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Vizinha Coroa e safada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/03/16
  • Leituras: 16055
  • Autoria: EnzoLopes
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A minha vizinha, coroa, de porta de apartamento era muito séria,

chegando a ser chata, apesar de ter um belo corpo. Sempre usava um

justos vestidos e hoje não foi diferente. Devia ter uns quarenta e

poucos anos, magrinha, com canelas finas mas pernas bem torneadas, com

seios de silicone, cintura fina e uma bela bunda avantajada. Hoje esta

estava usando um vestido azul até os joelhos. De tão justo, mal dava

passos largos. Morena, de lindos e soltos cabelos encaracolados até a

cintura, com saltos altos, deixando-a sensual.

Como morávamos no décimo quinto andar e o elevador era bem lento,

percebi que ela estava cheia de compras. Seu marido, que parecia seu

avô, tinha deixado as compras no porta do elevador, lá na garagem. Como

desculpa, fui levar o lixo para fora e ao vê-la de costas, com sacolas

numa mão e tentando abrir a porta do apartamento, pude ver suas belas

curvas.

-Bom dia, precisa de ajuda?

Ela me olhou rapidamente, com as sacolas caindo e eu a ajudei, tomando

suas sacolas da mão e segurando, enquanto ela abria o apartamento.

-Ai moço, obrigada. -Nossa, o senhor me ajuda? -Eu tenho mais algumas

sacolas lá na garagem.

-Sem problema, somos vizinhos e costumamos ajudar uns aos outros.

Seus olhos eram castanhos claros e seu rosto mostrava a sua idade e seus

finos lábios tremeram ao ver na sua frente, um morenos claro, de 1,90

com uma camiseta folgada, mas se demorou para olhar meus braços fortes.

Estava de calça moletom e minha rola estava soltinha, pois havia tirado

minha cueca, só para esta ocasião. Gosto de fixar meus olhos nas

mulheres, para deixá-las sem graça, mas Marisa, que se apresentou quando

estávamos dentro do elevador, também me olhava fixamente.

Chegando na garagem, peguei todos as sacolas e os colquei dentro do

elevador de serviço, assim como o botijão de gás. O espaço ficou

apertado e disse que ela poderia pegar o elevador social, mas ela disse

que não haveria problema, ainda bem. Quando ela entrou, ficando de

costas para mim, cheguei mais perto, pois sabia que o elevador dava umas

saculejadas, enquanto subia, o que não demorou muito. Na primeira

saculejada, a dei uma encoxada de leve. Ela virou seu rosto e me olhou

nos olhos, dando um sorrisinho safado.

Aquele olhar e sorriso, me fizeram ficar de pau duro. Me surpreendi

quando ela deu mais um passo para trás. Sua bunda se alojou no meu

cacete duro e ela começou a subir levemente sua bunda, bem devagar.

Minha respiração aumentou e minha vontade era de fodê-la ali mesmo,

dentro do elevador. Seu telefone tocou e quando atendeu, era o seu

marido, mas mesmo assim, ela não parou de "brincar". Sua bunda ia para

cima e para baixo, pressionando forte minha rola, que dentro da calça já

me incomodava.

Quando o elevador chegou no andar, desligando o celular e antes de ela

abrir a porta, olhou novamente para mim e falou que tí­nhamos no máximo

cinco minutos, pois o mariado estava voltando. Meu coração acelerou

quando aquela coroa disse aquilo. Mais do que rapidamente, peguei as

compas e empurrei o butijão até a porta dela. Quase jogando suas compras

no chão da cozinha, voltei para pergar o botijão, enquanto ela fechou a

porta, atrás de mim.

Coloquei o botijão na cozinha, enquanto ela colocou sua bolsa em cima da

mesa, na cozinha. Seu vestido justo, de mangas compridas e sem decotes,

ficou ainda mais esticado, quando ela inclinou seu corpo em cima da

mesa, me olhando com cara de putinha. Queria brincar por mais tempo com

ela, mas tempo era o que não tí­nhamos. Ela então empinou seu rabo e mais

do que depressa, levantei seu vestido até a sua cintura com as minhas

mãos, que estavam tremendo de tanto tesão.

Tirei minha calça, que caiu aos meus pés. Afastei delicadamente sua

calcinha e pude ver sua velha buceta, com os lábios grandes meio soltos.

O cheiro de buceta espalhou-se pela cozinha. Agarrei sua cintura e

enfiei minha rola dura dentro dela. A buceta estava molhadinha, o que

facilitou a penetração, enquanto ela soltou um grito de prazer. Tapei

sua boca e puxava forte seus cabelos. Socando rapidamente e com força, a

mesa começou a andar. Ela gemia e gritava para que eu metesse mais

forte. Aquela xaninha era tão gostosa, que me fez gozar como um louco

dentro dela, mas continuava a meter. Minha porra se misturou com a dela,

que escorria por suas pernas. Ouvimos o elevador subindo e nas minhas

últimas metidas, as que iam até o final, nos fez gemer e gozar com o

máximo de prazer.

Quando o elevador parou, nos arrumamos depressa, enquanto ela sugeriu

que eu trocasse os bujões, enquanto ela se limpava no banheiro. A porta

do apartamento se abriu na chave, enquanto eu já tirava o botijão vazio.

Marisa gritou lá do banheiro, me apresentando para o marido, dizendo que

eu havia ajudado a carregar as compras. Ele, todo educado, me agradeceu

e ainda me ajudou com o botijão. Saí­ sem ver Marisa, que se despidiu de

dentro do quarto eu acho.

Ao entrar no meu apartamento, fui tomar um banho, pois havia ficado com

o cheiro dela em mim, por isso a minha pressa em sair daquele

apartamento. Quando saí­ do banho, percebi que havia um bilhete, embaixo

da porta da entrada. Abri e vi uma nota de cem reais caindo e o recado

da minha vizinha, Marisa, me agradecendo pela "ajuda". Me senti um puto,

mas gostei daquela atitude. No bilhete, ela disse que precisava da minha

ajuda na quarta-feira, pois seu marido iria assistir um jogo com os

amigos no bar e ela precisava de alguém forte para ajudá-la... na

cozinha.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/16.


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