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Uma foda rapidinha na balada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/03/16
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  • Autoria: Mary20
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Morando em uma cidade pequena, tudo o que se faz é logo descoberto, porque todos se conhecem. Meus pais logo ficaram sabendo que eu não era mais virgem, menos mal que meus pais acreditaram que minha primeira vez foi com um menino da escola. Digamos que foi uma mentirinha do bem rsrsrsrs. Surgiram também algumas conversas que eu estaria saindo com meu tio, mas, tanto eu quanto ele tratamos logo de desmentir e ficou o dito pelo não dito.

Devidos a esses problemas eu e tio Paulo, resolvemos dar um tempo.


Diante desta situação o que me restava era fazer minhas festinhas e satisfazer minha necessidade de sexo, longe da minha cidade.

O que vou descrever a seguir foi real e aconteceu durante o perí­odo que surgiram todas essas conversar.


A cidade que eu moro não fica longe da capital do estado, cerca de 100 km, e lá tenho uma amiga que conheci pela internet, Camila, ela mora sozinha e eu já estive apto dela algumas vezes. Ela também já esteve na minha casa, meus pais conhecem, então não se importam que eu passe alguns fins de semana na casa dela.


Sempre que vou para a casa da Camila a gente sai no sábado a noite para um barzinho ou uma balada. Desta vaz nao foi diferente. Como já era final de novembro e o clima esta quente, levei uns modelinhos leves, macacãozinho, mini-saia e blusinhas. Naquele sábado, Camila quis que eu conhecesse um boate nova que ela tinha ido uma vez. Me disse que iam pessoas de todas as idades, sabendo das minhas preferências, ela disse que tinha tudo pra eu me dar bem.


Quando chegamos na festa muitos olhares se voltaram em nossa direção, talvez por não nos conhecerem, ou pelas nossas roupas. Lembram daquela sainha que usei quando visitei meu tio, aquela mesma, aquela mini-saia chamava muita atenção na balada.


Na pista de dança, logos alguns rapazes aproximaram-se, mas nenhum que me chamasse atenção. Eu e Camila combinamo que se caso uma de nos ficasse com alguém, terí­amos que nos encontrar na portaria no final da festa para irmos para casa juntas. Camila logo arrumou um gatinho e se sumiu, e eu fiquei jogada a própria sorte rsrsrsr.


Fui até o bar comprar uma bebida, quando se aproxima um homem maduro de aproximadamente uns 40 anos, então pensei... é minha sina...


- Prazer.. Meu nome é Ricardo. Nunca vi você por aqui.


Respondi: - O prazer e todo meu Ricardo, meu nome é Mary, quer dizer Mariana, as vezes esqueço meu nome, é que todos me chamam assim. Nao sou daqui, estou na casa de uma amiga, ela me trouxe aqui para conhecer.

Quando ia pedir a bebida para o barman ele disse:

- Não precisa comprar bebida, bebe comigo.


Agradeci e ficamos conversando. Papo vai, papo vem, e ele me arrastou para um canto da boate, um pouco escuro, que com certeza já era proposital para quem quisesse algo mais do que beijo na boca.... na minha cidade embora sendo interior também tinha disso.


No escurinho daquele local a coisa começou esquentar, e ele já foi enfiando a mão onde não devia, ou devia, não sei... naquelas alturas eu já nem sabia se devia ou não, mas quando o tesão toma conta do corpo, perde-se o juí­zo. Ele me convidou para irmos para outro local, mas fiquei com medo, pois não sabia nada daquele homem. Eu era maluquinha, e do interior, mas eu sabia me cuidar. Agarrei no seu pau por cima da calça, já muito duro e disse: - To muito afim de sentir isso em mim, mas tem que ser aqui, não posso me ausentar. Ele se assustou no inicio, mas logo foi metendo a mão por baixo da minha saia e encontrou minha calcinha toda molhada.


- Como vamos fazer então Mary?


Então eu disse: - Vai ao banheiro e coloca um preservativo e me encontra aqui. Ele concordou. Saí­mos os dois para o banheiro, não sei se ele tinha preservativo, mas se não tinha ele conseguiu. Fui também para o banheiro e voltei sem calcinha. Eu estava sem bolsa então, enrolei bem calcinha e fiquei com ela na minha mão. Quando encontrei Ricardo no mesmo lugar, disse:

- E ai tudo certo? Ele disse: - Sim tudo certo. Coloquei minha mão no seu bolso e disse: - Quarda pra mim. Ele ficou louco quando percebeu que era minha calcinha. Fomos mais para o canto onde não tinha ninguém, abri sua calça e tirei o pau pra fora tomando cuidado para que ninguém estivesse olhando, e fui alisando aquela vara que devia ter uns 20 cem. Bem próximo ao canto tinha um pequeno degrau, que também acredito não estar ali por acaso, onde eu ficaria da mesma altura que ele, então fiquei de costas pra ele como se estivéssemos curtindo a festa e ele levantou minha saia e foi encaixando seu pau na minha bucetinha, que sem muito esforço, deslizou suavemente para dentro, dado o estado que ela se encontrava, toda melada. Não podí­amos fazer muitos movimentos para não chamar atenção, mas ficamos ali curtindo aquele momento de tesão, e eu sentido minha bucetinha invadida pelo pau gostoso do meu macho. Quando sentimos que í­amos gozar eu me curvei um pouco para frente e ele meteu com força dando várias estocadas fortes até que não aguentamos gozamos no mesmo instante.


Continuamos assim por mais um tempo então nos desgrudamos e ele foi ao banheiro para retirar o preservativo. Quando ele retornou eu ja nao estava no mesmo lugar e ele ficou me procurando. Quando me encontrou eu estava conversando com Camila e contando o que tinha acontecido. Apresentei ele para a Camila, então ele falou no meu ouvido , se eu tinha esquecido da calcinha. Dei um beijo no rosto dele e disse: - Fica pra você como troféu... Ele sorriu e saiu sem falar nada.


A festa continuou fiquei com mais uns gatinhos, dei muito beijo na boca, mas naquela noite não passou disso. Voltei com minha amiga e estou louca para passar mais um fim de semana na sua casa. Bjos a todos os leitores e deixem bastante comentários.


Espero que tenham gostado.

*Publicado por Mary20 no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/16.


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