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Cavalo Violento Domando a Égu

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/03/16
  • Leituras: 9776
  • Autoria: EnzoLopes
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Lembrando de loucuras já vividas por essa que vos narra, é inesquecí­vel aquele homem, o Pedrão. Homem alto, corpo definido mas sem exageros, aspecto sisudo e arrogante e dono de uma fama assustadora para uns, curiosa para outros...já para mim, bem...tive que descobrir na prática. Meu nome é Gabriela, tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes e um bumbum empinado, gostoso e bem corajoso. Eu estava com amigos de faculdade num acampamento e alguns amigos de amigos também viriam para aumentar a trupe num fim de semana prolongado de Abril aqui mesmo no Rio de Janeiro. Pedrão era considerado o cara com a maior piroca da faculdade, não que eu já tivesse visto, mas era um comentário já conhecido e divulgado. Diziam os boatos e a estória (ou história), que seu cacete nada mais era do que uma daquelas ancoras de segurar navios gigantes. Além de enorme era torto. Se fosse mijar com tesão acertava a cara de alguém com toda certeza. Não tinha como negar, reencontrando todos e vendo Pedrão, era impossí­vel eu não pensar no bambu gigante. Eu, que procuro me portar e vestir bem, era muitas vezes rotulada de patricinha, logo eu, que nem ligo para a moda, rss. Portadora de um corpo atraente, seios enormes e um rabo que não faz feio, fui aproveitar o camping desse parque ecológico. E Pedrão não tirava os olhos de mim, todos conversando, bebendo e descontraindo. Não tinha como eu desviar meu olhar recí­proco para aquele homem, pensamentos desvairados pairavam na minha mente fértil. Juro que tentava dissimular, e entrava no papo coletivo de amenidades. O cara era cheio de complexo com o volume que ficava no short quando estava na praia, mas não estava nem fudendo para os olhares curiosos. Como sempre teve o estopim curto e um mau humor peculiar que deixava qualquer um de farol baixo quando começava a queixar da sorte. Já estava sendo ignorado pela turma pelas suas constantes reclamações. Ninguém suporta uma mala sem alça no meio do agito geral e o Pedrão chegava a ser insuportável.

Durante a estadia neste parque ecológico, eu acabei me identificando melhor com Pedrão, afinal, um tatu cheira o outro. Os outros amigos tinham outros interesses, eu queria paz e sossego, e encontrei nele uma forma de diálogo mais agradável, sem mesquinharias ou idiotices que os egos muitas vezes causam. Estávamos sempre juntos conversando e passeando pelos arredores do parque. Confesso que durante uma dessas escapadinhas para escalar as rochas de uma pequena pedreira que tinha do lado de trás do parque, Pedrão começou a mostrar o porque do apelido de pau enorme. Depois de atingirmos o topo da colina, sentamos para descansar e, de verdade e sem maldade, olhei a jibóia que estava adormecida em cima do saco dentro do short de malha. Encabulada com todos os comentários que a turma fazia sobre o volumoso monumento que Pedrão guardava em segredo de confessionário, não contendo de curiosidade, perguntei à respeito das fábulas que andavam espalhando do tamanho do seu pênis. Com todo senso de humor que lhe é caracterí­stico, ao ver que estávamos sozinhos em cima do morro, Pedrão então perguntou se eu queria dar uma espiadela na espada de São Jorge. Eu que não sou uma santinha e gostava de fortes emoções, aceitei o convite e me aproximei dele, ajoelhando à sua frente e pedi que ele baixasse o short para olhar de leve...claro que na minha mente a análise seria meticulosa. Fiquei chocada e meu corpo estremeceu de tesão ao ver aquilo. Com seus 25 centí­metros de comprimento por 15 de circunferência, mais ou menos, seu pau era descomunal, lindo e enorme. Como podia aquilo tudo estar ereto, robusto, pulsando...e como poderia alguém aguentar uma coisa daquelas. Estava comprovado cientificamente que não caberia dentro de um fusquinha nem dentro de um Fiat 147. Foi então que denunciei meu desejo.

