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A tia do interior

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/03/16
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  • Autoria: EnzoLopes
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Me chamo Guilherme e tenho 22 anos, 1,80m, 90kg, moreno, olhos castanhos e porte normal. Sempre procurei praticar esportes, apesar de detestar academia.

Sou estudante de Engenharia Mecânica e também estagio na área.

O meu relato ocorreu nas férias de 2012, durante o mês de Julho, quando fui para uma cidade do interior do meu estado, visitar meus tios.

Na época, com 19 anos, eu tinha uma vida sexual teoricamente não muito ativa. Fazia sexo apenas com minha namorada que tinha 18 anos e uma vez ou outra quando batia a carência ou quando minha namorada ficava com frescura, trepava com alguma puta paga.

Havia terminado o namoro pelo excesso de ciúmes e também por conta de uma traição da minha ex, algo que havia me deixado extremamente decepcionado, visto que eu tinha uma enorme consideração por ela.

Estava triste pelo final do relacionamento, porém, feliz por ir para o interior e quem sabe, desopilar um pouco e foi exatamente isso que ocorreu, mas não como eu imaginava.

Ao chegar na cidade, fui recebido pelos meus tios, Antônio Carlos, irmão mais velho da minha mãe e por sua esposa Célia.

O tio Antônio tinha na época seus 48 anos, sempre foi uma pessoa muito trabalhadora e honesta no ramo do comércio. Ele também era meu padrinho e sempre me ajudava como podia.

Sua esposa, Célia era uma mulher muito legal. Morena, com mais ou menos 1,60m, cerca de 60 kg, seios pequenos e bumbum médio. Uma dona de casa e que não aparentava ter seus 44 anos, visto que se cuidava, não com academia, mas sim com hábitos alimentares e caminhada, a qual ela fazia todas as manhãs.

O casal não tinha filhos, na verdade, até tinham de outro casamento do meu tio Carlos e de outro casamento da tia Célia, mas que não viviam com eles.

Fui muito bem recebido por eles, que fizeram questão de me mostrar como a cidade estava, visto que há muitos anos eu não havia ido para lá.

Passaria 3 semanas lá, até o retorno para a capital.

Não podia esconder o quanto estava excitado pela Tia Célia, a qual eu havia visto quando ainda era pequeno e não sabia o quão ela realmente era gostosa.

Sempre fui muito bobo, falando para meus amigos que jamais foderia uma coroa de mais de 40 anos, porém, pela primeira vez estava me sentindo atraí­do por uma, que dava um caldo em muitas novinhas por aí­.

Porém, tinha respeito ao meu tio e provavelmente ficaria apenas na punheta, imaginando aquela gostosa.

Após mais ou menos uma semana, meu tio precisou ir para a capital, resolver problemas no banco.

Pensei em vir com ele, dado que ele passaria só 5 dias fora e eu estava com uma vontade grande de retornar a capital.

O interior era legal, tinha novinhas bem gostosas e safadas, mas nenhuma me agradava mais que a Tia Célia.

Era uma sexta feira, justamente no dia em que meu tio Carlos foi para a capital.

Havia acordado, tomado café e tinha ido para o centro da cidade ajudar a Tia Célia com a loja deles.

O expediente era das 8h às 18h. O movimento estava grande nas férias, visto que eles haviam trazido muitas novidades da capital para o interior.

Após longas e ótimas vendas, o expediente terminou e voltei para casa com a Tia Célia.

Falávamos muito pouco, tinha uma maior afinidade com meu tio, mas tentava de alguma forma puxar conversa com ela.

- Hoje o movimento foi ótimo. -disse.

- Verdade, Guilherme. Deve estar cansado de tanto trabalhar, se quiser sair para se divertir com os amigos, pode ficar a vontade.

- Estou com um pouco de sono.

- Eu também.

- Vou só tomar um banho e depois vou dormir.

- Ok, querido.

Tomei um banho e saí­ apenas de calção.

Minha tia também havia tomado um e estava só com uma camisa roxa e um short curto.

Estava com muito tesão por ela e não iria aguentar tanto tempo.

Porém, teria de agir com extrema cautela.

Passei a puxar conversa com ela, sobre inúmeros temas, desde a faculdade, polí­tica, novelas, etc, isso lá na sala.

Nesse meio tempo, haviamos lanchado um sanduiche que ela havia feito para mim e para ela, visto que ela não gostava de jantar comidas mais pesadas.

O papo foi esquentando, até que cheguei no tema que eu queria: sexo.

- Você e meu tio não tem vontade de ter filhos?

- Estou velha, além disso, tenho dois do meu antigo casamento.

- Foi casada muito tempo com ele?

