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Irmã do amigo.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/03/16
  • Leituras: 4938
  • Autoria: renanvm85
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Sexta feira a noite, meu amigo Vitor me chamou para dormir na sua casa, coisa de moleque, já não fazí­amos isso a anos, tomar umas cervejas e jogar ví­deo game.

Tive uma surpresa quando cheguei em sua casa e vi que aquela sua irmãzinha chata, tinha crescido, 16 anos, moreninha, seios grandes, uma bundinha não muito grande mas bem durinha, não muito magra, do jeio que eu gosto, um tesão.

Depois que seus pais foram dormir, ficamos eu e Vitor sentados em 1 sofá, e Ana ficou na poltrona conversando e dando risada relembrando os velhos tempos em que fazí­amos isso, ela vestia uma camisolinha de pano azul bebe, que ia até metade das coxas, eu já mal conseguia me concentrar.

Enquanto isso eu e Vitor jogávamos um contra o outro e tomando algumas cervejas, ele tomando bem mais que eu, já que nunca fui muito de beber, e Ana aproveitou que os pais foram dormir e começou a beber também. Não sei se pela bebida, Ana que não costumava beber foi ficando desinibida e já nem se incomodava em fechar as pernas, e eu não conseguia deixar de olhar para aquela calcinha branca, e isso me deixava imaginando mil coisas que poderia fazer com aquela gostosinha.

Eu já estava ficando muito excitado, e como estava usando apenas um short de futebol, eu mantinha as mãos em cima do volume para que nenhum dos 2 percebesse. Mas quando Aninha saiu da sala e foi buscar mais cervejas, voltou e disse que queria jogar também, se sentou entre nós dois, e pegou o controle da minha mão, nesse momento foi inevitável que tocasse no meu pau, olhou para mim e sorriu, pude perceber a malicia em seu olhar.

Nesse momento, Vitor que já estava embriagado, foi ao banheiro, e Ana aproveitou o espaço e se deitou com a cabeça em meu colo, e enquanto conversávamos, ela encostou a cabeça no meu pau ainda duro e olhou para ele com interesse, virou para mim e disse, sorrindo:

- Nossa, ele ficou duro assim por minha causa?!

Ainda sorrindo, me olhava nos olhos e ambos sabí­amos a resposta.

- É difí­cil me controlar com você perto de mim.

Ela virou o rosto em direção ao volume no short e respondeu.

- Deve ser ruim ficar com ele assim apertado, vou te ajudar com isso.

Falou isso e abaixou a parte da frente do shorts e como eu estava sem cuecas, ele saltou pra fora quase tocando o seu rosto, ele estava duro como uma rocha, e no momento que ela o tirou, aquele cheiro de sexo tomou conta do ar. A cabeça estava toda molhada, e um filete de porra começava a escorrer pela extensão dele.

Eu estava preocupado com meu amigo, se ele nos pegasse ele iria me matar, mas sabia que daria para ouvir o barulho da porta do banheiro se abrir, e a sua irmãzinha com o meu pau a centí­metros do seu rosto me deixava louco de tesão. Ela olhava fixamente, mas eu a deixava a vontade, então ela tocou nele como se houvesse risco dele morde-la, sua mão era quente e seu rosto se aproximava ainda mais, eu podia sentir seu hálito quente na cabeça do meu pinto, e ele pulsava a cada respiração, e assim ela iniciou um vai e vem bem suave, e a cada vez que ela puxava para cima, mais liquido saia, e lambuzava ainda mais sua mão, então de repente ela parou, e aproximou a boca, colocou a lí­ngua para fora e tocou a cabeça do meu pau, lambeu da glande até a base, e depois voltou, abriu a boca e engoliu a cabeça toda. Fui ao delí­rio, sua boca era quente e macia, sua lí­ngua ainda dançava pela glande e isso gerava uma sensação deliciosa, e enquanto isso ela continuava a me punhetar com as mãos. Acelerou os movimentos, chupando freneticamente meu cacete, ficou nisso por uns 2 minutos, e eu estava a ponto de gozar em sua boca, mas o barulho da porta se abrindo fez com que ela soltasse na hora, eu guardei o pau dentro do short e peguei o controle e fingi continuar jogando.

Meu amigo chegou alguns instantes depois, e viu sua irmã deitada com a cabeça no meu colo, pediu pra ela levantar as pernas pra ele sentar também. Ele se sentou e ela colocou as pernas em seu colo, ele pegou o controle e voltou a jogar comigo, mas devido as bebidas após terminar uma partida, ele encostou a cabeça no sofá e apagou, ela olhou pro Vitor e o chamou, ele não respondeu.

Ela sem dizer nada se levantou, ficando de costas para mim, e eu em silencio a observando enquanto Vitor ainda dormia ao meu lado com o rosto virado na outra direção. Olhando Ana tão próxima, puder reparar suas curvas com calma, uma perna morena e torneada, uma bundinha redonda e durinha se desenhava por trás daqueles panos, e devagar, como uma provocação, Ana subiu um pouco sua camisola, o suficiente para alcançar a alça de sua calcinha branca e me mostrar a polpinha de sua bunda. Ela abaixou a calcinha lentamente, e jogou-a de lado. Percebendo o que ela faria, com medo, mas tomado pelo tesão, tirei o pau mais uma vez para fora, e Ana foi se ajeitando entre as minhas pernas e começou a se agachar, ela veio de encontro a meu cacete que já estava duro como rocha novamente.