Pedrão já estava em ponto de bala ao ver meus seios arrebitados e deliciosos quase todo de fora do sutiã, pois são grandes e nem todo bojo suporta o volume. Os mamilos estavam rijos, salientes e eu suava igual porco na engorda, rss. Ao sentir a fragrância do meu perfume cheirando a sexo, um feromônio poderoso para qualquer macho, Pedrão não teve dúvidas, tirou a bengala de dentro do calção e me fez retrair de susto, por aparecer subitamente.

Como não poderia ser de outra forma, com a delicadeza que lhe era peculiar, me pegou pelos cabelos e meteu minha boca naquele mastro, sem bandeira, que ao tocar a garganta fez com que eu sentisse náusea. Apesar de estar acostumada à garganta profunda e pintos grandes, aquela violência súbita me assustou, e olha que não tinha entrado nem o alicerce do monumento. Esse clima e os gestos animais desse cavalo chamado Pedrão acendeu a pira do sexo e do desejo em mim, fiz um boquete sensacional, passando a lí­ngua só na cabeça, mas ao ver a fúria com que a serpente armava o bote, engoli pelo menos a metade para que ele gozasse logo e acabasse com o assunto que já era de utilidade pública. Era um caso realmente preocupante.

Uma gozada de leve entre meus seios carnudos e salientes e depois, com as mãos delicadas de um trator, me pegou pelos braços, erguendo-me do chão, tirou meu biquí­ni praticamente com os dentes, colocou-me na famosa posição de catar cavaco, lambeu como quis minha bucetinha deliciosamente carnuda e molhada, enfiou a lí­ngua no meu cuzinho até eu começar a rebolar de prazer e foi enfiando a cabeça da rola na bucetinha apertada. Dizia com toda raiva do mundo: -toma rola sua patricinha, geme que você merece esse fino trato... eu gritava e gemia como uma alucinada. A bengala entrava e fazia uma curva de quase 90º dentro da minha xoxotinha até então usada com zelo e prudência, até aquele funesto e catastrófico instante.

Umas quatro ou cinco estocadas ao estilo Pedrão, bufando de tesão e a metade já estava bem encaixada, fazendo com que eu comesse a grama que estava abaixo de minha cabeça. - Isso é que é meter em uma égua de verdade! - resmungava Pedrão ao ver a patricinha dos seus sonhos comendo o capim para não gritar de dor. Outras estocadas mais e um jato de porra na bucetinha da garota mais bonita da cidade (que modéstia a minha!! rs) deixaram Pedrão quase louco. Espancava com a fúria de um leão encurralado minha bunda com as duas mãos, ordenando que eu rebolasse para entrar o resto da pistola e eu berrava como uma loba no cio, sentindo cada centí­metro - ou seria metro - daquele cacete gigante, quando veio em seguida a segunda gozada que Pedrão quase esfolou as nádegas sensí­veis e empinadas desta que vos fala no tapa.

Quando ele terminou a ereção e tirou fora o cacete, mandou que eu mamasse até tirar a última gota de leite que ainda tinha para mamar. Cacete limpo, saco lubrificado, buceta em ordem, Pedrão deitou na grama, pegou-me com os dois braços, colocou-me ajoelhada por cima dele com as pernas abertas ao redor do seu corpo e mandou que eu sentasse no seu cacete.

