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>>>Minha Primeira Puta

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 21/03/16
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  • Autoria: Caralhinhus
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Por: Eros - Para nosso terceiro conto, decidimos escrever sobre uma experiência minha dessa vez. Na época eu apenas um jovem de 18 anos, eu tinha um amigo no trabalho chamado Carlos, e as vezes nossos papos era sobre três coisas: Futebol, cerveja, e mulher.

Num determinado dia, estávamos falando sobre sexo e mulher, enquanto a supervisora não estava, já que na vigilância dela, por respeito, evitávamos "certos assuntos". Falávamos sobre mulheres, sexo, buceta, e em putas, em especial, sobre a emblemática Vila Mimosa, um recanto daqui do Rio de Janeiro, que é tipo a Disney para quem curte uma "brincadeira com as primas".

Papo vai, papo vem, Carlos, como um cara mais velho e experiente, me enchida de conhecimentos sobre a boa e velha putaria da vida. Aquilo foi atiçando minha curiosidade juvenil, e logo eu pedi para que ele me levasse em tal paraí­so cheio de buracos prontos para serem fodidos. Ele mostrou muita resistência, por ser comprometido e tal, porém logo aceitou minha proposta, e daquele momento em diante, nunca demorou tanto para o expediente acabar.

Durante o percurso, tivemos alguns contratempos, dentre onibus quebrado, onibus errado, perder o ponto que descerí­amos, mas enfim tí­nhamos chegado, e eu tinha a certeza que valeria a pena e que seria uma noite inesquecí­vel.

Chegamos na área, e logo fomos dar um rolé para ver qual seria, ficamos andando por um tempo "escolhendo a mercadoria ideal", até que vi uma puta bem gostosa, cabelo liso castanho, peitos médios porém com um rabo grande e carnudo que parecia delicioso, eu decidi que seria aquela, mas Carlos me sugeriu que andássemos mais um pouco pra ver se via algo melhor. Como era de se esperar, não havia algo melhor, porém minha putinha não estava mais onde estava. Andamos mais um pouco, bebemos, zoamos, quando o Carlos foi ao banheiro, voltou em êxtase, me contou que uma ninfetinha, ofereceu um boquete pra ele por 5 reais no banheiro, mas que era tão bem feito que valeria 30, o cara ficou abobado boa parte da noite com a lembranca da novinha.

Quando dei por mim, minha cadela rabuda gostosa estava novamente na pista, dançando funk que vinha de um bar, até o chão com aquele rabo gigante e uma saia minúscula, logo avisei ao Carlos e cheguei junto daquela delí­cia. Para a minha decepção, ela não era das mais simpáticas, talvez estivesse convencida de todo seu potencial, acertamos valores e subimos para o programa. No quarto, ela não quis retirar o sutiã, porém não importava, pois o que me interessava mesmo estava embaixo. Encapei o ggaroto e mandei bala, num vai e vem frenético, ela mal dava sinais de estar viva, aumentei o ritmo para ver se conseguia arrancar algum som, mas nada. Aquela buceta pública e profissional via meu ato como apenas mais um cliente, foi então que tive um grande aprendizado. Sexo por dinheiro é apenas sexo, então decidi retirar o máximo daquela primeira experiência. Num impulso, levantei aquela estátua de gelo e a coloquei de quatro, quando ia reclamar fechei sua boca e disse que eu estava pagando portanto exigia qualidade. Mirei bem no meio daquela bunda maravilhosa, e cravei meu pau naquele cuzinho. Mesmo sendo uma prostituta, era apertado, e consegui arrancar um grito daquela cachorra marrenta. comecei o movimento, e meu pau que estava meia bomba, ficou logo full, duro que nem pedra, e ainda mais apertado ficou aquele buraco delicioso. Meti com força, e logo ela não ofereceu mais resistência, dava tapas naquele rabo, e o sentia batendo contra meu quadril a cada estocada. Eu metia cada vez mais forte até que a putinha começou a gemer cada vez mais alto, não sei se de dor ou prazer, mas não importava, o que importa é que antes do cara bater na porta avisando que o tempo havia acabado, eu retirei o pau daquela delicia, a camisinha, e bombando, gozei naquela cara amarrada e toda suada de tanto ser fodida a noite toda. Me limpei, joguei 30 reais a mais na cama, e saí­ com a certeza de que só voltaria a comer uma puta quando quisesse me divertir sem restrições ou culpa.

*Publicado por Caralhinhus no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/16.


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