seguinte nos encontramos como bons profissionais na empresa, apesar de que meu olhar pra ele tinha um sentimento delicioso de entrega e paixão."

*Publicado por OPsicologo no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/16.


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