Enquanto isso levantei sua camisolinha até o quadril, e pela primeira vez puder ver aquela bundinha perfeita, quando encostou sua buceta no meu pau, a segurei pelo quadril, e pude sentir como ela estava molhada, ela apoiou as mãos em meus joelhos, e lentamente foi descendo. Conforme ela descia o quadril lentamente, meu pau era todo devorado por aquela bucetinha gulosa, quente e apertada. Podia sentir sua xoxota se contrair e apertar meu cacete de forma deliciosa, pude ouvir um gemido abafado, e eu prendia a respiração pra me manter em silencio. Quando encostou seu corpo no meu, e meu pau estava todo atolado nela, ela ficou imóvel, sentindo meu caralho pulsar, por alguns segundos, então olhou na direção de Vitor, que continuava imóvel, com o controle na mão, e começou a subir e descer lentamente, e a cada estocada era um suspiro mais forte, e continuamos nesse ritmo por algum tempo, mas eu não aguentava mais, queria meter forte, então ainda segurando seu quadril, forcei um ritmo mais rápido, seu corpo já se chocava contra o meu, e a adrenalina nos fazia querer gemer alto, gritar, e aquela buceta escorria pela minhas coxas, ela estava completamente molhada. De repente Ana, que suspirava abafado, contendo o gemido, não aguentou e soltou um gemido alto, que me fez gelar até a espinha, nesse momento, a puxei de encosto ao meu peito, passei um braço em volta de sua barriga, e com a outra mão tampei sua boca.

Ficamos imóveis, calados, ambos olhando para Vitor, esperando que ele acordasse e nos pegasse no flagra, porém para nossa sorte, nada aconteceu, nenhuma reação.

Continuavamos engatados, meu pau todo dentro de sua buceta, e minha mão ainda em sua boca, sentia sua respiração forte pelo nariz, a safada começou a rebolar em meu pau, eu já não aguentava, ainda com a mão tapando sua boca, tirei o braço que a envolvia pela barriga e a segurei pela bunda, forçando um movimento para cima e depois para baixo, reiniciando uma vai e vem, e rapidamente, estava cavalgando ainda mais gostoso e rápido que da ultima vez, seus gemidos abafados pela minha mão. De repente, sinto suas pernas começarem a tremer, ela foi diminuindo o ritmo e como que evitando gritar, mordeu os meus dedos, ela gozava gostoso nesse momento, então soltei sua boca, e a deixei ficar alguns instantes encostada no meu peito, totalmente entregue ao prazer.

Após isso levantamos, e a mandei ficar de 4, ela apoiou os joelhos no sofá, ficando de lado, com o rosto na direção de Vitor, eu levantei sua camisola até metade das costas, e fui enfiando novamente meu pau em sua buceta que parecia estar ainda mais quente, coloquei até chegar o saco, ela me olhava de lado, com cara de safada, mordia os lábios. Quando comecei o vai e vem num ritmo devagar e fui acelerando rapidamente, bombando rápido, aquela sensação era deliciosa, e ela me olhada e pedia mais, sem fazer barulho, apenas sussurrando, eu já não aguentava, precisava meter com força, queria foder aquela putinha alucinadamente, e fui aumentando a força, e quanto mais forte eu a fodia, mais barulho nossos corpos faziam e mais tesão nos dava pelo risco de Vitor acordar, foi quando a segurei com firmeza pelo cabelo fazendo-a olhar na direção do irmão, seu rosto a alguns centí­metros do de Vitor, e ela não conseguia mais segurar o gemido, a essa altura, ambos estávamos completamente enlouquecidos pelo tesão, e eu bombava com força.

- Olha pra ele sua vagabunda, acha que ele sabe que a irmãzinha dele é uma puta?

Eu disse falando baixo, e ela apenas gemia, já sem se conter, eu estava a ponto de gozar, então a segurei pelo quadril e diminui o ritmo mas aumentando a força, nesse momento eu soltei um suspiro abafado e meu corpo todo se enrijeceu, como acontece quando temos um orgasmo extremamente intenso, sentia cada jato de porra dentro daquela bucetinha e gemi alto, alto demais, e nesse momento algo inesperado aconteceu.

Vitor se mecheu... ambos ficamos estáticos, ele abriu os olhos e nos 2 nem respirávamos, virou o rosto na direção de Ana, que estava bem perto do seu, sua expressão era confusa, parecia não saber o que se passava, e disse:

- Maninha, acho que bebi demais, não estou me sentindo muito bem.

Ana estava praticamente de 4 em sua frente, então ele não pode perceber que ela estava com o vestido levantado, e eu estava atrás dela, mas ele mau pareceu notar.

- Calma Vi, vou te levar pra sua cama.

Nesse momento, eu aproveitei pra dar uma ultima olhada pra bundinha daquela gostosa, que ainda estava com meu pau ainda meia bomba encaixado na sua buceta, e retirei o pau, deixando escorrer algumas gotas da minha porra, e abaixei seu vestido, subi meu shorts. Enquanto ela ajudava seu irmão se levantar, eu podia ver minha porra escorrendo pela parte interna de suas pernas.

Ambos levamos Vitor até sua cama, e ainda transamos mais uma vez na cozinha. Nunca vou me esquecer do dia que comi a irmãzinha puta do meu amigo.

*Publicado por renanvm85 no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/16.


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