- Casei com 17 anos, tive meu primeiro filho aos 18 e o segundo aos 19. Fui casada por 15 anos, até que meu ex-marido me trocou por outra. Depois disso, conheci seu tio, que na época também havia sido traí­do, logo passamos a namorar e por fim, nos casamos.

- Legal. E, sem querer me meter, mas como é a vida...sexual de vocês?

- Para que deseja saber, garoto?

- É que, sou curioso...terminei um namoro agora com uma garota da capital, faziamos sexo umas 3 ou 4 vezes na semana, mas ela estava com muitas frescuras, sabe.

- Você é novo, tem muito tempo para aproveitar a vida. E que tipo de frescuras ela tinha?

- Muitas, principalmente sexo oral.

- Eu e seu tio não fazemos tanto sexo assim. Uma ou duas vezes por semana, muito pela rotina cansativa de ambos e pela idade também.

Estava bem próximo a minha tia...e nossa, aquele cheiro dela era como magnetismo, fazendo-me ficar cada vez mais perto dela.

- Não sente falta de sexo?

- Às vezes, mas sei me virar sozinha. -riu ela.

- Moderninha, a senhora...

- Por favor, não me chame de senhora. Me faz parecer velha, Gui!

- E não é velha mesmo. Dá um verdadeiro caldo em muitas novinhas por aí­.

- Sério?

- Sim.

Minha tia me encararia de cima a baixo, como se quem disesse "uau, esse novinho está tentando me cantar para tentar me comer."

E era essa a real intenção.

- Quer me foder, não é Gui?

- Tia...não é...

- Melhor ser sincero e não mentir para mim.

- Ok, vou confessar. Já perdi as contas de quantas bati vendo você só de short aqui ou tentando te brechar pela fechadura. Agora, por favor, não conta isso pro meu tio...

- Não conto, com uma condição.

- Qual seria?

- Vem cá...

Minha tia Célia me puxou para um delicioso beijo na boca...como aquela coroa beijava bem.

Logo fomos até o quarto dela.

- Sempre quis dar para um novinho safado, cheio de tesão que nem você. -disse ela.

Passei a beijar seu pescoço, mordendo-o levemente.

Tirei sua camisa roxa, lambi e chupei lentamente seus peitos pequenos, descendo pela barriga, até chegar a xaninha peluda dela.

Chupei ela todinha, aquela buceta apertada era maravilhosa de ser toda lambida.

A safada só gemia e arranhava meus ombros, me chamando de safado e de outros palavrões.

Parei e em seguida ela passou um bom tempo chupando minha rola todinha, indo lentamente da cabecinha até minhas bolas.

Ela sabia chupar muito bem e parecia estar sedenta por uma rola novinha.

- Hmmmmmm, deve ter uns 19 cm...safado. -dizia ela, se engasgando com meu pau.

Ela chupava, chupava...era o melhor boquete que haviam me feito em toda a vida.

Dei um tapa bem gostoso naquela bundona gostosa dela, fazendo com que ela gemesse mais e mais, como uma verdadeira puta.

- Tava com saudade de um pau grande na sua boquinha, não era, titia?

- Era sim...agora quero que você me foda, seu puto!

Coloquei ela de quatro e tirei da carteira uma camisinha.

Metia gostoso naquela buceta, enquanto apertava aqueles peitos macios dela.

A TV estava ligada e os gemidos, tanto dela como meu, eram abafados pelo quarto.

Ela era apertada demais, mas puta que pariu, que buceta gostosa de foder ela tinha.

Meti, meti, meti, até que senti que ela estava gozando gostoso na minha rola todinha.

Ela tremia as pernas e se contorcia toda, até que finalmente o melzinho passou a escorrer pelo meu pau.

Tirei ele de dentro dela e logo ela voltaria a chupar, chupar e chupar.

Não aguentei depois de quase 1h sendo chupado por aquela puta e gozei muito no rosto dela.

Ela com os dedos, limpou o rosto e lambeu cada gotinha do gozo.

- Você foi um ótimo menino, Gui...-disse ela.

- Sempre que quiser seu sobrinho predileto, quando o tio não der conta...é só pedir!

Tomamos um banho juntos e depois trepamos mais umas 3 vezes, para tirar aquela carência tanto dela, como minha.

Meu tio voltou dias depois e se quer desconfiou que durante aqueles cinco dias que ele esteve fora, eu fodi minha titia das mais diversas formas possí­veis e em quase todos os cantos da casa.

Voltei para a capital onde vivo até hoje e desde aquele dia, tenho dado preferência a mulheres mais velhas para trepar. Já tive algumas outras aventuras, como com uma agente de saúde, com uma corretora de imóveis, entre outras, envolvendo maduras safadas, sedentas por rola.

Estou terminando os estudos e sempre que posso, tento passar algumas férias ou feriadão no interior, para falar com meu tio e também, trepar gostoso com minha titia querida.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/16.


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