Eu olhei para ele, com cara de piedade, mas ao mesmo desejando a confirmação: - Você não vai enfiar essa tora no meu rabo, vai?? gritei prevendo o pior (ou o melhor). Antes de terminar a frase, Pedrão desferiu dois tapas na minha bunda com tanta força que cheguei a subir uns 30 centí­metros e caí­ com o rabo no alvo. Foi tiro e queda. A cabeça entrou abrindo a porteira e o resto da sucuri veio como uma espada arrebentando o meu cu de ninfeta. Estou muito acostumada ao sexo anal, confesso. Já fiz muita estrepolia na porta dos fundos, com cacetes de vários calibres, mas igual aquele mastro enorme e grosso, não. A penetração foi tão perfeita que não tive tempo nem de gritar, meus olhos se encheram de lágrimas e fiquei estática sentindo o mastro, como uma ancora em curva, estocando meu rabo apertadinho e deliciosamente provocante. Fui rebolando aos poucos, sentindo entrar cada parte rabo adentro e, como sempre acontece quando dou meu cuzinho, ao rebolar consigo engolir mais o caralho...até mais que a buceta. Quase não acreditando, Pedrão arregalou seus olhos, percebendo e se surpreendendo com o meu desempenho e fiquei sentindo aquele enorme cacete me rasgando ao meio.

Gozou como um porco fazendo com que o esperma escorresse do cu arregaçado, melando minha bunda e coxas. Gemeu como um tigre enlouquecido. Totalmente sem controle, diante do meu corpo suado e entregue nu a sua frente, estapeou minhas nádegas com tanta volúpia que eu não sabia se chorava pela ferroada no cu ou pela surra na bunda. Depois de mais de 10 minutos saboreando aquele cuzinho em estocadas rápidas e contundentes, tirou o pau sujo de porra e do que tinha no caminho por onde percorreu e mandou que o deixasse limpo novamente com a boca.

Mais uma vez voltei a mamar naquele cacete enorme melado de porra e do que veio junto, já que ele fez um tour em todo seu canal retal, onde nem os médicos especialistas no assunto conseguem chegar com os instrumentos mais modernos da medicina. Cabisbaixa e sem fôlego, fiz uma faxina geral nos seus órgãos genitais em total decadência fí­sica, mas adorando aquilo tudo. Deitei na relva úmida para relaxar daquela experiência escabrosa e traumática, mas não menos deliciosa. Pedrão, depois de uns 15 minutos em total silêncio, ainda ofegante e bufando como um touro na arena pelo tremendo esforço fí­sico que acabara de fazer, olhou bem dentro dos meus olhos arregalados e aterrorizados e disse: - te prepara patricinha para mais uma trepada, adorei meter no seu cuzinho.

Eu estava sem forças para recusar, novamente ele veio, me colocando de quatro contra uma pedra, e desta vez socou sem piedade, da glande que mais parecia um pêssego ou nectarina, até as bolas, encostando-as no meu grelo duro e babando, pois os 25 centí­metros estavam todos alojados no meu cuzinho, que já tinha se transformado e dilatado. Deitou comigo engatada, fazendo-me sentar e ver estrelas ao sentir cutucar meu intestino. Aquele homem não era desse mundo, não parava nunca, eu dedilhava e metia até 4 dedos na minha buceta, na ânsia de aliviar o tesão que sentia. Estava sofrendo as agruras do sexo anal violento, mas com um desejo incontrolável e queria gozar mais, além das mais de dez vezes que já tinha gozado. Senti Pedrão grunhindo, anunciando seu gozo. Ele queria mesmo me afogar num mar e esperma, pediu que saí­sse e abrisse a boca e despejou toda porra grossa e branca. Estava em êxtase, amando aquela gala me sufocando, grudando nos dentes e lavando meu rosto. Ainda entregue, melada, suja e com o rosto cheio de leite, levantei-me o mais rápido que consegui, ainda catando cavaco, vesti o biquini do lado do avesso como estava no chão, olhei a primeira trilha que vi pela frente e voltei correndo para a cidade. Até hoje a galera não sabe os verdadeiros motivos daquele repentino regresso a civilização moderna sem avisar ninguém.

Pensei que pica nenhuma fosse fazer tour na minha xaninha arregaçada e muito menos no meu cu apertadinho e deliciosamente arrombado, sem falar na bunda gostosa e carnuda que ficou como uma tangerina descascada depois das brincadeiras do Pedrão. Ledo engano, descobri mais ainda o quanto gosto do prazer animal do sexo.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/16.


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